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Os limites e as possibilidades da
  materialidade do projeto ético-
 político do Serviço Social na área
        da Assistência Social

Acadêmicas: Daiana Romanoski, Edna Froner,
Giselle Felipe de Souza, Viviane Ribeiro da Mota
Decente: Caroline Santana Ribeiro
Disciplina: Fundamentos Históricos Teóricos e
Metodológicos do Serviço Social VI
O Projeto Ético Político da nossa Profissão
prega valores aos quais nunca deveremos
              nos desvincular
O que é o Projeto Ético Político?
 É um projeto profissional que foi
  constituído no contexto histórico na
  transição dos anos 1970 a 1980.
 É um projeto de transformação da
  sociedade brasileira, recusando o
  conservadorismo profissional presente
  no serviço social brasileiro.
 O PEP se faz presente na ação do
  Serviço Social.
   Tem seu núcleo o reconhecimento da
    liberdade como valor ético central
    “Liberdade de Escolha”.

   Construção de uma nova ordem social,
    sem dominação, sem exploração de
    classe, etnia, entre outros.
 Foi no Congresso da Virada em 1979
  que teve uma suma importância para o
  Serviço Social e também um item de
  grande valor para o Projeto Ético Político
  Profissional.
 Pois no congresso da virada, que
  marcou profundamente a categoria
  profissional como um momento de
  grandes mudanças para a profissão.
   O seu amadurecimento foi na década
    de 90, período em profundas
    transformações societárias afetam a
    produção, a economia, a política, o
    Estado a cultura, o trabalho, marcadas
    pelo modelo de acumulação flexível e
    pelo Neoliberalismo.
Componentes que materializam o
                PEP.
 A    dimensão    da    produção    de
  conhecimento no interior do Serviço
  Social
 “Produção de Conhecimento”
 Livros, Artigos, Revistas, Plano de
  Trabalho,     Relatorios,    Projetos,
  Programas dentre outros.
   A dimensão   Politica-Organizativa   da
    categoria;

   CFESS, CRESS, NUCRESS, ABEPSS
   Dimensão     Jurídico-   Política   da
    Profissão;

   Legislações, documentos, código de
    ética, PNAS, LOAS, ECA, SUS, SUAS
    dentre outros.
    Nas últimas décadas as relações
     sociais e de trabalho sofreram
     profundas modificações, principalmente
     no que diz respeito às privatizações,
     por ser este um dos maiores
     responsáveis pelo alargamento do
     desemprego, do contrato
    temporário e, consequentemente, do
     aumento da desigualdade e da
     exclusão social
   Estas transformações não refletem
    apenas nas relações de trabalho,
    provocam modificações também na vida
    cotidiana do trabalhador, como: nos
    direitos, na educação, no lazer e na vida
    privada, acentuando, cada vez mais, a
    concentração do capital, aumentando
    assim, as contradições sociais
As Transformações da Assistência
Social a partir da Constituição Federal
                de 1988
  Na década de 1990, fizeram avançar
 os processos de reforma da política
 assistencial social no Brasil, sem no
 entanto produzir grandes mudanças no
 modelo de oferta de serviços.
  A partir dos anos 2000, há uma
 significativa expansão de recursos e de
 cobertura de benefícios e serviços na
 área assistencial.
   Em 1995, a 1ª Conferência Nacional de
    Assistência Social, com a participação de
    vários setores e organizações da sociedade,
    amplia a discussão de uma política de
    assistência social pautada em direitos.a
    institucionalização avançava no plano da
    descentralização política, mas não na oferta
    de serviços e benefícios como parte de um
    sistema, o que só se colocaria na década
                       seguinte.
   A introdução dos programas de
    enfrentamento à pobreza também
    caracterizariam esse período; no
    entanto, não de forma integrada aos
    programas tradicionais da assistência
                   social.
   Na década de 2000, mudanças
    significativas inauguram um novo ciclo
    da assistência social, a tendência à
    ampliação da proteção social se
    manifesta nas diretrizes do Plano
    Plurianual (PPA) de 2000- 2003; na
    introdução dos programas federais de
    transferência de renda.
   Em julho de 2006, o Programa Bolsa
    Família alcançou a meta de 100% das
    famílias     abaixo    da     linha   de
    pobreza. Nesse sentido, o pragmatismo
    venceu as resistências ideológicas. A
    cobertura nacional do Programa Bolsa
    Família, junto com a construção do
    Sistema Único de Assistência Social
    (SUAS) são os elementos que definirão as
    feições da assistência social no país no
    final dos anos 2000.
   Os avanços na área da assistência
    social foram mais lentos e intermitentes -
    se comparados, por exemplo, aos do
    setor                              saúde.
   Passaram-se cerca de dez anos entre a
    publicação da Lei Orgânica da
    Assistência Social e a aprovação do
    SUAS e a Política Nacional de
    Assistência Social. Nesse período,
    foram adotados e expandidos os
    programas de transferência de renda
    voltados para os pobres, que acabaram
    convergindo para um mesmo sistema de
    proteção social.
As transformações societárias e os
    limites para implantação do Projeto
      Ético Político no Serviço Social

   Na década de 90, destaca-se a crise atingindo
    o serviço social sobre diversos aspectos
    porém, é a partir desta década, que a profissão
    passa explicitar com maior clareza o seu
    projeto ético político que foi gestado o Código
    de Ética aprovado em 1993, consegue articular
    compromisso ético político e o exercício da
    prática     profissional    reconhecendo     as
    mediações necessárias entre projeto societário
    e projeto profissional. Segundo Barroco 1998
    pg.07 menciona:
   A superação posta no código de 1993 é parte do
    processo de desenvolvimento teórico-prático do
    projeto profissional de ruptura; entre outros, ela
    se apresenta em dois avanços fundamentais;
    especifica quais são os valores representativos
    da ética profissional e estabelece a mediação
    entre compromisso ético e valores. Tal mediação
    é posta na realização competente dos direitos
    sócio-políticos dos usuários dos serviços sociais,
    na direção da ampliação da liberdade, das
    conquistas democráticas, da justiça social e da
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Com tudo isso, o serviço social, no
 decorrer desta década, vai passar por
 diversos questionamentos na direção
 hegemônica dada pelas correntes
 marxianas.
 O pluralismo presente no seio da
 profissão     vai      colocar     este
 questionamento não através de um
 confronto     direto,     mas      pela
 desqualificação     das     proposições
 sustentadoras do universo cultural da
 profissão.
   Outra vertente teórica apresenta-se no
    pós-modernos que acreditam que a
    ciência vive, hoje, uma crise estrutural,
    pois os paradigmas que a sustentam
    estão abalados, como é o caso da
    racionalidade moderna (o racionalismo
    dialético, inclusive, é considerado parte
    da racionalidade positiva e, portanto, algo
    a ser superado). Ou seja, a apropriação
    destas teorias tem desencadeado o
    privilegio da mudança cultural, a ênfase
    das especificidades e a valorização do
    trabalho.
   Todos estes elementos colocados atinge
    de maneira diferenciada, a massa dos
    profissionais, a divisão que se dá entre as
    partes é a direção social estratégica da
    profissão e o grande contingente de
    profissionais essa divisão tornou-se mais
    nítida a partir dos anos 80 e não se
    resolveu neste século, deixando o desafio
    para o século XXI.
    No enfrentamento deste desafio, diversos
    elementos se fazem presentes entre eles:
A hegemonia mundial do capitalismo que
caracteriza os avanço das ideias, mas ao
mesmo tempo e dificultando              as
desigualdades sociais e os avanços
democráticos das lutas sociais.
O avanço tecnológico que invés de trazer
melhorias reais para a população, acaba
trazendo problemas sociais (desemprego),
ecológicos (destruição da natureza),
psicológicos    (stress,  competitividade),
entre outros. entre essas questões as
mudanças especificas começam aparecer
na profissão, a mesma, destaca-se entre.
O mercado de trabalho exige uma contínua
reciclagem profissional. Esta pode passar a
incorporar maiores contingentes profissionais ao
debate político ideológico presente na profissão,
o amadurecimento da profissão, o seu acúmulo
cultural e a consolidação do seu projeto ético-
político, neste final de século, pode trazer o avanço
de posições progressistas e revolucionárias ou, ao
contrário, refluir dando espaço para as posições
conservadoras de diversas matrizes.
Toda profissão é um campo de luta onde as
tensões refletem os diferentes projetos sociais em
curso. O caminho a ser trilhado pela profissão é
algo, portanto, em constante construção.
   O projeto profissional da categoria
    vincula-se ao um projeto societário
    antagônico     aos       das     classes
    dominantes, exige lutar contra o
    movimento capitalista vigente, no
    entanto o Serviço Social enquanto
    profissão nada poderá mudar e sim
    enquanto      classe        trabalhadora
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    desempenhar uma pratica paternalista e
    burocrática, permanece reproduzindo e
    recontribuindo    para     padrão    de
    dominação econômica atual.
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em prol do projeto ético-político no
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   A superação do fatalismo e do
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    desvendamento da própria sociedade
    que gesta essas concepções e sua
    critica teórica radical, historicamente
    constituída.
 Supõe recuperar a tradição intelectual
  instaurada por Marx na analise da sociedade
  capitalista. Mostra atualidade, por um lado do
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  sociedade.
 Por outro lado, recuperar a dimensão prática
  como prática- critica com explicito caráter de
  classe. (IAMAMOTO 1992, P 113)
Referências
LINS, Priscila Vasconcelos. Assistência Social,
Neoliberalismo e os desafios ao Serviço Social.
Unigranrio-RJ, 2009, Curso de Serviço Social,

SANT'ANA, Raquel Santos. A Trajetória Histórica do
Serviço Social e a construção do seu projeto
Ético-Político. Departamento de Serviço Social -
UNESP – Franca.

___http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-
81232009000300009&script=sci_abstract&tlng
=pt. Acesso em 06 de novembro de 2012.

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Os limites e as possibilidades da materialidade do projeto ético-político do Serviço Social na área da Assistência Social

  • 1. Os limites e as possibilidades da materialidade do projeto ético- político do Serviço Social na área da Assistência Social Acadêmicas: Daiana Romanoski, Edna Froner, Giselle Felipe de Souza, Viviane Ribeiro da Mota Decente: Caroline Santana Ribeiro Disciplina: Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social VI
  • 2. O Projeto Ético Político da nossa Profissão prega valores aos quais nunca deveremos nos desvincular
  • 3. O que é o Projeto Ético Político?  É um projeto profissional que foi constituído no contexto histórico na transição dos anos 1970 a 1980.  É um projeto de transformação da sociedade brasileira, recusando o conservadorismo profissional presente no serviço social brasileiro.  O PEP se faz presente na ação do Serviço Social.
  • 4. Tem seu núcleo o reconhecimento da liberdade como valor ético central “Liberdade de Escolha”.  Construção de uma nova ordem social, sem dominação, sem exploração de classe, etnia, entre outros.
  • 5.  Foi no Congresso da Virada em 1979 que teve uma suma importância para o Serviço Social e também um item de grande valor para o Projeto Ético Político Profissional.  Pois no congresso da virada, que marcou profundamente a categoria profissional como um momento de grandes mudanças para a profissão.
  • 6. O seu amadurecimento foi na década de 90, período em profundas transformações societárias afetam a produção, a economia, a política, o Estado a cultura, o trabalho, marcadas pelo modelo de acumulação flexível e pelo Neoliberalismo.
  • 7. Componentes que materializam o PEP.  A dimensão da produção de conhecimento no interior do Serviço Social “Produção de Conhecimento”  Livros, Artigos, Revistas, Plano de Trabalho, Relatorios, Projetos, Programas dentre outros.
  • 8. A dimensão Politica-Organizativa da categoria;  CFESS, CRESS, NUCRESS, ABEPSS
  • 9. Dimensão Jurídico- Política da Profissão;  Legislações, documentos, código de ética, PNAS, LOAS, ECA, SUS, SUAS dentre outros.
  • 10. Nas últimas décadas as relações sociais e de trabalho sofreram profundas modificações, principalmente no que diz respeito às privatizações, por ser este um dos maiores responsáveis pelo alargamento do desemprego, do contrato temporário e, consequentemente, do aumento da desigualdade e da exclusão social
  • 11. Estas transformações não refletem apenas nas relações de trabalho, provocam modificações também na vida cotidiana do trabalhador, como: nos direitos, na educação, no lazer e na vida privada, acentuando, cada vez mais, a concentração do capital, aumentando assim, as contradições sociais
  • 12. As Transformações da Assistência Social a partir da Constituição Federal de 1988 Na década de 1990, fizeram avançar os processos de reforma da política assistencial social no Brasil, sem no entanto produzir grandes mudanças no modelo de oferta de serviços. A partir dos anos 2000, há uma significativa expansão de recursos e de cobertura de benefícios e serviços na área assistencial.
  • 13. Em 1995, a 1ª Conferência Nacional de Assistência Social, com a participação de vários setores e organizações da sociedade, amplia a discussão de uma política de assistência social pautada em direitos.a institucionalização avançava no plano da descentralização política, mas não na oferta de serviços e benefícios como parte de um sistema, o que só se colocaria na década seguinte.
  • 14. A introdução dos programas de enfrentamento à pobreza também caracterizariam esse período; no entanto, não de forma integrada aos programas tradicionais da assistência social.
  • 15. Na década de 2000, mudanças significativas inauguram um novo ciclo da assistência social, a tendência à ampliação da proteção social se manifesta nas diretrizes do Plano Plurianual (PPA) de 2000- 2003; na introdução dos programas federais de transferência de renda.
  • 16. Em julho de 2006, o Programa Bolsa Família alcançou a meta de 100% das famílias abaixo da linha de pobreza. Nesse sentido, o pragmatismo venceu as resistências ideológicas. A cobertura nacional do Programa Bolsa Família, junto com a construção do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) são os elementos que definirão as feições da assistência social no país no final dos anos 2000.
  • 17. Os avanços na área da assistência social foram mais lentos e intermitentes - se comparados, por exemplo, aos do setor saúde.
  • 18. Passaram-se cerca de dez anos entre a publicação da Lei Orgânica da Assistência Social e a aprovação do SUAS e a Política Nacional de Assistência Social. Nesse período, foram adotados e expandidos os programas de transferência de renda voltados para os pobres, que acabaram convergindo para um mesmo sistema de proteção social.
  • 19.
  • 20. As transformações societárias e os limites para implantação do Projeto Ético Político no Serviço Social  Na década de 90, destaca-se a crise atingindo o serviço social sobre diversos aspectos porém, é a partir desta década, que a profissão passa explicitar com maior clareza o seu projeto ético político que foi gestado o Código de Ética aprovado em 1993, consegue articular compromisso ético político e o exercício da prática profissional reconhecendo as mediações necessárias entre projeto societário e projeto profissional. Segundo Barroco 1998 pg.07 menciona:
  • 21. A superação posta no código de 1993 é parte do processo de desenvolvimento teórico-prático do projeto profissional de ruptura; entre outros, ela se apresenta em dois avanços fundamentais; especifica quais são os valores representativos da ética profissional e estabelece a mediação entre compromisso ético e valores. Tal mediação é posta na realização competente dos direitos sócio-políticos dos usuários dos serviços sociais, na direção da ampliação da liberdade, das conquistas democráticas, da justiça social e da cidadania sócio-politica.
  • 22. Com tudo isso, o serviço social, no decorrer desta década, vai passar por diversos questionamentos na direção hegemônica dada pelas correntes marxianas.  O pluralismo presente no seio da profissão vai colocar este questionamento não através de um confronto direto, mas pela desqualificação das proposições sustentadoras do universo cultural da profissão.
  • 23. Outra vertente teórica apresenta-se no pós-modernos que acreditam que a ciência vive, hoje, uma crise estrutural, pois os paradigmas que a sustentam estão abalados, como é o caso da racionalidade moderna (o racionalismo dialético, inclusive, é considerado parte da racionalidade positiva e, portanto, algo a ser superado). Ou seja, a apropriação destas teorias tem desencadeado o privilegio da mudança cultural, a ênfase das especificidades e a valorização do trabalho.
  • 24. Todos estes elementos colocados atinge de maneira diferenciada, a massa dos profissionais, a divisão que se dá entre as partes é a direção social estratégica da profissão e o grande contingente de profissionais essa divisão tornou-se mais nítida a partir dos anos 80 e não se resolveu neste século, deixando o desafio para o século XXI. No enfrentamento deste desafio, diversos elementos se fazem presentes entre eles:
  • 25. A hegemonia mundial do capitalismo que caracteriza os avanço das ideias, mas ao mesmo tempo e dificultando as desigualdades sociais e os avanços democráticos das lutas sociais. O avanço tecnológico que invés de trazer melhorias reais para a população, acaba trazendo problemas sociais (desemprego), ecológicos (destruição da natureza), psicológicos (stress, competitividade), entre outros. entre essas questões as mudanças especificas começam aparecer na profissão, a mesma, destaca-se entre.
  • 26. O mercado de trabalho exige uma contínua reciclagem profissional. Esta pode passar a incorporar maiores contingentes profissionais ao debate político ideológico presente na profissão, o amadurecimento da profissão, o seu acúmulo cultural e a consolidação do seu projeto ético- político, neste final de século, pode trazer o avanço de posições progressistas e revolucionárias ou, ao contrário, refluir dando espaço para as posições conservadoras de diversas matrizes. Toda profissão é um campo de luta onde as tensões refletem os diferentes projetos sociais em curso. O caminho a ser trilhado pela profissão é algo, portanto, em constante construção.
  • 27. O projeto profissional da categoria vincula-se ao um projeto societário antagônico aos das classes dominantes, exige lutar contra o movimento capitalista vigente, no entanto o Serviço Social enquanto profissão nada poderá mudar e sim enquanto classe trabalhadora organizada e politizada.
  • 28. Se os assistentes sociais continuarem a desempenhar uma pratica paternalista e burocrática, permanece reproduzindo e recontribuindo para padrão de dominação econômica atual.
  • 29.
  • 30. A intervenção dos Assistentes Sociais em prol do projeto ético-político no Serviço Social  A superação do fatalismo e do messianismo no analise da pratica social, com suas derivações no exercício profissional- implica o desvendamento da própria sociedade que gesta essas concepções e sua critica teórica radical, historicamente constituída.
  • 31.  Supõe recuperar a tradição intelectual instaurada por Marx na analise da sociedade capitalista. Mostra atualidade, por um lado do método e do arsenal de categorias que permitiram expressar no nível do pensamento, as condições de existência real dessa sociedade.  Por outro lado, recuperar a dimensão prática como prática- critica com explicito caráter de classe. (IAMAMOTO 1992, P 113)
  • 32. Referências LINS, Priscila Vasconcelos. Assistência Social, Neoliberalismo e os desafios ao Serviço Social. Unigranrio-RJ, 2009, Curso de Serviço Social, SANT'ANA, Raquel Santos. A Trajetória Histórica do Serviço Social e a construção do seu projeto Ético-Político. Departamento de Serviço Social - UNESP – Franca. ___http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232009000300009&script=sci_abstract&tlng =pt. Acesso em 06 de novembro de 2012.