Em uma molécula de mRNA, um éxon pode codificar os aminoácidos de uma proteína, em outras moléculas de RNA maduro como tRNAs e rRNAs, o éxon constitui parte estrutural e codifica a pré-proprotein grelina, que pode passar por processamento diferencial para produzir o peptídeo grelina madura ou obestatin. Obestatina exerce seu efeito em oposição exata ao da grelina. O nome é derivado de obestatina uma contração de obesos e estatina (suprimir)
1) As prostaglandinas são derivados do ácido araquidônico que desempenham funções importantes no organismo, como na reprodução, circulação sanguínea e inflamação.
2) Sua síntese é desencadeada por estímulos nas membranas celulares e envolve as enzimas cicloxigenases.
3) As prostaglandinas participam de diversos processos fisiológicos e sua produção pode ser influenciada pela dieta animal.
Obesos compreensão do papel hsl na lipólise tecido adiposo total veio da iden...Van Der Häägen Brazil
A localização intracelular do desnutrin/ATGL é no citosol, bem como em associação apertada com gotículas lipídicas. A atividade de desnutrin/ATGL é específica para triglicérides (TG), como evidenciado em experimentos de cultura de células, onde a sobre expressão do gene resulta em aumento da liberação de ácidos graxos livres, sem efeito em lojas de fosfolipídios.
1) O documento descreve as definições e mecanismos de ação de vários hormônios, incluindo ACTH, adrenalina, noradrenalina, aldosterona, angiotensina II, bradicinina, calcitonina e calcitriol.
2) Os hormônios agem se ligando a receptores específicos e ativando vias de sinalização como adenilato ciclase e fosfolipase C para gerar respostas celulares nos tecidos-alvo.
3) Os hormônios coordenam diversos me
O documento discute as proteínas, incluindo sua estrutura, fontes, funções e digestão. As proteínas são constituídas por aminoácidos e desempenham papéis estruturais e funcionais importantes no corpo, como enzimas e hormônios. As principais fontes de proteínas incluem carnes, ovos e leguminosas, e elas precisam ser digeridas e absorvidas para fornecer aminoácidos essenciais.
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o armazenamento e liberação de ácidos gordos nos tecidos adiposos, incluindo os papéis das lipases, proteínas associadas a lipídios e hormônios como a insulina.
O documento discute os hormônios, incluindo sua definição, classificação, mecanismos de ação e exemplos de hormônios específicos como os tireoidianos, esteróides e aminas. É fornecida uma explicação detalhada da comunicação entre o hipotálamo, hipófise e glândulas endócrinas na regulação hormonal.
O documento discute as proteínas, seus componentes básicos (aminoácidos), estrutura e funções. As proteínas são formadas por cadeias de aminoácidos e desempenham papéis estruturais, enzimáticos e de transporte nas células. Exemplos como a hemoglobina e a albumina são descritos para ilustrar como as proteínas realizam suas funções vitais nos seres vivos.
O documento descreve as proteínas, seus componentes (aminoácidos), estrutura e funções. As proteínas são polímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Elas podem ter estrutura primária, secundária, terciária e quaternária. Algumas proteínas especiais chamadas enzimas funcionam como catalisadores de reações químicas no organismo.
1) As prostaglandinas são derivados do ácido araquidônico que desempenham funções importantes no organismo, como na reprodução, circulação sanguínea e inflamação.
2) Sua síntese é desencadeada por estímulos nas membranas celulares e envolve as enzimas cicloxigenases.
3) As prostaglandinas participam de diversos processos fisiológicos e sua produção pode ser influenciada pela dieta animal.
Obesos compreensão do papel hsl na lipólise tecido adiposo total veio da iden...Van Der Häägen Brazil
A localização intracelular do desnutrin/ATGL é no citosol, bem como em associação apertada com gotículas lipídicas. A atividade de desnutrin/ATGL é específica para triglicérides (TG), como evidenciado em experimentos de cultura de células, onde a sobre expressão do gene resulta em aumento da liberação de ácidos graxos livres, sem efeito em lojas de fosfolipídios.
1) O documento descreve as definições e mecanismos de ação de vários hormônios, incluindo ACTH, adrenalina, noradrenalina, aldosterona, angiotensina II, bradicinina, calcitonina e calcitriol.
2) Os hormônios agem se ligando a receptores específicos e ativando vias de sinalização como adenilato ciclase e fosfolipase C para gerar respostas celulares nos tecidos-alvo.
3) Os hormônios coordenam diversos me
O documento discute as proteínas, incluindo sua estrutura, fontes, funções e digestão. As proteínas são constituídas por aminoácidos e desempenham papéis estruturais e funcionais importantes no corpo, como enzimas e hormônios. As principais fontes de proteínas incluem carnes, ovos e leguminosas, e elas precisam ser digeridas e absorvidas para fornecer aminoácidos essenciais.
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o armazenamento e liberação de ácidos gordos nos tecidos adiposos, incluindo os papéis das lipases, proteínas associadas a lipídios e hormônios como a insulina.
O documento discute os hormônios, incluindo sua definição, classificação, mecanismos de ação e exemplos de hormônios específicos como os tireoidianos, esteróides e aminas. É fornecida uma explicação detalhada da comunicação entre o hipotálamo, hipófise e glândulas endócrinas na regulação hormonal.
O documento discute as proteínas, seus componentes básicos (aminoácidos), estrutura e funções. As proteínas são formadas por cadeias de aminoácidos e desempenham papéis estruturais, enzimáticos e de transporte nas células. Exemplos como a hemoglobina e a albumina são descritos para ilustrar como as proteínas realizam suas funções vitais nos seres vivos.
O documento descreve as proteínas, seus componentes (aminoácidos), estrutura e funções. As proteínas são polímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Elas podem ter estrutura primária, secundária, terciária e quaternária. Algumas proteínas especiais chamadas enzimas funcionam como catalisadores de reações químicas no organismo.
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoGisele Mansur
1. O documento discute os hormônios gastrointestinais colecistoquinina, GLP-1, GIP, oxintomodulina e PYY e seus papéis no controle glicêmico e homeostase energética.
2. Esses hormônios regulam a secreção de insulina, apetite e saciedade e podem ser alvos para tratamentos da obesidade e diabetes.
3. Agonistas do GLP-1 e inibidores da enzima DPP-IV, que degrada esses hormônios, já são us
O documento descreve as propriedades e funções das enzimas. As enzimas são proteínas que aceleram as reações químicas no corpo sem alterar os equilíbrios das reações. As enzimas atuam de forma específica, eficiente e em pequenas quantidades, e são influenciadas por fatores como pH, temperatura e concentração de substrato. As enzimas têm muitas aplicações importantes na indústria alimentícia, de rações, couro, têxtil e de limpeza.
Enzimas são proteínas que aceleram reações químicas sem alterar a constante de equilíbrio. São compostas por partes proteicas e não proteicas que formam o holoenzima. Sua atividade depende de fatores como pH, temperatura e concentração de enzima e substrato.
O documento discute os tipos e mecanismos de ação de enzimas. As enzimas podem ser classificadas como apoenzimas ou holoenzimas dependendo da necessidade ou não de cofatores. As enzimas catalisam reações, reduzindo a energia de ativação necessária, por meio da estabilização do estado de transição. A cinética enzimática é estudada usando modelos como o complexo de Michaelis-Menten e diferentes tipos de inibição podem ser usados para parar a ação enzimática.
As proteases são enzimas que catalisam a hidrólise de proteínas. Existem diferentes tipos de proteases classificadas de acordo com seu mecanismo de ação e sítio ativo, incluindo serina-proteases, cisteína-proteases, proteases ácidas e metalo-proteases. Proteases de origem vegetal, bacteriana e fúngica são amplamente utilizadas na indústria de alimentos para aplicações como clarificação de cerveja, modificação do glúten na panificação e desenvolvimento de sabor e cor em
O documento discute o histórico, definição, propriedades e aplicações das enzimas. As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas, acelerando processos metabólicos e digestivos. Sua especificidade e funções são essenciais para a vida, e aplicações industriais incluem a produção de alimentos e bebidas.
O documento discute os mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados, incluindo receptores, segundos mensageiros e expressão gênica. Também aborda a biossíntese de hormônios peptídicos, da tireóide e neurotransmissores, além da integração e regulação hormonal do metabolismo.
O documento discute a tecnologia enzimática, incluindo fundamentos da cinética enzimática, preparação e uso de enzimas, enzimas imobilizadas e suas aplicações. Aborda também biosensores, avanços recentes e perspectivas futuras da tecnologia enzimática.
O documento define enzimas como catalisadores biológicos formados por cadeias de aminoácidos que viabilizam reações celulares. As enzimas são classificadas em 6 tipos e possuem estrutura composta por proteína e cofator. Fatores como pH, temperatura e concentração de substrato influenciam a atividade enzimática.
1) Enzimas são proteínas catalisadoras que aceleram reações químicas nos seres vivos e dependem de cofatores ou coenzimas para funcionar corretamente.
2) Existem diferentes tipos de regulação de enzimas, incluindo inibição competitiva e não competitiva que alteram a ligação do substrato ao sítio ativo.
3) Deficiências enzimáticas podem causar doenças, enquanto processos industriais as utilizam em diversas aplicações como alimentos, detergentes e medicamentos.
O documento discute enzimas, incluindo sua classificação em 6 grupos, mecanismo de ação, regulação do metabolismo, importância bioquímica e aplicações terapêuticas. As enzimas catalisam reações químicas nas células e são classificadas de acordo com o tipo de reação catalisada, como oxidorredutases, transferases e hidrolases. Elas regulam e coordenam processos metabólicos e são importantes para compreender patologias. Algumas enzimas têm aplicações na terapia, como intraderm
O documento apresenta um capítulo sobre enzimas. Ele descreve os objetivos de aprendizagem sobre enzimas, como classificação, cofatores, regulação e propriedades. Também fornece exemplos de uso industrial e terapêutico de enzimas.
O documento discute enzimas em alimentos. Ele explica o que são enzimas e como elas funcionam como catalisadores biológicos, abaixando a energia de ativação de reações. Também descreve como fatores como pH, temperatura e concentração de substrato influenciam a atividade enzimática, e como enzimas são classificadas e afetadas por inibidores e ativadores. Por fim, discute como enzimas afetam processos como amadurecimento e degradação de alimentos.
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...Van Der Häägen Brazil
O hormônio da paratireóide aumenta a absorção de vitamina D e a síntese de 1,25(OH)2 vitamina e absorção intestinal de cálcio, o que se traduz num incremento rápido e sustentado da quantidade de cálcio no sangue. Também tem influência na concentração sanguínea de fosfato, aumentando a excreção renal deste íon pela diminuição da sua reabsorção nos túbulos renais.
O documento discute as enzimas, substâncias orgânicas produzidas pelos organismos vivos que catalisam reações químicas. Explica que as enzimas abaixam a energia de ativação necessária para as reações ocorrerem, aumentando assim a velocidade das reações metabólicas. Também descreve a descoberta e classificação das enzimas ao longo do século XIX e início do século XX, assim como sua natureza proteica e como catalisam as reações bioquímicas por meio da formação de complexos en
Características e funções Gerais EnzimáticaAline Paiva
O documento discute as enzimas, como catalisadores biológicos. Aborda sua classificação, mecanismos de ação, fatores que afetam sua atividade e especificidade. Explica como as enzimas aceleram reações químicas através de mecanismos como a redução da energia de ativação e a orientação correta dos substratos no sítio ativo.
O documento discute a estrutura e função das enzimas. Explica que enzimas são proteínas com estrutura específica que catalisam reações bioquímicas. Descreve que as enzimas possuem um centro ativo que se liga ao substrato para formar um complexo enzima-substrato e catalisar a reação. Também discute modelos de ligação enzima-substrato e aplicações industriais e médicas importantes das enzimas.
O documento descreve as funções e estruturas das proteínas e aminoácidos. Explica que as proteínas têm funções estruturais, de movimento, reserva e defesa no corpo. Detalha que as proteínas são formadas por cadeias de aminoácidos unidos por ligações peptídicas, e que possuem estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. Também define enzimas como biocatalisadoras que aceleram reações químicas no corpo usando alta especificidade de substrato como uma
COMO ENTENDER OS EFEITOS PRÓ-ATIVOS E PARADOXAIS DO CORTISOL/GH E SEUS LIBERA...Van Der Häägen Brazil
A liberação do GH pela glândula pituitária (adeno-hipófise) foi dispersa através das células em resposta a nove concentrações de GHRH foram testadas “in vitro” por perfusão aos 45º e 73º dias. Como mostrado anteriormente, a cortisona causou uma interrupção do crescimento linear durante o período de tratamento, e o corpo não conseguiu posteriormente, tirar a defasagem adquirida, em outras palavras, o crescimento não se recupera tanto em roedores como em humanos.
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...Van Der Häägen Brazil
O glicerol, que é liberado de triglicérides (TGs) é exportado pela via de ação de aquaporin 7 como mostrado por experimentos em camundongos sem expressão deste gene. Estes ratos liberam ácidos graxos livres com a estimulação do tecido adiposo com catecolaminas, mas é liberado sem glicerol. O papel de lipotransin acredita-se ser em vaivém de HSL do citosol para a gotícula de lípide com a estimulação dos adipócitos
Crescer Desenvolver Infanto Juvenil DM1 Sofre Influência Deficiência Insulina...Van Der Häägen Brazil
As concentrações portal de insulina desempenham um papel crítico na indução de GH e da resistência à insulina relatada nas crianças com DM1. Em estudos “in vitro” indicam que a insulina pode indiretamente regular a o valor da concentração do GH sérico ou pela regulação direta do receptor hepático de GH ou por um efeito permissivo sobre o pós-eventos de receptor. Estudos “in vivo” demonstraram alterações nas concentrações de proteína de ligação de GH no soro.
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoGisele Mansur
1. O documento discute os hormônios gastrointestinais colecistoquinina, GLP-1, GIP, oxintomodulina e PYY e seus papéis no controle glicêmico e homeostase energética.
2. Esses hormônios regulam a secreção de insulina, apetite e saciedade e podem ser alvos para tratamentos da obesidade e diabetes.
3. Agonistas do GLP-1 e inibidores da enzima DPP-IV, que degrada esses hormônios, já são us
O documento descreve as propriedades e funções das enzimas. As enzimas são proteínas que aceleram as reações químicas no corpo sem alterar os equilíbrios das reações. As enzimas atuam de forma específica, eficiente e em pequenas quantidades, e são influenciadas por fatores como pH, temperatura e concentração de substrato. As enzimas têm muitas aplicações importantes na indústria alimentícia, de rações, couro, têxtil e de limpeza.
Enzimas são proteínas que aceleram reações químicas sem alterar a constante de equilíbrio. São compostas por partes proteicas e não proteicas que formam o holoenzima. Sua atividade depende de fatores como pH, temperatura e concentração de enzima e substrato.
O documento discute os tipos e mecanismos de ação de enzimas. As enzimas podem ser classificadas como apoenzimas ou holoenzimas dependendo da necessidade ou não de cofatores. As enzimas catalisam reações, reduzindo a energia de ativação necessária, por meio da estabilização do estado de transição. A cinética enzimática é estudada usando modelos como o complexo de Michaelis-Menten e diferentes tipos de inibição podem ser usados para parar a ação enzimática.
As proteases são enzimas que catalisam a hidrólise de proteínas. Existem diferentes tipos de proteases classificadas de acordo com seu mecanismo de ação e sítio ativo, incluindo serina-proteases, cisteína-proteases, proteases ácidas e metalo-proteases. Proteases de origem vegetal, bacteriana e fúngica são amplamente utilizadas na indústria de alimentos para aplicações como clarificação de cerveja, modificação do glúten na panificação e desenvolvimento de sabor e cor em
O documento discute o histórico, definição, propriedades e aplicações das enzimas. As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas, acelerando processos metabólicos e digestivos. Sua especificidade e funções são essenciais para a vida, e aplicações industriais incluem a produção de alimentos e bebidas.
O documento discute os mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados, incluindo receptores, segundos mensageiros e expressão gênica. Também aborda a biossíntese de hormônios peptídicos, da tireóide e neurotransmissores, além da integração e regulação hormonal do metabolismo.
O documento discute a tecnologia enzimática, incluindo fundamentos da cinética enzimática, preparação e uso de enzimas, enzimas imobilizadas e suas aplicações. Aborda também biosensores, avanços recentes e perspectivas futuras da tecnologia enzimática.
O documento define enzimas como catalisadores biológicos formados por cadeias de aminoácidos que viabilizam reações celulares. As enzimas são classificadas em 6 tipos e possuem estrutura composta por proteína e cofator. Fatores como pH, temperatura e concentração de substrato influenciam a atividade enzimática.
1) Enzimas são proteínas catalisadoras que aceleram reações químicas nos seres vivos e dependem de cofatores ou coenzimas para funcionar corretamente.
2) Existem diferentes tipos de regulação de enzimas, incluindo inibição competitiva e não competitiva que alteram a ligação do substrato ao sítio ativo.
3) Deficiências enzimáticas podem causar doenças, enquanto processos industriais as utilizam em diversas aplicações como alimentos, detergentes e medicamentos.
O documento discute enzimas, incluindo sua classificação em 6 grupos, mecanismo de ação, regulação do metabolismo, importância bioquímica e aplicações terapêuticas. As enzimas catalisam reações químicas nas células e são classificadas de acordo com o tipo de reação catalisada, como oxidorredutases, transferases e hidrolases. Elas regulam e coordenam processos metabólicos e são importantes para compreender patologias. Algumas enzimas têm aplicações na terapia, como intraderm
O documento apresenta um capítulo sobre enzimas. Ele descreve os objetivos de aprendizagem sobre enzimas, como classificação, cofatores, regulação e propriedades. Também fornece exemplos de uso industrial e terapêutico de enzimas.
O documento discute enzimas em alimentos. Ele explica o que são enzimas e como elas funcionam como catalisadores biológicos, abaixando a energia de ativação de reações. Também descreve como fatores como pH, temperatura e concentração de substrato influenciam a atividade enzimática, e como enzimas são classificadas e afetadas por inibidores e ativadores. Por fim, discute como enzimas afetam processos como amadurecimento e degradação de alimentos.
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...Van Der Häägen Brazil
O hormônio da paratireóide aumenta a absorção de vitamina D e a síntese de 1,25(OH)2 vitamina e absorção intestinal de cálcio, o que se traduz num incremento rápido e sustentado da quantidade de cálcio no sangue. Também tem influência na concentração sanguínea de fosfato, aumentando a excreção renal deste íon pela diminuição da sua reabsorção nos túbulos renais.
O documento discute as enzimas, substâncias orgânicas produzidas pelos organismos vivos que catalisam reações químicas. Explica que as enzimas abaixam a energia de ativação necessária para as reações ocorrerem, aumentando assim a velocidade das reações metabólicas. Também descreve a descoberta e classificação das enzimas ao longo do século XIX e início do século XX, assim como sua natureza proteica e como catalisam as reações bioquímicas por meio da formação de complexos en
Características e funções Gerais EnzimáticaAline Paiva
O documento discute as enzimas, como catalisadores biológicos. Aborda sua classificação, mecanismos de ação, fatores que afetam sua atividade e especificidade. Explica como as enzimas aceleram reações químicas através de mecanismos como a redução da energia de ativação e a orientação correta dos substratos no sítio ativo.
O documento discute a estrutura e função das enzimas. Explica que enzimas são proteínas com estrutura específica que catalisam reações bioquímicas. Descreve que as enzimas possuem um centro ativo que se liga ao substrato para formar um complexo enzima-substrato e catalisar a reação. Também discute modelos de ligação enzima-substrato e aplicações industriais e médicas importantes das enzimas.
O documento descreve as funções e estruturas das proteínas e aminoácidos. Explica que as proteínas têm funções estruturais, de movimento, reserva e defesa no corpo. Detalha que as proteínas são formadas por cadeias de aminoácidos unidos por ligações peptídicas, e que possuem estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. Também define enzimas como biocatalisadoras que aceleram reações químicas no corpo usando alta especificidade de substrato como uma
COMO ENTENDER OS EFEITOS PRÓ-ATIVOS E PARADOXAIS DO CORTISOL/GH E SEUS LIBERA...Van Der Häägen Brazil
A liberação do GH pela glândula pituitária (adeno-hipófise) foi dispersa através das células em resposta a nove concentrações de GHRH foram testadas “in vitro” por perfusão aos 45º e 73º dias. Como mostrado anteriormente, a cortisona causou uma interrupção do crescimento linear durante o período de tratamento, e o corpo não conseguiu posteriormente, tirar a defasagem adquirida, em outras palavras, o crescimento não se recupera tanto em roedores como em humanos.
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...Van Der Häägen Brazil
O glicerol, que é liberado de triglicérides (TGs) é exportado pela via de ação de aquaporin 7 como mostrado por experimentos em camundongos sem expressão deste gene. Estes ratos liberam ácidos graxos livres com a estimulação do tecido adiposo com catecolaminas, mas é liberado sem glicerol. O papel de lipotransin acredita-se ser em vaivém de HSL do citosol para a gotícula de lípide com a estimulação dos adipócitos
Crescer Desenvolver Infanto Juvenil DM1 Sofre Influência Deficiência Insulina...Van Der Häägen Brazil
As concentrações portal de insulina desempenham um papel crítico na indução de GH e da resistência à insulina relatada nas crianças com DM1. Em estudos “in vitro” indicam que a insulina pode indiretamente regular a o valor da concentração do GH sérico ou pela regulação direta do receptor hepático de GH ou por um efeito permissivo sobre o pós-eventos de receptor. Estudos “in vivo” demonstraram alterações nas concentrações de proteína de ligação de GH no soro.
CRESCER DESENVOLVER INFANTO-JUVENIL DM1 SOFRE INFLUÊNCIA DEFICIÊNCIA INSULINA...Van Der Häägen Brazil
OS FATORES DE CRESCIMENTO SEMELHANTES À INSULINA-IGFS CIRCULAM LIGADOS A PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DO FATOR DE CRESCIMENTO - IGFBPS, SEIS DOS QUAIS FORAM IDENTIFICADAS. A IGFBP-3 É A PRINCIPAL IGFBP CIRCULANTE DURANTE A VIDA PÓS-NATAL E É GH-DEPENDENTE
A obesidade é determinada pelo balanço energético positivo e é regulada por diversos fatores fisiológicos, comportamentais e ambientais. Muitas substâncias estão envolvidas na regulação do apetite e controle do peso, incluindo a leptina, insulina, peptídeos intestinais, neuropeptídeos hipotalâmicos e hormônios liberados após as refeições. A interação complexa destes fatores demonstra porque o comportamento alimentar e manutenção do peso são processos desafiadores.
Cuidado,Criança,Infantil,Juvenil,Pré Puberes ou Púberes,Obeso Compromete de F...Van Der Häägen Brazil
Os compostos que inibem a somatostatina hipotalâmica (SRIH) release (piridostigmina, arginina, galanin) melhoram de forma consistente, embora não normaliza a resposta ao GHRH na obesidade. A liberação de peptídeos sintéticos do hormônio do crescimento (GHRP) GHRP-6 e Hexarelin provoca em pacientes obesos respostas de GH superiores às evocada por GHRH, mas ainda inferiores às observadas em indivíduos magros.
Família fatores transcrição com ebp foram 1ªs desempenhar papel diferenciação...Van Der Häägen Brazil
Os fatores de transcrição C/EBP, SREBP-1c, PPARγ e C/EBPα desempenham papéis importantes na diferenciação de adipócitos. A expressão destes fatores é regulada por modificações epigenéticas como metilação de histonas.
O documento discute a oxintomodulina (OXM), um peptídeo derivado do gene pró-glucagon que é secretado no intestino e no pâncreas e está envolvido no controle do apetite e peso. OXM parece exercer efeitos anorexígenos através do receptor GLP-1 e sua administração reduz a ingestão de alimentos e o peso em humanos.
O documento discute o controle central da ingestão alimentar e o desenvolvimento da epidemia de obesidade. Aborda os diversos sensores periféricos e centrais envolvidos na integração do balanço energético, assim como as doenças associadas à obesidade. Explica também os mecanismos de ação de adipocinas como a leptina e a resistina no controle do apetite e metabolismo.
Lipogênese alterada resistência à insulina também contribuem para esteatose h...Van Der Häägen Brazil
Os principais reguladores da lipogênese hepática incluem esteróis regulados por proteína elemento de ligação protein-1c (SREBP-1c), resposta de carboidratos à proteína elemento de ligação (ChREBP), e receptor peroxissome gama proliferador ativado (PPAR) . Como indicado acima, a resistência hepática à insulina resulta em aumento da expressão de SPE-3, que por sua vez resulta numa significante sobre-regulação da expressão de proteína elemento de ligação protein-1c (SREBP-1c)
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeosVan Der Häägen Brazil
Existem mais do que 30 peptídeos atualmente identificados que são expressos no interior do trato digestivo,fazendo com que o intestino seja o maior órgão endócrino do corpo.Os peptídeos reguladores sintetizados pelo intestino incluem hormônios,neurotransmissores peptídicos e fatores de crescimento.Vários hormônios e neurotransmissores primeiramente identificados no sistema nervoso central e outros órgãos endócrinos foram subsequentemente encontrados nas células do sistema endócrino do intestino.
O documento descreve a estrutura e função do hormônio do crescimento humano (GH) e seu papel no metabolismo e crescimento. O GH é uma proteína de 191 aminoácidos com peso molecular de 22.124 daltons que promove o crescimento através do fator de crescimento insulino-simile I.
SECREÇÃO GH É MEDIADA POR 2 HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS;GHRH E SOMATOSTATINA Van Der Häägen Brazil
O GHRH aparece pela 1ª vez no hipotálamo humano em torno de 18 e 29 semanas de gestação, que corresponde ao início da produção do hormônio de crescimento-GH e outros somatotrófos em fetos. O GHRH é liberado a partir de terminais nervosos neurossecretores destes neurônios do núcleo arqueado e é transportado pelo sistema portal hipotálamo-hipofisário para a glândula pituitária anterior, onde estimula o GH pela estimulação do receptor do hormônio de liberação do hormônio de crescimento.
O documento apresenta a proteína insulina, descrevendo sua estrutura, função, regulação e importância no metabolismo da glicose. A insulina promove a entrada de glicose nas células, é produzida no pâncreas e age ligando-se a receptores de insulina nas células. Distúrbios na produção ou ação da insulina causam diabetes.
O documento discute os conceitos fundamentais de farmacodinâmica, incluindo: 1) A avaliação dos efeitos biológicos e mecanismos de ação das drogas; 2) A interação entre drogas e constituintes do corpo em nível molecular, resultando em uma resposta farmacológica; 3) Os diferentes tipos de ações das drogas (estimulação, depressão, irritação, etc) e seus alvos como receptores e segundos mensageiros.
O documento descreve a descoberta e caracterização de vários peptídeos regulatórios encontrados no trato gastrointestinal, incluindo a gastrina, colecistocinina, secretina e somatostatina. Detalha seus mecanismos de ação, estímulos de liberação e funções fisiológicas, estabelecendo as bases para o entendimento do eixo cérebro-intestino.
O documento discute o papel do estrógeno na liberação do hormônio do crescimento (GH) em células da pituitária anterior em crianças, adolescentes e jovens. O estrógeno pode potencializar a liberação de GH e modular sua ação de forma independente da secreção. Isso tem implicações para o crescimento e desenvolvimento durante a puberdade.
O documento discute o peptídeo YY (PYY), que é liberado no intestino em resposta à alimentação e reduz o apetite. Estudos em animais e humanos mostraram que o PYY tem um papel importante na saciedade, atuando no hipotálamo. Pesquisas tentam avaliar a eficácia do PYY para combater a obesidade, já que pessoas obesas apresentam menor liberação deste peptídeo após as refeições.
O documento discute como o tecido adiposo é uma glândula endócrina que secreta vários hormônios e fatores que afetam o metabolismo. Ele descreve como os adipócitos secretam leptina, estabelecendo o tecido adiposo como um órgão endócrino que se comunica com o sistema nervoso central, e também secretam outros hormônios envolvidos no metabolismo de lipídios e colesterol.
Semelhante a Obesos grelina e obestatina grelina aumenta fome e obestatina inibe ingestão alimentos (20)
O documento discute concursos de comer rápido que promovem hábitos alimentares não saudáveis e prejudiciais à saúde. A Associação Médica Americana condena esses concursos por colocarem os participantes em risco de vômitos, refluxo, engasgos e outros problemas de saúde. O atual campeão de um famoso concurso comeu 62 cachorros-quentes em 10 minutos, consumindo quase 18.500 calorias.
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a importância clínica do tecido adiposo visceral e seus métodos de análise. O tecido adiposo visceral é hormonalmente ativo e influencia processos normais e patológicos no corpo. Uma alta deposição deste tecido está associada a distúrbios metabólicos e doenças cardiovasculares e câncer. Métodos para quantificar esta gordura e avaliar riscos de doenças são importantes.
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
1) A distribuição da gordura corporal é mais preditiva de mortalidade por todas as causas do que a adiposidade geral.
2) A gordura visceral, mesmo em pessoas com IMC normal, aumenta o risco de problemas cardiovasculares e mortalidade.
3) Um estudo mostrou que maior área de gordura visceral medida por tomografia computadorizada é preditor independente de mortalidade por todas as causas.
Pessoas com obesidade têm maior risco de desenvolver problemas médicos graves que afetam quase todas as partes do corpo, incluindo cérebro, vasos sanguíneos, coração, fígado e ossos. A gordura visceral representa maior risco à saúde do que a gordura subcutânea porque envolve os órgãos internos e está ligada a doenças metabólicas e resistência à insulina.
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos da inatividade física e sedentarismo para a saúde. A pesquisa mostra que a inatividade e sedentarismo causam mais mortes do que o tabagismo ou diabetes. Pessoas menos ativas tem um risco 500% maior de morte prematura. A falta de exercícios também está associada a 26 doenças significativas. Da mesma forma, a obesidade sem exercício não é menos perigosa e pode levar a diversos problemas de saúde.
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
Há uma associação entre hipotireoidismo e ganho de peso modesto, mas o hipotireoidismo subclínico pode acentuar o aumento de peso devido a edema. Uma nova visão indica que alterações no hormônio estimulador da tireoide podem ser secundárias à obesidade. Pacientes com hipotireoidismo grave podem entrar em coma mixedematoso, uma condição potencialmente letal.
O documento discute os riscos da obesidade para a saúde, incluindo doenças cardíacas, pressão alta e diabetes. Uma circunferência da cintura maior que 85cm para mulheres e 90cm para homens pode indicar obesidade. Muitos fatores como estilo de vida, questões psicológicas, genética e condições médicas podem contribuir para o ganho de peso.
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
AS MUDANÇAS QUE TEM ACONTECIDO NO CONHECIMENTO DA OBESIDADE, AS MUDANÇAS DE CONCEITOS, SÃO TÃO IMPORTANTES, QUE A MAIORIA DOS MÉDICOS ESTÃO ENTRANDO EM CONTATO DE FORMA MUITO RECENTE, SEUS MECANISMO, METABOLISMO, PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, RESISTÊNCIA À INSULINA E OUTROS HORMÔNIOS FABRICADO PELOS ADIPÓCITOS (CÉLULAS DE GORDURA), GENÉTICA, ENTÃO VEJA E PRESTE MUITA ATENÇÃO NOS NOVOS CONCEITOS.
OBESIDADE EM SUAS DIVERSAS FASES QUE ATÉ RECENTEMENTE ERAM CONSIDERADAS SOMENTE CULPA NOSSA MESMO, ACRESCENTOU FATORES, MAIS COMPLEXOS QUE AO GRUPO DE PESSOAS NA SUA MAIORIA NEM IMAGINAVA, OU SEJA O IMC-ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ELEVADO CONTINUA SENDO UM IMPORTANTE FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
PRESTE BEM ATENÇÃO NESSES DETALHES IMPORTANTES!!! OBESIDADE EM PACIENTES INTRA-ÚTERO, CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL , ADOLESCENTES, PRÉ-PUBERES E PÚBERES - DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA EM PESSOAS EM CADA UMA DESSAS FASES DE OBESOS: UM PAPEL PARA A NUTRIÇÃO?
O CAMINHO DE CADA FUNÇÃO NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM, O TRAJETO DAS SINALIZAÇÕES SÃO COMPLEXOS E AGEM EM ÁREAS QUE VOCÊ NEM IMAGINA, SABIA? OU VOCÊ PENSA QUE EXISTE ALGUM DETALHE DE ENFEITE DENTRO DE NOSSO ORGANISMO? O CÉREBRO REGULA A INGESTÃO DE ALIMENTOS RESPONDENDO AOS SINAIS RECEBIDOS DO TECIDO ADIPOSO (ADIPOSO -GORDURA), DO PÂNCREAS E DO TRATO DIGESTIVO. ESSES SINAIS SÃO TRANSMITIDOS POR HORMÔNIOS - COMO LEPTINA, INSULINA E GRELINA - E OUTRAS MOLÉCULAS PEQUENAS.
O documento discute a relação entre genética e obesidade, afirmando que a obesidade é resultado da interação complexa entre muitos genes e fatores ambientais, e não de um único gene. Algumas variantes genéticas raras estão associadas à obesidade monogênica, mas a maioria dos casos é multifatorial.
A obesidade afeta os processos imunológicos do corpo. Pessoas obesas têm maior incidência e gravidade de doenças infecciosas e respostas imunes deficientes. A leptina, hormônio produzido pelo tecido adiposo, pode ligar o estado nutricional à função das células T e desempenhar papel na imunidade comprometida de obesos. Mais pesquisas são necessárias sobre como a obesidade altera a imunidade.
O documento discute como a gordura corporal (adipócito) não é apenas um acúmulo energético, mas um órgão ativo. Também enfatiza a importância de medidas como distanciamento social e uso de máscaras para reduzir a transmissão do vírus COVID-19, e como a obesidade pode afetar a gravidade da doença. Recomenda perda de peso gradual acompanhada por um endocrinologista experiente.
O documento discute como fatores genéticos e evolutivos podem afetar a suscetibilidade das pessoas a doenças. Também destaca que as vacinas contra o SARS-CoV-2 podem ser menos eficazes em pessoas com obesidade devido à inflamação crônica e resposta imunológica prejudicada. Fornece detalhes sobre os autores e instituição responsáveis pela pesquisa.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
EM PESSOAS SAUDÁVEIS, “AS CÉLULAS ENDOTELIAIS QUE REVESTEM OS VASOS SANGUÍNEOS NORMALMENTE DIZEM AO SANGUE AO REDOR: 'NÃO COAGULA''', DIZ BEVERLEY HUNT, UM MÉDICO-CIENTISTA ESPECIALISTA EM COAGULAÇÃO DO SANGUE NO GUY'S E ST. THOMAS
EM DEZEMBRO DE 2019, UM NOVO CORONAVÍRUS (SARS-COV-2) INDUZIU PNEUMONIA, DENOMINADO COVID-19 PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ECLODIDO EM WUHAN, CHINA.
OS DADOS MOSTRARAM QUE OS PACIENTES COM COVID-19 (Sars-CoV-2) COM SOBREPESO E OBESIDADE TINHAM MAIS DOENÇAS DE BASE E MAIOR TAXA DE MORTALIDADE EM COMPARAÇÃO COM AQUELES SEM OBESIDADE.
O documento discute a obesidade, as vacinas contra doenças mortais, e a importância de consultar médicos especialistas. Critica visões negacionistas da ciência e recomenda a consulta a profissionais de saúde confiáveis. Fornece detalhes de contato de uma clínica médica no Brasil.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos contínuos de contrair variantes da COVID-19 mesmo depois de ser vacinado, e enfatiza a importância do distanciamento social, uso de máscaras e outras medidas preventivas. Também recomenda a perda de peso e acompanhamento médico para tratar condições relacionadas à obesidade que podem aumentar os riscos da doença.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Obesos grelina e obestatina grelina aumenta fome e obestatina inibe ingestão alimentos
1. DE INÍCIO A GRELINA FOI DESCOBERTA DEVIDO SUA
CAPACIDADE DE LIBERAR HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH
E APÓS SER CODIFICADA A GRELIN PRÉ-PROTEÍNA PODE
PASSAR POR PROCESSAMENTO DIFERENCIAL PARA PRODUZIR
O PEPTÍDEO GRELINA MADURA QUE ESTIMULA A FOME,
ASSIM COMO O OBESTATIM.
Secretagogos do hormônio de crescimento (GHSs) foram
originalmente caracterizados por pequenas moléculas sintéticas que
agiam sobre a pituitária e o hipotálamo que conduz à amplificação
da liberação pulsátil do hormônio do crescimento. A grelina foi
descoberta pela primeira vez com base em sua capacidade de
interagir com dos receptores dos secretagogos do hormônio do
crescimento (GHSR) e estimular a liberação de hormônio do
crescimento. Com efeito, observou-se que a grelina é um ligante
endógeno para o receptor do secretagogo do hormônio do
crescimento (GHSR). O nome é derivado de grelina G rescimento- H
ormônio Rel facilidade. O receptor específico para que a grelina se
ligue e se torne ativa é identificada como GHSR tipo 1a (GHSR1a). O
gene da grelina (símbolo = GHRL) está localizado no cromossomo
3p26-p25 e é composto por 5 éxons (éxon é um segmento de DNA
de um gene eucarioto cujo transcrito sobrevive ao processo de
excisão ou splicing que é um processo que remove os íntrons e
junta os éxons depois da transcrição do RNA. O splicing só ocorre
em células eucarióticas, já que o DNA das células procarióticas não
possui íntrons, e uma fundamental estrutura para clivar essas
ligações entre os nucleotídeos é o spliceossomo splicing). Em uma
2. molécula de mRNA, um éxon pode codificar os aminoácidos de uma
proteína, em outras moléculas de RNA maduro como tRNAs e rRNAs,
o éxon constitui parte estrutural e codifica a pré-proprotein grelina,
que pode passar por processamento diferencial para produzir o
peptídeo grelina madura ou obestatin. Obestatina exerce seu efeito
em oposição exata ao da grelina. O nome é derivado de obestatina
uma contração de obesos e estatina (suprimir).
Considerando que, o tratamento dos animais com resultados de
grelina em aumento do apetite e ingestão de alimentos, o
tratamento com obestatina suprime a ingestão de alimentos. A
grelina é produzida e segregada pela X/D-como enteroendocrine
células das glândulas oxínticas do estômago (secretor de ácido).
Porque o X/A-como células expressam grelina são também por
vezes referidas como células grelina ou células gr. X/células Aexpressam o receptor para gastrina (hormônio do intestino que
estimula a secreção do ácido gástrico no estômago) e, portanto,
acredita-se que a gastrina pode estimular diretamente a liberação
de grelina. Pequenas quantidades de grelina são liberadas a partir
do intestino delgado e ainda em menor quantidade do cólon. O
produto de transcrição primários do gene da grelina pode sofrer
splicing alternativo (Splicing alternativo é um processo pelo qual,
durante a expressão gênica, éxon de um pré-mRNA se ligam de
maneiras diferentes durante o splicing de RNA . Em muitos casos, o
processo de splicing pode criar várias proteínas únicas por
variações no splicing do mesmo RNA mensageiro). Como resultado
de splicing alternativo e a clivagem pós-tradução, a proteína de 117
aminoácidos pré-proghrelin podem ser transformados em grelina
(contém 28 aminoácidos correspondentes aos aminoácidos de 24 a
3. PY
51 da pré-proprotein), obestatina (obestatina é um hormônio
putativo que foi descrito, no final de 2005, para diminuir o apetite.
Ambos obestatina e grelina são codificados pelo mesmo gene ,
produto do gene se rompe para produzir os 2 hormônios peptídicos)
(contém 23 aminoácidos correspondentes aos aminoácidos de 76 a
98 da pré-proprotein) e des-acil grelina (contém 27 aminoácidos).O
bioactive grelina é acilado na serina na posição 3 com n-ácido
octânico.
OBESTATIN
O processamento da grelina a partir pré-proghrelin envolve
clivagem pelo pró-hormônio convertase 1/3 (PC 1/3). A fixação do
ácido octânico a Ser3 da grelina é realizado pela aciltransferase
identificado como grelina S-aciltransferase (de cabra, também
referido como ligado à membrana O-aciltransferase de domínio
contendo 4, MBOAT4). Dados recentes implicam que a forma nãoacilada de grelina pode atuar como um antagonista do receptor do
hormônio acilado. A proteína grelina des-acilado também é acilado
em Ser3 acilação que é necessária para a sua atividade de
comprimento completo da grelina. A formação de des-grelina é a
consequência de splicing alternativo devido a um íntrons que reside
entre as glutaminas nas posições 13 e 14 (P13 e P14) da sequência
4. pré-proghrelin. O principal efeito da
grelina é exercido dentro do sistema
nervoso central, ao nível do núcleo
arqueado (ARC) do hipotálamo onde
estimula a liberação de neuropeptídeo Y
(NPY) e proteína agouti-relacionados
(AgRP). As ações de NPY e AgRP
aumentam o apetite e o consumo de
alimentos. Dentro do hipotálamo a ação
da grelina resulta em ativação da AMPK
levando
à
redução
dos
níveis
intracelulares de ácidos graxos de
cadeia longa. A redução dos níveis de
ácidos gordos parece ser o sinal
molecular que leva ao aumento da expressão do NPY e AgRP. No
entanto, é importante notar que os eventos de sinalização
desencadeada por ligação à grelina GHSR1 são complexas. Há
ativação de proteína G acoplada à ativação de PLC-β com a
resultante ativação da PKC e uma ativação adicionalmente acoplada
à proteína G de PKA. A secreção da grelina é inversa a da insulina.
Os principais mecanismos que estão associados à produção de
grelina são jejum, hipoglicemia, e leptina. Por outro lado, a inibição
da produção de grelina é exercida pela ingestão de alimentos,
hiperglicemia e obesidade. A ação da grelina ao nível do aumento da
liberação de NPY é o oposto ao da leptina, que inibe a liberação de
NPY. Efeitos adicionais da grelina incluem a inibição da expressão
de citoquinas pró-inflamatórias, as influências das funções
endócrinas e exócrinas no pâncreas, controlam a secreção ácida
gástrica e a motilidade gástrica, influenciadas pelos padrões de
sono, memória e ansiedade, como respostas comportamentais. A
obestatina exerce seu efeito em oposição exata ao da grelina.
Lançamento de obestatina suprime a ingestão de alimentos e
atividade esvaziamento gástrico. Tal como a grelina, que é
modificada após a tradução, a obestatina também é modificada, mas
a sua modificação é uma amidação. A obestatina se liga a um
receptor acoplado à proteína G órfã (GPCR), identificada como
GPR39.
A evidência indica que o GPR39 é também o receptor de detecção de
Zn (ZNR) que responde ao Zn 2 + nos processos de reparação de
tecidos. O GPR39 é expresso no fígado, no trato gastrointestinal,
tecido adiposo, e pâncreas. A ativação dos receptores nos
resultados do aumento de cAMP e consequente ativação de vias de
5. sinalização medicamentosa de PKA. Dentro do pâncreas o GPR39
regula a expressão do receptor da insulina substrato-2 (IRS-2) e do
pâncreas e duodenal homeobox-1 (PDX-1) e que a ativação do
receptor é necessária para o aumento da secreção de insulina. Há
alguma controvérsia quanto à existência ou não do GPR39 e se é
realmente o receptor do obestatin. É possível que a ativação de
GPR39 por preparações de obestatina eram devido ao zinco
presente nos ensaios.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. A deficiência de hormônio de crescimento (DGH) com início na
infância é freqüentemente percebida como causadora da baixa
densidade mineral óssea, fraturas e osteoporose. Limitações
inerentes às técnicas atuais de imagem óssea têm causado muitos
artefatos e equívocos sobre a densidade mineral óssea e da
estrutura óssea...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com
2. A deficiência de hormônio de crescimento (DGH) verificáveis
afeta a espessura da camada cortical óssea (expansão periostealcamada externa), tanto em estudos humanos e animais...
http://especialistacrescimento.blogspot.com
3. Durante a terapia de GH, o aumento muscular precede e excede
qualquer ganho de massa
óssea...http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
6. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri
Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Waseem
T, Duxbury M, Ito H, Rocha F, Lautz D, E Whang, Ashley SW, Robinson MK (setembro de
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(3 Suplemento): 16. doi : 10.1016/j.jamcollsurg. 2004.05.018 ; Waseem T, Duxbury M, Ito H,
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Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
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