Informática Educativa

1. O USO DE LEARNING VECTORS EM AVALIAÇÕES
DE ATIVIDADES PRESENCIAIS
Agosto / 2015
Orientador: Gilvandenys Leite Sales
Jackanderson Charles Leal de Menezes
Programa de Pós Graduação em
Ciência da Computação
Informática Educativa

2. O uso de Learning Vectors em avaliações de
atividades presenciais
Seminários
Trabalhos em equipes
Aulas gamificadas e
Práticas laboratoriais.

3. Atualmente a educação vem passando por
diversas mudanças em busca de melhorias
no ensino aprendizado, com o
desenvolvimento de Tecnologias da
Informação e da Comunicação (TICs)
Melhoria no ensino aprendizado

4. O uso da internet, das redes sociais dos
Ambientes Virtuais de Aprendizagem
(AVA) possibilita uma maior interação
entre, alunos, conteúdos e professores.
Melhoria no ensino aprendizado

5. A educação a distância, fazendo uso de
ferramentas de interação (fórum, bate-
papo, mensagens, blog e wikis, dentre
outros)
Melhoria no ensino aprendizado

6. Muitas atividades são desenvolvidas
pelos alunos de forma independente do
professor, seja no ensino a distância ou
na forma presencial.
Aprendizado Independente

7. Por exemplo:
Trabalhos apresentados na forma de
seminários.
Trabalhos desenvolvidos em grupos.
Aprendizado Independente

8. Existem diversas ferramentas
tecnológicas e virtuais que auxiliam no
desenvolvimento do ensino e
aprendizagem,
Exemplos jogos eletrônicos,
simuladores, sites educativos,
Ambientes Virtuais de Aprendizagem
(AVA), entre outros.
Recursos Disponíveis

9. Novas metodologias são necessárias?

10. Como avaliar esta participação de
forma igualitária?

11. Neste sentido o uso de Learning Vectors
- LV que é um modelo de avaliação
qualitativamente quanto
quantitativamente os alunos em
Ambientes Virtuais de Aprendizagem
(AVA)

12. Uma ótima opção para ambientes do tipo
Moodle onde se trabalha com atividades
de caráter subjetivos.

13. 1.1 Delimitação do Problema de Pesquisa
Como elaborar um modelo de avaliação baseado em
Ambientes Virtuais de Aprendizagem, que fornece
subsídios quantitativos na mensuração subjetiva das
interações, para que possa ser aplicado também nas
avaliações presenciais suportada a tecnologias?

14. Esta inquietação leva a outras indagações:
• Que parâmetros serão atribuídos a esse novo
modelo?
• Como adaptar a métrica qualitativa que contemple a
subjetividade da avaliação usadas no contesto AVA
para esta nova proposta?

15. Esta inquietação leva a outras indagações:
• A partir desse modelo, como especificar nas
atividades, seminários, trabalhos em equipes, aulas
gamificadas e práticas laboratoriais, um
procedimento avaliativo justo de forma processual e
significativo?
• Como aplicar e avaliar esse modelo no contexto
presencial?

16. OBRIGADO.
Jackanderson Charles Leal de Menezes
Email: jackandersoncomp@yahoo.com.br