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Somos tuas
testemunhas
Conversa sobre ser Catequista no
mundo de hoje
Jesus Cristo, primeiro
mistagogo - centro da catequese!
• Jesus foi chamado pelas multidões de Rabi =
Mestre
• Mistagogo: Alguém que conduz para dentro do
mistério
• Ensinava com a vida, com autoridade
• Jesus instruía com discursos, parábolas, frases de
sabedoria
• Ele ensinou sobre o Reino de Deus!
• Ensinou a valorizar os pobres
ACOMPANHAR NO CAMINHO
A Iniciação à Vida Cristã é
responsabilidade de toda a Igreja, sendo
ela mesma integralmente catecumenal.
TODOS OS MINISTÉRIOS, leigos e
ordenados, TODOS OS SERVIÇOS E
ATIVIDADES são convocados a participar
desse processo, ainda que em diferentes
níveis.
O acompanhamento na caminhada cristã
não se restringe aos catequistas!
Temos sede, à beira do poço
Falta o balde do amor, do respeito.
Vem Senhor, saciar nossa sede
Nos lavar de qualquer preconceito
Canto Comunhão - CF 2002, melodia: Ó Senhor, nesta mesa, buscamos
Quem é o(a) Catequista?
• A vocação para evangelização decorre do sacramento do Batismo,
fortalecida pela Confirmação e alimentado pelo Eucaristia.
• Mesmo que toda a comunidade seja responsável pela catequese, a
Igreja escolhe alguns membros para a delicada tarefa da transmissão
da fé e do acompanhamento às famílias, crianças, adolescentes,
jovens e adultos
• A palavra "catequese" é uma palavra, no fundo, de origem
grega: katá (a partir de) + echos (voz, fala, eco),
resultando: kat'echesis. Sabendo que catequese é significa ecoar,
podemos afirmar que o(a) catequista é alguém que faz ressoar a
mensagem de Jesus.
Catequese querigmática
(A Alegria do Evangelho)
• Voltamos a descobrir que também na catequese tem um
papel fundamental o primeiro anúncio ou querigma, que
deve ocupar o centro da atividade evangelizadora e de toda
a tentativa de renovação eclesial.
• Retornar e ampliar o primeiro anúncio
• Na boca do catequista, volta a ressoar sempre o primeiro
anúncio: “Jesus Cristo ama-te, deu a sua vida para te salvar,
e agora vive contigo todos os dias para te iluminar,
fortalecer, libertar”.
• Não devemos esquecer e nem substituir esse primeiro
anúncio, pois é fundamental
• O anúncio do querigma exige que o evangelizador tenha:
proximidade, abertura ao diálogo, paciência, acolhimento
cordial que não condena.
Catequese mistagógica
A iniciação mistagógica, significa essencialmente duas coisas:
I) a necessária progressividade da experiência formativa na qual
intervém toda a comunidade
II) Uma renovada valorização dos sinais litúrgicos da iniciação cristã.
O encontro catequético é um anúncio da Palavra e está centrado nela,
mas precisa sempre duma ambientação adequada e duma motivação
atraente, do uso de símbolos eloquentes, da sua inserção num amplo
processo de crescimento e da integração de todas as dimensões da
pessoa num caminho comunitário de escuta e resposta.
Catequista: um dos sujeito da IVC – Doc. 107
Algumas indicações do documento “iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos
missionários”.
• Ser discípulos missionários que aprendem com os catequizandos e os
participantes da ação pastoral;
• Buscar viver o diálogo como fonte de aprendizado e conversão;
• Estar atento aos desafios e exigências atuais, procurando novos caminhos
para transmitir a fé.
• Ter um processo de formação gradual e, nesse processo, acompanhar
outros catequistas no desenvolvimento dos encontros, celebrações...
• Celebrar anualmente o envio dos catequistas (pelo bispo ou pároco)
• Conhecer as celebrações dentro do itinerário da IVC, e em alguns casos
específicos estar preparado para assumir a sua presidência
Ministério dos
Catequistas
• É necessário que os catequistas tenham um
amor fraterno (um amor de pai e mãe!)
pelos que acompanham na fé
• O ministério do catequista é importante e
valioso para o desenvolvimento da
comunidade, pois, ajuda a gerar os seus
novos filhos e filhas
• Os catequistas podem presidir as
celebrações da palavra próprias da
catequese com estilo catecumenal
• Participam ativamente dos ritos da IVC
presididos pelos ministros ordenados
• Rezam pelos seus catequizandos e
catecúmenos
• Alguém integrado no seu tempo, que sabe
compreender, analisar e criticar a realidade
social, política e econômica à luz dos
ensinamentos da Igreja
O Perfil do(a) catequista
O perfil do(a) catequista é um
ideal a ser conquistado, tendo os
olhos fixos em Jesus e seu modo
de agir;
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precisa desenvolver:
SER, SABER e SABER FAZER
EM COMUNIDADE
O ser do catequista
• Pessoa que ama viver e se sente realizada
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humanas
• Pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua
gente
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• Conhecer: A mensagem que transmite, o interlocutor com quem fala e o contexto
social em que vive - unindo teoria e prática
• Suficientemente a Palavra de Deus
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• O catequista torna-se uma pessoa de confiança e testemunho na
comunidade, e para melhor desempenho de sua ação catequética deve
superar a IMPROVISAÇÃO e a SIMPLES BOA VONTADE
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• Relacional: Relações inter-pessoais e intra-pessoais. Criar espaço de
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grupo, caminhando para a maturidade humana e cristã
• Comunicativa: O(a) catequista deve fazer a comunicação entre FÉ e VIDA. É
recomendável que saiba utilizar os diversos meios de comunicação
presentes no mundo de hoje (redes sociais, músicas, aparelhos eletrônicos)
• Pedagógica: Fundamentado na pedagogia (mistagogia)
divina.
Na pedagogia da ENCARNAÇÃO se destaca:
a) Diálogo de Salvação entre Deus e a pessoa
b) Revelação progressiva, adequada às situações, pessoas
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c) Valorização da experiência pessoal e comunitária da fé
d) Evangelho relacionado com a vida
e) Relações interpessoais
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Conhecer o “terreno” – ir se aproximando dos seus interlocutores
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Destacar a importância da vida em grupo e comunidade
• Organizacional: Elaborar um programação em conjunto com a caminhada
da Igreja local e da comunidade. Tomar conhecimento das atividades
planejadas pela comissão de IVC, coordenação de catequese e
coordenação (arqui)diocesana, setorial, paroquial (área missionária) e
comunitária. Ser realista no planejamento e avaliar atividades realizadas.
Saber ponderar circunstâncias.
O que o catequista de IVC não deve ser
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(...)
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
AOS PARTICIPANTES NO SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE A CATEQUESE
BUENOS AIRES, JULHO DE 2017
• O catequista caminha rumo a e com Cristo, não é uma pessoa que parte das suas ideias
e gostos pessoais, mas deixa-se fitar por Ele, por aquele olhar que faz arder o coração.
Quanto mais Jesus ocupa o centro da nossa vida, tanto mais nos faz sair de nós mesmos,
nos descentra e nos aproxima dos outros. Este dinamismo do amor é como o movimento
do coração: “sístole e diástole”; concentra-se para encontrar o Senhor e abre-se
imediatamente, saindo de si mesmo por amor, para dar testemunho de Jesus e falar de
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• o catequista é criativo; procura vários meios e formas para anunciar Cristo. É bom
acreditar em Jesus, porque Ele é «o caminho, a verdade e a vida» (Jo 14, 6), que enche a
nossa existência de júbilo e de alegria. Esta procura de dar a conhecer Jesus como suma
beleza leva-nos a encontrar novos sinais e formas para a transmissão da fé.
• Os instrumentos podem ser diversos, mas o importante é ter presente o estilo de Jesus,
o qual se adaptava às pessoas que estavam diante dele, para lhes tornar próximo o amor
de Deus. É necessário saber “mudar”, adaptar-se, para tornar a mensagem mais próxima,
não obstante seja sempre a mesma, porque Deus não muda mas n’Ele tudo se renova.
Na busca criativa de dar a conhecer Jesus não devemos ter medo, porque Ele nos
precede nesta tarefa. Ele já está no homem de hoje e é ali que espera por nós.
“Mais do que como peritos em diagnósticos
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comprazem em detectar qualquer perigo ou
desvio, é bom que nos possam ver como
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Papa Francisco, EG – 168

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Catequistas: missão na comunidade

  • 1. Somos tuas testemunhas Conversa sobre ser Catequista no mundo de hoje
  • 2. Jesus Cristo, primeiro mistagogo - centro da catequese! • Jesus foi chamado pelas multidões de Rabi = Mestre • Mistagogo: Alguém que conduz para dentro do mistério • Ensinava com a vida, com autoridade • Jesus instruía com discursos, parábolas, frases de sabedoria • Ele ensinou sobre o Reino de Deus! • Ensinou a valorizar os pobres
  • 3. ACOMPANHAR NO CAMINHO A Iniciação à Vida Cristã é responsabilidade de toda a Igreja, sendo ela mesma integralmente catecumenal. TODOS OS MINISTÉRIOS, leigos e ordenados, TODOS OS SERVIÇOS E ATIVIDADES são convocados a participar desse processo, ainda que em diferentes níveis. O acompanhamento na caminhada cristã não se restringe aos catequistas!
  • 4.
  • 5. Temos sede, à beira do poço Falta o balde do amor, do respeito. Vem Senhor, saciar nossa sede Nos lavar de qualquer preconceito Canto Comunhão - CF 2002, melodia: Ó Senhor, nesta mesa, buscamos
  • 6. Quem é o(a) Catequista? • A vocação para evangelização decorre do sacramento do Batismo, fortalecida pela Confirmação e alimentado pelo Eucaristia. • Mesmo que toda a comunidade seja responsável pela catequese, a Igreja escolhe alguns membros para a delicada tarefa da transmissão da fé e do acompanhamento às famílias, crianças, adolescentes, jovens e adultos • A palavra "catequese" é uma palavra, no fundo, de origem grega: katá (a partir de) + echos (voz, fala, eco), resultando: kat'echesis. Sabendo que catequese é significa ecoar, podemos afirmar que o(a) catequista é alguém que faz ressoar a mensagem de Jesus.
  • 7. Catequese querigmática (A Alegria do Evangelho) • Voltamos a descobrir que também na catequese tem um papel fundamental o primeiro anúncio ou querigma, que deve ocupar o centro da atividade evangelizadora e de toda a tentativa de renovação eclesial. • Retornar e ampliar o primeiro anúncio • Na boca do catequista, volta a ressoar sempre o primeiro anúncio: “Jesus Cristo ama-te, deu a sua vida para te salvar, e agora vive contigo todos os dias para te iluminar, fortalecer, libertar”. • Não devemos esquecer e nem substituir esse primeiro anúncio, pois é fundamental • O anúncio do querigma exige que o evangelizador tenha: proximidade, abertura ao diálogo, paciência, acolhimento cordial que não condena.
  • 8. Catequese mistagógica A iniciação mistagógica, significa essencialmente duas coisas: I) a necessária progressividade da experiência formativa na qual intervém toda a comunidade II) Uma renovada valorização dos sinais litúrgicos da iniciação cristã. O encontro catequético é um anúncio da Palavra e está centrado nela, mas precisa sempre duma ambientação adequada e duma motivação atraente, do uso de símbolos eloquentes, da sua inserção num amplo processo de crescimento e da integração de todas as dimensões da pessoa num caminho comunitário de escuta e resposta.
  • 9. Catequista: um dos sujeito da IVC – Doc. 107 Algumas indicações do documento “iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos missionários”. • Ser discípulos missionários que aprendem com os catequizandos e os participantes da ação pastoral; • Buscar viver o diálogo como fonte de aprendizado e conversão; • Estar atento aos desafios e exigências atuais, procurando novos caminhos para transmitir a fé. • Ter um processo de formação gradual e, nesse processo, acompanhar outros catequistas no desenvolvimento dos encontros, celebrações... • Celebrar anualmente o envio dos catequistas (pelo bispo ou pároco) • Conhecer as celebrações dentro do itinerário da IVC, e em alguns casos específicos estar preparado para assumir a sua presidência
  • 10. Ministério dos Catequistas • É necessário que os catequistas tenham um amor fraterno (um amor de pai e mãe!) pelos que acompanham na fé • O ministério do catequista é importante e valioso para o desenvolvimento da comunidade, pois, ajuda a gerar os seus novos filhos e filhas • Os catequistas podem presidir as celebrações da palavra próprias da catequese com estilo catecumenal • Participam ativamente dos ritos da IVC presididos pelos ministros ordenados • Rezam pelos seus catequizandos e catecúmenos • Alguém integrado no seu tempo, que sabe compreender, analisar e criticar a realidade social, política e econômica à luz dos ensinamentos da Igreja
  • 11. O Perfil do(a) catequista O perfil do(a) catequista é um ideal a ser conquistado, tendo os olhos fixos em Jesus e seu modo de agir; Dimensões que o catequista precisa desenvolver: SER, SABER e SABER FAZER EM COMUNIDADE
  • 12. O ser do catequista • Pessoa que ama viver e se sente realizada • Pessoa de maturidade humana e de equilíbrio psicológico • Pessoa de espiritualidade, que quer crescer em santidade • Pessoa que sabe ler a presença de Deus nas atividades humanas • Pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente • Pessoa que busca, constantemente, cultivar sua formação • Pessoa de comunicação, capaz de construir comunhão
  • 13. O saber do catequista • Conhecer: A mensagem que transmite, o interlocutor com quem fala e o contexto social em que vive - unindo teoria e prática • Suficientemente a Palavra de Deus • Os elementos básicos que formam o núcleo da nossa fé • Noções básicas de ciências humanas • As referências doutrinais e de orientação: Catecismo da Igreja Católica, documentos ... • Pluralidade cultural • As mudanças que ocorrem na sociedade • Fundamentos teológicos e pastorais
  • 14. O saber fazer do catequista • O catequista torna-se uma pessoa de confiança e testemunho na comunidade, e para melhor desempenho de sua ação catequética deve superar a IMPROVISAÇÃO e a SIMPLES BOA VONTADE • E precisa trabalhar as seguintes dimensões: • Relacional: Relações inter-pessoais e intra-pessoais. Criar espaço de comunhão, diálogo, amizade... • Educativa: O(a) catequista deve ter e intenção de ensinar e aprender com o grupo, caminhando para a maturidade humana e cristã • Comunicativa: O(a) catequista deve fazer a comunicação entre FÉ e VIDA. É recomendável que saiba utilizar os diversos meios de comunicação presentes no mundo de hoje (redes sociais, músicas, aparelhos eletrônicos)
  • 15. • Pedagógica: Fundamentado na pedagogia (mistagogia) divina. Na pedagogia da ENCARNAÇÃO se destaca: a) Diálogo de Salvação entre Deus e a pessoa b) Revelação progressiva, adequada às situações, pessoas e culturas c) Valorização da experiência pessoal e comunitária da fé d) Evangelho relacionado com a vida e) Relações interpessoais f) Uso de sinais (linguagem simbólica) g) Pedagogia litúrgica (Aprender celebrando) h) Mistagogia do processo catecumenal
  • 16. • Metodológica O(a) catequista precisa: Conhecer o “terreno” – ir se aproximando dos seus interlocutores Buscar meios para interagir Fé e Vida Desenvolver em si e nos(as) catequizandos(as) o amor pela Palavra de Deus Estimular a criatividade dos(as) catequizandos(as) Destacar a importância da vida em grupo e comunidade • Organizacional: Elaborar um programação em conjunto com a caminhada da Igreja local e da comunidade. Tomar conhecimento das atividades planejadas pela comissão de IVC, coordenação de catequese e coordenação (arqui)diocesana, setorial, paroquial (área missionária) e comunitária. Ser realista no planejamento e avaliar atividades realizadas. Saber ponderar circunstâncias.
  • 17. O que o catequista de IVC não deve ser • Um(a) professor(a) de catequese • Um(a) “instrutor sacramentalista”, um(a) palestrante • Uma pessoa sem compromisso (Com a comunidade e a sociedade) • Centralizador, que não favoreça o diálogo, que não dê espaço para as pessoas falarem • Uma pessoa que não busque conhecer mais sobre Jesus, e a vida da Igreja • Uma pessoa fora da comunhão, que não seja integrante da comunidade (Alguém que vem apenas para fazer “pregações”) • Alguém que não se alimente da Palavra e da Eucaristia (...)
  • 18. MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO AOS PARTICIPANTES NO SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE A CATEQUESE BUENOS AIRES, JULHO DE 2017 • O catequista caminha rumo a e com Cristo, não é uma pessoa que parte das suas ideias e gostos pessoais, mas deixa-se fitar por Ele, por aquele olhar que faz arder o coração. Quanto mais Jesus ocupa o centro da nossa vida, tanto mais nos faz sair de nós mesmos, nos descentra e nos aproxima dos outros. Este dinamismo do amor é como o movimento do coração: “sístole e diástole”; concentra-se para encontrar o Senhor e abre-se imediatamente, saindo de si mesmo por amor, para dar testemunho de Jesus e falar de Jesus, para anunciar Jesus. • o catequista é criativo; procura vários meios e formas para anunciar Cristo. É bom acreditar em Jesus, porque Ele é «o caminho, a verdade e a vida» (Jo 14, 6), que enche a nossa existência de júbilo e de alegria. Esta procura de dar a conhecer Jesus como suma beleza leva-nos a encontrar novos sinais e formas para a transmissão da fé. • Os instrumentos podem ser diversos, mas o importante é ter presente o estilo de Jesus, o qual se adaptava às pessoas que estavam diante dele, para lhes tornar próximo o amor de Deus. É necessário saber “mudar”, adaptar-se, para tornar a mensagem mais próxima, não obstante seja sempre a mesma, porque Deus não muda mas n’Ele tudo se renova. Na busca criativa de dar a conhecer Jesus não devemos ter medo, porque Ele nos precede nesta tarefa. Ele já está no homem de hoje e é ali que espera por nós.
  • 19. “Mais do que como peritos em diagnósticos apocalípticos ou juízes sombrios que se comprazem em detectar qualquer perigo ou desvio, é bom que nos possam ver como mensageiros alegres de propostas altas, guardiões do bem e da beleza que resplandecem numa vida fiel ao Evangelho” Papa Francisco, EG – 168