Este documento analisa as manchetes do jornal "O Estado de S. Paulo" entre janeiro e setembro de 2010 e encontra um padrão de ênfase em "crises" envolvendo o governo federal e a candidata Dilma Rousseff. São listadas 74 "crises" diferentes exploradas nas manchetes, relacionadas a temas como economia, política e escândalos.
Professor Valdecir monteiro fala da Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil em seminário de mesmo nome promovido pelo Deputado Federal Paulo Rubem
Os nefastos efeitos do neoliberalismo sobre o brasil e como superá losFernando Alcoforado
A prática vem demonstrando a inviabilidade do modelo econômico no Brasil inaugurado pelo presidente Fernando Collor em 1990 e mantido pelos presidentes Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Roussef. O baixo crescimento econômico do Brasil e a elevação desmesurada da dívida pública federal durante os governos FHC, Lula e Dilma Roussef demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no País. Não apenas FHC deixou um legado econômico comprometedor do desenvolvimento do Brasil. Lula e Dilma Roussef são também responsáveis por esta situação porque não foram capazes de adotar um modelo econômico que contribuísse com efetividade para o progresso econômico e social do Brasil. Tanto quanto o governo FHC, os governos do PT de Lula e Dilma Roussef mantiveram o modelo neoliberal que contribuiu para provocar uma verdadeira devastação na economia brasileira de 2002 a 2014 configurada: 1) no crescimento econômico pífio e descontrole da inflação; 2) nos gargalos existentes na infraestrutura econômica e social; 3) na desindustrialização da economia brasileira; 4) na explosão da dívida pública interna e externa, na desnacionalização da economia brasileira e no agravamento da crise financeira do setor público; 5) no fracasso da política social governamental e na superação das desigualdades regionais; 6) no agravamento da situação do meio ambiente; e, 7) na retomada da política de privatização.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Professor Valdecir monteiro fala da Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil em seminário de mesmo nome promovido pelo Deputado Federal Paulo Rubem
Os nefastos efeitos do neoliberalismo sobre o brasil e como superá losFernando Alcoforado
A prática vem demonstrando a inviabilidade do modelo econômico no Brasil inaugurado pelo presidente Fernando Collor em 1990 e mantido pelos presidentes Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Roussef. O baixo crescimento econômico do Brasil e a elevação desmesurada da dívida pública federal durante os governos FHC, Lula e Dilma Roussef demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no País. Não apenas FHC deixou um legado econômico comprometedor do desenvolvimento do Brasil. Lula e Dilma Roussef são também responsáveis por esta situação porque não foram capazes de adotar um modelo econômico que contribuísse com efetividade para o progresso econômico e social do Brasil. Tanto quanto o governo FHC, os governos do PT de Lula e Dilma Roussef mantiveram o modelo neoliberal que contribuiu para provocar uma verdadeira devastação na economia brasileira de 2002 a 2014 configurada: 1) no crescimento econômico pífio e descontrole da inflação; 2) nos gargalos existentes na infraestrutura econômica e social; 3) na desindustrialização da economia brasileira; 4) na explosão da dívida pública interna e externa, na desnacionalização da economia brasileira e no agravamento da crise financeira do setor público; 5) no fracasso da política social governamental e na superação das desigualdades regionais; 6) no agravamento da situação do meio ambiente; e, 7) na retomada da política de privatização.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Este artigo tem por objetivo apresentar os sinais da decadência do sistema capitalista mundial que caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia ao apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição até o seu fim em meados do século XXI. Este cenário levará ao fim do processo de acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V e do feudalismo no século XIV. A decadência do sistema capitalista mundial se concretiza, portanto, no fato de a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero em meados do século XXI, o capitalismo evoluirá apresentando entropia com crescente desordem e autodestruição e chegará ao fim como aconteceu com os modos de produção escravista e feudal.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de junho de 2010
Os desastrosos governos Dilma Rousseff e Michel Temer contribuíram para que o Brasil apresentasse na atualidade PIB (Produto Interno Bruto) menor do que em 2010 e fizessem com que a economia de 12 estados da federação mais o Distrito Federal (DF) retrocedesse ao patamar do início da década (2010).
TEC 2010 05 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2010
Este artigo tem por objetivo apresentar os sinais da decadência do sistema capitalista mundial que caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia ao apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição até o seu fim em meados do século XXI. Este cenário levará ao fim do processo de acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V e do feudalismo no século XIV. A decadência do sistema capitalista mundial se concretiza, portanto, no fato de a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero em meados do século XXI, o capitalismo evoluirá apresentando entropia com crescente desordem e autodestruição e chegará ao fim como aconteceu com os modos de produção escravista e feudal.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de junho de 2010
Os desastrosos governos Dilma Rousseff e Michel Temer contribuíram para que o Brasil apresentasse na atualidade PIB (Produto Interno Bruto) menor do que em 2010 e fizessem com que a economia de 12 estados da federação mais o Distrito Federal (DF) retrocedesse ao patamar do início da década (2010).
TEC 2010 05 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2010
Dívida & deficit – estratégia de empobrecimentoGRAZIA TANTA
A dívida pública portuguesa tem vindo a aumentar, tal como o volume dos juros, a despeito da redução do deficit e isso leva a que se pergunte quais os limites para o desmantelamento dos serviços públicos e para o aumento das receitas. Esta situação, há muito deixou de ser um problema financeiro e o afundamento do BES, da empresa de regime PT e os casos judiciais de corrupção revelam que há um problema político, de regime.
Na UE o panorama é semelhante ainda que atenuado pela maior pujança económica dos países do Centro; porém, a falta de democracia, a aceitação do TTIP e o caso LuxLeaks revelam também uma aproximação dos limites físicos do capitalismo.
A redução dos deficits, mormente em Portugal, nada tem de virtuosa; baseia-se na redução dos saldos primários negativos que mais não representam que a expressão da perda de direitos e cortes em serviços públicos à população. E fazem o deficit quase coincidir com os crescentes pagamentos de juros, como manda o BCE, a UE e o sistema financeiro que os guia.
Jack Rasmus sintetiza, no seu artigo Economia global: rumo à grande tempestade?, afirmando haver três tendências econômicas globais significativas que começaram a se intensificar e a convergir nos últimos meses: (1) uma desaceleração da economia da China junto com uma instabilidade financeira crescente em seu sistema bancário paralelo [shadow banking system]; (2) um colapso das moedas dos mercados emergentes (Índia, Brasil, Turquia, África do Sul, Indonésia etc.) e suas respectivas desacelerações econômicas; (3) um desvio contínuo rumo à deflação nas economias da zona do euro, liderado pelo aumento de problemas na Itália e pela estagnação econômica que atinge até a França, a segunda maior economia da zona do euro.
A - A CRISE DO PAGAMENTO AOS PROFESSORES
B - QUERES UMA CASA PARA VIVER?
C – QUANDO UM PATETA, APANHA SOL NA CABEÇA, DÁ NISTO
D - A ESTÓRIA DO “EMBARRILADO”
A resposta capitalista que estão a preparar para a criseGRAZIA TANTA
Sumário
1- Apontamentos sobre o descrédito da teologia neoliberal
2 - Evoluções e involuções no capitalismo
3 - Os reformadores do capitalismo
4 - O que dizem e fazem alguns reformadores ilustres
a) Gordon Brown, primeiro-ministro inglês
b) Daniel Held, professor na London School of Economics
c) George Soros, especulador financeiro e filantropo
d) Bill Gates, o “special one” do dinheiro
e)Jeffrey Sachs, professor de Economia na Universidade de Columbia, onde é director do Earth Institute
f) Stiglitz, prémio Nobel da Economia, ex-quadro do Banco Mundial é, talvez o mais consistente dos reformadores
g) Obama, “powerpoint” promocional do capitalismo
A situação miserável da esmagadora maioria dos portugueses coexiste com um bloqueio político interno e no enquadramento geopolítico. Esse bloqueio, em paralelo com uma anemia da movimentação social, dá aso à elevação de um fetiche como solução.
Sumário
1 – A vida em Portugal antes do euro já não era fácil
2 – A caminhada até ao euro
3 - Centrar na moeda a causa das desgraças é um fetichismo
3.1 – A trama do capital financeiro
3.2 – A dívida pública e o euro
3.3 – O deficit externo e o euro
3.4 - Subfacturação e sobrefaturação
3.5 – A relação trabalho/capital e o euro
3.6 – O processo de transição para uma moeda nacional
3.7 - Os impactos sobre a dívida e o acesso ao crédito
Semelhante a Analise das manchetes do estadao (11)
1. BREVE ANÁLISE DO CONTEÚDO POLÍTICO DAS
MANCHETES DO JORNAL
"O ESTADO DE S. PAULO"
Período: 1/1/2010 a 30/9/2010
A jornada da Grande Imprensa em sua busca incansável da notícia negativa
ou do ângulo negativo da notícia positiva, expostos com o maior destaque
possível e estendidos pelo máximo possível de tempo
Autores: Equipe de Criação do "Curso Básico de Jornalismo Manipulativo"
Blog: http://cbjm.wordpress.com
2. Introdução
Recordar é viver
Relembrando a campanha política da grande imprensa em 2010, centrada nas crises
envolvendo o governo federal, o presidente Lula e a sua candidata, Dilma Rousseff.
Objetivo
Um retrato objetivo da grande imprensa brasileira na dupla função de fiscalizar o
governo – o seu lado bom – e de gerar crises reais ou inventadas (se pegar, pegou),
natimortas (que pena...) ou duradouras (oba!) – este, o seu lado ruim.
Critério
Tomou-se como referência apenas a manchete principal da primeira página (aquela em
negrito), que atua como chamariz de um jornal exposto em bancas.
3. JANEIRO
1/1/2010
A Crise da Economia
5/1/2010
A Crise da Exportação
4. 6/1/2010
A Crise dos Caças
7/1/2010
A Crise dos Caças – continuação
5. 9/1/2010
A Crise do Programa Nacional de Direitos Humanos
12/1/2010
A Crise do Programa Nacional de Direitos Humanos – continuação
24. 28/3/2010
A Crise da Liberação de Verbas Públicas
29/3/2010
A Crise da Venda de Terras a Estrangeiros
25. ABRIL
Observação: o site consultado não dá acesso às primeiras páginas do "Estadão" de 1/4 a
9/4.
11/4/2010
A Crise Donos do Brasil x Serra (a histórica foto do beijo)
74. OBSERVAÇÕES
1. O duplo critério óbvio.
Nota-se um óbvio padrão de ocultamento de fatos inconvenientes à candidatura
preferida do "Estadão", eliminados das manchetes e relegados a um segundo plano na
página inicial. Dois exemplos do mês de janeiro de 2010, o mesmo da tragédia de Angra
dos Reis, no Rio de Janeiro (corretamente noticiada nas manchetes), e das enchentes em
São Paulo e em São Luiz de Paraitinga (nenhuma manchete sobre esta última tragédia).
Enchentes em São Paulo
8/1 (foto central). A notícia financeira sobre a Argentina tem a preferência.
75. Destruição de parte da cidade de São Luiz de Paraitinga
10/1 (foto central). Uma notícia sobre uma futura medida governamental tem a
preferência.
Somente no dia 22 (/1/2010) a tragédia paulistana merece uma manchete do "Estadão".
76. 27/1/2010
Repare na foto (a enchente em São Paulo) e na manchete.
Outro exemplo: a cassação do prefeito Gilberto Kassab, depois revertida, não mereceu
manchete do "Estadão" em fevereiro deste ano.
2. Total de crises e "crises" exploradas pelo "Estadão", de janeiro a setembro de
2010.
74
3. As crises, por sua denominação.
Aborto
Aerportos
Agências reguladoras
Agrotóxicos
Amapá
Ameaça à democracia
Anistiados
Bancoop
Banda larga
Base das Farc no Brasil
BNDES
BNDES 2
Caças
Cadeira presidencial
Calote de Chávez
Campo
Carga tributária
77. Cartilha pró-Dilma
Casa Civil
Censura à imprensa
Chuvas do Nordeste
Colômbia
Contas externas
Contas públicas
Copa de 2014
Correios
Corrupção no governo
Déficit externo
Demissões incentivadas
Dengue
Despesas públicas
Dívidas pessoais
Donos do Brasil x Serra
EBC
Eletricidade
Economia
Enem
Esgoto
Exportação
Farc
Governo x FHC
Inchaço do Estado
Incra
Irã
José Dirceu x Antonio Palocci
Juros
Liberação de verbas públicas
Mantega x BB e Caixa
Núcleo de inteligência do PT
Plano Nacional de Banda Larga
PMDB
Polícia Federal
Previdência
Prisioneira iraniana
Prisioneiro cubano
Programa de governo do PT
Programa Nacional de Direitos Humanos
Programas Sociais
Projeto de governo de Dilma
Publicidade ilegal
Reajuste da aposentadoria
Receita
Refis
Regularização Fundiária na Amazônia
Romeu Tuma Jr.
Royalties do petróleo
Serra Pelada
78. Superaquecimento da economia
TCU
Tomada do Estado pelo PT
TSE
Universidades federais
Usina de Belo Monte
Vendas de terras a estrangeiros
4. Os nomes "Lula, "Dilma" e "Serra" nas manchetes do "Estadão".
A. "Lula" nas manchetes do "Estadão"
28/1 - "Lula garante verbas para obras federais sob suspeita".
7/2 - "Gestão Lula chegará ao fim com 100 mil servidores a mais".
19/2 - "Dilma é para dois mandatos, diz Lula" (notícia aparentemente neutra, mas
potencialmente "assustadora").
27/2 – "EUA cobram de Lula que endureça com Irã"
10/3 – "Lula defende regime cubano e compara dissidente a criminoso"
13/3 – "Lula inaugura obra inacabada e suspeita".
16/3 – "Governo e oposição em Israel se unem e cobram Lula sobre Irã"
27/3 – "Lula ignora TSE e usa tom eleitoral ao lado de Dilma".
14/4 – "Obama ignora Lula e mantém pressão por sanções ao Irã"
16/4 – "Conflito agrário cresce no governo Lula".
22/5 - "Lula e Dilma são multados mais uma vez pelo TSE".
25/5 – "Ministros pedem que Lula vete reajuste de 7,7% aos aposentados"
27/5 – "Lula manda refazer contas para dar 7,7% a aposentados".
7/6 – "ONU aprova novas sanções ao Irã e Lula diz que é 'birra'".
14/6 – "Ao lado de Dilma, Lula diz que rivais usam 'veneno'".
16/6 – "Sob pressão eleitoral, Lula dá 7.72% para aposentados".
19/6 – "Oi pede a Lula 'blindagem' contra investida estrangeira".
14/7 – "Lula desafia Lei Eleitoral ao promover Dilma em evento".
30/7 – "Uribe 'deplora' declaração de Lula".
3/8 – "Apelo de Lula é visto como 'interferência' pelos iranianos".
8/8 – "Lula deixará para sucessor conta de até R$ 90 bilhões".
11/8 – "Lula sanciona lei que permite fugir da fiscalização do TCU".
18/8 – "PT e PSDB exploram imagem de Lula nos programas de TV".
7/9 – "Serra diz que Lula fez deboche com quebra de sigilo na Receita".
8/9 – "Lula vai à TV defender Dilma após escândalo".
11/9 – "PF prende políticos aliados a Lula e Sarney no Amapá".
15/9 – "Lula comanda reação do governo para blindar Erenice".
21/9 – "Lula chama Paulo Bernardo para conter crise nos Correios".
22/9 – "TV de Lula contrata empresa que emprega filho de Franklin".
23/9 – "Manifesto ataca 'autoritarismo' de Lula".
Comentário
Embora em 2010, segundo índices objetivos, o Brasil tenha vivido um dos melhores
anos em toda a sua História (talvez o melhor), somente em uma das manchetes do
"Estadão" o nome "Lula" aparece associado a uma qualidade positiva ("PT e PSDB
exploram imagem de Lula nos programas de TV") e em uma única outra manchete está
79. associado a um ato benéfico à população ("Lula manda refazer contas para dar 7,7% a
aposentados" – mesmo assim, por motivação supostamente eleitoreira). Nas demais
manchetes, a associação aponta diretamente para algo reprovável, lamentável,
constrangedor ou mesmo ilegal.
O nome "Lula" aparece em contexto positivo apenas indiretamente, por meio de
constatações objetivas e óbvias de uma importante realização do Governo –
"inescondíveis", segundo o estilo Magri. Dois exemplos:
"Brasil bate recorde de gastos no exterior" (22/3/2010).
"Mercado de imóveis espera seu melhor ano em 3 décadas" (25/4/2010).
B. "Dilma" nas manchetes do "Estadão"
5/2 - "Plataforma do PT para Dilma amplia papel do Estado".
20/2 - "Petista decidem radicalizar projeto de governo de Dilma".
21/2 - "Indicada pré-candidata do PT, Dilma prega Estado forte"
27/3 – "Lula ignora TSE e usa tom eleitoral ao lado de Dilma".
12/3 – "Dilma é uma incógnita, diz Aécio".
22/5 - "Lula e Dilma são multados mais uma vez pelo TSE".
3/6 – "Serra responsabiliza Dilma por suposto dossiê contra ele"
5/6 – "Campanha de Dilma convidou araponga para fazer dossiês"
6/6 – "Ibope mostra Serra e Dilma empatados"
8/6 – "Campanha de Dilma muda após dossiê e crise em MG"
14/6 - "Ao lado de Dilma, Lula diz que rivais usam 'veneno'".
24/6 – "Ibope mostra Dilma à frente de Serra pela primeira vez" (as únicas manchetes
positivas ou neutras para Dilma, em todos os 9 meses, referem-se a resultados de
pesquisas eleitorais).
4/7 - "Pesquisa Ibope confirma empate entre Serra e Dilma".
7/7 – "Serra ataca plano radical do PT, que Dilma assinou".
14/7 – "Lula desafia Lei Eleitoral ao promover Dilma em evento".
16/7 – "Governo suspense cartilha pró-Dilma".
31/7 – "Pesquisa põe Dilma 5 pontos à frente de Serra".
7/8 – "Ibope mantém diferença de 5 pontos a favor de Dilma".
17/8 – "Aumenta chance de Dilma vencer no 1º turno, diz Ibope".
22/8 – "PMDB quer o poder dividido 'meio a meio' se Dilma vencer".
25/8 – "Serra quer mostrar força em SP para conter avanço de Dilma".
29/8 – "Dirceu tentar barrar Palocci em eventual governo Dilma".
30/8 – "Dilma 'senta na cadeira de presidente' antes da hora, diz Serra".
4/9 – "Dilma para de subir, e Serra de cair".
8/9 – "Lula vai à TV defender Dilma após escândalo".
25/9 – "Serra e Marina sobem, mas Dilma ainda vence no 1º turno".
26/9 – "Na reta final, Serra mira SP, MG e RJ; Dilma aposta na TV".
Comentário
Como regra, Dilma aparece associada a intenções ou atos reprováveis ou ilegais. A
exceção fica por conta dos resultados das pesquisas eleitorais.
C. "Serra" nas manchetes do "Estadão"
80. 14/3 – "Serra vai se lançar candidato defendendo 'Estado ativo'".
20/3 – "Serra assume candidatura ao Planalto".
11/3 – "Serra defende união e diz que Brasil não tem dono".
24/4 – "Serra tem mais preparo que Dilma contra crises, diz Ciro".
3/6 – "Serra responsabiliza Dilma por suposto dossiê contra ele"
6/6 – "Ibope mostra Serra e Dilma empatados"
13/6 – "Candidato oficial, Serra sobe o tom e ataca 'neocorruptos'".
24/6 – "Ibope mostra Dilma à frente de Serra pela primeira vez".
27/6 – "Álvaro Dias é escolhido vice de Serra e irrita DEM".
1/07 – "Serra cede ao DEM e aceita vice ligado a César Maia" (a única manchete –
levemente – crítica ao candidato, em 9 meses).
4/7 - "Pesquisa Ibope confirma empate entre Serra e Dilma".
7/7 – "Serra ataca plano radical do PT, que Dilma assinou".
20/7 – "'Todo mundo sabe que PT é ligado às Farc', diz Serra".
31/7 – "Pesquisa põe Dilma 5 pontos à frente de Serra".
20/8 – "Serra acusa governo de tentar intimidar e manipular a imprensa".
25/8 – "Serra quer mostrar força em SP para conter avanço de Dilma".
30/8 – "Dilma 'senta na cadeira de presidente' antes da hora, diz Serra".
2/9 – "Receita tentou abafar violação de sigilo fiscal da filha de Serra".
4/9 – "Dilma para de subir, e Serra de cair".
7/9 – "Serra diz que Lula fez deboche com quebra de sigilo na Receita".
9/9 – "Genro de Serra teve sigilo fiscal violado".
25/9 – "Serra e Marina sobem, mas Dilma ainda vence no 1º turno".
Comentário
Como regra, Serra aparece numa posição ativa, geralmente de acusação (o jornal
atuando como seu porta-voz, reforçando o padrão crítico do próprio jornal relativo ao
nome "Lula" e ao seu governo), ou na posição de vítima de violência dos adversários.
As únicas notícias realmente negativas ficam por conta dos resultados das pesquisas
eleitorais.
A Equipe de Criação do "Curso Básico de Jornalismo Manipulativo".
Fonte
http://a2010.kiosko.net/01/01/br/br_estado_spaulo.200.jpg