O documento discute a instrumentação em processos industriais. Apresenta como a instrumentação é usada para medir e controlar variáveis como vazão, temperatura e pressão em processos complexos. Também explica como os sensores, transdutores e transmissores funcionam para coletar dados e como os sistemas de controle usam essas informações. Por fim, discute a importância de padrões e normas internacionais para a instrumentação industrial.
O documento discute conceitos fundamentais de instrumentação industrial, incluindo: 1) definições de sensores, transdutores e transmissores; 2) fluxo de informação em processos industriais; 3) normas e padrões de instrumentação; 4) simbologia e nomenclatura utilizadas.
O documento discute as informações necessárias em um desenho técnico mecânico para compra internacional de peças. Ele lista os itens que devem constar em qualquer desenho técnico de acordo com normas brasileiras e internacionais, como definição de vistas, escala, cotagem, tolerâncias, indicação de materiais e acabamentos de superfície. O documento fornece exemplos destes itens e refere normas técnicas aplicáveis ao desenho de peças mecânicas.
O documento descreve as informações sobre cursos oferecidos pelo Centro de Formação Profissional (CFP). O CFP oferece cursos técnicos para qualificação profissional de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação e Certificação. Os cursos são ministrados por instrutores experientes e qualificados com foco em ensino prático e teórico de alta qualidade. São descritos diversos cursos como Caldeireiro, Metrologia, Desenho Técnico e Soldador.
O documento discute a medição de temperatura em processos industriais, descrevendo os principais tipos de medidores de temperatura usados e suas aplicações, como termopares, RTDs e pirômetros. Também aborda a calibração desses dispositivos e as válvulas industriais utilizadas para controle e bloqueio de fluxos.
1) O documento discute a evolução dos padrões de simbologia e identificação de instrumentos ISA S5 ao longo de 60 anos para acompanhar os avanços tecnológicos.
2) A nova revisão da norma ISA S5.1 de 2008 consolida os símbolos de normas anteriores e introduz novos símbolos para instrumentação digital, compartilhada e sem fio.
3) As definições de símbolos passam a ser mandatórias para reduzir confusões, e exemplos são fornecidos para auxiliar
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards cover material specifications, joint design, welding parameters, inspection requirements, and qualification testing of procedures and welders. Companies must qualify their welding procedures and maintain a team of qualified welders according to code requirements for their work.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards specify variables that must be controlled in welding procedures like materials, joint design, and welding parameters. Qualification involves preparing test pieces according to procedures, testing them, and approving the procedure and welder if the results meet acceptance criteria.
O documento discute conceitos fundamentais de instrumentação industrial, incluindo: 1) definições de sensores, transdutores e transmissores; 2) fluxo de informação em processos industriais; 3) normas e padrões de instrumentação; 4) simbologia e nomenclatura utilizadas.
O documento discute as informações necessárias em um desenho técnico mecânico para compra internacional de peças. Ele lista os itens que devem constar em qualquer desenho técnico de acordo com normas brasileiras e internacionais, como definição de vistas, escala, cotagem, tolerâncias, indicação de materiais e acabamentos de superfície. O documento fornece exemplos destes itens e refere normas técnicas aplicáveis ao desenho de peças mecânicas.
O documento descreve as informações sobre cursos oferecidos pelo Centro de Formação Profissional (CFP). O CFP oferece cursos técnicos para qualificação profissional de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação e Certificação. Os cursos são ministrados por instrutores experientes e qualificados com foco em ensino prático e teórico de alta qualidade. São descritos diversos cursos como Caldeireiro, Metrologia, Desenho Técnico e Soldador.
O documento discute a medição de temperatura em processos industriais, descrevendo os principais tipos de medidores de temperatura usados e suas aplicações, como termopares, RTDs e pirômetros. Também aborda a calibração desses dispositivos e as válvulas industriais utilizadas para controle e bloqueio de fluxos.
1) O documento discute a evolução dos padrões de simbologia e identificação de instrumentos ISA S5 ao longo de 60 anos para acompanhar os avanços tecnológicos.
2) A nova revisão da norma ISA S5.1 de 2008 consolida os símbolos de normas anteriores e introduz novos símbolos para instrumentação digital, compartilhada e sem fio.
3) As definições de símbolos passam a ser mandatórias para reduzir confusões, e exemplos são fornecidos para auxiliar
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards cover material specifications, joint design, welding parameters, inspection requirements, and qualification testing of procedures and welders. Companies must qualify their welding procedures and maintain a team of qualified welders according to code requirements for their work.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards specify variables that must be controlled in welding procedures like materials, joint design, and welding parameters. Qualification involves preparing test pieces according to procedures, testing them, and approving the procedure and welder if the results meet acceptance criteria.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards specify variables that must be controlled in welding procedures like materials, joint design, and welding parameters. Qualification involves preparing test pieces according to procedures, testing them, and approving the procedure and welder if the results meet acceptance criteria.
O documento discute os requisitos regulatórios para qualificação e validação de equipamentos e sistemas para a indústria farmacêutica. Ele explica os conceitos de qualificação operacional, qualificação de desempenho e verificação de desempenho, além de fornecer exemplos de itens que precisam ser qualificados como cromatógrafos, softwares e equipamentos analíticos.
Apresentação sobre a Closed-loop Automação Industrial, uma empresa de software e engenharia para a indústria com sede em Uberlândia - MG.
Sabia mais em https://closed-loop.net
Pesquisa - Equipamentos para atmosferas explosivas [Revista O Setor Elétrico ...atitudeeditorial
O documento discute novas edições de normas internacionais (IEC) e brasileiras (ABNT) para equipamentos em áreas explosivas. As normas IEC 61892 para unidades marítimas fixas e móveis foram revisadas, alterando requisitos técnicos. Uma pesquisa mostra que o mercado deve continuar crescendo cerca de 11% em 2015, apesar de desafios, com fabricantes esperando aumento similar em vendas e contratações.
Este documento resume os principais conceitos de instrumentação industrial. Ele define instrumentação como a ciência que estuda, desenvolve e aplica instrumentos de medição e controle de processos industriais. Explora os componentes chave da instrumentação, incluindo transmissores, controladores, e elementos finais de controle, e como eles trabalham juntos para monitorar e controlar variáveis como pressão, temperatura e vazão.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aplicações na automação industrial. Aborda conceitos de lógica combinacional, tipos de sinais, hardware e software dos controladores, além de sistemas associados como redes de comunicação e supervisão.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, evolução, definição, hardware e software. Explica como os controladores programáveis revolucionaram a automação industrial ao permitirem que os sistemas de controle fossem programados e reprogramados facilmente.
ProxyBizopera uma Plataforma de Negócios.
Promovemos empresas de HW, SW e Serviços, especializadas em diferentes partes do negócio Engenharia e Automação Industrial.
AproximamosUsuáriosFinais, Fornecedoresde Produtose Integradoresde Sistemas.and Systems Integrators.
O documento apresenta o Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de Instalações, com os perfis profissionais e desenhos curriculares de cinco ocupações: Instalador Predial de Tubulação a Gás Combustível, Vidraceiro, Serralheiro de Alumínio, Instalador Hidráulico e Eletricista de Instalações Prediais. O objetivo é alinhar a oferta formativa do SENAI às necessidades do mundo do trabalho e manter o padrão de qualidade educacional.
Controlador Lógico Programável segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturers Association), é um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
Um CLP é o controlador indicado para lidar com sistemas caracterizados por eventos discretos (SEDs), ou seja, com processos em que as variáveis assumem valores zero ou um (ou variáveis ditas digitais, ou seja, que só assumem valores dentro de um conjunto finito). Podem ainda lidar com variáveis analógicas definidas por intervalos de valores de corrente ou tensão elétrica. As entradas e/ou saídas digitais são os elementos discretos, as entradas e/ou saídas analógicas são os elementos variáveis entre valores conhecidos de tensão ou corrente.
Os CLP's estão muito difundidos nas áreas de controle de processos e de automação industrial. No primeiro caso a aplicação se dá nas indústrias do tipo contínuo, produtoras de líquidos, materiais gasosos e outros produtos, no outro caso a aplicação se dá nas áreas relacionadas com a produção em linhas de montagem, por exemplo na indústria do automóvel.Num sistema típico, toda a informação dos sensores é concentrada no controlador (CLP) que de acordo com o programa em memória define o estado dos pontos de saída conectados a atuadores.
Os CLPs têm capacidade de comunicação de dados via canais seriais. Com isto podem ser supervisionados por computadores formando sistemas de controle integrados. Softwares de supervisão controlam redes de Controladores Lógicos Programáveis. Tem canais de comunicação nos que permitem conectar os CLP's à interface de operação (IHM), computadores, outros CLP´s e até mesmo com unidades de entradas e saídas remotas. Cada fabricante estabelece um protocolo para fazer com seus equipamentos troquem informações entre si. Os protocolos mais comuns são Modbus (Modicon - Schneider Eletric), EtherCAT (Beckhoff), Profibus (Siemens), Unitelway (Telemecanique - Schneider Eletric), DeviceNet (Allen Bradley) e RAPIEnet (LSis - LGis), entre muitos outros.
O documento descreve um módulo de treinamento sobre automação de processos industriais. O módulo introduz controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aspectos de hardware e software. Também discute sistemas associados como redes de comunicação e supervisão e controle.
1. O documento discute automação industrial e controladores lógicos programáveis.
2. Controladores lógicos programáveis substituíram sistemas de comando por fiação e permitiram maior flexibilidade na programação de processos industriais.
3. O documento explica conceitos básicos de lógica combinacional e operações lógicas usadas em controladores programáveis.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CPs). Ele fornece uma breve história dos CPs e explica como eles evoluíram para substituir sistemas de controle analógicos e digitais fixos. Também descreve os principais componentes de hardware e software de um CP, incluindo linguagens de programação, redes de comunicação e sistemas de supervisão associados.
O documento discute conceitos básicos de instrumentação industrial, incluindo simbologia e nomenclatura. Ele explica os conceitos de sensores, transdutores e transmissores de sinal, apresenta a simbologia padrão utilizada em diagramas de instrumentação e fluxogramas de processo, e descreve a identificação alfanumérica de instrumentos.
SAA – SISTEMA MES PARA A INTEGRAÇÃO DA ACIARIAIHM Engenharia
Até a década de 90, os sistemas de automação eram isolados em ilhas independentes e distantes dos sistemas corporativos. Os primeiros sistemas de planejamento da manufatura (MRP) surgiram no início da década de 70 e eram responsáveis pelo planejamento de necessidades de materiais. Estes sistemas evoluíram para os sistemas MRPII nos 20 anos seguintes, sendo substituídos pelos chamados sistemas ERPs. A partir de então, surgiram os sistemas MES, com o objetivo de suprir o grande espaço que existia entre os sistemas corporativos e os sistemas de automação. Como evolução destes sistemas hoje existem os atuais e incipientes sistemas colaborativos, com o objetivo de integrar os ambientes de negócios, de produção, da cadeia de valores e de ciclo de vida dos produtos da empresa. Este trabalho apresenta um sistema MES, que aplicando conceitos da tecnologia da informação, transforma as demandas dos clientes em planos de execução, possibilitando ganhos de produtividade, competitividade e qualidade. Nas notas introdutórias, item 1, encontram-se descritas de forma sucinta a metodologia, objetivos e os resultados do sistema exposto. O item 2 apresenta com um nível maior de detalhes, os componentes físicos do sistema e os métodos utilizados na implantação do mesmo. Os resultados alcançados, as relações destes resultados com outros autores e a conclusão, são apresentados nos itens 3 e 4.
- O documento discute o papel do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) no projeto UTILH2, que visa mapear as necessidades de tecnologia industrial básica para a área de hidrogênio no Brasil.
- O Inmetro participou de atividades como mapear a infraestrutura existente de padronização, ensaios e calibração e realizar painéis setoriais.
- Os principais resultados incluem a reconhecimento da importância da metrologia e qualidade e o mapeamento das principais linhas
Este documento apresenta informações sobre um material didático sobre desenho de tubulações industriais, incluindo um breve histórico do desenho técnico, aspectos da normalização e do projeto de produtos e instalações industriais, além de identificar elementos como documentos técnicos, equipamentos, tubulações e válvulas.
1. O documento apresenta informações sobre a instalação, operação e manutenção de controladores da linha SLC 500.
2. São fornecidas instruções sobre como selecionar os componentes de hardware, instalar o sistema de controle e iniciar o sistema.
3. Também são descritas considerações de segurança, localização de falhas e manutenção.
1. O documento discute redes industriais, protocolos de comunicação, PLCs e sistemas de controle distribuído.
2. É apresentada a evolução da automação industrial desde o controle mecânico até os sistemas digitais atuais.
3. Há uma descrição dos principais protocolos industriais e suas aplicações nos diferentes níveis da automação.
Este documento fornece uma introdução à radiologia industrial, discutindo a importância da radiologia como ferramenta de qualidade e segurança na indústria, os requisitos de qualificação para técnicos de radiologia industrial e os principais tipos de equipamentos e técnicas usadas em radiografia industrial.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards specify variables that must be controlled in welding procedures like materials, joint design, and welding parameters. Qualification involves preparing test pieces according to procedures, testing them, and approving the procedure and welder if the results meet acceptance criteria.
O documento discute os requisitos regulatórios para qualificação e validação de equipamentos e sistemas para a indústria farmacêutica. Ele explica os conceitos de qualificação operacional, qualificação de desempenho e verificação de desempenho, além de fornecer exemplos de itens que precisam ser qualificados como cromatógrafos, softwares e equipamentos analíticos.
Apresentação sobre a Closed-loop Automação Industrial, uma empresa de software e engenharia para a indústria com sede em Uberlândia - MG.
Sabia mais em https://closed-loop.net
Pesquisa - Equipamentos para atmosferas explosivas [Revista O Setor Elétrico ...atitudeeditorial
O documento discute novas edições de normas internacionais (IEC) e brasileiras (ABNT) para equipamentos em áreas explosivas. As normas IEC 61892 para unidades marítimas fixas e móveis foram revisadas, alterando requisitos técnicos. Uma pesquisa mostra que o mercado deve continuar crescendo cerca de 11% em 2015, apesar de desafios, com fabricantes esperando aumento similar em vendas e contratações.
Este documento resume os principais conceitos de instrumentação industrial. Ele define instrumentação como a ciência que estuda, desenvolve e aplica instrumentos de medição e controle de processos industriais. Explora os componentes chave da instrumentação, incluindo transmissores, controladores, e elementos finais de controle, e como eles trabalham juntos para monitorar e controlar variáveis como pressão, temperatura e vazão.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aplicações na automação industrial. Aborda conceitos de lógica combinacional, tipos de sinais, hardware e software dos controladores, além de sistemas associados como redes de comunicação e supervisão.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, evolução, definição, hardware e software. Explica como os controladores programáveis revolucionaram a automação industrial ao permitirem que os sistemas de controle fossem programados e reprogramados facilmente.
ProxyBizopera uma Plataforma de Negócios.
Promovemos empresas de HW, SW e Serviços, especializadas em diferentes partes do negócio Engenharia e Automação Industrial.
AproximamosUsuáriosFinais, Fornecedoresde Produtose Integradoresde Sistemas.and Systems Integrators.
O documento apresenta o Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de Instalações, com os perfis profissionais e desenhos curriculares de cinco ocupações: Instalador Predial de Tubulação a Gás Combustível, Vidraceiro, Serralheiro de Alumínio, Instalador Hidráulico e Eletricista de Instalações Prediais. O objetivo é alinhar a oferta formativa do SENAI às necessidades do mundo do trabalho e manter o padrão de qualidade educacional.
Controlador Lógico Programável segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturers Association), é um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
Um CLP é o controlador indicado para lidar com sistemas caracterizados por eventos discretos (SEDs), ou seja, com processos em que as variáveis assumem valores zero ou um (ou variáveis ditas digitais, ou seja, que só assumem valores dentro de um conjunto finito). Podem ainda lidar com variáveis analógicas definidas por intervalos de valores de corrente ou tensão elétrica. As entradas e/ou saídas digitais são os elementos discretos, as entradas e/ou saídas analógicas são os elementos variáveis entre valores conhecidos de tensão ou corrente.
Os CLP's estão muito difundidos nas áreas de controle de processos e de automação industrial. No primeiro caso a aplicação se dá nas indústrias do tipo contínuo, produtoras de líquidos, materiais gasosos e outros produtos, no outro caso a aplicação se dá nas áreas relacionadas com a produção em linhas de montagem, por exemplo na indústria do automóvel.Num sistema típico, toda a informação dos sensores é concentrada no controlador (CLP) que de acordo com o programa em memória define o estado dos pontos de saída conectados a atuadores.
Os CLPs têm capacidade de comunicação de dados via canais seriais. Com isto podem ser supervisionados por computadores formando sistemas de controle integrados. Softwares de supervisão controlam redes de Controladores Lógicos Programáveis. Tem canais de comunicação nos que permitem conectar os CLP's à interface de operação (IHM), computadores, outros CLP´s e até mesmo com unidades de entradas e saídas remotas. Cada fabricante estabelece um protocolo para fazer com seus equipamentos troquem informações entre si. Os protocolos mais comuns são Modbus (Modicon - Schneider Eletric), EtherCAT (Beckhoff), Profibus (Siemens), Unitelway (Telemecanique - Schneider Eletric), DeviceNet (Allen Bradley) e RAPIEnet (LSis - LGis), entre muitos outros.
O documento descreve um módulo de treinamento sobre automação de processos industriais. O módulo introduz controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aspectos de hardware e software. Também discute sistemas associados como redes de comunicação e supervisão e controle.
1. O documento discute automação industrial e controladores lógicos programáveis.
2. Controladores lógicos programáveis substituíram sistemas de comando por fiação e permitiram maior flexibilidade na programação de processos industriais.
3. O documento explica conceitos básicos de lógica combinacional e operações lógicas usadas em controladores programáveis.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CPs). Ele fornece uma breve história dos CPs e explica como eles evoluíram para substituir sistemas de controle analógicos e digitais fixos. Também descreve os principais componentes de hardware e software de um CP, incluindo linguagens de programação, redes de comunicação e sistemas de supervisão associados.
O documento discute conceitos básicos de instrumentação industrial, incluindo simbologia e nomenclatura. Ele explica os conceitos de sensores, transdutores e transmissores de sinal, apresenta a simbologia padrão utilizada em diagramas de instrumentação e fluxogramas de processo, e descreve a identificação alfanumérica de instrumentos.
SAA – SISTEMA MES PARA A INTEGRAÇÃO DA ACIARIAIHM Engenharia
Até a década de 90, os sistemas de automação eram isolados em ilhas independentes e distantes dos sistemas corporativos. Os primeiros sistemas de planejamento da manufatura (MRP) surgiram no início da década de 70 e eram responsáveis pelo planejamento de necessidades de materiais. Estes sistemas evoluíram para os sistemas MRPII nos 20 anos seguintes, sendo substituídos pelos chamados sistemas ERPs. A partir de então, surgiram os sistemas MES, com o objetivo de suprir o grande espaço que existia entre os sistemas corporativos e os sistemas de automação. Como evolução destes sistemas hoje existem os atuais e incipientes sistemas colaborativos, com o objetivo de integrar os ambientes de negócios, de produção, da cadeia de valores e de ciclo de vida dos produtos da empresa. Este trabalho apresenta um sistema MES, que aplicando conceitos da tecnologia da informação, transforma as demandas dos clientes em planos de execução, possibilitando ganhos de produtividade, competitividade e qualidade. Nas notas introdutórias, item 1, encontram-se descritas de forma sucinta a metodologia, objetivos e os resultados do sistema exposto. O item 2 apresenta com um nível maior de detalhes, os componentes físicos do sistema e os métodos utilizados na implantação do mesmo. Os resultados alcançados, as relações destes resultados com outros autores e a conclusão, são apresentados nos itens 3 e 4.
- O documento discute o papel do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) no projeto UTILH2, que visa mapear as necessidades de tecnologia industrial básica para a área de hidrogênio no Brasil.
- O Inmetro participou de atividades como mapear a infraestrutura existente de padronização, ensaios e calibração e realizar painéis setoriais.
- Os principais resultados incluem a reconhecimento da importância da metrologia e qualidade e o mapeamento das principais linhas
Este documento apresenta informações sobre um material didático sobre desenho de tubulações industriais, incluindo um breve histórico do desenho técnico, aspectos da normalização e do projeto de produtos e instalações industriais, além de identificar elementos como documentos técnicos, equipamentos, tubulações e válvulas.
1. O documento apresenta informações sobre a instalação, operação e manutenção de controladores da linha SLC 500.
2. São fornecidas instruções sobre como selecionar os componentes de hardware, instalar o sistema de controle e iniciar o sistema.
3. Também são descritas considerações de segurança, localização de falhas e manutenção.
1. O documento discute redes industriais, protocolos de comunicação, PLCs e sistemas de controle distribuído.
2. É apresentada a evolução da automação industrial desde o controle mecânico até os sistemas digitais atuais.
3. Há uma descrição dos principais protocolos industriais e suas aplicações nos diferentes níveis da automação.
Este documento fornece uma introdução à radiologia industrial, discutindo a importância da radiologia como ferramenta de qualidade e segurança na indústria, os requisitos de qualificação para técnicos de radiologia industrial e os principais tipos de equipamentos e técnicas usadas em radiografia industrial.
2. Introdução
A instrumentação é a base para o controle de
processos na indústria. No entanto, também está
presente em muitos tipos de aquecedores de
água domésticos e HVAC*, onde a temperatura
variável é medida e utilizada para controlar o
fluxo de gás, óleo ou eletricidade para o
aquecedor de água ou para sistema de
aquecimento, ou ainda para controlar a energia
elétrica utilizada pelo compressor para a
refrigeração. Além disso, a instrumentação é
utilizada em aplicações de controle de processos
industriais complexas, como as utilizadas na
indústria de petróleo, química e mineração.
3. No controle industrial, um grande número de
variáveis, que compreende desde a vazão,
temperatura e pressão até o tempo e a distância,
pode ser detectado simultaneamente. Todas
podem ser variáveis interdependentes em um
único processo que exige sistemas
microprocessados complexos e desempenham
um controle total. Devido aos rápidos avanços na
tecnologia, os instrumentos atualmente em uso
podem se tornar obsoletos em um futuro
próximo, visto que novas técnicas de medição
mais eficientes são constantemente concebidas.
4. Essas mudanças são impulsionadas pela
necessidade de melhorar a exatidão,
qualidade, precisão e desempenho. Para
medir parâmetros de forma precisa, foram
desenvolvidas técnicas que eram
impossíveis há poucos anos.
5. A instrumentação na indústria de processos
SENSORES TRANSDUTORES E
TRANSMISSORES DE SINAL 4 SENSORES,
TRANSDUTORES E TRANSMISSORES DE
SINAL y SENSOR – Elemento diretamente em
contato com a variável. y TRANSDUTOR –
Traduz o valor da variável numa grandeza
eléctrica. y TRANSMISSOR TRANSMISSOR –
Conjunto: Conjunto: Transdutor Transdutor +
Condicionador Condicionador de Sinal de
Sinal, que traduz o valor da variável num
sinal padrão. Ex. 4 – 20 mA.
6. Instrumentos/Equipamentos
São os componentes físicos que estão contidos no
Processo. São os componentes físicos que estão
contidos no Processo, compondo todas as suas partes
funcionais. Equipamentos - Bombas vasos tanques
vibradores Bombas, vasos, tanques, vibradores,
colunas, misturadores, pasteurizadores, silos,
motores, clarificadoras biorreatores máquinas
diversas e muitos clarificadoras, biorreatores,
máquinas diversas e muitos outros. Instrumentos -
Indicadores controladores registradores5, sensores,
variadores, atuadores, transmissores, conversores
válvulas de controle ettc conversores, válvulas de
controle,
8. Simbologia/Nomenclat ra
Desenho técnico
Simbologia/Nomenclatura finalidade a representação de
forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as
diferentes necessidades requeridas pelas diversas
modalidades de engenharia e também da arquitetura.
Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas,
números, símbolos indicações escritas normalizadas
internacionalmente, o desenho técnico é definido como
linguagem gráfica universal da engenharia e da
arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige
alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem
gráfica do desenho técnico exige treinamento específico,
porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para
representar formas espaciais.
9. Simbologia/Nomenclat ra
O desenho de projeto se tornou um meio
universal de Simbologia/Nomenclatura e
representação de produtos e/ou processos
amparado por normas internacionais e/ou
nacionais, representando um contrato legal
entre fornecedor e cliente. Todo engenheiro
ou técnico tem o dever de consultar as
normas delineativas do projeto ao qual está
envolvido. A negligência ou desconhecimento
normativo é uma das principais causas de
erros nos projetos industriais.
10. Sempre que qualquer referência a um
instrumento ou Simbologia/Nomenclatura:
Utilização de uma função de um sistema de
controle for necessária Exemplo: Projetos,
Exemplos didáticos, Material técnico,
Diagramas, Descrições funcionais, Diagrama
de fluxo, Especificações, Identificação
Identificação de instrumentos (nomes) e
funções de controle, Instalação, instruções de
operação e manutenção, desenhos e
registros.
11. A norma destina-se a fornecer
informações para que 12 Conceitos: A
norma destina-se a fornecer informações
para que qualquer pessoa possa entender
as maneiras de medir e controlar o
processo. Não constitui pré-requisito para
esse entendimento um conhecimento
profundo/detalhado de um especialista
em instrumentação.
12. A Instrumentação Industrial possui Fortíssimas bases Técnicas Padronizadas a
Níveis Mundiais.
ANSI ( American National Standard Institute )
API ( American Petroleum Institute )
ASME ( American Society of Mechanical Engineers )
ASTM ( American Society for Testing & Materials )
BSI ( ) British Standards Institution )
ISA (International Society for Measurement & Control)
ISO ( g) International Standard Organization )
DIN ( Deutsches Institut für Normung )
DNV ( Det Norske Veritas ) & BV ( Bureau Veritas )
JIS ( Japanese Industrial Standards )
Além das normas técnicas internas de empresas multinacionais de Além das
normas técnicas internas de empresas multinacionais de petróleo, Gás & Óleo,
Montadoras automobilísticas, Aeronáuticas, Estaleiros Aciarias Sidero-
Metalúrgicas Químicas Papel & Celulose, Estaleiros, Aciarias, Sidero-
Metalúrgicas, Químicas, Papel & Celulose.
13. Normas A hierarquia das normas no Brasil é a seguinte: A
hierarquia das normas no Brasil é a seguinte: 1. Lei ou
portaria (INMETRO edita as leis técnicas), 2. Normas ABNT
que edita as normas técnicas no Brasil ABNT, que edita as
normas técnicas no Brasil, 3. Normas OIML 4. Normas
ISO/IEC (IEC faz as normas técnicas da ISO) ISO/IEC (IEC
faz as normas técnicas da ISO), 5. Normas ISA, API, DIN e
outras nacionais de outros países, 6. Normas internas de
empresas, como Petrobras, Braskem, Vale (que internas de
empresas, como Petrobras, Braskem, Vale (que só podem
ser usadas internamente, pois não podem competir com as
normas da ABNT). Embora a precedência da norma ISA
esteja na quinta posição (mas não si ifi gn ca que sej d i t t
i ) ISA 5 1 ja de quinta categoria), a norma ISA 5.1, Sí b l
m o os e Identificação de Instrumentos, é usada como
padrão e obrigatório no mundo e no Brasil.
14. Normas
ISA 5.1 – Instrumentation Symbols & Identification
5.2 – Binary Logic Diagrams for Process Operations
ISA 5.3 – Graphic Symbols for Distributed Control / Shared
Display Instrumentation, Logic & Computer System y ISA 5.4 –
Instrument Loop Diagrams
ISA 5 5. – Graphic Graphic Symbols for Process Displays Symbols
for Process Displays
ISA 5.6 – Functional Requirements Documentation for Control
Software Applications
ISA 12.1 – Definitions & Information Pertaining to Electrical
Equipments in Harzadous (Classified) Locations
ISA 99 – Security Security for Industrial Automation & Control
Sys for Industrial Automation & Control Sys – Part 1:
Terminology, Concepts & Models
ISA TR 99 – Security for Industrial Automation Control System.
15. FLUXOGRAMA DE FLUXOGRAMA
DE PROCESSO
Os fluxogramas ou diagramas são desenhos
esquemáticos, não projetivos, que mostram toda a
rede de tubulações, equipamentos e acessórios de
uma instalação industrial. Devido à complexidade de
uma planta industrial típica, normalmente são
subdivididos por sistemas ou fluidos de trabalho. Os
fluxogramas têm a finalidade de mostrar o
funcionamento de um determinado sistema,
desconsiderando-se detalhes de fabricação,
construção ou montagem. Do ponto de vista do
processo, representam a classe de desenhos mais
importante da instalação, devendo necessariamente o
projeto básico contemplá-lo.
16. Fluxogramas de blocos (block flow diagrams – BFD)
. Fluxograma de Processo (Process flow Diagram –
PFD)
Diagrama de Processo e Instrumento (P&ID)
Fluxog ( rama de Utilidade (Utility g Flow Diagram –
UFD)
Fluxograma de Engenharia (Engineering Flow
Diagram – EFD)
Fluxograma Mecânico ( Fluxograma Mecânico
(Mechanical Flow Diagram Mechanical Flow Diagram –
MFD)
Fluxograma de Sistema (System Flow Diagram –
SFD)