1) A crise econômica internacional afetou os EUA e a Europa de forma grave, enquanto a Ásia, especialmente a China, continuou crescendo rapidamente.
2) No Brasil, as políticas econômicas dos governos FHC e Lula levaram o país a um período de grande crescimento e inclusão social nas últimas décadas.
3) No entanto, desafios como o desequilíbrio fiscal, a alta carga tributária e os problemas de infraestrutura podem limitar o potencial de crescimento
3. MUNDO/BRASIL
A CRISE INTERNACIONAL: O CRESCIMENTO DA ECONOMIA
BRASILEIRA EM 2010 (EM RELAÇÃO AO PIB)
FICARÁ:
9,0% 13,6%
21,0%
3,6%
Já passou Acima de 5%
Vai piorar 74,7% Entre 3% e 5%
Vai incomodar Abaixo de 3% 77,4%
A ELEIÇÃO PRESIDENCIAL PROVOCARÁ NA O PRESIDENTE LULA FARÁ O SEU SUCESSOR?
ECONOMIA:
17,5%
31,6%
48,9% 51,1%
Turbulência alta
Sim
Turbulência baixa 50,9%
Não
3 Não provocará turbulência
4. JUROS/NORDESTE/PERNAMBUCO
OS JUROS BÁSICOS (TAXA SELIC) EM 2010: O CRESCIMENTO DA ECONOMIA NORDESTINA
EM 2010 FICARÁ:
10,4%
16,5%
26,6%
24,4%
65,2%
Aumentam
Ficam como estão Acima do Brasil
Baixam 56,8% Igual ao Brasil
Abaixo do Brasil
O CRESCIMENTO DA ECONOMIA O GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS SE
PERNAMBUCANA EM 2010 FICARÁ: REELEGERÁ?
7,8% 13,9%
17,8%
Sim
Acima do Brasil 74,4% Não
86,1%
Igual ao Brasil
Abaixo do Brasil
4
6. INVENÇÃO QUE TERMINOU MAL
“Nos últimos 20 anos, a economia dos EUA
viveu de invenção de dinheiro, bolhas e
superendividamento. A banca americana criou
modos geniais de financiar uma sociedade, governo
e setor privado que viviam acima dos seus meios, se
endividando barbaramente.”
Vinicius Torres Freire
jornalista Folha de S. Paulo
6
8. UMA DÉCADA
“Na atual crise financeira,
o socorro do governo americano
por meio de pacotes sucessivos,
deixou um rombo no orçamento
federal que levará pelo menos
uma década para ser sanado
com uma projeção da dívida
pública na casa de 100% da
renda interna (PIB), equivalente
ao esforço que os EUA haviam
feito no fim da Segunda Guerra
Mundial.”
Paulo Rabello de Castro
economista brasileiro
8
11. MAL COMPARANDO...
“Os EUA ‘beberam todas’ e, na
ressaca, pedem sobriedade e abstinência
ao resto do mundo.”
Vinicius Torres Freire
jornalista Folha de S. Paulo
11
13. SITUAÇÃO INÉDITA
“Não é o euro que está em crise, e sim os
países com finanças frágeis que não podem
mais usar a desvalorização do que seriam suas
também frágeis moedas como instrumento de
ajuste. (...) No momento em que aderem à
Zona do Euro, as economias nacionais perdem
realmente um instrumento macroeconômico
para correção de rumos. A crise – e sua
solução – ocorre exclusivamente na dimensão
fiscal. É reduzida a um problema de finanças
públicas, que pode se tornar longo e penoso.”
Paulo Guedes
economista brasileiro
13
14. UNIDADE ABALADA
“A forma como a Grécia se comportou ao esconder suas
dívidas ofendeu os alemães. Hoje se diz abertamente na
Alemanha que seria melhor trazer de volta o marco alemão
do que resgatar repúblicas de banana quase indigentes.
‘Pigs’ (porcos, na tradução do inglês) é o nada
carinhoso acrônimo para os países – Portugal, Irlanda,
Grécia e Espanha (Spain) – que constituem o ‘grupo de fora’
inserido no ‘grupo de dentro’. É improvável que países ainda
fora do euro – Reino Unido e os da Escandinávia, entre eles –
vão fazê-lo agora.”
Christopher Hitchens
colunista da Vanity Fair
14
15. CRISE DE UM MODELO
“O que se encontra em crise atualmente na Europa
são os excessos praticados por uma social-democracia
hegemônica que ainda não reagiu aos desafios do
‘capitalismo eurasiano’ do século XXI. Excesso de
gastos públicos, um modelo insustentável de previdência
social, mercados de trabalho inflexíveis, impostos
excessivos, discriminação contra emigrantes. Há uma
série de problemas a exigir reformas que a social-
democracia europeia – como a brasileira – não sabe ou
não quer enfrentar.”
Paulo Guedes
economista brasileiro
15
18. OLHO NA ÁSIA
“O ‘capitalismo eurasiano’ é alimentado
por formidável taxa de poupança,
desimpedido de encargos sociais e
trabalhistas, estimulados por juros baixos e
câmbio artificial.”
Paulo Guedes
economista brasileiro
18
19. DESLOCAMENTO
“Os europeus têm de trabalhar mais ou
exigir menos benefícios do Estado. Os
americanos não podem acreditar que
imprimir papel é a chave para o
enriquecimento. É essa velha ordem que está
em cheque.”
Paulo Guedes
economista brasileiro
19
22. PIPOCO GRANDE
“Um estouro da
bolha chinesa faria o
problema do yuan fraco
parecer um estalinho de
São João.”
Vinicius Torres Freire
jornalista Folha de S. Paulo
22
23. CONCLUSÃO MUNDO
Com a economia norte-
americana combalida, a europeia
de joelhos, a asiática bombando e a
dos emergentes crescendo acima
das desenvolvidas, os olhos se
voltam para a China.
Se ela tiver alguma
descontinuidade no seu
crescimento vigoroso, o mundo
todo sofrerá muito, os emergentes
em especial e o Brasil mais
especialmente ainda.
23
28. MAIOR INFLAÇÃO DO MUNDO
“O Brasil foi o país com
maior inflação no mundo
entre 1970 e 1995. Foi tanta
inflação que hoje, mesmo
após 16 anos de estabilidade,
o Brasil é o segundo em
inflação acumulada desde
1970, perdendo apenas para
a República do Congo.”
Marcelo Neri
economista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
28
30. EFÍGIES DE FHC E LULA
“Teremos nos futuros livros
de história, ao revisarem a
primeira virada do milênio do
Novo Mundo, generosas citações a
Fernando Henrique Cardoso e
Lula. Novas moedas serão criadas
com suas respectivas efígies e
serão usadas por intervalos de
tempo mais longos do que a
memória das pessoas.”
Marcelo Neri
economista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
30
34. “TAMBÉM PODEMOS”
“Ao povo brasileiro a oportunidade
de educação de qualidade não foi dada.
Quando a elite brasileira vê Lula falar,
crítica o seu português; já o povo pensa:
‘Ele fala que nem eu!’. Se ele pode:
‘Sim, nós também podemos’!”
Marcelo Neri
economista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
34
36. MOBILIDADE RECORDE
“O número de pobres caiu 20,5 milhões
desde o fim da recessão de 2003. (...) 29 milhões
de pessoas – mais de meia população francesa –
foram incorporados à nova classe média (Classe
C) entre 2003 e 2009, pessoas que antes eram
consideradas pobres, (...) 95 milhões em ação na
nova classe média correspondem a 50,5% da
população brasileira.” Marcelo Neri
economista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
36
53. DIFERENTES GERAÇÕES NO MERCADO
SENIORES BABY BOOMERS
até 1945 1945 / 1959
GERAÇÃO X x GERAÇÃO Y GERAÇÃO Z
1960 / 1979 1980 / 1999 2000 / 2010
53
54. ENTRAVES EXTERNOS AO CRESCIMENTO
1. Tempo e a dificuldade da recuperação
norte- americana.
2. Tamanho e profundidade do ajuste que terá
que ser feito pela Europa.
3. Capacidade da China manter o crescimento
em nível elevado.
54
55. ENTRAVES INTERNOS AO CRESCIMENTO
1. Desequilíbrio Fiscal.
2. Apreciação Cambial.
3. Juros Muito Altos
4. Baixa Taxas de Poupança e Investimentos.
5. Carga Tributária Alta e Regressiva.
6. “Apagão” da Infraestrutura.
7. “Apagão” da Mão de Obra.
55
56. DESEQUILÍBRIO FISCAL
Os gastos públicos subiram além da
conta e houve um claro “afrouxamento”
do ajuste fiscal pós-crise e pré-eleição.
Isso terá que ser revisto no início do
governo Dilma.
56
57. DESVALORIZAÇÃO ANUNCIADA
“Sempre que o quadro
externo torna-se insustentável,
dificilmente governantes tentam
uma transição tranquila para um
novo regime cambial. A crise
acaba se impondo, tornando as
transições muito mais
traumáticas. Foi assim em janeiro
de 1999 – seis meses antes sabia-
se que a desvalorização seria
inevitável. Ou em 2002, com a
crise das eleições. E será assim
após a eleição de Dilma.”
Luis Nassif
57
jornalista econômico
58. 2º BIG MAC MAIS CARO DO MUNDO
58 Fonte: Revista Veja
59. A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR?
Por que os juros são tão altos no Brasil?
Ninguém sabe direito ainda...
59 Fonte: Revista Veja
70. POTÊNCIA ILETRADA?
“Apenas 25% da população adulta brasileira
é plenamente alfabetizada. Só um quarto dos
brasileiros consegue ler e entender um texto
como este. Nenhum país jamais se tornou
potência com uma população de semianalfabetos.
É improvável que o Brasil seja o primeiro, mesmo
com todos os recursos naturais de que dispomos.”
Gustavo Ioschpe
economista brasileiro
70
71. FALTA DE EDUCAÇÃO
“O Brasil é um dos dez países mais
ricos do mundo, mas está em 73º lugar
no IDH, entre 169 países. E o calcanhar
de aquiles é justamente a educação.”
Eliane Cantanhêde
jornalista, Folha de S. Paulo
71
72. NONO LUGAR
“Apesar de estar na categoria ‘alta’ e
com nota superior à mundial, o emergente
Brasil tirou 0,699 e ficou abaixo da média da
América Latina, que foi de 0,704. O Chile (45º
lugar) e a Argentina (46º) foram os dois mais
bem colocados da região, mas o Brasil também
ficou atrás de Uruguai, Panamá, México,
Trinidad e Tobago, Costa Rica e Peru.”
Eliane Cantanhêde
jornalista, Folha de S. Paulo
72
73. PELO MENOS
“Se o Brasil quiser ser um dia país
desenvolvido, tem que ter pelo menos
35% da população na universidade e
99%da população alfabetizada.”
Carlos Nobre
climatologista, Folha de S. Paulo
73
74. DESAFIOS DO GOVERNO DILMA
1. Superar um Ambiente Mundial mais
Adverso que o do seu Antecessor.
2. Desatar o “Nó Monetário-Cambial-
Fiscal” (Juros Altos, Câmbio
Valorizado, Gastos Elevados).
3. Manter o Tripé da Estabilidade
(Ajustes Fiscal; Câmbio Flutuante;
Metas de Inflação).
4. Aumentar a Competitividade
Brasileira (Infraestrutura, Educação,
Tributos).
5.Entregar um País Melhor ao Sucessor.
74
75. CONCLUSÃO BRASIL
Depois de décadas de crescimento mediocre, o
Brasil nos governos FHC (estabilização) e Lula
(ênfase no social) resolveu alguns dos seus gargalos
mais fundamentais e tem excelentes chances de
crescer, pelo menos por uma década, a taxas acima
de 5% ao ano, sem inflação, chegando ao posto de
quinta economia do planeta até 2020 se a China não
destrambelhar.
75
77. IDADE DO PETRÓLEO
“A idade da pedra não acabou por
falta de pedra e a idade do petróleo não
acabará por falta de petróleo.”
Sheik Zaki Yamani
ex-ministro do petróleo da Arábia Saudita
77
79. SECA NA AMAZÔNIA
“Aquela Amazônia que tinha
estações chuvosas tão bem
definidas que você podia ajustar
seu calendário por elas acabou.”
Daniel Nepstad
ecólogo, Instituto de Pesquisa
79
Ambiental da Amazônia
Fonte: Folha de S. Paulo
81. LIMITE DO PLANETA
Se todos os habitantes do planeta tiverem
o padrão de vida dos:
... a Terra pode suportar:
81 Fonte: Revista Veja
82. CONCLUSÃO SUSTENTABILIDADE
Com o vazamento do Golfo do México, a
indústria do petróleo sofreu um golpe que se refletirá
na aceleração do desenvolvimento de alternativas de
energia limpa e renovável. O Brasil perde e ganha
com isso.
O pré-sal perde um pouco mas potencializa-se a
vantagem de ser o país com a matriz energética mais
renovável do planeta, além do imenso ativo
ambiental que possui.
82
84. GRANDE AVANÇO
“Mais que o programa Bolsa Família, o consumo
das famílias teve na política de reajuste real do salário
mínimo uma alavanca importante, o que, junto com o
crédito, fez da região nos anos recentes a líder do
crescimento das vendas no varejo, atraindo
investimentos importantes para setores distribuidores e
produtores de alimentos, bebidas, calçados, confecções,
bens duráveis de consumo, dentre outros.”
Tania Bacelar
economista pernambucana
84
85. GRANDE ATRASO A COMPENSAR
“Para chegar a um PIB per capita igual
ao da média nacional, o Nordeste teria que
crescer continuamente quase dois pontos
percentuais acima da taxa anual da economia
brasileira até 2050.”
Sérgio C.Buarque
economista pernambucano
85
86. CONCLUSÃO NORDESTE
Como região mais pobre do Brasil, o Nordeste
beneficiou-se muito com novo surto de crescimento
do país e tem potencial para crescer ainda pelos
próximos anos acima da média nacional.
Todavia, para que este crescimento seja
sustentado será necessário que os próximos governos
federais tenham políticas de desenvolvimento
regional explícitas e eficazes.
86
96. PRÓXIMOS 20 ANOS
“Os investimentos elevarão a taxa de
crescimento do PIB estadual para uma
média [mínima] de 5% ao ano até [a década de]
2030, triplicando o tamanho da economia
estadual em 25 anos [próxima geração] e
aumentando a participação pernambucana na
economia brasileira dos atuais 2,7% para
3,2%”.
Jorge Jatobá
economista pernambucano
Revista Algomais
96
103. DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO
1. Escassez de mão de obra especializada.
2. Concentração espacial da economia.
3. Concentração na economia do petróleo.
4. Sobrecarga na infraestrutura.
5. Aquecimento global.
103
104. ESCASSEZ DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
119 dekasseguis no Estaleiro Atlântico Sul
104 Fonte: Revista ISTOÉ Dinheiro
105. ECONOMIA CONCENTRADA
12 % 74 %
14 %
Fonte: Ceplan-Consultoria Econômica e Planejamento
105
106. DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO
1. Escassez de mão de obra especializada.
2. Concentração espacial da economia.
3. Concentração na economia do petróleo.
4. Sobrecarga na infraestrutura.
5. Aquecimento global.
106
107. COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS
1. COMPETÊNCIA PÚBLICA
• Modernizar a gestão e fazer com que os recursos não se
enclausurem em Suape e se distribuam, tanto horizontal, quanto
vertical, quanto espacialmente, na economia estadual.
2. COMPETÊNCIA EMPRESARIAL
• Modernizar a gestão e preparar-se para competir com
concorrentes capacitados que estão vindo junto com os
investimentos estruturadores.
3. COMPETÊNCIA PROFISSIONAL
• Capacitar-se para o aumento das exigências relativas aos
padrões de prestação de serviços que tenderão à referência
global.
107
108. CONCLUSÃO PERNAMBUCO
Aproveitando a melhor oportunidade de
desenvolvimento das últimas cinco décadas,
Pernambuco já mudou de patamar de
desenvolvimento e deve crescer acima do Brasil
pelos próximos 10 anos, duplicando a economia
até 2020 e triplicando até 2030.
Para acompanhar, os setores público e
privado terão que fazer um esforço competitivo
gigantesco, inclusive para que o Estado se
prepare para a era pós-petróleo e para o pior
cenário de aquecimento global.
108
113. NO MUNDO Clique para editar o título
•Fluxo turístico (aéreo, rodoviário, outros) X população = fator 1,47;
mestre
•Recife faz parte de um grupo seleto de cidades no mundo com fluxo turístico maior que a
população, à frente de São Paulo, do Rio de janeiro, de NY, Buenos Aires, entre outros.
•NO BRASIL
Clique para editar o texto mestre
•Reconhecimento nacional;
– Segundo nível
•Parceria PCR e RECIFE CVB;
•Parceria PCR e trade turístico;
• Terceiro nível
•Políticas públicas do turismo;
•Polos – gastronômico, informática, médico e cultural;
– Quarto nível
•Ocupação hoteleira;
•Plenária exclusiva » Quinto nível
no OP.
NO NORDESTE
•Terceiro fluxo turístico, com 17,61%, X quinta oferta hoteleira, com 8,79%, resultando no
primeiro lugar das capitais do NE em performance, com fator 2,00;
•Segunda movimentação do aeroporto X quinto lugar em população, resultando um fator
de 3,362, o primeiro do NE;
•Melhor ocupação de leitos dos meios de hospedagem.
113 02/12/10 113
114. Clique para editar o título
EM PERNAMBUCO
•Liderança absoluta da movimentação turística do estado, com 58,23%, tendo menos de
mestre
19% da oferta dos meios de hospedagem;
•Escolha por 54,55% dos turistas que desembarcam no aeroporto sendo do internacional
55,34% e do nacional 54,42%;
• Clique para editar o texto mestre
•Recife tem a preferência dos mercados emissores, sendo 83,33% dos internacionais e 100%
dos nacionais;
•Melhor empregabilidade no item leitos de hotéis/funcionários (0,24 emprego por leito);
– Segundo nível
•Crescimento da cadeia produtiva (hotéis, bares/restaurantes, receptivos, atrativos,
produtos, entre outros);
• Terceiro nível
•Crescente relação de destinos emissores;
– Quarto nível
•Ampla motivação de viagem, consolidando a capital como multidiversificada – lazer,
eventos, negócios, sol e mar, saúde, cultura, aventura...
» Quinto nível
NO RECIFE
•Receita na cadeia produtiva do turismo acima de 2 bilhões em 2009;
•Permanência média acima de 3 dias;
•Gasto médio diário superior a R$ 300,00;
•2.297.000 milhões de turistas, sendo 88% nacionais e 12% internacionais;
•40% do fluxo turístico foi aéreo e 60% em outros acessos.
114 02/12/10 114
117. CONCLUSÃO RECIFE
Como principal benefiário dos investimentos
microeconômicos do crescimento macroeconômico
do estado, o Recife sofrerá uma enorme sobrecarga
em sua infraestrutura, o que exigirá um esforço
público competente e dedicado, além (e
principalmente) de um reapaixonamento dos
recifenses pela cidade para que ela não se deteriore
sem retorno, se prepare para a Copa de 2014 e
reafirme seu potencial de patrimônio da humanidade
no mesmo patamar de Olinda.
117