O documento discute os requisitos regulatórios para qualificação e validação de equipamentos e sistemas para a indústria farmacêutica. Ele explica os conceitos de qualificação operacional, qualificação de desempenho e verificação de desempenho, além de fornecer exemplos de itens que precisam ser qualificados como cromatógrafos, softwares e equipamentos analíticos.
O documento discute os procedimentos de qualificação de equipamentos e utilidades na indústria farmacêutica, incluindo a qualificação de instalação, operação, desempenho e projeto. O objetivo é compreender a importância da qualificação para manter as Boas Práticas de Fabricação e garantir a qualidade dos produtos. Protocolos de qualificação devem descrever os testes a serem realizados e os relatórios devem avaliar os resultados em comparação com os critérios de aceitação.
1. O documento estabelece padrões para a elaboração de manuais, procedimentos operacionais e instruções de trabalho no Hospital Universitário da UFSC.
2. Inclui definições de termos como manual, POP, instrução de trabalho e responsabilidades para elaboração, revisão e aprovação dos documentos.
3. Apresenta a estrutura hierárquica dos documentos e as siglas de identificação para cada tipo, como MQB 01 para manuais e POP RG 000 para procedimentos gerais.
O documento descreve a história da criação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) desde a intoxicação por elixires de sulfas em 1938 até a unificação das diretrizes da Comunidade Econômica Europeia em 1988. As BPF foram criadas para prevenir problemas de contaminação cruzada e garantir a qualidade na fabricação de medicamentos.
O documento descreve um sistema automatizado de gestão da qualidade para abatedouros de aves, cobrindo todos os elementos da Circular 175 e processos como controle de fornecedores, rastreabilidade, inspeção de qualidade, análises de laboratório e bem-estar animal. O sistema permite a geração de relatórios de não conformidade, acompanhamento de planos de ação e certificações como BRC de forma totalmente informatizada.
1) O documento estabelece padrões para Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) no Laboratório de Controle Analítico em termos de redação, emissão e distribuição.
2) Aplica-se apenas ao Laboratório de Controle Analítico e os POPs são disponibilizados eletronicamente na rede do laboratório e podem ter cópias impressas.
3) Detalha os procedimentos de emissão, revisão e aprovação de POPs e a lista de usuários, e exige a manutenção de histórico e
O documento discute os requisitos para laudos de compressores, incluindo que devem ser realizados por profissionais habilitados e podem envolver testes ultrassônicos ou hidrostáticos. Também descreve as categorias de vasos de pressão, periodicidades para inspeções e documentação necessária como registros de segurança e relatórios de inspeção.
Este documento fornece diretrizes sobre os procedimentos de verificação dos programas de autocontrole implantados nas indústrias de alimentos. Define 16 programas de autocontrole que serão verificados e fornece detalhes sobre como inspecionar a manutenção de instalações e equipamentos, um dos principais programas de autocontrole.
Este documento apresenta o roteiro de testes para verificar se um Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) está de acordo com a legislação. O roteiro descreve os requisitos, testes e procedimentos que devem ser realizados para emitir um laudo de conformidade. Também fornece orientações gerais sobre como conduzir a análise funcional do PAF-ECF.
O documento discute os procedimentos de qualificação de equipamentos e utilidades na indústria farmacêutica, incluindo a qualificação de instalação, operação, desempenho e projeto. O objetivo é compreender a importância da qualificação para manter as Boas Práticas de Fabricação e garantir a qualidade dos produtos. Protocolos de qualificação devem descrever os testes a serem realizados e os relatórios devem avaliar os resultados em comparação com os critérios de aceitação.
1. O documento estabelece padrões para a elaboração de manuais, procedimentos operacionais e instruções de trabalho no Hospital Universitário da UFSC.
2. Inclui definições de termos como manual, POP, instrução de trabalho e responsabilidades para elaboração, revisão e aprovação dos documentos.
3. Apresenta a estrutura hierárquica dos documentos e as siglas de identificação para cada tipo, como MQB 01 para manuais e POP RG 000 para procedimentos gerais.
O documento descreve a história da criação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) desde a intoxicação por elixires de sulfas em 1938 até a unificação das diretrizes da Comunidade Econômica Europeia em 1988. As BPF foram criadas para prevenir problemas de contaminação cruzada e garantir a qualidade na fabricação de medicamentos.
O documento descreve um sistema automatizado de gestão da qualidade para abatedouros de aves, cobrindo todos os elementos da Circular 175 e processos como controle de fornecedores, rastreabilidade, inspeção de qualidade, análises de laboratório e bem-estar animal. O sistema permite a geração de relatórios de não conformidade, acompanhamento de planos de ação e certificações como BRC de forma totalmente informatizada.
1) O documento estabelece padrões para Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) no Laboratório de Controle Analítico em termos de redação, emissão e distribuição.
2) Aplica-se apenas ao Laboratório de Controle Analítico e os POPs são disponibilizados eletronicamente na rede do laboratório e podem ter cópias impressas.
3) Detalha os procedimentos de emissão, revisão e aprovação de POPs e a lista de usuários, e exige a manutenção de histórico e
O documento discute os requisitos para laudos de compressores, incluindo que devem ser realizados por profissionais habilitados e podem envolver testes ultrassônicos ou hidrostáticos. Também descreve as categorias de vasos de pressão, periodicidades para inspeções e documentação necessária como registros de segurança e relatórios de inspeção.
Este documento fornece diretrizes sobre os procedimentos de verificação dos programas de autocontrole implantados nas indústrias de alimentos. Define 16 programas de autocontrole que serão verificados e fornece detalhes sobre como inspecionar a manutenção de instalações e equipamentos, um dos principais programas de autocontrole.
Este documento apresenta o roteiro de testes para verificar se um Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) está de acordo com a legislação. O roteiro descreve os requisitos, testes e procedimentos que devem ser realizados para emitir um laudo de conformidade. Também fornece orientações gerais sobre como conduzir a análise funcional do PAF-ECF.
Este procedimento descreve como é feita a inspeção de embalagens utilizadas para acondicionamento de produtos na Unidade de Lubrificantes. Ele define as atividades de recebimento, inspeção visual e ensaios físicos das embalagens, bem como os critérios de aprovação ou reprovação e tratamento de não conformidades.
Transporte rodoviário de produtos perigosos a granelJupira Silva
Este documento estabelece os critérios para a realização de inspeções na construção de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos perigosos dos grupos 3 e 27E, com temperaturas entre -90°C e -228°C. Define os requisitos de construção dos equipamentos, a execução das inspeções, e os resultados esperados.
IV SIMPÓSIO DE HEMOTERAPIA DO INTO 2019
Palestra sobre visão crítica dos parâmetros de qualidade em laboratórios de imuno-hematologia.
PALESTRANTE: THIAGO VIANNA DE CARVALHO
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Como Implantar o Sistema Básico da Qualidade - QSBRogério Souza
O documento descreve os procedimentos para a sistematização do Sistema Básico da Qualidade da empresa, incluindo: 1) Resposta Rápida para discussão e resolução de problemas, com responsabilidades definidas; 2) Controle de produtos não conformes, detectados internamente ou no cliente; 3) Revisão periódica da Análise de Modos e Efeitos de Falhas de Processo (FMEA), considerando índices de risco e critérios para tomada de ações.
O documento discute a importância da manutenção aeronáutica e do controle de qualidade para a segurança de voo. Ele descreve os requisitos para certificação de empresas de manutenção no Brasil e as qualificações necessárias de pessoal e equipamentos. Além disso, enfatiza a necessidade de sistemas de inspeção e garantia da qualidade para prevenir acidentes relacionados à manutenção.
Este documento apresenta um guia para qualidade em química analítica preparado pela CITAC e EURACHEM. O guia fornece diretrizes sobre as melhores práticas para operações analíticas em laboratórios e aborda requisitos da norma ISO/IEC 17025. O documento foi traduzido sob os auspícios da ANVISA e UNESCO para apoiar laboratórios no Brasil.
[1] A Resolução da Diretoria Colegiada de No 302 estabelece os requisitos básicos para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial no Brasil. [2] Ela define laboratório clínico e posto de coleta, aborda questões de biossegurança, organização, processos operacionais e controle de qualidade. [3] O documento explica detalhadamente os requisitos gerais de funcionamento, como licenciamento, responsável técnico, recursos humanos e materiais necessários.
Este documento fornece um resumo da avaliação ambiental quantitativa de exposição a agentes químicos realizada em uma empresa. Ele descreve os procedimentos metodológicos utilizados na avaliação, os limites de tolerância adotados, os instrumentos e parâmetros de medição, os grupos homogêneos de exposição avaliados e recomendações gerais sobre controle de exposição e uso de equipamentos de proteção respiratória.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento discute os conceitos e normas relacionadas à metrologia e sistemas de medição. Aborda temas como normas técnicas, sistemas de qualidade, calibração de equipamentos, laboratórios de ensaio e análise do sistema de medição.
A legislação europeia relacionada com alguns equipamentos tem registado alterações inseridas na iniciativa denominada Novo Marco Legal. No que se refere aos equipamentos sob pressão, pretende racionalizar e simplificar as regras para a disponibilização ao mercado, o que envolve os fabricantes, os importadores e os distribuidores destes equipamentos, para melhor responder às necessidades dos mercados altamente competitivos, em conjunto com a marcação CE, que é requerida desde 2002 e que assegura que o equipamento está conforme com a legislação europeia relativas à segurança, saúde e proteção ambiental, evitando situações fraudulentas.
O documento discute o APQP (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) e o PPAP (Processo de Aprovação de Peças de Produção), incluindo as fases do APQP, os 18 requisitos do PPAP, e a correlação entre os dois processos para garantir a qualidade dos produtos e a satisfação dos clientes. Exercícios práticos são fornecidos para consolidar os conceitos apresentados.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial no Brasil. Define termos como amostra do paciente, controle de qualidade, equipamentos laboratoriais e estabelece normas sobre biossegurança, coleta de amostras e emissão de laudos laboratoriais.
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios ClínicosMarcelo Polacow Bisson
Este documento estabelece as diretrizes para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta no Brasil. Ele cobre tópicos como infraestrutura, equipamentos, biossegurança, gestão de resíduos, recursos humanos e processos operacionais. Todos os laboratórios e postos de coleta devem seguir estas diretrizes e obter licenciamento da autoridade sanitária local.
Este documento estabelece requisitos mínimos para a gestão da integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de armazenamento em aspectos como instalação, inspeção, operação e manutenção visando à segurança e saúde dos trabalhadores. Define o campo de aplicação desta norma regulamentadora, disposições gerais sobre riscos graves e iminentes, responsabilidades do empregador e requisitos técnicos para cada tipo de equipamento.
Na sequência do sucesso dos últimos Congressos organizados pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista - CMM, o X Congresso de Construção Metálica e Mista tem como principal objetivo divulgar as mais recentes inovações e realizações no âmbito deste tipo de construção, procurando contribuir decisivamente para a promoção, consolidação e expansão do setor.
A inspeção de layout verifica se as características de um produto que não são monitoradas pelo controle de qualidade estão de acordo com o projeto aprovado. Os relatórios necessários incluem desenhos, dimensões, especificações de materiais e embalagem. A inspeção analisa o desempenho de todas as características para garantir a estabilidade do processo de fabricação.
O documento discute instrumentos virtuais e sistemas de aquisição de dados. Explica que instrumentos virtuais combinam hardware, placas de aquisição de dados e software para coletar e analisar dados. Também descreve considerações importantes para projetar sistemas de aquisição de dados e apresenta exemplos de aplicações como calibração e medição de grandezas físicas.
Este procedimento descreve como é feita a inspeção de embalagens utilizadas para acondicionamento de produtos na Unidade de Lubrificantes. Ele define as atividades de recebimento, inspeção visual e ensaios físicos das embalagens, bem como os critérios de aprovação ou reprovação e tratamento de não conformidades.
Transporte rodoviário de produtos perigosos a granelJupira Silva
Este documento estabelece os critérios para a realização de inspeções na construção de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos perigosos dos grupos 3 e 27E, com temperaturas entre -90°C e -228°C. Define os requisitos de construção dos equipamentos, a execução das inspeções, e os resultados esperados.
IV SIMPÓSIO DE HEMOTERAPIA DO INTO 2019
Palestra sobre visão crítica dos parâmetros de qualidade em laboratórios de imuno-hematologia.
PALESTRANTE: THIAGO VIANNA DE CARVALHO
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Como Implantar o Sistema Básico da Qualidade - QSBRogério Souza
O documento descreve os procedimentos para a sistematização do Sistema Básico da Qualidade da empresa, incluindo: 1) Resposta Rápida para discussão e resolução de problemas, com responsabilidades definidas; 2) Controle de produtos não conformes, detectados internamente ou no cliente; 3) Revisão periódica da Análise de Modos e Efeitos de Falhas de Processo (FMEA), considerando índices de risco e critérios para tomada de ações.
O documento discute a importância da manutenção aeronáutica e do controle de qualidade para a segurança de voo. Ele descreve os requisitos para certificação de empresas de manutenção no Brasil e as qualificações necessárias de pessoal e equipamentos. Além disso, enfatiza a necessidade de sistemas de inspeção e garantia da qualidade para prevenir acidentes relacionados à manutenção.
Este documento apresenta um guia para qualidade em química analítica preparado pela CITAC e EURACHEM. O guia fornece diretrizes sobre as melhores práticas para operações analíticas em laboratórios e aborda requisitos da norma ISO/IEC 17025. O documento foi traduzido sob os auspícios da ANVISA e UNESCO para apoiar laboratórios no Brasil.
[1] A Resolução da Diretoria Colegiada de No 302 estabelece os requisitos básicos para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial no Brasil. [2] Ela define laboratório clínico e posto de coleta, aborda questões de biossegurança, organização, processos operacionais e controle de qualidade. [3] O documento explica detalhadamente os requisitos gerais de funcionamento, como licenciamento, responsável técnico, recursos humanos e materiais necessários.
Este documento fornece um resumo da avaliação ambiental quantitativa de exposição a agentes químicos realizada em uma empresa. Ele descreve os procedimentos metodológicos utilizados na avaliação, os limites de tolerância adotados, os instrumentos e parâmetros de medição, os grupos homogêneos de exposição avaliados e recomendações gerais sobre controle de exposição e uso de equipamentos de proteção respiratória.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento discute os conceitos e normas relacionadas à metrologia e sistemas de medição. Aborda temas como normas técnicas, sistemas de qualidade, calibração de equipamentos, laboratórios de ensaio e análise do sistema de medição.
A legislação europeia relacionada com alguns equipamentos tem registado alterações inseridas na iniciativa denominada Novo Marco Legal. No que se refere aos equipamentos sob pressão, pretende racionalizar e simplificar as regras para a disponibilização ao mercado, o que envolve os fabricantes, os importadores e os distribuidores destes equipamentos, para melhor responder às necessidades dos mercados altamente competitivos, em conjunto com a marcação CE, que é requerida desde 2002 e que assegura que o equipamento está conforme com a legislação europeia relativas à segurança, saúde e proteção ambiental, evitando situações fraudulentas.
O documento discute o APQP (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) e o PPAP (Processo de Aprovação de Peças de Produção), incluindo as fases do APQP, os 18 requisitos do PPAP, e a correlação entre os dois processos para garantir a qualidade dos produtos e a satisfação dos clientes. Exercícios práticos são fornecidos para consolidar os conceitos apresentados.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial no Brasil. Define termos como amostra do paciente, controle de qualidade, equipamentos laboratoriais e estabelece normas sobre biossegurança, coleta de amostras e emissão de laudos laboratoriais.
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios ClínicosMarcelo Polacow Bisson
Este documento estabelece as diretrizes para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta no Brasil. Ele cobre tópicos como infraestrutura, equipamentos, biossegurança, gestão de resíduos, recursos humanos e processos operacionais. Todos os laboratórios e postos de coleta devem seguir estas diretrizes e obter licenciamento da autoridade sanitária local.
Este documento estabelece requisitos mínimos para a gestão da integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de armazenamento em aspectos como instalação, inspeção, operação e manutenção visando à segurança e saúde dos trabalhadores. Define o campo de aplicação desta norma regulamentadora, disposições gerais sobre riscos graves e iminentes, responsabilidades do empregador e requisitos técnicos para cada tipo de equipamento.
Na sequência do sucesso dos últimos Congressos organizados pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista - CMM, o X Congresso de Construção Metálica e Mista tem como principal objetivo divulgar as mais recentes inovações e realizações no âmbito deste tipo de construção, procurando contribuir decisivamente para a promoção, consolidação e expansão do setor.
A inspeção de layout verifica se as características de um produto que não são monitoradas pelo controle de qualidade estão de acordo com o projeto aprovado. Os relatórios necessários incluem desenhos, dimensões, especificações de materiais e embalagem. A inspeção analisa o desempenho de todas as características para garantir a estabilidade do processo de fabricação.
O documento discute instrumentos virtuais e sistemas de aquisição de dados. Explica que instrumentos virtuais combinam hardware, placas de aquisição de dados e software para coletar e analisar dados. Também descreve considerações importantes para projetar sistemas de aquisição de dados e apresenta exemplos de aplicações como calibração e medição de grandezas físicas.
Katálysis- Webshow - Plano Mestre de Validação de Sistemas ComputadorizadosKatálysis Científica
A palestra discute os requisitos da RDC 17/2010 para a validação de sistemas computadorizados nas empresas farmacêuticas, incluindo a necessidade de um Plano Mestre de Validação e inventário de sistemas. É fornecido um guia sobre como escrever o Plano Mestre de Validação de acordo com os requisitos da ANVISA e como classificar e qualificar diferentes tipos de sistemas.
Katálysis- Webshow - Plano Mestre de Validação de Sistemas ComputadorizadosKatálysis Científica
A palestra discute os requisitos da RDC 17/2010 para a validação de sistemas computadorizados nas empresas farmacêuticas, incluindo a necessidade de um Plano Mestre de Validação e inventário de sistemas. É fornecido um guia sobre como escrever o Plano Mestre de Validação de acordo com os requisitos da ANVISA e como classificar e qualificar diferentes tipos de sistemas.
Este documento fornece orientações sobre validação de processos produtivos para garantia de qualidade de medicamentos. Aborda conceitos como validação, qualificação, plano mestre de validação e seus elementos. Detalha os estágios de qualificação de instalação, operação e desempenho, e os tipos de validação como prospectiva, concorrente e retrospectiva. Tem o objetivo de orientar empresas farmacêuticas e inspetores sanitários sobre boas práticas de fabricação.
A conferência discutirá a validação de sistemas LIMS, incluindo o planejamento da validação, testes de aceitação de hardware e software, e procedimentos para manter o sistema validado, como controle de mudanças e backups regulares. O objetivo é ajudar as empresas a entenderem melhor esses processos e cumprirem as regulamentações aplicáveis.
A conferência discutirá a validação de sistemas LIMS, incluindo o planejamento da validação, testes de aceitação de hardware e software, e procedimentos para manter o sistema validado, como controle de mudanças. O documento também fornece detalhes sobre interfaces, backups, treinamento de usuários e diferenças entre sistemas de laboratório.
Este documento descreve as funcionalidades do sistema de Planejamento e Controle da Produção (PCP), incluindo a criação de fichas técnicas de produtos, emissão e acompanhamento de ordens de produção, e geração de relatórios para análise de desempenho.
O documento apresenta as principais funcionalidades de um sistema de gerenciamento de informações laboratoriais (LIMS) implantado no SAP, incluindo gestão de equipamentos, estabilidade, materiais do laboratório, análises, amostras, monitoramento ambiental e liberação de produtos. O sistema tem o objetivo de otimizar processos laboratoriais, fornecer informações em tempo hábil e apoiar a tomada de decisões.
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOCCarlosJunior481127
1. O documento estabelece procedimentos para identificar e controlar inspeções e ensaios realizados durante a implantação de um projeto de engenharia para a Petrobras, incluindo recebimento de materiais, fabricação, montagem e testes.
2. São definidos diversos tipos de inspeções e ensaios a serem realizados em tubulações, estruturas metálicas, equipamentos, elétrica, instrumentação e construção civil.
3. O documento descreve como as inspeções e resultados devem ser identificados fis
O documento discute os conceitos e métodos de validação de processos na indústria farmacêutica, incluindo planos de validação, tipos de validação, qualificação de equipamentos e instalações, protocolos de validação, e requisitos regulatórios para assegurar a qualidade e uniformidade dos medicamentos produzidos.
O documento discute sistemas para gestão de laboratórios, incluindo LIMS, ELN e SDMS. Ele explica as diferenças entre esses sistemas e destaca a importância da validação de sistemas críticos para a qualidade de acordo com regulamentos como 21 CFR Part 11.
Engenharia de software é o estabelecimento e uso de princípios de engenharia para desenvolver software de forma econômica e que seja confiável e funcione eficientemente. Ela envolve especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software aplicando ciência da computação, gestão de projetos e outras disciplinas. Compreende um conjunto de etapas como requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção.
O documento discute a instrumentação em processos industriais. Apresenta como a instrumentação é usada para medir e controlar variáveis como vazão, temperatura e pressão em processos complexos. Também explica como os sensores, transdutores e transmissores funcionam para coletar dados e como os sistemas de controle usam essas informações. Por fim, discute a importância de padrões e normas internacionais para a instrumentação industrial.
Este plano de aula discute a importância da metrologia e do controle de equipamentos de medição e monitoramento para garantir a qualidade dos produtos de acordo com a norma ISO 9001. Os principais pontos são: 1) Todos os instrumentos usados para medição devem ser calibrados periodicamente; 2) A calibração garante a rastreabilidade e confiabilidade das medições; 3) Os certificados de calibração devem ser rastreáveis a padrões nacionais ou internacionais.
Este documento estabelece um programa de autocontrole para calibração e aferição de instrumentos de controle de processo em indústrias de alimentos. Ele descreve os procedimentos para aferição e calibração de termômetros, pHmetros, manômetros e outros instrumentos, incluindo frequências, responsabilidades e registros. O documento também trata de não conformidades, ações corretivas e preventivas relacionadas à calibração de instrumentos.
O documento discute a otimização de processos laboratoriais através da automação e da informatização. Apresenta como os processos laboratoriais atuais dependem muito do papel e são demorados. Discutem como sistemas LIMS e a aquisição digital de dados podem eliminar o papel, aumentar a produtividade e reduzir custos de acordo com regulamentações. Fornece exemplos de como a automação reduziu significativamente os tempos de liberação de resultados em diversos laboratórios.
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptFabianoAlves999042
O documento discute técnicas de diagnóstico e monitoramento de máquinas, incluindo três tipos de manutenção (corretiva, preventiva e preditiva), indicadores de estado de máquinas, análise de vibrações e lubrificantes. O capítulo 1 introduz os conceitos e discute estratégias de manutenção, monitoramento de máquinas, indicadores de estado e técnicas de análise de vibrações e lubrificantes.
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptPauloSilva156065
O documento discute técnicas de diagnóstico e monitoramento de máquinas, incluindo três tipos de manutenção (corretiva, preventiva e preditiva), indicadores de estado de máquinas, análise de vibrações e lubrificantes. O capítulo 1 introduz os conceitos e discute estratégias de manutenção, monitoramento de máquinas, indicadores de estado e técnicas de análise de vibrações e lubrificantes.
A Avaliação de conformidade de produtos (ACP) da SGS é uma solução concebida para garantir que produtos específicos atendam aos requisitos das regulações e normas técnicas estabelecidas por uma autoridade regulatória no país importador.
A avaliação de conformidade verifica a conformidade dos produtos com os requisitos das normas e regulamentações técnicas aplicáveis. Ela é conduzida após uma revisão de relatórios de atividades de verificação feita por especialistas em produtos da SGS, tais como testes laboratoriais, inspeção física e auditorias de fábrica. A conformidade dos produtos é evidenciada pela emissão de um Certificado de conformidade (CoC), um documento que é obrigatório para o desembaraço alfandegário.
Operamos serviços PCA e ajudamos os fabricantes e fornecedores a alcançarem a conformidade de suas exportações em muitos países, tais como a Argélia, Egito, Irã, Quênia, Nigéria, Rússia e outros.
Uma Avaliação de conformidade de produtos da SGS evita a importação de bens perigosos, abaixo do padrão ou falsificados; ela apoia autoridades governamentais na aplicação da implementação de legislações obrigatórias estabelecidas para a proteção da saúde e segurança dos consumidores e do meio ambiente.
A Avaliação de conformidade de produtos ajuda a facilitar o comércio e protege os interesses dos comerciantes: os importadores beneficiam-se de um processo de desembaraço alfandegário mais rápido porque as atividades de verificação foram concluídas
antes do transporte e os exportadores não correm o risco de ter seus bens rejeitados no país de destino devido à falta de conformidade com os requisitos.
Saiba mais sobre a Avaliação de conformidade de produtos da SGS.
Fabiana Jambo do Nascimento
Governments and Institutions (GIS)
Business Executive
SGS do Brasil Ltda.
Rua Silva Jardim, 251 - Centro
CEP: 09715-090 – São Bernardo do Campo - SP
Phones: + 55 11 4121 3859
Mobile: + 55 11 96416 1674
email: fabiana.nascimento@sgs.com
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
1. OQ/PV e Serviços Regulatórios Para Indústria Farmacêutica. Joy Harms – Vendas & Mktg [email_address] Feira Analítica – Estande Expolabor # 135 Katálysis Instrumentação Científica 30 de Setembro de 2005.
3. Atividades da Empresa Manutenção / Serviços a Equipamentos da HP/Agilent (*) Diversas modalidades de contratos e serviços para equipamentos HP/Agilent: (*) Disponibilização de plantões com técnicos e acesso remoto aos equipamentos , (*)Upgrades de Equipamentos, (*) Desenvolvimento de Redes de Equipamentos e “Chemstations” (“Wireless” e Cabeadas), (*) Treinamentos “On-Site”, Desenvolvimento de Métodos Analíticos, (*) IQ/OQ/PV´s (Qualificações de Instalações; Qualificações Operacionais, Verificações de Performance), (*) Softwares.
4.
5. Definições - OQ/PV(PQ) Qualificação de Operação (QO), “Operation Qualification” (OQ). Conjunto de Operações que estabelece que equipamentos, sistemas e utilidades apresentam desempenho conforme previsto em todas as faixas operacionais consideradas. ALÉM DISSO, TODOS OS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXECUÇÃO DOS TESTES DEVEM SER IDENTIFICADOS E CALIBRADOS ANTES DE SEREM USADOS. Qualificação de Performance/Desempenho (QP), “Performance Qualification” (PQ), Verificação de Performance / “Performance Verification” (PV). Verificação/ Checagem de todos os sistemas e utilidades, quando operando em conjunto são capazes de executar com eficácia a reprodutibilidade, os métodos e as especificações definidas no protocolo/ manual. Nota: Definições conforme a ANVISA
6. Referências e Assuntos Ligados a OQ/PV´s (OQ/PQ´s) ( 1) “US FDA”, Farmacopéias (Alemã, Italiana, etc ..), “21 CFR Part 11”; GAMP4 (“Good Automated Manufacturing Practice – Version 4”) (2) “US EPA”, “EPA CROMERRR”; (3) ANVISA, RDCs (RDC 210, entre outras); Manual de Biodisponibilidade, Bioequivalência; Portaria para Indústrias Farmo-Químicas; (4) Ministério da Agricultura (Produção de Agro-defensivos); (5) BPF; BPL; GLP; ISO 17.025; Validação de Metodologias Analíticas.
7. Qualificação e Validação (Resumo) Equipamento, Sistema Produto Qualificação da Instalação Qualificação Operacional Verificação de Performance Controle de Mudanças
8. Ciclo de Vida da Qualificação (Resumo) Controle de Mudanças Manutenção Preventiva, Monitoração Contínua, Programações. Equipamentos, Instalações “Novas” + “Em Operação” Qualificação da Instalação / Requalificação Manter no Estado “Qualificado” Fora de Serviço
9. O que precisa de Qualificação, OQ/PQ(PV) ?! (Exemplos) (1) Cromatógrafos (Gasosos e Líquidos); (2) Espectrômetros de Massa(s), “Headspaces”; (3) Espectrofotômetros UV-Vis, “Purge and Trap”; (4) Absorção Atômica, Forno de Grafite; (5) IR, FT-IR, Câmaras de Estabilidade; (6) Eletroforese Capilar, TOC´s; (7) Softwares; Etc ...... (Nota: Em Preto - Sistemas que a Katálysis qualifica)
10. OQ/PQ(PV) de Software(s) 2 Notas Importantíssimas: (1) A ANVISA não tem portarias específicas (ainda) sobre esse assunto ; embora POSSA PEDIR A VALIDAÇÃO DE UM SOFTWARE PARA CASOS CRÍTICOS (exemplo: Um software para Gerenciamento de Estabilidade – a ANVISA vai querer que o sistema seja Validado); (2) Tópicos Obrigatórios, Leituras Obrigatórias : GAMP4, 21 CFR Part 11 (Registros Eletrônicos + Assinatura Eletrônica/Digital) + RDC 210.
11. OQ/PQ(PV) de Software(s) Tipos de Programas (Software): (1) Sistema Operacional; (2) Sistemas Configuráveis / Parametrizáveis; (3) Sistemas Aplicativos.
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13. OQ/PQ(PV) de Software(s) Tipos de Programas (Software): (2) Sistemas Configuráveis / Parametrizáveis: São sistemas compostos por diversos módulos e funções. É importante, para os propósitos de validação, que seja feita distinção entre Sistemas Configuráveis e Sistemas que tenham sido desenvolvidos ou modificados para atender a uma aplicação específica, pois um sistema configurável foi desenvolvido e testado previamente e está sendo utilizado satisfatoriamente em diversas instalações, podendo portanto ser validado sem a execução de testes extensos, que certifiquem que sua estrutura funcione. Exemplo: R/3-SAP Só o que foi parametrizado, alterado ou incluído e possua impacto sobre as normas de cGMP deverá ser validado.
14. OQ/PQ(PV) de Software(s) Tipos de Programas (Software): (3) Sistemas Aplicativos: São os desenvolvidos ou modificados em sua estrutura básica, de forma a atender a uma aplicação específica do cliente, devendo ser integralmente validado(s) .
16. Diagrama – Plano de Validação - Software Plano de Validação Requerimento dos Usuários Especificação Funcional Análise de Riscos Especificação do Software Especificação do Hardware Revisão Estrutural do Software Teste de Aceitação do Hardware Teste de Aceitação do Software Teste de Performance do Sistema Relatório de Validação Procedimentos Operacionais Controle de Mudanças
17. Exemplo de passo(s) PQ – Sw(s) Deverá ser possível estabelecer as diversas fases do ciclo de vida Altere as várias fases do ciclo de vida de um estudo: Aberto, Interrompido, Reaberto, Cancelado e Finalizado G A cópia deverá ser possível Copie um Estudo F A criação deverá ser possível Crie um Estudo novamente E A exclusão deverá ser possível Exclua um Estudo D A alteração deverá ser possível Altere um Estudo C A criação deverá ser possível Crie um Estudo B A configuração deverá ser possível Efetuar Login com usuário Admin e configurar o Sistema através do menu Administration A
19. Lembrando .... Qualificação de Operação (QO), “Operation Qualification” (OQ). Conjunto de Operações que estabelece que equipamentos, sistemas e utilidades apresentam desempenho conforme previsto em todas as faixas operacionais consideradas. ALÉM DISSO, TODOS OS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXECUÇÃO DOS TESTES DEVEM SER IDENTIFICADOS E CALIBRADOS ANTES DE SEREM USADOS. Qualificação de Performance/Desempenho (QP), “Performance Qualification” (PQ), Verificação de Performance / “Performance Verification” (PV). Verificação/ Checagem de todos os sistemas e utilidades, quando operando em conjunto são capazes de executar com eficácia a reprodutibilidade, os métodos e as especificações definidas no protocolo/ manual.
20. OQ/PQ(PV) de Equipamentos (Exemplos) Coluna Controladores de Fluxo Reguladores Ar Hidrogênio Gás de Arraste Filtros e Peneiras Moleculares Injetor Detector Computador Forno (1) Cromatógrafo Gasoso (GC)
21. OQ/PQ(PV) de Equipamentos (Exemplos) (1) Cromatógrafo Gasoso (GC): “S/S” + “FID” Vazão na Coluna (z) mL/min Vazão do “Split” (x-y-z) mL/min Vazão da Purga (y) mL/min Vazão Total (x) mL/min Agulha da Seringa / Injetor Automático Amostra “ S/S” “ FID” “ Jet” “ O-ring” Ar H 2 Gás de “Make-up”
22. OQ/PQ(PV) de Equipamentos (Exemplos) (1) Cromatógrafo Gasoso (GC): “S/S” + “FID” Itens a serem considerados: Manutenção Preventiva – Antes da OQ Limpeza do Sistema Pneumático + Vazamentos; Limpeza dos Circuitos Eletrônicos + Tensões Aplicadas; Limpeza dos Sistemas de Ventilação e Verificação de Funcionalidade; Limpeza dos Injetores (SS) e Detectores (FID), Vazamentos e Tensões; Teste de Resposta dos Detectores (FID). Nota: Conforme Manual da ANVISA
23. OQ/PQ(PV) de Equipamentos (Exemplos) (1) Cromatógrafo Gasoso (GC): “S/S” + “FID” Itens a serem considerados: OQ Controle de Fluxos do Gás de Arraste e Auxiliares; Controle de Temperaturas do Injetor(es) (SS), Detectores (FID) e Forno de Coluna; Repetibilidade de sinal do(s) Detector(es) (FID): Repetibilidade do Amostrador Automático (Qdo Aplicável); Cálculos efetuados pelo Sistema de Dados. Materiais necessários: Medidores de Temperatura, Coluna Cromatográfica, Amostra Padrão, Medidor de Fluxo Digital. Nota: Conforme Manual da ANVISA
24. OQ/PQ(PV) de Equipamentos (Exemplos) (2) Cromatógrafo Líquido (HPLC) Itens a serem considerados: Manutenção Preventiva Parte Eletrônica : Limpeza das partes eletrônicas; verificação das tensões de alimentação e internas, verificação de funcionalidade das lâmpadas nos detectores e avaliação de sua vida útil; Parte Hidráulica : Limpeza de tubulações e componentes do sistema pneumático, verificação e eliminação de possíveis micro vazamentos e substituição de selos de vedação, filtros de fase móvel e da bomba; verificação de funcionalidade do transdutor de pressão e sistema de amortecimento de pulsos quando aplicável, limpeza e verificação de funcionalidade de sistema de introdução de mostra. Parte Mecânica : Limpeza e lubrificação de componentes mecânicos do sistema de bombeamento a amostrador automático Materiais necessários: Medidores de Temperatura, Coluna Cromatográfica, Amostra Padrão, Medidor de Fluxo Digital. Nota: Conforme Manual da ANVISA
25. OQ/PQ(PV) de Equipamentos (Exemplos) (2) Cromatógrafo Líquido (HPLC) - OQ Detector -Exatidão comprimento onda; -Precisão de comprimento de onda; -Nível de Ruído e Desvio da Linha Base; -Linearidade do Detector; -Precisão do sinal do Detector Bomba -Exatidão de fluxo; -Teste de rampa e queda de pressão; -Exatidão da Mistura de Gradiente; -Linearidade da Mistura de Gradiente; Forno de Coluna(s) -Exatidão da Temperatura. Qualificação do Injetor Automático -Precisão do Volume de Injeção; -Exatidão do Volume de Injeção; -Linearidade de Injeção; Qualificação do Sistema de Dados -Cálculo dos Tempos de Retenção; -Contagem de áreas e coeficientes das curvas de calibração.