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Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS
Jornal Aliança de Novembro 2013 – Nº 170 – Ano XVIII

Comunidade de
Comunidades:
Uma nova paróquia
A Igreja no Brasil busca ser
uma presença de vida,
esperança, consolo, justiça
e paz, pois sua missão é
evangelizar.
Ela é comunidade que
evangeliza!
Para ser essa presença,
ela vem aprofundando e
colocando em prática as
indicações do
Documento de Aparecida.
(Documento 104 - Comunidade de
Comunidades: uma nova Paróquia, pág. 9)

Assunto
do Mês .

Nossa
História .

Orientação
Espiritual .

Muitos acontecimentos
registrados!

“Nestes 3 anos de
caminhada, pudemos ver
que mesmo com a
dificuldade podemos
crescer...”
“A proposta sugere que a
nova Paróquia seja um
espaço que as pessoas
escolhem para se sentir em
casa.”

Finados: “Não se
comemora a morte,
mas a ressurreição.”
.................
Fica a Dica
Coordenação 2013
Editorial
Você sabia?

E mais...
Evangelho do mês
Aniversariantes
Bodas
Evangelização
Momento de Oração

Tá no BLOG .

.................
Agenda MCJ
Intercessão
Convites
ONDA SVP

Festa da Criança ... 
ONDAnoBloG! ... 
Padres Caminhoneiros ... 
Iº Encontro de Famílias ... 
Surpresa ao Pe. Zé ... 
Álbum de fotos no Blog ...
Doc. 104 para download ...

Saiba mais nesta edição
do Jornal Aliança e no
nosso Blog!

Documento 104
“Paulo [...] e todos os irmãos que
estão comigo, às igrejas
da Galácia: a vós, graça e paz da
parte de Deus nosso Pai, e
do Senhor Jesus Cristo[...]. A Ele, a
glória pelos séculos dos
séculos. Amém!” (Gl 1,1-5).
2

Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Orientação Espiritual

Editorial

Nova Paróquia
O documento 104 – CNBB – Abril
2013, traz uma proposta de clara opção
pela Paróquia e sua revitalização.
A boa notícia, sempre renovada, é a
novidade do reino de Jesus que tem
suas lógicas e marcas: a igualdade, a
relação de irmãos, poder-serviço,
compreendido como capacidade de ação
em conjunto nas decisões e na missão,
relações próximas e mais pessoais com
sentimento de pertença e engajamento
efetivo na vida da comunidade eclesial.
A proposta sugere que a nova
Paróquia seja um espaço que as
pessoas escolhem para se sentir em
casa. Uma casa que se caracteriza por
ser Casa da Palavra, Casa do Pão e
Casa da Caridade.
Podemos dizer que esta nova
Paróquia, comunidade de comunidades,
tem a marca da simplicidade e a lógica
do cuidado, espaço onde queremos
viver autenticamente a experiência
cristã.

Na edição de Novembro do nosso
Jornal
Aliança,
queremos
ser
também meio de divulgação desta
mudança de época em que estamos
vivendo. Muitas estão sendo as
oportunidades de aprender mais
sobre o que está mudando em nossa
Igreja. Não podemos ficar de fora!
Ler o documento, entendê-lo e
aplicá-lo de verdade é missão à qual
estamos sendo chamados. Mas para
que a mudança ocorra, todos são
necessários! Precisamos ser Cristãos
agentes e não Cristãos carentes.
Vamos juntos!
Leia, discuta em seu grupo...
Busque mais!
Aqui não é sonho sonhado sozinho e
“sonho sonhado por muitos é realidade”
como diz o poeta. Sonho com o nosso rosto e
o nosso coração.

Agenda do mês

Com carinho,
Pe. Zé

 ... 
Desejamos uma ótima leitura e um
ótimo mês de Novembro a todos!
A paz de Cristo!
Equipe Comunicação e Cadastro

Evangelho do mês
Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

3

Convites do mês

Se ligue
nos eventos
que estão por vir
e participe!

Você sabia?

O Documento 104, “Comunidades de comunidade: uma nova
paróquia”, teve seu texto aprovado durante a 51ª Assembleia Geral Bispos,
deste ano, sendo publicado pelas Edições CNBB, com o objetivo de servir de
subsídio para reflexão e aprofundamento da vida paroquial.
O texto aponta caminhos para ajudar as paróquias a serem verdadeiras
“casas de comunhão e da vivência da Palavra”; como pede o Documento de
Aparecida (DA), por “uma Igreja samaritana em estado permanente de
missão”.
Ele pode ser encontrado em nosso blog, no site da nossa Paróquia e no site da CNBB.
 BLOG MCJ NSVP:
Encontre a figura do documento no canto superior direito, clique sobre ela e pronto! O
download iniciará imediatamente. Depois, é só abrir o arquivo em PDF, salvá-lo como
quiser e estudar quando puder!
Disponível em http://movimentodecasaisjovens-nsvp.blogspot.com.br/


Site da nossa Paróquia:
Disponível em http://www.saovicentecachoeirinha.com.br/



Site da CNBB:
Disponível em http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias/12080-estudo-104-eenviado-as-dioceses-do-brasil
4

Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Comunidade de Comunidades
Uma nova Paróquia está a caminho.
Temos ouvido muito falar na
mudança para uma Comunidade de
Comunidades. Somos motivados a ler
e aprender sobre o tema, a questionar
e debater. Para tornar esse estudo
mais rico, buscamos mais informações
em diversas fontes, a fim de que todos
possam conhecer mais sobre o
assunto, o qual será apresentado aqui
em forma de relatos e reflexões.
Então, aproveite a pesquisa a
seguir, aprofunde-se mais, keep calm
and...

As paróquias precisam fazer,
como pede a Igreja, uma decidida
“conversão pastoral e missionária”
de suas pessoas, organizações e
estruturas pastorais.

Paróquia, comunidade de
comunidades
(Carta Pastoral escrita pelo
Cardeal Odilo Pedro Scherer,
Arcebispo de São Paulo)

Tenho a alegria de me dirigir, com
uma Carta Pastoral, a toda a nossa
Arquidiocese, para convidar leigos,
sacerdotes e consagrados a Deus na
Vida Religiosa a acolherem este ano
pastoral como um dom de Deus e como
um tempo de missão. [...]
Nesses últimos anos, a cada ano, foi
colocado em evidência um tema
relevante para a vida eclesial:
Centenário de nossa Arquidiocese,
Ano Paulino, Ano Sacerdotal, vocação
e missão dos Leigos na Igreja... Neste
ano, queremos destacar a paróquia,
“comunidade de comunidades”, como
vem identificada no Documento de
Aparecida. Esta escolha foi fruto de
reflexões
na
Assembléia
Arquidiocesana de Pastoral de 2010 e
no Conselho Arquidiocesano de
Pastoral (CAP).

Queremos perguntar-nos sobre
como está a nossa paróquia e o
que pode ser feito para que ela
seja uma verdadeira comunidade
de discípulos missionários de
Jesus Cristo?
A paróquia é, na expressão local e
concreta, aquilo que a Igreja é no seu
todo. Na paróquia, a Igreja manifesta
de maneira próxima e perceptível a
sua vida e sua missão; ela é uma
comunidade organizada de batizados,
de bens espirituais, simbólicos e
materiais,
de
organizações
e
iniciativas, que fazem a Igreja
acontecer num determinado espaço e
contexto. Se a paróquia vai bem, a
Igreja ali também vai bem; e, se a
paróquia vai mal, ali a Igreja vai
mal. A Igreja poderia ficar reduzida a

uma série de estruturas, instituições e
organizações, sem chegar às pessoas
concretas, se as paróquias não vivessem
bem sua identidade e sua missão, como
comunidades vivas e dinâmicas.

Vale, pois, a pena que demos uma
atenção especial à paróquia, realizando
nela e através dela o processo de
“conversão pastoral e missionária”,
pedido pela Igreja na 5ª Conferência
Geral do Episcopado da América Latina e
do Caribe, em Aparecida (2007). A
renovação da paróquia é essencial para
que
nossa
Arquidiocese,
grande
comunidade de muitas comunidades de
discípulos missionários de Jesus Cristo,
possa realizar bem sua missão.
Propomos, antes de tudo, uma
profunda tomada de consciência daquilo
que dá sentido à existência da paróquia e
o que ela é chamada a ser. Se for vista
com os olhos da fé eclesial, a paróquia é
uma realidade bonita, abençoada e
preciosa.
Mas
hoje,
certamente,
precisamos dar alguns passos para ir
além da preocupação com a conservação
daquilo que somos e temos:

É necessário adotar uma nova atitude
e preocupação, que traduza um claro
objetivo missionário.
Bem mais que uma realidade jurídica
e burocrática, apenas, a paróquia é o
rosto mais visível e concreto do Mistério
da Igreja, “sacramento da salvação” no
mundo; é uma comunidade de fiéis
congregados em nome do Pai, do Filho e
do Espírito Santo, vivendo a fé, a
esperança e a caridade. Ela está unida
em
torno
de
Cristo,
presente
sacramentalmente na Eucaristia e nos
demais Sacramentos, na Palavra de
Deus proclamada e acolhida com fé, nos
pobres, doentes, sofredores e toda pessoa
servida com amor, em nome de Cristo. A
assembléia eucarística é a expressão
mais visível da Igreja, reunida ainda
hoje em torno de Jesus Cristo Salvador,
Senhor e Pastor da Igreja, representado
pelo Ministro ordenado, que está no
meio dela e à sua frente para servi-la e
conduzi-la na caridade.
São muitas as imagens usadas pelo
Concílio Vaticano II para dar a entender
o que é a Igreja, e que se aplicam
também à paróquia (cf. LG 6-8): “casa de
Deus”, templo edificado com pedras
vivas, “corpo de Cristo”, do qual todos
somos membros; ela é o concreto e
visível “Povo de Deus”, que irradia e
difunde no mundo a luz de Cristo, o sal e
o fermento benéfico do Evangelho e vai
fazendo aparecer os sinais do Reino de
Deus já presente no meio de nós (cf. LG
9). Na paróquia, a Igreja inteira se
expressa e realiza a missão recebida
de Cristo: anunciar e acolher a
Palavra de Deus; testemunhar a
vida nova recebida no Batismo,
buscando a santidade; viver a
caridade pastoral, a exemplo e em
nome de Jesus, Bom Pastor.
A paróquia é
a “comunidade
missionária dos discípulos de Cristo” no
meio do mundo. É comunidade de
pequenas comunidades, famílias,
pessoas, grupos, organizações e
instituições, que testemunham a
variedade, a riqueza e a beleza dos
dons de Deus e estão a serviço da
missão recebida de Cristo. A
paróquia é a Igreja “na base”, célula viva
do Corpo de Cristo, onde a maioria dos
batizados tem a possibilidade de fazer
uma experiência concreta do encontro
com Cristo e da comunhão eclesial.
Disponível em (adaptado):
http://www.paroquiasantana.org.br/
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Jornal Aliança de Novembro 2013

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Comunidade de Comunidades: Mudei de paróquia,
encontrei uma nova Igreja
(Relato escrito por Dom João Bosco,
Bispo Diocesano de União da Vitória)

Recebi um testemunho de um casal amigo, que partilho com você, leitor. Antonio
Carlos e Laura, por razões de emprego, mudaram sua residência. Muito ativos em
sua paróquia, ele no Conselho, ela catequista, logo iriam procurar a igreja próxima
de sua casa, mas tiveram antes uma surpresa: ainda estavam ajeitando a mudança
na casa nova, quando a vizinha do lado percebeu, e veio perguntar se precisavam de
alguma coisa. Não, não precisavam. Mas ficaram agradecidos. Talvez a mesma
vizinha foi responsável por uma primeira visita de Marlene, uma Ministra da
Paróquia: responderam de onde vinham, que eram católicos, que tinham, sim, muito
gosto em conhecer a comunidade. Se precisassem de algo podiam contar com os
amigos dali do bairro. Havia um grupo, ali mesmo, que se reunia para oração e
estudo bíblico. Seriam bem-vindos.
Domingo foram à missa, e já foram reconhecidos e cumprimentados. Sentiram-se
em casa. Laura me escreve assim:
o cartaz estava escrito: “Paróquia Nossa
“Dom João, fiquei um pouco
Senhora Mãe da Igreja – uma família de
incomodada, no começo, com aquela
irmãos”.
intromissão na nossa vida de recémLogo descobri que aquele grupo que
chegados, casa bagunçada, mudança...
me acolheu era uma das muitas pequenas
Mas logo vi que todos tinham muita
comunidades que a Paróquia formou por
familiaridade e frequentavam as casas
toda a cidade. Isso me explicou a
uns dos outros. Passamos a fazer parte
Ministra, a Marlene, que tinha vindo à
dessa pequena comunidade.
Matriz pra uma tarde de formação
Nossos filhos encontraram amigos
especial para os Ministros responsáveis
da sua idade. Depois conheci o pároco,
de comunidades. Fiquei pensando na
um homem afável e acolhedor. Vi com
minha antiga paróquia: quantos anos nós
que cuidado como ele acolhia e
passamos lá, ajudamos nas festas, a
orientava umas pessoas que queriam o
liturgia era bonita, e o padre sempre foi
batismo, mas não eram casados. Na
nosso amigo. Mas ninguém, nem o padre,
parede da secretaria paroquial, um
nos perguntou por que mudamos, ou se
pequeno cartaz mostrava os horários
precisávamos de alguma coisa.
de atendimento e telefone de contato,
Mudamos de paróquia, e parece que
inclusive o celular do padre. Por sobre
encontramos uma nova Igreja, com
O e-mail de Laura continua
comparando a nova paróquia com a
antiga. Eu conhecia bem aquela
paróquia onde estavam antes: era
uma
igreja
grande,
onde
os
paroquianos mal se conheciam. Não
havia um plano de pastoral, e a vida
da paróquia se resumia na liturgia
(quase sempre os mesmos); as “aulas”
catequese das crianças, sem uma
verdadeira iniciação à vida cristã; e os
“cursinhos” de batismo e de noivos, de
uma só palestra, pouco atrativa. O
pároco, muito esforçado, porém, estava
sempre ocupado com administração.
Tudo ficava centralizado no padre, e
os leigos não tomavam decisões nem
assumiam compromissos. Por isso, o
padre não tinha tempo de formar uma
equipe missionária, nem de visitar as
casas, e muito menos formar pequenas
comunidades, pois isso daria muito
trabalho...

 Coragem de mudar estruturas
obsoletas
Achei interessante esse testemunho de
Laura, exatamente agora que a Igreja
nos pede uma renovação das paróquias.
O Documento de Aparecida pede a
coragem de ultrapassar uma pastoral de
mera conservação. Sugere mudar as
estruturas obsoletas que já
não
favorecem mais a transmissão da fé.
Reconhece que as paróquias, há muitos
séculos, vem sendo o lugar onde a
maioria
dos
cristãos
vivem
sua
experiência de fé e sua vida de oração.

Mas insiste que a paróquia precisa
ser renovada, tornando-se “uma
comunidade de comunidades”.
O que quer dizer isso?
É simples: uma igreja paroquial onde
se assentam quatrocentas, seiscentas ou
até mil pessoas na missa dominical, que
“assistem” a missa e vão pra casa, e
procuram a igreja quando precisam de
socorro espiritual, batizados, casamentos
e funerais, não é uma comunidade de
fato. Em se formando pequenas
comunidades, integrando os movimentos,
instruindo coordenadores de grupos,
oferecendo material bíblico-catequético
para os pequenos grupos, incentivando
as relações de acolhida e de amizade,
começa a surgir uma nova paróquia. Nos
pequenos grupos é que existe verdadeiro

Liturgia bem participada, com um
projeto missionário que se serve dos
pequenos grupos para visitar os bairros,
encontrando os não participantes e
necessitados. Já fizemos nossa inscrição
no dízimo, e estamos pensando em
ajudar num projeto de formação para
portadores de deficiência, com vistas a
capacitá-los, junto com um grupo de
empresários, para o mercado de
trabalho.
Meus filhos estão empolgados em uma
campanha de doações para os jovens
formarem uma videoteca circulante. Já
conseguiram uma centena de vídeos. E
estão construindo um site, que o pároco
lhes pediu, para comunicar as coisas da
paróquia e conquistar outros jovens...”
convívio, vínculos profundos, interesses
comuns, solidariedade nas alegrias e nos
sofrimentos. Facilita a que os mais
afastados se aproximem e tenham mais
vínculos com a paróquia.

A Igreja paroquial, a matriz e as
capelas, não perdem a sua importância.
Continuam sendo o ponto de encontro de
todas as pequenas comunidades que se
alimentam, da palavra e do amor. Essa
proposta do Documento de Aparecida foi
inspiradora
das cinco “urgências”
expressas pelas Diretrizes Gerais da
CNBB, mas ainda estão longe de chegar
às nossas paróquias, pois todo o caminho
de renovação é lento, exigente, porém
compensador.
 A renovação paroquial em todo o
Brasil
Já está à disposição das paróquias de
todo o Brasil o documento 104 da CNBB,
aprovado pelos Bispos, com o título
“Comunidade de Comunidades: Uma
nova Paróquia”. No Brasil temos em
torno de doze mil paróquias, em quase
300 dioceses. O texto de estudos nº 104
se dirige a todas elas, nas mais
diferentes realidades: grandes extensões
6

Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

na Amazônia, secos rincões no
Nordeste, regiões pouco habitadas do
Mato Grosso, sertões de Minas, ou
vastos campos no Sul, grandes cidades
com muitos prédios ou imensas
favelas, todas as paróquias deverão
estudar estas propostas e, com
criatividade, encontrar formas de
colocá-las em prática, seja qual for a
realidade cultural e geográfica.

Paróquia, Comunidade de
Comunidades
(Artigo escrito por Prof. Felipe Aquino,
Doutor em Engenharia Mecânica, Cavaleiro
da Ordem de São Gregório Magno (título
concedido pelo Papa Bento XVI), apresentador de
em canal católico e escritor.)

“Cada pessoa do grupo, da
comunidade, precisa sentir-se
amada e querida pelo grupo, pela
comunidade”

Os bispos pedem que durante este
ano de 2013, as dioceses, as paróquias,
as comunidades se dediquem a essa
renovação paroquial, à luz do
documento aprovado. “Quanto mais
membros das nossas comunidades
puderem conhecer o texto, adaptandoo aos seus contextos próprios, mais
chance se terá de obter êxito no
processo de construção da nova
paróquia”. (cf. Doc 104, §5). Este
documento pode ser encontrado nas
livrarias católicas, e também baixado
do site da CNBB. [...]
 Encontrando caminhos
O documento 104 foi aprovado pelos
Bispos do Brasil, no último encontro
de 2013, em Aparecida, mas, com a
condição de ser completado no ano que
vem.
Um tema tão importante – a
paróquia – com tanta repercussão na
vida cristã da nossa gente, não pode
ser fruto apenas da ciência dos Bispos,
por mais dedicados que sejam. Por
isso, eles insistem no caminho do
debate, da aplicação prática, na
comunicação de experiências bem
sucedidas em todos os recantos do
país.
À luz dessa troca de informações,
um novo documento será proposto, já
com
propostas
pastorais
mais
definidas, que retornarão às dioceses e
comunidades com sugestões concretas
e práticas mais consolidadas. Será que
teremos, uma contribuição positiva
nesse
processo
de
renovação
paroquial? Deixo registrada aqui
minha esperança e desafio.
Disponível em (adaptado):
http://www.cnbb.org.br

Na última reunião dos Bispos do
Brasil, em Aparecida do Norte, em abril
deste ano (2013), eles trataram do
importante tema “Paróquia, Comunidade
de Comunidades”. A Igreja é uma
comunidade (koinonia). Jesus fundou uma
comunidade de Apóstolos, que foi o
“pequeno rebanho” a quem Jesus confiou o
Reino de Deus. “Não temas pequeno
rebanho, foi do agrado do Pai dar-vos o
Reino” (Lc 12,32).
A Igreja nasceu como comunidade, é o
Corpo de Cristo, onde todos tinham tudo
em comum e “não havia entre eles
necessitados”. Diante da imensidão da
Igreja hoje, não é possível mais que os
cristãos tenham tudo em comum
como
antes
numa
comunidade
pequena; mas não pode haver entre
nós necessitados.
No entanto ainda há, e muitos. E é
exatamente isso uma das razões que
enfraquece a Igreja católica e faz com que
ela perca muitos de seus filhos para outras
comunidades não católicas, e até mesmo
para seitas não cristãs.

Minha
filha,
que
é
médica
endocrinologista, contou-me um caso
muito interessante:
Certa vez, chegou a seu consultório
um homem bastante doente, levado em
uma cadeira de rodas por dois irmãos de
uma comunidade evangélica. Ela o
examinou e constatou que o paciente
estava
com
a
saúde
bastante
comprometida e necessitava tomar uma
medicação de custo elevado, mas que
poderia ser obtida gratuitamente por
meio de uma ação judicial. Ela orientou
os que conduziam o paciente de como
fazer. No dia seguinte o Pastor da
comunidade evangélica telefonou para
minha filha dizendo que já tinha
conseguido,
na
comunidade,
um
advogado que iria cuidar de tudo. Este
advogado esteve com minha filha e foi

Jornal Aliança de Novembro 2013

orientado. Assim, o paciente conseguiu a
medicação cara e pode ser tratado.

Tudo isso porque a sua
comunidade o ajudou. Que beleza!
Será que isso teria acontecido em
nossa igreja?
Infelizmente, isso falta entre nós
católicos. A maioria dos católicos não
está engajada em uma comunidade.
Vamos à missa, cumprimentamos as
pessoas no “abraço da paz” antes da
Comunhão, mas, acabada a Missa, cada
um vai para a sua casa sem se importar
com a vida do outro, sem saber se o
outro precisa de ajuda, se tem
necessidade de alguma coisa, se está
desempregado, doente, etc.
Nosso relacionamento é frio. Não
somos, normalmente, uma comunidade.
É por isso que muitos católicos
abandonam a Igreja quando são
acolhidos pelos evangélicos, tratados em
suas necessidades, etc.

Conheço toda uma família católica que
se tornou evangélica porque a avó da
família que ficava sozinha o dia todo, na
solidão, começou a ser visitada e amada
pelos nossos “irmãos separados”. Foi o
suficiente para que a avó se tornasse
evangélica e, atrás dela, toda a família.
Faltou o amor cristão, faltou a
solidariedade
católica
de
uma
comunidade que cuidasse dessa senhora,
rezasse com ela, a levasse à Missa, à
Igreja, ao médico, etc..
Hoje, graças a Deus, há muitas
comunidades de vida e de aliança; mas
de precisamos mais, precisamos que todo
o povo católico seja envolvido nisso.
Precisamos
urgentemente
viver
comprometidos com uma comunidade,
que pode ser um grupo de oração, por
exemplo. [...]
Em 1995, o Papa João Paulo II pediu
aos bispos do Brasil em Roma, que
incentivassem o que chamou de
“ministério da acolhida”. Mas isso não é
apenas termos um grupo de pessoas nas
entradas dos Encontros, com um avental
escrito “ministério da acolhida”. Isso é
bom e necessário, mas não é suficiente.
Tem de ser mais do que isso, tem de ser
Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

um ministério que visite as pessoas do
grupo em suas casas frequentemente,
que assista os doentes, que cuide dos
velhos e das crianças, etc. Cada pessoa
do grupo, da comunidade, precisa sentirse amada e querida pelo grupo, pela

Fica a dica
O Estudo 104 da CNBB
“Comunidade de comunidades:
uma nova paróquia”, aprovado
durante a 51ª Assembleia Geral
dos Bispos, é um subsídio para
reflexão e aprofundamento da vida
paroquial, apontando caminhos
que podem ajudar cada paróquia a
ser uma verdadeira casa de
comunhão e de vivência da
Palavra.
Um material rico e útil que
merece a leitura dos padres,
religiosos e leigos, o “Comunidade
de
Comunidades:
uma
nova
paróquia”
contribui
para
o
aprofundamento e reflexão de
questões pontuais sobre o exercício
da missão evangelizadora e novos
modos de anunciar o Evangelho.

7

Jornal Aliança de Novembro 2013

comunidade. E tudo isso poderia estar
ligado ao Pároco e ao Vigário, formando
da
Paróquia,
uma
verdadeira
“Comunidade de comunidades”.
Disponível em (adaptado):
http://cleofas.com.br/

A Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB) gostaria de contar com as
contribuições de todos para enriquecer o
texto, que será apresentado aos bispos na
próxima Assembleia Geral, em maio de
2014. Após a Assembleia, o estudo será
publicado no formato de documento.
Veja
no
site
da
CNBB
(http://www.arquidiocesebh.org.br/site/no
ticias.php?id_noticia=6303)
a página
especial sobre o "Comunidade de
comunidades: uma nova paróquia". A
página apresenta artigos dos bispos,
contribuições
dos
Regionais
e
(Arqui)dioceses, além de indicações de
leitura e metodologia de trabalho. Está
disponível também a versão para
download do estudo (como já mencionado
na página 3) e o e-mail para o envio das
contribuições.
Para adquirir o livro impresso,
pode-se comprar na Secretaria da
Paróquia ou pelo site de vendas da
CNBB: http://www.edicoescnbb.com.br/loja/busca302647-documento_104. Custo: R$8,00.

Agradecimento
À Equipe da Evangelização, com carinho...

Queremos agradecer a toda a
Equipe
da
Evangelização,
pelo
trabalho realizado no dia 12 de
Outubro no CRIC: uma data muito
especial!
Fomos levar a palavra de Deus a
pessoas que necessitam, fazendo a
partilha com a Bíblia, buscando
mostrar que Deus está presente em
todos, basta apenas escutá-lo.
Foi um momento muito especial,
tivemos a participação de nossas
crianças. Com certeza, deixamos o
coração deles cheio de amor e, o mais
importante,

sabendo

que

Deus tudo é possível.
Muito Obrigado pelo
carinho de todos!
Marcos e Daisy (Matheus)

com
8

Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

O Dia de finados
Dia para comemorar a ressurreição, não a morte.
SOBRE AS
INDULGÊNCIAS

Quando se fala em Dia de Finados, pouco se sabe sobre sua história, tradição e
sentido, segundo a Igreja. Trata-se de uma data importante e que não precisa ser
passada na tristeza. É o dia de comemorar a ressurreição!
Sobre sua origem, os primeiros vestígios de uma comemoração coletiva de todos os
fiéis defuntos são encontrados em Sevilha (Espanha), no séc. VII, e em Fulda
(Alemanha) no séc. IX.
O fundador da festa foi Santo Odilon, abade de Cluny, o qual a introduziu em
todos os mosteiros de sua jurisdição, entre os anos 1000 e 1009. Na Itália em geral, a
celebração já era encontrada no fim do séc. XII e, mais precisamente em Roma, no
início do ano de 1300.
Foi escolhido o dia 2 de novembro para ficar perto da comemoração de todos os
santos. Neste dia, a Igreja especialmente autoriza cada sacerdote a celebrar três
Missas especiais pelos fiéis defuntos. Essa prática remonta ao ano de 1915, quando,
durante a Primeira Guerra Mundial, o Papa Bento XV julgou oportuno estender a
toda Igreja esse privilégio de que gozavam a Espanha, Portugal e a América Latina
desde o séc. XVIII.
Nas suas epístolas é comum
Na Tradição da Igreja
encontrar a expressão: “oferecer o
Não é de hoje que a Igreja celebra o
sacrifício por alguém ou por ocasião dos
Dia de Finados...
funerais de alguém” (Revista PR, 264,
1982, pag. 50 e 51; PR ibidem).
Tertuliano (†220) – Bispo de Cartago
Falando da vida de Cartago, no
- afirma:
século III, afirma Vacandart, sobre a
vida religiosa: “Aí vemos o clero e os fiéis
a cercar o altar [...] ouvimos os nomes
“A esposa roga pela alma de seu
dos defuntos lidos pelo diácono e o
esposo e pede para ele refrigério, e
pedido de que o bispo ore por esses fiéis
que volte a reunir-se com ele na
falecidos; vemos os cristãos [...] voltar
ressurreição; oferece sufrágio todos
para casa reconfortados pela mensagem
de que o irmão falecido repousa na
os dias aniversários de sua morte”
unidade da Igreja e na paz do Cristo”
(“De monogamia”, 10).
(“PR”, ibidem).
O prelado atesta o uso de sufrágios
na liturgia oficial de Cartago, que era
um
dos
principais
centros
do
Cristianismo no século III: “Durante a
morte e o sepultamento de um fiel, este
fora beneficiado com a oração do
sacerdote da Igreja” (“De anima” 51; PR,
ibidem).
São Cipriano (†258), Bispo de
Cartago, refere-se à oferta do Sacrifício
Eucarístico em sufrágio dos defuntos
como costume recebido da herança dos
seus antecessores bispos (cf. epist. 1,2).

Constituição Apostólica Doutrina das
Indulgências – Papa Paulo VI, 1967,
diz:
“A doutrina e o uso das indulgências
vigentes na Igreja Católica há vários
séculos encontram sólido apoio na
Revelação divina, a qual vindo dos
Apóstolos “se desenvolve na Igreja sob a
assistência do Espírito Santo”, enquanto
“a Igreja no decorrer dos séculos, tende
para a plenitude da verdade divina, até
que se cumpram nela as palavras de
Deus (“Dei Verbum”, 8) e ( DI, 1).
“Pelas indulgências, os fiéis podem
obter para si mesmos e também para as
almas do Purgatório, a remissão das
penas temporais, seqüelas dos pecados”
(Catecismo da Igreja Católica, 1498).

“Indulgência é a remissão, diante de
Deus, da pena temporal devida aos
pecados já perdoados quanto à culpa,
que o fiel, devidamente disposto e em
certas
e
determinadas
condições,
alcança por meio da Igreja, a qual,
como
dispensadora
da
redenção,
distribui e aplica, com autoridade, o
tesouro das satisfações de Cristo e dos
Santos” (“Norma” 1).
“Assim nos ensina a revelação divina
que os pecados acarretam como
conseqüência penas infligidas pela
santidade e justiça divina, penas que
devem ser pagas ou neste mundo,
mediante os sofrimentos, dificuldades e
tristezas desta vida e, sobretudo,
mediante a morte, ou então no século
futuro [...]” (DI, 2).

COMO GANHAR
INDULGÊNCIA PLENÁRIA

São Gregório Magno (540-604), Papa
e Doutor da Igreja, declara: “No que
concerne a certas faltas leves, deve-se
crer que existe antes do juízo um fogo
purificador, segundo o que afirma
Aquele que é a Verdade, dizendo que se
alguém tiver cometido uma blasfêmia

Para si ou para uma alma:
1 – Confessar-se bem, rejeitando todo
pecado;
2 – Participar da Santa Missa e
comungar com esta intenção;
3 – Rezar pelo Papa ao menos um Pai
Nosso, Ave Maria e Glória e
4 – Visitar o cemitério e rezar pelo
falecido.
Obs.: – Fora da semana dos falecidos,
o item 4 pode ser substituído por: Terço
em família diante de um oratório, ViaSacra na igreja; meia hora de adoração
do Santíssimo ou meia hora de leitura
bíblica meditada.
Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

contra o Espírito Santo, não lhe será
perdoada
nem
no
presente
século nem no
século futuro (cf.
Mt 12,31).
Dessa afirmação
podemos deduzir
que certas faltas
podem
ser
perdoadas
no
século presente,
ao passo que
outras, no século
futuro” (dial. 4,
39).
São João Crisóstomo (349-407), Bispo
e Doutor da Igreja, afirma: “Levemos-lhe
socorro e celebremos a sua memória. Se
os filhos de Jó foram purificados pelos
sacrifícios de seu pai (Jó 1,5), porque
duvidar que as nossas oferendas em
favor dos mortos lhes leva alguma
consolação? Não hesitemos em socorrer
os que partiram e em oferecer as nossas
orações por eles” (Hom. 1Cor 41,15). E
“Os Apóstolos instituíram a oração pelos
mortos e esta lhes presta grande auxílio
e real utilidade” (“In Philipp”. III 4, PG
62, 204).

“Em seguida [na oração Eucarística],
mencionamos os que já dormiram:
primeiro
os
patriarcas,
profetas,
apóstolos, mártires, para que Deus em
virtude de suas preces e intercessões,
receba nossa oração. Depois, rezamos
pelos nossos santos pais e bispos
falecidos, e em geral por todos os que já
dormiram antes de nós. Acreditamos
que esta oração aproveitará sumamente
às almas pelas quais é feita, enquanto
repousa sobre o altar a santa e temível
vítima” (idem).

“Quero, neste ponto, convencer-vos
por um exemplo. Sei que muitos dizem:
“Que aproveita à alma que passou deste
mundo, em pecado ou sem ele, se a
recordo na oferenda?” Se um rei,
porventura, banir cidadãos subversivos,
mas depois os súditos fiéis tecem uma
coroa e a oferecem ao rei pelos que estão
cumprindo pena, não é certo que lhes
concederá o perdão do castigo?” (idem)

“Da mesma forma, nós,
oferecendo a Deus preces pelos
mortos, sejam ou não pecadores,
oferecemos, não coroa tecida por
nossas mãos, mas Cristo
crucificado por nossos pecados;
assim, tornamos propício o Deus
amigo dos homens aos pecados
nossos e deles” (idem)
São Cirilo, Bispo de Jerusalém
(†386),
recorda:
“Enfim,
também
rezamos pelos santos padres e bispos e
defuntos e por todos em geral que entre
nós viveram; crendo que este será o
maior auxílio para aquelas almas, por
quem se reza, enquanto jaz diante de nós
a
santa
e
tremenda
vítima”
(“Catequeses. Mistagógicas”. 5, 9, 10,
Ed. Vozes, 1977, pg. 38).
“Da mesma forma, rezando nós a
Deus pelos defuntos, ainda que
pecadores, não lhe tecemos uma coroa,
mas apresentamos Cristo morto pelos
nossos pecados, procurando merecer e
alcançar propiação junto a Deus
clemente, tanto por eles como por nós
mesmos” (idem).

Santo Epifânio (†403), Bispo da ilha
de Chipre, diz: “Sobre o rito de ler os
nomes dos defuntos (no sacrifício)
perguntamos: que há de mais nisso? Que
há de mais conveniente, de mais
proveitoso e mais admirável que todos os
presentes creiam viverem ainda os
defuntos, não deixarem de existir, e sim
existirem ao lado do Senhor?

Com isso se professa uma doutrina
piedosa: os que oram por seus irmãos
defuntos abrigam a esperança (de que
vivem), como se apenas casualmente
estivessem longe. E sua oração ajuda
aos defuntos, mesmo se por elas não
fiquem apagadas todas as dívidas [...].
A Igreja deve guardar este costume,
recebido

Jornal Aliança de Novembro 2013

9

como tradição dos Pais [...] a nossa Mãe,
a Igreja, nos legou preceitos, os quais
são indissolúveis e definitivos” (“Haer”.
75, c. 8: pág. 42, 514s).
Os “Cânones de Santo Hipólito (160235)”, que se referem à Liturgia do
século III, contêm uma rubrica sobre os
mortos [...] “[...] Caso se faça memória
em favor daqueles que faleceram [...]”
(“Canones Hippoliti, em Monumenta
Ecclesiae Liturgica; PR”, 264, 1982).

Serapião de Thmuis (século IV),
Bispo, no Egito, compôs uma coletânea
litúrgica, na qual se pode ver a
intercessão pelos irmãos falecidos: “Por
todos os defuntos dos quais fazemos
comemoração, assim oramos:

“Santifica essas almas, pois Tu
as conheces todas; santifica todas
aquelas que dormem no Senhor;
coloca-as em meio às santas
Potestades (anjos); dá-lhes lugar e
permanência em teu reino”
(“Journal of Theological Studies” t. 1, p.
106; PR , 264, 1982).
“Nós te suplicamos pelo repouso da
alma de teu servo (ou de tua serva); dá
paz a seu espírito em lugar verdejante e
aprazível, e ressuscita o seu corpo no dia
que determinaste” (“PR”, 264,1982).
As Constituições Apostólicas, do fim
do século IV, redigidas com base em
documentos bem mais antigos, no livro
VIII da coleção, relata:

“Oremos pelo repouso de (citar
nome), a fim de que o Deus bom,
recebendo a sua alma, lhe perdoe
todas as faltas voluntárias e, por
sua misericórdia, lhe dê o
consórcio das almas santas”.

Escrito por: Prof. Felipe Aquino
Disponível em (adaptado):
http://cleofas.com.br/
10

Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Intercessão
Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia em missão.
A Igreja precisa com urgência trabalhar
na ação evangelizadora para que a missão
possa ter um conceito triunfante no coração.
Um exemplo mais específico para que a
Igreja
possa
trabalhar
com
muita
responsabilidade e no ardor missionário,
segundo o que nos ensina o Concílio
Vaticano II na Constituição Pastoral
Gaudium et Spes:
“Na
Igreja,
Deus
constituiu
primeiramente, os apóstolos, em
segundo lugar os profetas, em terceiro
lugar os doutores, depois os que têm o
dom dos milagres, o dom de curar, de
socorrer, de governar, de falar diversas
línguas.” (1Cor 12,28).
O tema central da 51ª Assembléia
Geral da CNBB (Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil) nos faz pensar
sobre as Paróquias. Sendo assim, é
importante ressaltar que a Paróquia se
torna cada vez mais uma Comunidade
de Comunidades. As Diretrizes Gerais
da Ação Evangelizadora da Igreja no
Brasil nos explica o essencial de uma
ação missionária e evangelizadora
dentro
de
nossas
comunidades
paroquiais. Ela torna-se cada vez mais
discípula e missionária, elevando no
coração de Deus os caminhos para que
a evangelização se torne cada vez mais
ampla,
sendo,
as
paróquias,
comunidades de formação permanente
na Igreja, segundo o que nos garante
as Diretrizes Gerais da CNBB:

“É, pois, nesse sentido, que
emergem algumas urgências na
evangelização que, por isso mesmo,
devem estar presentes em todos os
processos de planejamento e nos
conseqüentes planos, independente do
local onde as ações evangelizadoras
aconteçam. Tais urgências dizem
respeito à busca e ao encontro de
caminhos para as transformações
profundas. São o elo entre tudo que se
faz em termos de evangelização em
todo o Brasil. Mostram uma Igreja em
comunhão com sua história, com as
conclusões
da
Conferência
de
Aparecida e, por isso mesmo, com as
demais Igrejas no Continente e com a
realidade perplexa e sofrida do povo.”
(DGAE 28).

“O homem de hoje está a caminho de
desenvolver mais plenamente a sua
personalidade e descobrir e afirmar, cada
dia mais, os seus direitos. Mas como foi
confiado à Igreja manifestar o mistério de
Deus, deste Deus que é o fim último do
homem, ao mesmo tempo revela ao homem o
sentido de sua própria existência, a saber, a
verdade essencial a respeito do homem. A
Igreja sabe perfeitamente que só Deus, ao
qual
serve,
responde
às
aspirações
profundíssimas do coração humano, que
nunca se sacia plenamente com os alimentos
terrestres. Sabe, além disso, que o homem
impulsionado sem cessar pelo Espírito de
Deus, jamais será de todo indiferente aos
problemas da religião, como se comprova
não só pela experiência dos séculos
passados, mas também pelo abundante
testemunho dos nossos tempos.” (GS 41).
A Igreja precisa ter, em toda a ação
evangelizadora, uma forma de transmitir a
fé cristã:

“A Igreja deve cumprir sua missão
seguindo os passos de Jesus e adotando
suas atitudes (cf.Mt 9,35-36). Ele sendo
Senhor, se fez servidor e obediente até à
morte de cruz (cf.Fl 2,8); sendo rico, ele
escolheu ser pobre por nós (cf.2Cor 8,9),
ensinando-nos o caminho de nossa
vocação de discípulos e missionários. No
Evangelho aprendemos a sublime lição de
ser pobres seguindo a Jesus pobre (cf.Lc
6,20;9,58), e a de anunciar o Evangelho da
paz sem bolsa ou alforje, sem colocar
nossa confiança no dinheiro nem no poder
deste
mundo
(cf.Lc
10,4ss).
Na
generosidade
dos
missionários
se
manifesta a generosidade de Deus, na
gratuidade dos apóstolos aparece a
gratuidade do Evangelho”. (DAp 31).
Portanto, a Comunidade é o lugar de
formar cristãos de verdade! A missão da
Paróquia é transmitir a fé cristã, para que
possamos buscar a missão e a identidade
da Igreja, formando homens e mulheres
para uma nova vida, transformando o
mundo em um mundo mais desenvolvido
pela gratidão de Deus e para a nova forma
de evangelizar.

“O Povo santo de Deus participa
também do múnus profético de Cristo, pela
difusão do seu testemunho vivo, sobretudo
através de uma vida de fé e caridade, e
pelo oferecimento a Deus do sacrifício de
louvor, fruto de lábios que confessam o seu
nome (cf.Heb 13,15).” (Lumen Gentium
12).
Por isso, a Igreja precisa de um povo
santo para que continue dando o seu
testemunho vivo, por meio de Jesus
Cristo, para que todos nós possamos
formar uma comunidade em rede de
comunidades, levando a missão da Igreja,
colocando em prática verdadeiramente o
caminho de fé e de esperança com o ardor
missionário.
Louvado seja nosso Senhor Jesus
Cristo! Para sempre seja louvado!
Abraços em Cristo
Equipe Intercessão.
Escrito por: Joseph Charles D. Batista
Disponível em (adaptado):
http://comunidadeemissao.wordpress.com
Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Aconteceu: Festa da Criança

Tá no BLOG!
[ONDAnoBloG!]
Sejamos como as
Crianças

O domingo, 13 de outubro, foi um dia cheio de graça, risadas
e bons momentos. Foi a Festa da Criança que nos fez esquecer
a segunda e ferver o dia todo!!!

Quem diria que, após a madrugada chuvosa e o amanhecer
instável, teríamos um dia em que o sol também brilharia para
alegrar nossos pequenos?
Veja mais em nosso blog.
Esse tem Álbum de Fotos!!!

Aconteceu:
Iº Encontro de Famílias SVP
+ Surpresa ao Pe. Zé
No dia 26 de outubro de
2013, aconteceu o Iº
Encontro de Famílias do
recém-formato Setor
Família SVP. Na noite
daquele sábado, famílias
da comunidade se
reuniram no Salão
Paroquial para ouvir uma
palestra muito bem
elaborada sobre o tema
“Papa Francisco fala às famílias”, feita com muito carinho pelos
nossos amigos Sidnei e Karina (MCJ - NSP). Todos eram bem
vindos e puderam curtir muito esse momento de muita
interação, uma verdadeira comunhão.

No mês em
que
celebramos
a vida dos
nossos pequenos, agradecemos
aos parceiros do ONDA-SVP
que nos enviaram um lindo
poema.
Vale a
pena curtir
e refletir as
lindas
palavras,
que nos
fazem querer ter sempre um
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS,
aos pequenos e aos grandes
também. Afinal, sejamos como
as crianças...
Leia o poema em nosso Blog!

Comunidade de
Comunidades: uma
nova Paróquia

Igreja em Missão:
Padres Caminhoneiros
Você já ouviu falar em...

caminhão capela?
Sim, existe sim! Esta é a
realidade dos padres
caminhoneiros!
Uma linda história de fé...

Acesse nosso Blog e saiba
mais sobre a Pastoral
Rodoviária.

Novo
cadastro

Está disponível para
download, em nosso Blog, o
documento 104 na íntegra. O
download é muito rápido!
Busque
por essa
imagem e
clique
sobre ela
(no canto
superior
direito) 
Nossa Igreja está vivendo
uma mudança de época.
Não fique de fora!
Bom estudo!

Todos já receberam, por email, uma versão do novo
cadastro para revisão.
Em 31/10 finalizou-se o
período
para
envio
de
atualizações cadastrais.
Em breve, o novo cadastro
oficial, com os devidos ajustes
anunciados, será enviado a
todos por e-mail.
Agradecemos a todos pela
parceria! 

Mas a noite também reservava
algumas surpresas... Em comemoração
adiantada ao aniversário de vida
(07/11) e sacerdócio (17/12) de nosso
Pároco, Pe. Zé, a comunidade preparou
algumas homenagens, mensagens e
presentes, seguidos pela
confraternização com direito a bolo e
tudo! Parabéns Padre Zé!!!
BLOG MCJ NSVP

Veja mais em nosso blog.
Esse tem Álbum de Fotos!!!

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Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Nossa História
Grupo 15: 3 anos de união em Cristo.
Quem não tem uma
linda história para
contar?
E a nossa começou em
13 de agosto de 2010,
no 26° ECJ...
O grupo iniciou com cinco casais.
Foi
um
final
de
semana
de
Reencontro, pois os casais Luis e Nice,
Rafa e Nanda e Rô e Paulinha, já
tínhamos algo em comum, já nos
conhecíamos. Mas como filhos que
saem de casa e deixam saudades,
outros dois casais saíram e nos
deixaram boas lembranças!
Em nossa primeira reunião todos
nós estávamos “efusivos” para nos
encontrar mais e mais vezes. Porém
não conseguimos ter a nossa segunda
reunião, a Lari (Luis e Nice) precisou
ficar hospitalizada. Neste momento
sentimos a força da nossa amizade que
mesmo com pouco tempo se uniu para
irmos todos até o hospital para visitala. Assim que a saúde da nossa
menininha se recuperou voltamos a
ter nossas reuniões.

As reuniões sempre eram muito
movimentadas. O grupo iniciou com 4
bebês de 8 meses de vida. São eles: Lari
(Luis e Nice), Arthur (Rafa e Nanda) e
Eduardo e Matheus (Rô e Paulinha).
Passamos por invernos rigorosos e, por
vezes, tínhamos um o outro bebê
doente...
Mas
quando
todos
se
encontravam era uma festa!
Depois de um ano, tivemos mais um
presente: a Paulinha estava grávida do
Joaquim!
Nestes
3
anos
de
caminhada,
podemos ver que, mesmo com a
dificuldade,
podemos
crescer,
nos
ajudar e que somos amigos pra sempre,
amigos que nasceram pela fé!
E hoje, o grupo tem 5 crianças
pequenas que participam e gostam de
estar juntos, assim como nós, pois temos
um único objetivo: Sermos famílias
Cristãs!

Se tivemos dificuldades? Sim, e qual
família
não
tem?
Problemas?
Discussões? E qual irmão não tem
isso? Mas somos irmãos em Cristo e
isso nos fortalece.
Que nossas famílias cresçam na fé
que nos uniu! E que sejamos
QUENTES no amor do Senhor Jesus!

Nós somos
o grupo 15!
Significado das bodas de 3 anos: é
tempo de preparar a terra, ver
brotar o trigo e o futuro milagre do
pão que os alimentará e fará a vossa
ceia ser repleta de paz, união e
solidariedade. O trigo é bastante rico
e
representa
a
fé,
fartura,
prosperidade e principalmente união.

Momento de Oração
“Deixai vir a mim as Criancinhas”
(Lucas 18: 16,17)
No dia 25/10 tivemos mais um lindo
Momento de Oração, desta vez em
homenagem às crianças. A ideia dos grupos
foi incentivar a presença das crianças na
igreja, nas Missas e nos eventos do
movimento para que, com sua pureza e
inocência, orem e louvem a Deus.
O Momento foi preparado com a ajuda das
crianças na leitura, liturgia e testemunhos.
Tivemos uma benção especial para os nossos
pequenos e lembrancinhas ao final para que
os pais entregassem para os filhos.
Agradecemos aos grupos 04 e 09 que prepararam este
Momento de Oração mais do que especial, e a todos que
participaram, principalmente as crianças que se dedicaram e nos
ajudaram com muito carinho!
A paz de Cristo!
Equipe Momento de Oração
Fabrício e Kaká (Miguel)
Rodrigo e Rita
Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

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Evangelização
A página da

!!!

Olá galerinha,
Que mês tão especial
que foi Outubro, não é?
Tivemos duas datas muito
importantes para
comemorar: o tão esperado
Dia das Crianças e o dia da
Nossa Mãezinha do Céu, que
intercede por nós.
Espero que tenham
gostado da nossa festinha!
Queremos agradecer a
todas as crianças que foram
fantasiados, estavam todos
lindos - vejam ao lado!
Feliz dia das Crianças
todo dia!!!
Equipe Evangelização

No mês de Novembro, o
assunto da vez é...

Comunidade!
Vamos trabalhar e
aprender mais?

Você viu que linda
é nossa Comunidade?

Então, mãos à obra!!!

Uma comunidade é...
Um conjunto de pessoas
com interesses comuns.
Na Igreja, pode haver
várias comunidades, mas a
Igreja continua uma só.

Qual a sua
comunidade?

(Peça a ajuda do papai e da mamãe.)
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Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Onda – São Vicente de Paulo
50º Embarque na Igreja São Vicente de Paulo

palavra de Deus ao próximo. Nos
tornamos uma família bem maior,
com muitos choros de alegria e
muitos momentos felizes. Uma das
famílias mais unidas e alegres que
conhecemos, a FAMÍLIA ONDA!
Cristo, nosso Porto Seguro esteve
conosco durante todos os momentos
de nosso Embarque, nos protegendo,
iluminando e fornecendo a força e fé.
Cada momento teve sua parte
especial. E o que mais fez nossa
família crescer, foi ver a carinha de
cada surfista - que agora já se
tornaram
marujos
–
quando
receberam surpresas dos dindos e da
família, nos momentos de reflexão, de
prosas, nas cartas, nas mensagens e
no momento especial da missa de
chegada,
vendo
suas
famílias
animadas e cheias de saudades!
Agradecemos especialmente aos
pais, que nos confiaram esta missão
de cuidar de seus pequeninos e aos
trabalhadores, que sem eles, nosso
navio não teria o combustível
Nos dias 19 e 20 de Outubro de 2013, tivemos nosso 50º Embarque na Igreja São Vicente necessário para continuar a viagem.
de Paulo. 28 surfistas, ansiosos pela viagem, querendo saber sempre o que vai acontecer Que Deus continue nos iluminando
depois de cada atividade, felizes em cada momento proposto durante esses dois dias de cada vez mais. SHALOM!!!
Onda SVP
Encontro. Novas amizades surgiram, uma união muito grande floresceu e com essa união,
Júlia Barros – Imediata
nos tornamos uma só fé em Igreja. Igreja é cada um de nós e isso faz com que levamos a
.

Sejam bem-vindos, Surfistas de Deus!!!

Hora da misericórdia
A devoção à Divina Misericórdia foi pedida por Jesus
à Irmã Faustina Kowalska, na Polônia.

"Nessa hora nada negarei à alma
Em 1933, Deus ofereceu a Irmã
Faustina uma impressionante visão de
que Me pedir em nome da Minha
Sua Misericórdia. A Irmã nos conta: "Vi
Paixão."
uma grande luz, e nela Deus Pai. Entre
esta luz e a Terra vi Jesus pregado na
Cruz de tal maneira que Deus, querendo
"Lembro-te, Minha filha, que todas as
olhar para a Terra, tinha que olhar
vezes que ouvires o bater do relógio, às três
através das chagas de Jesus. E compreendi
horas da tarde, deves mergulhar toda na
que, somente por causa de Jesus, Deus está
Minha
misericórdia,
adorando-a
e
abençoando a Terra."
glorificando-a. Invoca a sua onipotência
em favor do mundo inteiro e especialmente
Jesus disse à Irmã Faustina:
dos pobres pecadores, porque nesse
momento ela está largamente aberta para
"Às três horas da tarde implora à
cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo
Minha Misericórdia, especialmente pelos
para ti e para os outros. Naquela hora, o
pecadores, e, ao menos por um breve mundo inteiro recebeu uma grande graça:
tempo, reflete sobre a Minha Paixão, a Misericórdia venceu a Justiça. Procura
especialmente sobre o abandono em que rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida
Me encontrei no momento da agonia. Esta em que te permitirem os teus deveres, e se
é a hora de grande Misericórdia para o não puderes rezar a Via-Sacra, entra ao
mundo inteiro."

menos por um momento na capela, e adora
a meu Coração, que está cheio de
Misericórdia no Santíssimo Sacramento.
Se não puderes ir à capela, recolhe-te em
oração onde estiveres, ainda que seja por
um breve momento."
Fonte: Blog MCJ NSVP > Espiritualidade
Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Aniversários e Bodas
Felicidades a todos os aniversariantes!
Deus vos abençoe!!!

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Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS

Jornal Aliança de Novembro 2013

Agradecimentos

Coordenação Geral

Esta edição do Jornal Aliança é fruto de
um trabalho em equipe e contou com as
seguintes contribuições:

Viver em comunidade

Matérias

Desde que fomos convidados para caminhar no movimento de casais jovens iniciamos uma
trajetória na busca e aprofundamento espiritual em família, sempre em conjunto com a
comunidade São Vicente de Paulo, esta que nos abraçou e desde que chegamos nos
permitimos sentir-nos amados.

- Orientação Espiritual Pe. José Brand

- Evangelho do Mês –
Equipe Comunicação e Cadastro

- Editorial –
Equipe Comunicação e Cadastro

E quanto mais nos entregamos mais
amados nos sentimos, pois assim é o amor
de DEUS, quanto mais nos abrimos mais
ele entra e transborda nosso ser, trazendo
sentido para nossas vidas. É maravilhoso
poder dar este exemplo para nossos filhos, a
Andressa e o Matheus, que já estão com os
seus projetos de caminhada com o ONDA e
o CLJ, buscando viver em nossa
comunidade o amor em Cristo.

- Agenda Equipe Comunicação e Cadastro
Coordenação Geral

- Matéria da Capa Equipe Comunicação e Cadastro

- Você sabia? Equipe Comunicação e Cadastro

- Assunto do Mês Equipe Comunicação e Cadastro

- Fica a Dica Equipe Comunicação e Cadastro

- Aconteceu Equipe Comunicação e Cadastro

- Bodas Equipe Comunicação e Cadastro

E depois de alguns anos trabalhando com nosso
orientador espiritual, Pe. José Brand, começamos a
entender os sinais e mensagens que ele deixa nas
entrelinhas. Não deve ser fácil, para um Pastor com
tanta experiência, entrega e vivência comunitária,
ter que esperar tanto para o despertar do seu
rebanho. Este despertar se dá através do sentimento
de pertença. Permita-se sentir-se amado em sua
comunidade!
Abrace esta casa que sempre foi e sempre
será sua: a Igreja de JESUS CRISTO nosso
Senhor.

“Vós sois sal da terra.
“Vós sois luz do Mundo.”
(Mt 5,13-14)

- Aniversários Equipe Comunicação e Cadastro

- Convites Equipe Comunicação e Cadastro

- Nossa História –

Papa Francisco
no Twitter
@Pontifex_pt

Rafa (Rafa e Nanda – Grupo 15)

- Intercessão –
Bete (Sérgio e Bete – Intercessão)

- Evangelização –
Daisy (Marcos e Daisy – Grupo 33)
Equipe Comunicação e Cadastro

- ONDA SVP –
Júlia Barros

Seguir a Jesus quer dizer
dar-Lhe
o
primeiro
lugar, despojando-nos
das muitas coisas que
sufocam
o
nosso
coração.
11:19 AM
19 Outubro 2013

Coordenação Geral
Zete e Lê (Andressa, Matheus e Bebê)

Contato
Comunicação MCJ
Equipe Comunicação e Cadastro 2013
E-mail: mcj.nsvp@gmail.com
Em 2013, a Equipe é formada por:
Alexandre & Débora (Gabriella e Rafaella),
Márcio & Cleusi, Nando & Thais.
Os telefones da Equipe estão disponíveis
na assinatura dos e-mails do Movimento e no Cadastro.

Visite o blog do Movimento:
http://movimentodecasaisjovens-nsvp.blogspot.com.br/

- Momento de Oração –
Kaká (Kaká e Fabrício – Grupos 9 e 33)

- Coordenação Geral 2013 –
Zete (Zete e Lê - Coordenação Geral)

Elaboração
Equipe Comunicação e Cadastro

Revisão
Coordenação Geral
Equipe Comunicação e Cadastro

......
A todos, muito obrigado pela parceria!
Que Deus lhes pague todo o carinho
empregado neste trabalho!

Contatos
paroquiais
Paróquia São Vicente de Paulo
Rua Papa João XXIII, 316 - Vila Cachoeirinha,
Cachoeirinha/RS - Brasil
Telefone: (51) 3041-5586
E-mail: saovicente.svp@gmail.com
Atendimento na secretaria paroquial:
-Terça à Sexta: 8h às 12h - 13h30 às 17h30
-Sábado: 8h às 12h - 13h30 às 17h
Visite o site da Paróquia:
http://www.saovicentecachoeirinha.com.br/

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Nova Paróquia como Comunidade de Comunidades

  • 1. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 – Nº 170 – Ano XVIII Comunidade de Comunidades: Uma nova paróquia A Igreja no Brasil busca ser uma presença de vida, esperança, consolo, justiça e paz, pois sua missão é evangelizar. Ela é comunidade que evangeliza! Para ser essa presença, ela vem aprofundando e colocando em prática as indicações do Documento de Aparecida. (Documento 104 - Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia, pág. 9) Assunto do Mês . Nossa História . Orientação Espiritual . Muitos acontecimentos registrados! “Nestes 3 anos de caminhada, pudemos ver que mesmo com a dificuldade podemos crescer...” “A proposta sugere que a nova Paróquia seja um espaço que as pessoas escolhem para se sentir em casa.” Finados: “Não se comemora a morte, mas a ressurreição.” ................. Fica a Dica Coordenação 2013 Editorial Você sabia? E mais... Evangelho do mês Aniversariantes Bodas Evangelização Momento de Oração Tá no BLOG . ................. Agenda MCJ Intercessão Convites ONDA SVP Festa da Criança ...  ONDAnoBloG! ...  Padres Caminhoneiros ...  Iº Encontro de Famílias ...  Surpresa ao Pe. Zé ...  Álbum de fotos no Blog ... Doc. 104 para download ... Saiba mais nesta edição do Jornal Aliança e no nosso Blog! Documento 104 “Paulo [...] e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: a vós, graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo[...]. A Ele, a glória pelos séculos dos séculos. Amém!” (Gl 1,1-5).
  • 2. 2 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Orientação Espiritual Editorial Nova Paróquia O documento 104 – CNBB – Abril 2013, traz uma proposta de clara opção pela Paróquia e sua revitalização. A boa notícia, sempre renovada, é a novidade do reino de Jesus que tem suas lógicas e marcas: a igualdade, a relação de irmãos, poder-serviço, compreendido como capacidade de ação em conjunto nas decisões e na missão, relações próximas e mais pessoais com sentimento de pertença e engajamento efetivo na vida da comunidade eclesial. A proposta sugere que a nova Paróquia seja um espaço que as pessoas escolhem para se sentir em casa. Uma casa que se caracteriza por ser Casa da Palavra, Casa do Pão e Casa da Caridade. Podemos dizer que esta nova Paróquia, comunidade de comunidades, tem a marca da simplicidade e a lógica do cuidado, espaço onde queremos viver autenticamente a experiência cristã. Na edição de Novembro do nosso Jornal Aliança, queremos ser também meio de divulgação desta mudança de época em que estamos vivendo. Muitas estão sendo as oportunidades de aprender mais sobre o que está mudando em nossa Igreja. Não podemos ficar de fora! Ler o documento, entendê-lo e aplicá-lo de verdade é missão à qual estamos sendo chamados. Mas para que a mudança ocorra, todos são necessários! Precisamos ser Cristãos agentes e não Cristãos carentes. Vamos juntos! Leia, discuta em seu grupo... Busque mais! Aqui não é sonho sonhado sozinho e “sonho sonhado por muitos é realidade” como diz o poeta. Sonho com o nosso rosto e o nosso coração. Agenda do mês Com carinho, Pe. Zé  ...  Desejamos uma ótima leitura e um ótimo mês de Novembro a todos! A paz de Cristo! Equipe Comunicação e Cadastro Evangelho do mês
  • 3. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 3 Convites do mês Se ligue nos eventos que estão por vir e participe! Você sabia? O Documento 104, “Comunidades de comunidade: uma nova paróquia”, teve seu texto aprovado durante a 51ª Assembleia Geral Bispos, deste ano, sendo publicado pelas Edições CNBB, com o objetivo de servir de subsídio para reflexão e aprofundamento da vida paroquial. O texto aponta caminhos para ajudar as paróquias a serem verdadeiras “casas de comunhão e da vivência da Palavra”; como pede o Documento de Aparecida (DA), por “uma Igreja samaritana em estado permanente de missão”. Ele pode ser encontrado em nosso blog, no site da nossa Paróquia e no site da CNBB.  BLOG MCJ NSVP: Encontre a figura do documento no canto superior direito, clique sobre ela e pronto! O download iniciará imediatamente. Depois, é só abrir o arquivo em PDF, salvá-lo como quiser e estudar quando puder! Disponível em http://movimentodecasaisjovens-nsvp.blogspot.com.br/  Site da nossa Paróquia: Disponível em http://www.saovicentecachoeirinha.com.br/  Site da CNBB: Disponível em http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias/12080-estudo-104-eenviado-as-dioceses-do-brasil
  • 4. 4 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Comunidade de Comunidades Uma nova Paróquia está a caminho. Temos ouvido muito falar na mudança para uma Comunidade de Comunidades. Somos motivados a ler e aprender sobre o tema, a questionar e debater. Para tornar esse estudo mais rico, buscamos mais informações em diversas fontes, a fim de que todos possam conhecer mais sobre o assunto, o qual será apresentado aqui em forma de relatos e reflexões. Então, aproveite a pesquisa a seguir, aprofunde-se mais, keep calm and... As paróquias precisam fazer, como pede a Igreja, uma decidida “conversão pastoral e missionária” de suas pessoas, organizações e estruturas pastorais. Paróquia, comunidade de comunidades (Carta Pastoral escrita pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo) Tenho a alegria de me dirigir, com uma Carta Pastoral, a toda a nossa Arquidiocese, para convidar leigos, sacerdotes e consagrados a Deus na Vida Religiosa a acolherem este ano pastoral como um dom de Deus e como um tempo de missão. [...] Nesses últimos anos, a cada ano, foi colocado em evidência um tema relevante para a vida eclesial: Centenário de nossa Arquidiocese, Ano Paulino, Ano Sacerdotal, vocação e missão dos Leigos na Igreja... Neste ano, queremos destacar a paróquia, “comunidade de comunidades”, como vem identificada no Documento de Aparecida. Esta escolha foi fruto de reflexões na Assembléia Arquidiocesana de Pastoral de 2010 e no Conselho Arquidiocesano de Pastoral (CAP). Queremos perguntar-nos sobre como está a nossa paróquia e o que pode ser feito para que ela seja uma verdadeira comunidade de discípulos missionários de Jesus Cristo? A paróquia é, na expressão local e concreta, aquilo que a Igreja é no seu todo. Na paróquia, a Igreja manifesta de maneira próxima e perceptível a sua vida e sua missão; ela é uma comunidade organizada de batizados, de bens espirituais, simbólicos e materiais, de organizações e iniciativas, que fazem a Igreja acontecer num determinado espaço e contexto. Se a paróquia vai bem, a Igreja ali também vai bem; e, se a paróquia vai mal, ali a Igreja vai mal. A Igreja poderia ficar reduzida a uma série de estruturas, instituições e organizações, sem chegar às pessoas concretas, se as paróquias não vivessem bem sua identidade e sua missão, como comunidades vivas e dinâmicas. Vale, pois, a pena que demos uma atenção especial à paróquia, realizando nela e através dela o processo de “conversão pastoral e missionária”, pedido pela Igreja na 5ª Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, em Aparecida (2007). A renovação da paróquia é essencial para que nossa Arquidiocese, grande comunidade de muitas comunidades de discípulos missionários de Jesus Cristo, possa realizar bem sua missão. Propomos, antes de tudo, uma profunda tomada de consciência daquilo que dá sentido à existência da paróquia e o que ela é chamada a ser. Se for vista com os olhos da fé eclesial, a paróquia é uma realidade bonita, abençoada e preciosa. Mas hoje, certamente, precisamos dar alguns passos para ir além da preocupação com a conservação daquilo que somos e temos: É necessário adotar uma nova atitude e preocupação, que traduza um claro objetivo missionário. Bem mais que uma realidade jurídica e burocrática, apenas, a paróquia é o rosto mais visível e concreto do Mistério da Igreja, “sacramento da salvação” no mundo; é uma comunidade de fiéis congregados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, vivendo a fé, a esperança e a caridade. Ela está unida em torno de Cristo, presente sacramentalmente na Eucaristia e nos demais Sacramentos, na Palavra de Deus proclamada e acolhida com fé, nos pobres, doentes, sofredores e toda pessoa servida com amor, em nome de Cristo. A assembléia eucarística é a expressão mais visível da Igreja, reunida ainda hoje em torno de Jesus Cristo Salvador, Senhor e Pastor da Igreja, representado pelo Ministro ordenado, que está no meio dela e à sua frente para servi-la e conduzi-la na caridade. São muitas as imagens usadas pelo Concílio Vaticano II para dar a entender o que é a Igreja, e que se aplicam também à paróquia (cf. LG 6-8): “casa de Deus”, templo edificado com pedras vivas, “corpo de Cristo”, do qual todos somos membros; ela é o concreto e visível “Povo de Deus”, que irradia e difunde no mundo a luz de Cristo, o sal e o fermento benéfico do Evangelho e vai fazendo aparecer os sinais do Reino de Deus já presente no meio de nós (cf. LG 9). Na paróquia, a Igreja inteira se expressa e realiza a missão recebida de Cristo: anunciar e acolher a Palavra de Deus; testemunhar a vida nova recebida no Batismo, buscando a santidade; viver a caridade pastoral, a exemplo e em nome de Jesus, Bom Pastor. A paróquia é a “comunidade missionária dos discípulos de Cristo” no meio do mundo. É comunidade de pequenas comunidades, famílias, pessoas, grupos, organizações e instituições, que testemunham a variedade, a riqueza e a beleza dos dons de Deus e estão a serviço da missão recebida de Cristo. A paróquia é a Igreja “na base”, célula viva do Corpo de Cristo, onde a maioria dos batizados tem a possibilidade de fazer uma experiência concreta do encontro com Cristo e da comunhão eclesial. Disponível em (adaptado): http://www.paroquiasantana.org.br/
  • 5. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 5 Comunidade de Comunidades: Mudei de paróquia, encontrei uma nova Igreja (Relato escrito por Dom João Bosco, Bispo Diocesano de União da Vitória) Recebi um testemunho de um casal amigo, que partilho com você, leitor. Antonio Carlos e Laura, por razões de emprego, mudaram sua residência. Muito ativos em sua paróquia, ele no Conselho, ela catequista, logo iriam procurar a igreja próxima de sua casa, mas tiveram antes uma surpresa: ainda estavam ajeitando a mudança na casa nova, quando a vizinha do lado percebeu, e veio perguntar se precisavam de alguma coisa. Não, não precisavam. Mas ficaram agradecidos. Talvez a mesma vizinha foi responsável por uma primeira visita de Marlene, uma Ministra da Paróquia: responderam de onde vinham, que eram católicos, que tinham, sim, muito gosto em conhecer a comunidade. Se precisassem de algo podiam contar com os amigos dali do bairro. Havia um grupo, ali mesmo, que se reunia para oração e estudo bíblico. Seriam bem-vindos. Domingo foram à missa, e já foram reconhecidos e cumprimentados. Sentiram-se em casa. Laura me escreve assim: o cartaz estava escrito: “Paróquia Nossa “Dom João, fiquei um pouco Senhora Mãe da Igreja – uma família de incomodada, no começo, com aquela irmãos”. intromissão na nossa vida de recémLogo descobri que aquele grupo que chegados, casa bagunçada, mudança... me acolheu era uma das muitas pequenas Mas logo vi que todos tinham muita comunidades que a Paróquia formou por familiaridade e frequentavam as casas toda a cidade. Isso me explicou a uns dos outros. Passamos a fazer parte Ministra, a Marlene, que tinha vindo à dessa pequena comunidade. Matriz pra uma tarde de formação Nossos filhos encontraram amigos especial para os Ministros responsáveis da sua idade. Depois conheci o pároco, de comunidades. Fiquei pensando na um homem afável e acolhedor. Vi com minha antiga paróquia: quantos anos nós que cuidado como ele acolhia e passamos lá, ajudamos nas festas, a orientava umas pessoas que queriam o liturgia era bonita, e o padre sempre foi batismo, mas não eram casados. Na nosso amigo. Mas ninguém, nem o padre, parede da secretaria paroquial, um nos perguntou por que mudamos, ou se pequeno cartaz mostrava os horários precisávamos de alguma coisa. de atendimento e telefone de contato, Mudamos de paróquia, e parece que inclusive o celular do padre. Por sobre encontramos uma nova Igreja, com O e-mail de Laura continua comparando a nova paróquia com a antiga. Eu conhecia bem aquela paróquia onde estavam antes: era uma igreja grande, onde os paroquianos mal se conheciam. Não havia um plano de pastoral, e a vida da paróquia se resumia na liturgia (quase sempre os mesmos); as “aulas” catequese das crianças, sem uma verdadeira iniciação à vida cristã; e os “cursinhos” de batismo e de noivos, de uma só palestra, pouco atrativa. O pároco, muito esforçado, porém, estava sempre ocupado com administração. Tudo ficava centralizado no padre, e os leigos não tomavam decisões nem assumiam compromissos. Por isso, o padre não tinha tempo de formar uma equipe missionária, nem de visitar as casas, e muito menos formar pequenas comunidades, pois isso daria muito trabalho...  Coragem de mudar estruturas obsoletas Achei interessante esse testemunho de Laura, exatamente agora que a Igreja nos pede uma renovação das paróquias. O Documento de Aparecida pede a coragem de ultrapassar uma pastoral de mera conservação. Sugere mudar as estruturas obsoletas que já não favorecem mais a transmissão da fé. Reconhece que as paróquias, há muitos séculos, vem sendo o lugar onde a maioria dos cristãos vivem sua experiência de fé e sua vida de oração. Mas insiste que a paróquia precisa ser renovada, tornando-se “uma comunidade de comunidades”. O que quer dizer isso? É simples: uma igreja paroquial onde se assentam quatrocentas, seiscentas ou até mil pessoas na missa dominical, que “assistem” a missa e vão pra casa, e procuram a igreja quando precisam de socorro espiritual, batizados, casamentos e funerais, não é uma comunidade de fato. Em se formando pequenas comunidades, integrando os movimentos, instruindo coordenadores de grupos, oferecendo material bíblico-catequético para os pequenos grupos, incentivando as relações de acolhida e de amizade, começa a surgir uma nova paróquia. Nos pequenos grupos é que existe verdadeiro Liturgia bem participada, com um projeto missionário que se serve dos pequenos grupos para visitar os bairros, encontrando os não participantes e necessitados. Já fizemos nossa inscrição no dízimo, e estamos pensando em ajudar num projeto de formação para portadores de deficiência, com vistas a capacitá-los, junto com um grupo de empresários, para o mercado de trabalho. Meus filhos estão empolgados em uma campanha de doações para os jovens formarem uma videoteca circulante. Já conseguiram uma centena de vídeos. E estão construindo um site, que o pároco lhes pediu, para comunicar as coisas da paróquia e conquistar outros jovens...” convívio, vínculos profundos, interesses comuns, solidariedade nas alegrias e nos sofrimentos. Facilita a que os mais afastados se aproximem e tenham mais vínculos com a paróquia. A Igreja paroquial, a matriz e as capelas, não perdem a sua importância. Continuam sendo o ponto de encontro de todas as pequenas comunidades que se alimentam, da palavra e do amor. Essa proposta do Documento de Aparecida foi inspiradora das cinco “urgências” expressas pelas Diretrizes Gerais da CNBB, mas ainda estão longe de chegar às nossas paróquias, pois todo o caminho de renovação é lento, exigente, porém compensador.  A renovação paroquial em todo o Brasil Já está à disposição das paróquias de todo o Brasil o documento 104 da CNBB, aprovado pelos Bispos, com o título “Comunidade de Comunidades: Uma nova Paróquia”. No Brasil temos em torno de doze mil paróquias, em quase 300 dioceses. O texto de estudos nº 104 se dirige a todas elas, nas mais diferentes realidades: grandes extensões
  • 6. 6 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS na Amazônia, secos rincões no Nordeste, regiões pouco habitadas do Mato Grosso, sertões de Minas, ou vastos campos no Sul, grandes cidades com muitos prédios ou imensas favelas, todas as paróquias deverão estudar estas propostas e, com criatividade, encontrar formas de colocá-las em prática, seja qual for a realidade cultural e geográfica. Paróquia, Comunidade de Comunidades (Artigo escrito por Prof. Felipe Aquino, Doutor em Engenharia Mecânica, Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno (título concedido pelo Papa Bento XVI), apresentador de em canal católico e escritor.) “Cada pessoa do grupo, da comunidade, precisa sentir-se amada e querida pelo grupo, pela comunidade” Os bispos pedem que durante este ano de 2013, as dioceses, as paróquias, as comunidades se dediquem a essa renovação paroquial, à luz do documento aprovado. “Quanto mais membros das nossas comunidades puderem conhecer o texto, adaptandoo aos seus contextos próprios, mais chance se terá de obter êxito no processo de construção da nova paróquia”. (cf. Doc 104, §5). Este documento pode ser encontrado nas livrarias católicas, e também baixado do site da CNBB. [...]  Encontrando caminhos O documento 104 foi aprovado pelos Bispos do Brasil, no último encontro de 2013, em Aparecida, mas, com a condição de ser completado no ano que vem. Um tema tão importante – a paróquia – com tanta repercussão na vida cristã da nossa gente, não pode ser fruto apenas da ciência dos Bispos, por mais dedicados que sejam. Por isso, eles insistem no caminho do debate, da aplicação prática, na comunicação de experiências bem sucedidas em todos os recantos do país. À luz dessa troca de informações, um novo documento será proposto, já com propostas pastorais mais definidas, que retornarão às dioceses e comunidades com sugestões concretas e práticas mais consolidadas. Será que teremos, uma contribuição positiva nesse processo de renovação paroquial? Deixo registrada aqui minha esperança e desafio. Disponível em (adaptado): http://www.cnbb.org.br Na última reunião dos Bispos do Brasil, em Aparecida do Norte, em abril deste ano (2013), eles trataram do importante tema “Paróquia, Comunidade de Comunidades”. A Igreja é uma comunidade (koinonia). Jesus fundou uma comunidade de Apóstolos, que foi o “pequeno rebanho” a quem Jesus confiou o Reino de Deus. “Não temas pequeno rebanho, foi do agrado do Pai dar-vos o Reino” (Lc 12,32). A Igreja nasceu como comunidade, é o Corpo de Cristo, onde todos tinham tudo em comum e “não havia entre eles necessitados”. Diante da imensidão da Igreja hoje, não é possível mais que os cristãos tenham tudo em comum como antes numa comunidade pequena; mas não pode haver entre nós necessitados. No entanto ainda há, e muitos. E é exatamente isso uma das razões que enfraquece a Igreja católica e faz com que ela perca muitos de seus filhos para outras comunidades não católicas, e até mesmo para seitas não cristãs. Minha filha, que é médica endocrinologista, contou-me um caso muito interessante: Certa vez, chegou a seu consultório um homem bastante doente, levado em uma cadeira de rodas por dois irmãos de uma comunidade evangélica. Ela o examinou e constatou que o paciente estava com a saúde bastante comprometida e necessitava tomar uma medicação de custo elevado, mas que poderia ser obtida gratuitamente por meio de uma ação judicial. Ela orientou os que conduziam o paciente de como fazer. No dia seguinte o Pastor da comunidade evangélica telefonou para minha filha dizendo que já tinha conseguido, na comunidade, um advogado que iria cuidar de tudo. Este advogado esteve com minha filha e foi Jornal Aliança de Novembro 2013 orientado. Assim, o paciente conseguiu a medicação cara e pode ser tratado. Tudo isso porque a sua comunidade o ajudou. Que beleza! Será que isso teria acontecido em nossa igreja? Infelizmente, isso falta entre nós católicos. A maioria dos católicos não está engajada em uma comunidade. Vamos à missa, cumprimentamos as pessoas no “abraço da paz” antes da Comunhão, mas, acabada a Missa, cada um vai para a sua casa sem se importar com a vida do outro, sem saber se o outro precisa de ajuda, se tem necessidade de alguma coisa, se está desempregado, doente, etc. Nosso relacionamento é frio. Não somos, normalmente, uma comunidade. É por isso que muitos católicos abandonam a Igreja quando são acolhidos pelos evangélicos, tratados em suas necessidades, etc. Conheço toda uma família católica que se tornou evangélica porque a avó da família que ficava sozinha o dia todo, na solidão, começou a ser visitada e amada pelos nossos “irmãos separados”. Foi o suficiente para que a avó se tornasse evangélica e, atrás dela, toda a família. Faltou o amor cristão, faltou a solidariedade católica de uma comunidade que cuidasse dessa senhora, rezasse com ela, a levasse à Missa, à Igreja, ao médico, etc.. Hoje, graças a Deus, há muitas comunidades de vida e de aliança; mas de precisamos mais, precisamos que todo o povo católico seja envolvido nisso. Precisamos urgentemente viver comprometidos com uma comunidade, que pode ser um grupo de oração, por exemplo. [...] Em 1995, o Papa João Paulo II pediu aos bispos do Brasil em Roma, que incentivassem o que chamou de “ministério da acolhida”. Mas isso não é apenas termos um grupo de pessoas nas entradas dos Encontros, com um avental escrito “ministério da acolhida”. Isso é bom e necessário, mas não é suficiente. Tem de ser mais do que isso, tem de ser
  • 7. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS um ministério que visite as pessoas do grupo em suas casas frequentemente, que assista os doentes, que cuide dos velhos e das crianças, etc. Cada pessoa do grupo, da comunidade, precisa sentirse amada e querida pelo grupo, pela Fica a dica O Estudo 104 da CNBB “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”, aprovado durante a 51ª Assembleia Geral dos Bispos, é um subsídio para reflexão e aprofundamento da vida paroquial, apontando caminhos que podem ajudar cada paróquia a ser uma verdadeira casa de comunhão e de vivência da Palavra. Um material rico e útil que merece a leitura dos padres, religiosos e leigos, o “Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia” contribui para o aprofundamento e reflexão de questões pontuais sobre o exercício da missão evangelizadora e novos modos de anunciar o Evangelho. 7 Jornal Aliança de Novembro 2013 comunidade. E tudo isso poderia estar ligado ao Pároco e ao Vigário, formando da Paróquia, uma verdadeira “Comunidade de comunidades”. Disponível em (adaptado): http://cleofas.com.br/ A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) gostaria de contar com as contribuições de todos para enriquecer o texto, que será apresentado aos bispos na próxima Assembleia Geral, em maio de 2014. Após a Assembleia, o estudo será publicado no formato de documento. Veja no site da CNBB (http://www.arquidiocesebh.org.br/site/no ticias.php?id_noticia=6303) a página especial sobre o "Comunidade de comunidades: uma nova paróquia". A página apresenta artigos dos bispos, contribuições dos Regionais e (Arqui)dioceses, além de indicações de leitura e metodologia de trabalho. Está disponível também a versão para download do estudo (como já mencionado na página 3) e o e-mail para o envio das contribuições. Para adquirir o livro impresso, pode-se comprar na Secretaria da Paróquia ou pelo site de vendas da CNBB: http://www.edicoescnbb.com.br/loja/busca302647-documento_104. Custo: R$8,00. Agradecimento À Equipe da Evangelização, com carinho... Queremos agradecer a toda a Equipe da Evangelização, pelo trabalho realizado no dia 12 de Outubro no CRIC: uma data muito especial! Fomos levar a palavra de Deus a pessoas que necessitam, fazendo a partilha com a Bíblia, buscando mostrar que Deus está presente em todos, basta apenas escutá-lo. Foi um momento muito especial, tivemos a participação de nossas crianças. Com certeza, deixamos o coração deles cheio de amor e, o mais importante, sabendo que Deus tudo é possível. Muito Obrigado pelo carinho de todos! Marcos e Daisy (Matheus) com
  • 8. 8 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 O Dia de finados Dia para comemorar a ressurreição, não a morte. SOBRE AS INDULGÊNCIAS Quando se fala em Dia de Finados, pouco se sabe sobre sua história, tradição e sentido, segundo a Igreja. Trata-se de uma data importante e que não precisa ser passada na tristeza. É o dia de comemorar a ressurreição! Sobre sua origem, os primeiros vestígios de uma comemoração coletiva de todos os fiéis defuntos são encontrados em Sevilha (Espanha), no séc. VII, e em Fulda (Alemanha) no séc. IX. O fundador da festa foi Santo Odilon, abade de Cluny, o qual a introduziu em todos os mosteiros de sua jurisdição, entre os anos 1000 e 1009. Na Itália em geral, a celebração já era encontrada no fim do séc. XII e, mais precisamente em Roma, no início do ano de 1300. Foi escolhido o dia 2 de novembro para ficar perto da comemoração de todos os santos. Neste dia, a Igreja especialmente autoriza cada sacerdote a celebrar três Missas especiais pelos fiéis defuntos. Essa prática remonta ao ano de 1915, quando, durante a Primeira Guerra Mundial, o Papa Bento XV julgou oportuno estender a toda Igreja esse privilégio de que gozavam a Espanha, Portugal e a América Latina desde o séc. XVIII. Nas suas epístolas é comum Na Tradição da Igreja encontrar a expressão: “oferecer o Não é de hoje que a Igreja celebra o sacrifício por alguém ou por ocasião dos Dia de Finados... funerais de alguém” (Revista PR, 264, 1982, pag. 50 e 51; PR ibidem). Tertuliano (†220) – Bispo de Cartago Falando da vida de Cartago, no - afirma: século III, afirma Vacandart, sobre a vida religiosa: “Aí vemos o clero e os fiéis a cercar o altar [...] ouvimos os nomes “A esposa roga pela alma de seu dos defuntos lidos pelo diácono e o esposo e pede para ele refrigério, e pedido de que o bispo ore por esses fiéis que volte a reunir-se com ele na falecidos; vemos os cristãos [...] voltar ressurreição; oferece sufrágio todos para casa reconfortados pela mensagem de que o irmão falecido repousa na os dias aniversários de sua morte” unidade da Igreja e na paz do Cristo” (“De monogamia”, 10). (“PR”, ibidem). O prelado atesta o uso de sufrágios na liturgia oficial de Cartago, que era um dos principais centros do Cristianismo no século III: “Durante a morte e o sepultamento de um fiel, este fora beneficiado com a oração do sacerdote da Igreja” (“De anima” 51; PR, ibidem). São Cipriano (†258), Bispo de Cartago, refere-se à oferta do Sacrifício Eucarístico em sufrágio dos defuntos como costume recebido da herança dos seus antecessores bispos (cf. epist. 1,2). Constituição Apostólica Doutrina das Indulgências – Papa Paulo VI, 1967, diz: “A doutrina e o uso das indulgências vigentes na Igreja Católica há vários séculos encontram sólido apoio na Revelação divina, a qual vindo dos Apóstolos “se desenvolve na Igreja sob a assistência do Espírito Santo”, enquanto “a Igreja no decorrer dos séculos, tende para a plenitude da verdade divina, até que se cumpram nela as palavras de Deus (“Dei Verbum”, 8) e ( DI, 1). “Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, seqüelas dos pecados” (Catecismo da Igreja Católica, 1498). “Indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos” (“Norma” 1). “Assim nos ensina a revelação divina que os pecados acarretam como conseqüência penas infligidas pela santidade e justiça divina, penas que devem ser pagas ou neste mundo, mediante os sofrimentos, dificuldades e tristezas desta vida e, sobretudo, mediante a morte, ou então no século futuro [...]” (DI, 2). COMO GANHAR INDULGÊNCIA PLENÁRIA São Gregório Magno (540-604), Papa e Doutor da Igreja, declara: “No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma Aquele que é a Verdade, dizendo que se alguém tiver cometido uma blasfêmia Para si ou para uma alma: 1 – Confessar-se bem, rejeitando todo pecado; 2 – Participar da Santa Missa e comungar com esta intenção; 3 – Rezar pelo Papa ao menos um Pai Nosso, Ave Maria e Glória e 4 – Visitar o cemitério e rezar pelo falecido. Obs.: – Fora da semana dos falecidos, o item 4 pode ser substituído por: Terço em família diante de um oratório, ViaSacra na igreja; meia hora de adoração do Santíssimo ou meia hora de leitura bíblica meditada.
  • 9. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (cf. Mt 12,31). Dessa afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro” (dial. 4, 39). São João Crisóstomo (349-407), Bispo e Doutor da Igreja, afirma: “Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelos sacrifícios de seu pai (Jó 1,5), porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles” (Hom. 1Cor 41,15). E “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (“In Philipp”. III 4, PG 62, 204). “Em seguida [na oração Eucarística], mencionamos os que já dormiram: primeiro os patriarcas, profetas, apóstolos, mártires, para que Deus em virtude de suas preces e intercessões, receba nossa oração. Depois, rezamos pelos nossos santos pais e bispos falecidos, e em geral por todos os que já dormiram antes de nós. Acreditamos que esta oração aproveitará sumamente às almas pelas quais é feita, enquanto repousa sobre o altar a santa e temível vítima” (idem). “Quero, neste ponto, convencer-vos por um exemplo. Sei que muitos dizem: “Que aproveita à alma que passou deste mundo, em pecado ou sem ele, se a recordo na oferenda?” Se um rei, porventura, banir cidadãos subversivos, mas depois os súditos fiéis tecem uma coroa e a oferecem ao rei pelos que estão cumprindo pena, não é certo que lhes concederá o perdão do castigo?” (idem) “Da mesma forma, nós, oferecendo a Deus preces pelos mortos, sejam ou não pecadores, oferecemos, não coroa tecida por nossas mãos, mas Cristo crucificado por nossos pecados; assim, tornamos propício o Deus amigo dos homens aos pecados nossos e deles” (idem) São Cirilo, Bispo de Jerusalém (†386), recorda: “Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima” (“Catequeses. Mistagógicas”. 5, 9, 10, Ed. Vozes, 1977, pg. 38). “Da mesma forma, rezando nós a Deus pelos defuntos, ainda que pecadores, não lhe tecemos uma coroa, mas apresentamos Cristo morto pelos nossos pecados, procurando merecer e alcançar propiação junto a Deus clemente, tanto por eles como por nós mesmos” (idem). Santo Epifânio (†403), Bispo da ilha de Chipre, diz: “Sobre o rito de ler os nomes dos defuntos (no sacrifício) perguntamos: que há de mais nisso? Que há de mais conveniente, de mais proveitoso e mais admirável que todos os presentes creiam viverem ainda os defuntos, não deixarem de existir, e sim existirem ao lado do Senhor? Com isso se professa uma doutrina piedosa: os que oram por seus irmãos defuntos abrigam a esperança (de que vivem), como se apenas casualmente estivessem longe. E sua oração ajuda aos defuntos, mesmo se por elas não fiquem apagadas todas as dívidas [...]. A Igreja deve guardar este costume, recebido Jornal Aliança de Novembro 2013 9 como tradição dos Pais [...] a nossa Mãe, a Igreja, nos legou preceitos, os quais são indissolúveis e definitivos” (“Haer”. 75, c. 8: pág. 42, 514s). Os “Cânones de Santo Hipólito (160235)”, que se referem à Liturgia do século III, contêm uma rubrica sobre os mortos [...] “[...] Caso se faça memória em favor daqueles que faleceram [...]” (“Canones Hippoliti, em Monumenta Ecclesiae Liturgica; PR”, 264, 1982). Serapião de Thmuis (século IV), Bispo, no Egito, compôs uma coletânea litúrgica, na qual se pode ver a intercessão pelos irmãos falecidos: “Por todos os defuntos dos quais fazemos comemoração, assim oramos: “Santifica essas almas, pois Tu as conheces todas; santifica todas aquelas que dormem no Senhor; coloca-as em meio às santas Potestades (anjos); dá-lhes lugar e permanência em teu reino” (“Journal of Theological Studies” t. 1, p. 106; PR , 264, 1982). “Nós te suplicamos pelo repouso da alma de teu servo (ou de tua serva); dá paz a seu espírito em lugar verdejante e aprazível, e ressuscita o seu corpo no dia que determinaste” (“PR”, 264,1982). As Constituições Apostólicas, do fim do século IV, redigidas com base em documentos bem mais antigos, no livro VIII da coleção, relata: “Oremos pelo repouso de (citar nome), a fim de que o Deus bom, recebendo a sua alma, lhe perdoe todas as faltas voluntárias e, por sua misericórdia, lhe dê o consórcio das almas santas”. Escrito por: Prof. Felipe Aquino Disponível em (adaptado): http://cleofas.com.br/
  • 10. 10 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Intercessão Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia em missão. A Igreja precisa com urgência trabalhar na ação evangelizadora para que a missão possa ter um conceito triunfante no coração. Um exemplo mais específico para que a Igreja possa trabalhar com muita responsabilidade e no ardor missionário, segundo o que nos ensina o Concílio Vaticano II na Constituição Pastoral Gaudium et Spes: “Na Igreja, Deus constituiu primeiramente, os apóstolos, em segundo lugar os profetas, em terceiro lugar os doutores, depois os que têm o dom dos milagres, o dom de curar, de socorrer, de governar, de falar diversas línguas.” (1Cor 12,28). O tema central da 51ª Assembléia Geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) nos faz pensar sobre as Paróquias. Sendo assim, é importante ressaltar que a Paróquia se torna cada vez mais uma Comunidade de Comunidades. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil nos explica o essencial de uma ação missionária e evangelizadora dentro de nossas comunidades paroquiais. Ela torna-se cada vez mais discípula e missionária, elevando no coração de Deus os caminhos para que a evangelização se torne cada vez mais ampla, sendo, as paróquias, comunidades de formação permanente na Igreja, segundo o que nos garante as Diretrizes Gerais da CNBB: “É, pois, nesse sentido, que emergem algumas urgências na evangelização que, por isso mesmo, devem estar presentes em todos os processos de planejamento e nos conseqüentes planos, independente do local onde as ações evangelizadoras aconteçam. Tais urgências dizem respeito à busca e ao encontro de caminhos para as transformações profundas. São o elo entre tudo que se faz em termos de evangelização em todo o Brasil. Mostram uma Igreja em comunhão com sua história, com as conclusões da Conferência de Aparecida e, por isso mesmo, com as demais Igrejas no Continente e com a realidade perplexa e sofrida do povo.” (DGAE 28). “O homem de hoje está a caminho de desenvolver mais plenamente a sua personalidade e descobrir e afirmar, cada dia mais, os seus direitos. Mas como foi confiado à Igreja manifestar o mistério de Deus, deste Deus que é o fim último do homem, ao mesmo tempo revela ao homem o sentido de sua própria existência, a saber, a verdade essencial a respeito do homem. A Igreja sabe perfeitamente que só Deus, ao qual serve, responde às aspirações profundíssimas do coração humano, que nunca se sacia plenamente com os alimentos terrestres. Sabe, além disso, que o homem impulsionado sem cessar pelo Espírito de Deus, jamais será de todo indiferente aos problemas da religião, como se comprova não só pela experiência dos séculos passados, mas também pelo abundante testemunho dos nossos tempos.” (GS 41). A Igreja precisa ter, em toda a ação evangelizadora, uma forma de transmitir a fé cristã: “A Igreja deve cumprir sua missão seguindo os passos de Jesus e adotando suas atitudes (cf.Mt 9,35-36). Ele sendo Senhor, se fez servidor e obediente até à morte de cruz (cf.Fl 2,8); sendo rico, ele escolheu ser pobre por nós (cf.2Cor 8,9), ensinando-nos o caminho de nossa vocação de discípulos e missionários. No Evangelho aprendemos a sublime lição de ser pobres seguindo a Jesus pobre (cf.Lc 6,20;9,58), e a de anunciar o Evangelho da paz sem bolsa ou alforje, sem colocar nossa confiança no dinheiro nem no poder deste mundo (cf.Lc 10,4ss). Na generosidade dos missionários se manifesta a generosidade de Deus, na gratuidade dos apóstolos aparece a gratuidade do Evangelho”. (DAp 31). Portanto, a Comunidade é o lugar de formar cristãos de verdade! A missão da Paróquia é transmitir a fé cristã, para que possamos buscar a missão e a identidade da Igreja, formando homens e mulheres para uma nova vida, transformando o mundo em um mundo mais desenvolvido pela gratidão de Deus e para a nova forma de evangelizar. “O Povo santo de Deus participa também do múnus profético de Cristo, pela difusão do seu testemunho vivo, sobretudo através de uma vida de fé e caridade, e pelo oferecimento a Deus do sacrifício de louvor, fruto de lábios que confessam o seu nome (cf.Heb 13,15).” (Lumen Gentium 12). Por isso, a Igreja precisa de um povo santo para que continue dando o seu testemunho vivo, por meio de Jesus Cristo, para que todos nós possamos formar uma comunidade em rede de comunidades, levando a missão da Igreja, colocando em prática verdadeiramente o caminho de fé e de esperança com o ardor missionário. Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado! Abraços em Cristo Equipe Intercessão. Escrito por: Joseph Charles D. Batista Disponível em (adaptado): http://comunidadeemissao.wordpress.com
  • 11. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Aconteceu: Festa da Criança Tá no BLOG! [ONDAnoBloG!] Sejamos como as Crianças O domingo, 13 de outubro, foi um dia cheio de graça, risadas e bons momentos. Foi a Festa da Criança que nos fez esquecer a segunda e ferver o dia todo!!! Quem diria que, após a madrugada chuvosa e o amanhecer instável, teríamos um dia em que o sol também brilharia para alegrar nossos pequenos? Veja mais em nosso blog. Esse tem Álbum de Fotos!!! Aconteceu: Iº Encontro de Famílias SVP + Surpresa ao Pe. Zé No dia 26 de outubro de 2013, aconteceu o Iº Encontro de Famílias do recém-formato Setor Família SVP. Na noite daquele sábado, famílias da comunidade se reuniram no Salão Paroquial para ouvir uma palestra muito bem elaborada sobre o tema “Papa Francisco fala às famílias”, feita com muito carinho pelos nossos amigos Sidnei e Karina (MCJ - NSP). Todos eram bem vindos e puderam curtir muito esse momento de muita interação, uma verdadeira comunhão. No mês em que celebramos a vida dos nossos pequenos, agradecemos aos parceiros do ONDA-SVP que nos enviaram um lindo poema. Vale a pena curtir e refletir as lindas palavras, que nos fazem querer ter sempre um FELIZ DIA DAS CRIANÇAS, aos pequenos e aos grandes também. Afinal, sejamos como as crianças... Leia o poema em nosso Blog! Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia Igreja em Missão: Padres Caminhoneiros Você já ouviu falar em... caminhão capela? Sim, existe sim! Esta é a realidade dos padres caminhoneiros! Uma linda história de fé... Acesse nosso Blog e saiba mais sobre a Pastoral Rodoviária. Novo cadastro Está disponível para download, em nosso Blog, o documento 104 na íntegra. O download é muito rápido! Busque por essa imagem e clique sobre ela (no canto superior direito)  Nossa Igreja está vivendo uma mudança de época. Não fique de fora! Bom estudo! Todos já receberam, por email, uma versão do novo cadastro para revisão. Em 31/10 finalizou-se o período para envio de atualizações cadastrais. Em breve, o novo cadastro oficial, com os devidos ajustes anunciados, será enviado a todos por e-mail. Agradecemos a todos pela parceria!  Mas a noite também reservava algumas surpresas... Em comemoração adiantada ao aniversário de vida (07/11) e sacerdócio (17/12) de nosso Pároco, Pe. Zé, a comunidade preparou algumas homenagens, mensagens e presentes, seguidos pela confraternização com direito a bolo e tudo! Parabéns Padre Zé!!! BLOG MCJ NSVP Veja mais em nosso blog. Esse tem Álbum de Fotos!!! 11
  • 12. 12 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Nossa História Grupo 15: 3 anos de união em Cristo. Quem não tem uma linda história para contar? E a nossa começou em 13 de agosto de 2010, no 26° ECJ... O grupo iniciou com cinco casais. Foi um final de semana de Reencontro, pois os casais Luis e Nice, Rafa e Nanda e Rô e Paulinha, já tínhamos algo em comum, já nos conhecíamos. Mas como filhos que saem de casa e deixam saudades, outros dois casais saíram e nos deixaram boas lembranças! Em nossa primeira reunião todos nós estávamos “efusivos” para nos encontrar mais e mais vezes. Porém não conseguimos ter a nossa segunda reunião, a Lari (Luis e Nice) precisou ficar hospitalizada. Neste momento sentimos a força da nossa amizade que mesmo com pouco tempo se uniu para irmos todos até o hospital para visitala. Assim que a saúde da nossa menininha se recuperou voltamos a ter nossas reuniões. As reuniões sempre eram muito movimentadas. O grupo iniciou com 4 bebês de 8 meses de vida. São eles: Lari (Luis e Nice), Arthur (Rafa e Nanda) e Eduardo e Matheus (Rô e Paulinha). Passamos por invernos rigorosos e, por vezes, tínhamos um o outro bebê doente... Mas quando todos se encontravam era uma festa! Depois de um ano, tivemos mais um presente: a Paulinha estava grávida do Joaquim! Nestes 3 anos de caminhada, podemos ver que, mesmo com a dificuldade, podemos crescer, nos ajudar e que somos amigos pra sempre, amigos que nasceram pela fé! E hoje, o grupo tem 5 crianças pequenas que participam e gostam de estar juntos, assim como nós, pois temos um único objetivo: Sermos famílias Cristãs! Se tivemos dificuldades? Sim, e qual família não tem? Problemas? Discussões? E qual irmão não tem isso? Mas somos irmãos em Cristo e isso nos fortalece. Que nossas famílias cresçam na fé que nos uniu! E que sejamos QUENTES no amor do Senhor Jesus! Nós somos o grupo 15! Significado das bodas de 3 anos: é tempo de preparar a terra, ver brotar o trigo e o futuro milagre do pão que os alimentará e fará a vossa ceia ser repleta de paz, união e solidariedade. O trigo é bastante rico e representa a fé, fartura, prosperidade e principalmente união. Momento de Oração “Deixai vir a mim as Criancinhas” (Lucas 18: 16,17) No dia 25/10 tivemos mais um lindo Momento de Oração, desta vez em homenagem às crianças. A ideia dos grupos foi incentivar a presença das crianças na igreja, nas Missas e nos eventos do movimento para que, com sua pureza e inocência, orem e louvem a Deus. O Momento foi preparado com a ajuda das crianças na leitura, liturgia e testemunhos. Tivemos uma benção especial para os nossos pequenos e lembrancinhas ao final para que os pais entregassem para os filhos. Agradecemos aos grupos 04 e 09 que prepararam este Momento de Oração mais do que especial, e a todos que participaram, principalmente as crianças que se dedicaram e nos ajudaram com muito carinho! A paz de Cristo! Equipe Momento de Oração Fabrício e Kaká (Miguel) Rodrigo e Rita
  • 13. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 13 Evangelização A página da !!! Olá galerinha, Que mês tão especial que foi Outubro, não é? Tivemos duas datas muito importantes para comemorar: o tão esperado Dia das Crianças e o dia da Nossa Mãezinha do Céu, que intercede por nós. Espero que tenham gostado da nossa festinha! Queremos agradecer a todas as crianças que foram fantasiados, estavam todos lindos - vejam ao lado! Feliz dia das Crianças todo dia!!! Equipe Evangelização No mês de Novembro, o assunto da vez é... Comunidade! Vamos trabalhar e aprender mais? Você viu que linda é nossa Comunidade? Então, mãos à obra!!! Uma comunidade é... Um conjunto de pessoas com interesses comuns. Na Igreja, pode haver várias comunidades, mas a Igreja continua uma só. Qual a sua comunidade? (Peça a ajuda do papai e da mamãe.)
  • 14. 14 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Onda – São Vicente de Paulo 50º Embarque na Igreja São Vicente de Paulo palavra de Deus ao próximo. Nos tornamos uma família bem maior, com muitos choros de alegria e muitos momentos felizes. Uma das famílias mais unidas e alegres que conhecemos, a FAMÍLIA ONDA! Cristo, nosso Porto Seguro esteve conosco durante todos os momentos de nosso Embarque, nos protegendo, iluminando e fornecendo a força e fé. Cada momento teve sua parte especial. E o que mais fez nossa família crescer, foi ver a carinha de cada surfista - que agora já se tornaram marujos – quando receberam surpresas dos dindos e da família, nos momentos de reflexão, de prosas, nas cartas, nas mensagens e no momento especial da missa de chegada, vendo suas famílias animadas e cheias de saudades! Agradecemos especialmente aos pais, que nos confiaram esta missão de cuidar de seus pequeninos e aos trabalhadores, que sem eles, nosso navio não teria o combustível Nos dias 19 e 20 de Outubro de 2013, tivemos nosso 50º Embarque na Igreja São Vicente necessário para continuar a viagem. de Paulo. 28 surfistas, ansiosos pela viagem, querendo saber sempre o que vai acontecer Que Deus continue nos iluminando depois de cada atividade, felizes em cada momento proposto durante esses dois dias de cada vez mais. SHALOM!!! Onda SVP Encontro. Novas amizades surgiram, uma união muito grande floresceu e com essa união, Júlia Barros – Imediata nos tornamos uma só fé em Igreja. Igreja é cada um de nós e isso faz com que levamos a . Sejam bem-vindos, Surfistas de Deus!!! Hora da misericórdia A devoção à Divina Misericórdia foi pedida por Jesus à Irmã Faustina Kowalska, na Polônia. "Nessa hora nada negarei à alma Em 1933, Deus ofereceu a Irmã Faustina uma impressionante visão de que Me pedir em nome da Minha Sua Misericórdia. A Irmã nos conta: "Vi Paixão." uma grande luz, e nela Deus Pai. Entre esta luz e a Terra vi Jesus pregado na Cruz de tal maneira que Deus, querendo "Lembro-te, Minha filha, que todas as olhar para a Terra, tinha que olhar vezes que ouvires o bater do relógio, às três através das chagas de Jesus. E compreendi horas da tarde, deves mergulhar toda na que, somente por causa de Jesus, Deus está Minha misericórdia, adorando-a e abençoando a Terra." glorificando-a. Invoca a sua onipotência em favor do mundo inteiro e especialmente Jesus disse à Irmã Faustina: dos pobres pecadores, porque nesse momento ela está largamente aberta para "Às três horas da tarde implora à cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo Minha Misericórdia, especialmente pelos para ti e para os outros. Naquela hora, o pecadores, e, ao menos por um breve mundo inteiro recebeu uma grande graça: tempo, reflete sobre a Minha Paixão, a Misericórdia venceu a Justiça. Procura especialmente sobre o abandono em que rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida Me encontrei no momento da agonia. Esta em que te permitirem os teus deveres, e se é a hora de grande Misericórdia para o não puderes rezar a Via-Sacra, entra ao mundo inteiro." menos por um momento na capela, e adora a meu Coração, que está cheio de Misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te em oração onde estiveres, ainda que seja por um breve momento." Fonte: Blog MCJ NSVP > Espiritualidade
  • 15. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Aniversários e Bodas Felicidades a todos os aniversariantes! Deus vos abençoe!!! 15
  • 16. 16 Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS Jornal Aliança de Novembro 2013 Agradecimentos Coordenação Geral Esta edição do Jornal Aliança é fruto de um trabalho em equipe e contou com as seguintes contribuições: Viver em comunidade Matérias Desde que fomos convidados para caminhar no movimento de casais jovens iniciamos uma trajetória na busca e aprofundamento espiritual em família, sempre em conjunto com a comunidade São Vicente de Paulo, esta que nos abraçou e desde que chegamos nos permitimos sentir-nos amados. - Orientação Espiritual Pe. José Brand - Evangelho do Mês – Equipe Comunicação e Cadastro - Editorial – Equipe Comunicação e Cadastro E quanto mais nos entregamos mais amados nos sentimos, pois assim é o amor de DEUS, quanto mais nos abrimos mais ele entra e transborda nosso ser, trazendo sentido para nossas vidas. É maravilhoso poder dar este exemplo para nossos filhos, a Andressa e o Matheus, que já estão com os seus projetos de caminhada com o ONDA e o CLJ, buscando viver em nossa comunidade o amor em Cristo. - Agenda Equipe Comunicação e Cadastro Coordenação Geral - Matéria da Capa Equipe Comunicação e Cadastro - Você sabia? Equipe Comunicação e Cadastro - Assunto do Mês Equipe Comunicação e Cadastro - Fica a Dica Equipe Comunicação e Cadastro - Aconteceu Equipe Comunicação e Cadastro - Bodas Equipe Comunicação e Cadastro E depois de alguns anos trabalhando com nosso orientador espiritual, Pe. José Brand, começamos a entender os sinais e mensagens que ele deixa nas entrelinhas. Não deve ser fácil, para um Pastor com tanta experiência, entrega e vivência comunitária, ter que esperar tanto para o despertar do seu rebanho. Este despertar se dá através do sentimento de pertença. Permita-se sentir-se amado em sua comunidade! Abrace esta casa que sempre foi e sempre será sua: a Igreja de JESUS CRISTO nosso Senhor. “Vós sois sal da terra. “Vós sois luz do Mundo.” (Mt 5,13-14) - Aniversários Equipe Comunicação e Cadastro - Convites Equipe Comunicação e Cadastro - Nossa História – Papa Francisco no Twitter @Pontifex_pt Rafa (Rafa e Nanda – Grupo 15) - Intercessão – Bete (Sérgio e Bete – Intercessão) - Evangelização – Daisy (Marcos e Daisy – Grupo 33) Equipe Comunicação e Cadastro - ONDA SVP – Júlia Barros Seguir a Jesus quer dizer dar-Lhe o primeiro lugar, despojando-nos das muitas coisas que sufocam o nosso coração. 11:19 AM 19 Outubro 2013 Coordenação Geral Zete e Lê (Andressa, Matheus e Bebê) Contato Comunicação MCJ Equipe Comunicação e Cadastro 2013 E-mail: mcj.nsvp@gmail.com Em 2013, a Equipe é formada por: Alexandre & Débora (Gabriella e Rafaella), Márcio & Cleusi, Nando & Thais. Os telefones da Equipe estão disponíveis na assinatura dos e-mails do Movimento e no Cadastro. Visite o blog do Movimento: http://movimentodecasaisjovens-nsvp.blogspot.com.br/ - Momento de Oração – Kaká (Kaká e Fabrício – Grupos 9 e 33) - Coordenação Geral 2013 – Zete (Zete e Lê - Coordenação Geral) Elaboração Equipe Comunicação e Cadastro Revisão Coordenação Geral Equipe Comunicação e Cadastro ...... A todos, muito obrigado pela parceria! Que Deus lhes pague todo o carinho empregado neste trabalho! Contatos paroquiais Paróquia São Vicente de Paulo Rua Papa João XXIII, 316 - Vila Cachoeirinha, Cachoeirinha/RS - Brasil Telefone: (51) 3041-5586 E-mail: saovicente.svp@gmail.com Atendimento na secretaria paroquial: -Terça à Sexta: 8h às 12h - 13h30 às 17h30 -Sábado: 8h às 12h - 13h30 às 17h Visite o site da Paróquia: http://www.saovicentecachoeirinha.com.br/