O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, destacando sua capacidade de envolver os sentidos e conectar o presente com o passado e futuro. Também aborda usos inadequados como preenchimento e distração, e propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo, produção, avaliação e integração com outras mídias.
Este documento discute a importância do vídeo na sala de aula. Apresenta as vantagens do uso do vídeo como apoio didático e motivação para aprendizagem. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou ligação com o conteúdo. Defende a análise de vídeos como recurso para desenvolver percepção artística e cultural.
O documento discute as origens do audiovisual, desde as primeiras imagens em movimento no século XIX até inventores como Edison e estúdios como o Edison Studios. Também aborda usos educacionais do vídeo na sala de aula, desde usos inadequados como enrolação até propostas construtivas como sensibilização, ilustração e produção por alunos.
O documento discute as linguagens e usos do vídeo na sala de aula. Apresenta vídeo como uma ferramenta que aproxima a escola do cotidiano dos alunos e traz novas formas de aprendizagem, mas também requer cuidado para não ser usado de forma inadequada, como apenas para entreter. Oferece propostas de como usar vídeo para sensibilizar, ilustrar, simular e avaliar o ensino.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, propondo usos adequados como sensibilização, ilustração e simulação e produção de vídeos pelos alunos. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou de forma excessiva, e dá dicas para exibição e análise de vídeos em sala.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, apresentando reflexões sobre como o vídeo pode ser usado de forma positiva e negativa. Ele sugere usá-lo para despertar interesse, ilustrar conceitos e simular experiências, e oferece dicas sobre como preparar, conduzir e avaliar aulas com vídeo.
O documento discute usos adequados e inadequados do vídeo na sala de aula. Entre os usos adequados estão: sensibilização dos alunos sobre novos assuntos, ilustração de conceitos, simulação de experiências, conteúdo de ensino e produção de vídeos pelos alunos. Usos inadequados incluem: vídeo como preenchimento de tempo de aula ou sem relação com o assunto.
O documento lista os equipamentos e recursos tecnológicos disponíveis em uma escola, incluindo TV, DVD, caixa de som, computadores, câmera digital, filmadora e datashow. Ele descreve como esses recursos são usados pelos professores para tornar as aulas mais dinâmicas e envolver os alunos através de filmes, apresentações, software e ferramentas da Web 2.0.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, destacando sua capacidade de envolver os sentidos e conectar o presente com o passado e futuro. Também aborda usos inadequados como preenchimento e distração, e propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo, produção, avaliação e integração com outras mídias.
Este documento discute a importância do vídeo na sala de aula. Apresenta as vantagens do uso do vídeo como apoio didático e motivação para aprendizagem. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou ligação com o conteúdo. Defende a análise de vídeos como recurso para desenvolver percepção artística e cultural.
O documento discute as origens do audiovisual, desde as primeiras imagens em movimento no século XIX até inventores como Edison e estúdios como o Edison Studios. Também aborda usos educacionais do vídeo na sala de aula, desde usos inadequados como enrolação até propostas construtivas como sensibilização, ilustração e produção por alunos.
O documento discute as linguagens e usos do vídeo na sala de aula. Apresenta vídeo como uma ferramenta que aproxima a escola do cotidiano dos alunos e traz novas formas de aprendizagem, mas também requer cuidado para não ser usado de forma inadequada, como apenas para entreter. Oferece propostas de como usar vídeo para sensibilizar, ilustrar, simular e avaliar o ensino.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, propondo usos adequados como sensibilização, ilustração e simulação e produção de vídeos pelos alunos. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou de forma excessiva, e dá dicas para exibição e análise de vídeos em sala.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, apresentando reflexões sobre como o vídeo pode ser usado de forma positiva e negativa. Ele sugere usá-lo para despertar interesse, ilustrar conceitos e simular experiências, e oferece dicas sobre como preparar, conduzir e avaliar aulas com vídeo.
O documento discute usos adequados e inadequados do vídeo na sala de aula. Entre os usos adequados estão: sensibilização dos alunos sobre novos assuntos, ilustração de conceitos, simulação de experiências, conteúdo de ensino e produção de vídeos pelos alunos. Usos inadequados incluem: vídeo como preenchimento de tempo de aula ou sem relação com o assunto.
O documento lista os equipamentos e recursos tecnológicos disponíveis em uma escola, incluindo TV, DVD, caixa de som, computadores, câmera digital, filmadora e datashow. Ele descreve como esses recursos são usados pelos professores para tornar as aulas mais dinâmicas e envolver os alunos através de filmes, apresentações, software e ferramentas da Web 2.0.
Slides apresentados na ocificina ministrada pelos professores Valdeni e Elaine sobre a influencia das novas midias na educacao e alternativas pedagogicas de uso desses recursos em nossas aulas.
O documento descreve os serviços e recursos educacionais oferecidos pela Fundação Richard Hugh Fisk, uma instituição de ensino de idiomas com mais de 50 anos de experiência. A Fundação oferece cursos de inglês, espanhol e português para brasileiros, além de informática, utilizando métodos próprios e uma infraestrutura moderna. Os cursos contam com vários recursos tecnológicos e atividades de apoio para garantir o aprendizado dos alunos.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
O documento discute como o YouTube pode ser usado como uma ferramenta educacional valiosa em sala de aula de várias maneiras, como fornecer conteúdo didático relevante, armazenar vídeos em playlists organizadas, permitir que estudantes e professores compartilhem e criem conteúdo educacional, e ajudar estudantes que precisam de apoio adicional.
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
O documento discute o potencial do cinema e vídeo na sala de aula para fins educativos, propondo sua utilização como ferramenta pedagógica quando trouxer contribuição efetiva à aprendizagem. Também recomenda estimular a leitura crítica audiovisual e evitar usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Por fim, oferece sugestões de atividades e procedimentos para trabalhar com filmes.
O documento discute várias propostas de como usar vídeos em sala de aula de forma efetiva, incluindo usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Ele sugere usar vídeos para sensibilização, ilustração, simulação e produção, analisando-os antes, durante e depois da exibição para maximizar o aprendizado.
O documento discute o uso pedagógico de vídeos em sala de aula. Ele reflete sobre como os professores percebem os vídeos como ferramenta pedagógica e como são utilizados atualmente. Também fornece dicas sobre como planejar e aplicar vídeos de forma efetiva no ensino, como assisti-los previamente e conduzir discussões depois. Por fim, dá exemplos de como vídeos podem ser usados para diferentes finalidades pedagógicas.
O documento discute o sistema VHS de gravação de vídeo, comparando-o com o sistema DVD. O VHS foi lançado em 1976 e permitiu a gravação e reprodução de programas de TV em casa. O DVD surgiu em 1994 e ofereceu maior capacidade de armazenamento que o VHS. O documento também discute usos educacionais do vídeo e DVD em sala de aula.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente. Também sugere usar vídeos para documentação, produção de vídeos pelos alunos e diferentes dinâmicas de análise de vídeos em sala de aula.
Este documento fornece dicas e sugestões para o uso de filmes em sala de aula, incluindo planejamento cuidadoso, seleção de trechos relevantes e discussão pós-visualização para promover aprendizagem. O autor argumenta que filmes podem ser potentes ferramentas quando usadas corretamente para envolver estudantes em diferentes linguagens.
O documento discute o uso de vídeos em sala de aula para diferentes propósitos educacionais, como sensibilização, ilustração, simulação e conteúdo de ensino. Também aborda a produção de vídeos pelos alunos e análises de vídeos em grupo.
O documento discute o uso do vídeo como ferramenta pedagógica na sala de aula. Ele descreve como o vídeo pode ser usado de forma efetiva para sensibilização, ilustração, simulação e conteúdo, e como produção, avaliação e autoanálise. Também discute usos inadequados e a importância da mediação do professor para alcançar resultados eficientes.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
Propostas de utilização do vídeo na sala de auladilmamorais2011
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
Projeto conservação do patrimônio escolar trabalhoValdenir Soares
O projeto visa conscientizar alunos sobre a importância da preservação do patrimônio escolar e público através de vídeos e slides sobre cuidados com a natureza e boas maneiras, além de discussões sobre a criação e necessidade de conservação.
O documento discute como o Movie Maker pode ser usado para promover a língua materna em sala de aula de maneiras envolventes e significativas. Ele fornece exemplos de como atividades colaborativas que envolvam a criação e edição de vídeos podem motivar os alunos e ajudá-los a adquirir habilidades linguísticas e tecnológicas.
O documento discute os tipos de vídeo de acordo com sua estrutura e aspectos educativos, identificando vídeos documentários, narrativos e informativos. Também apresenta vídeos instrucionais, cognitivos, motivacionais, tutoriais e lúdicos. Aponta que o tempo médio de atenção de estudantes é entre 7 a 15 minutos e que vídeos não devem reproduzir durante toda a aula, mas explorar seu potencial educacional.
Metodologia do ensino superior: O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aulaJOSUE DIAS
O documento discute o uso de vídeos, TV e cinema em sala de aula. Apresenta arquétipos de uso inadequado de vídeos e recomendações para uso adequado, incluindo abordagens antes, durante e depois da exibição. Também fornece dinâmicas para análise de vídeos em grupo, como análise globalizante e concentrada. Defende que esses recursos audiovisuais podem desenvolver diferentes tipos de inteligência nos alunos.
Este documento discute o uso da televisão na sala de aula, fornecendo um breve histórico do desenvolvimento da televisão, suas funções como entretenimento e ferramenta educacional, além de vantagens e desvantagens de seu uso pedagógico. O texto argumenta que a televisão pode auxiliar na exposição de conteúdos se usada de forma planejada e integrada, sem substituir o professor ou o livro didático.
Slides apresentados na ocificina ministrada pelos professores Valdeni e Elaine sobre a influencia das novas midias na educacao e alternativas pedagogicas de uso desses recursos em nossas aulas.
O documento descreve os serviços e recursos educacionais oferecidos pela Fundação Richard Hugh Fisk, uma instituição de ensino de idiomas com mais de 50 anos de experiência. A Fundação oferece cursos de inglês, espanhol e português para brasileiros, além de informática, utilizando métodos próprios e uma infraestrutura moderna. Os cursos contam com vários recursos tecnológicos e atividades de apoio para garantir o aprendizado dos alunos.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
O documento discute como o YouTube pode ser usado como uma ferramenta educacional valiosa em sala de aula de várias maneiras, como fornecer conteúdo didático relevante, armazenar vídeos em playlists organizadas, permitir que estudantes e professores compartilhem e criem conteúdo educacional, e ajudar estudantes que precisam de apoio adicional.
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
O documento discute o potencial do cinema e vídeo na sala de aula para fins educativos, propondo sua utilização como ferramenta pedagógica quando trouxer contribuição efetiva à aprendizagem. Também recomenda estimular a leitura crítica audiovisual e evitar usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Por fim, oferece sugestões de atividades e procedimentos para trabalhar com filmes.
O documento discute várias propostas de como usar vídeos em sala de aula de forma efetiva, incluindo usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Ele sugere usar vídeos para sensibilização, ilustração, simulação e produção, analisando-os antes, durante e depois da exibição para maximizar o aprendizado.
O documento discute o uso pedagógico de vídeos em sala de aula. Ele reflete sobre como os professores percebem os vídeos como ferramenta pedagógica e como são utilizados atualmente. Também fornece dicas sobre como planejar e aplicar vídeos de forma efetiva no ensino, como assisti-los previamente e conduzir discussões depois. Por fim, dá exemplos de como vídeos podem ser usados para diferentes finalidades pedagógicas.
O documento discute o sistema VHS de gravação de vídeo, comparando-o com o sistema DVD. O VHS foi lançado em 1976 e permitiu a gravação e reprodução de programas de TV em casa. O DVD surgiu em 1994 e ofereceu maior capacidade de armazenamento que o VHS. O documento também discute usos educacionais do vídeo e DVD em sala de aula.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente. Também sugere usar vídeos para documentação, produção de vídeos pelos alunos e diferentes dinâmicas de análise de vídeos em sala de aula.
Este documento fornece dicas e sugestões para o uso de filmes em sala de aula, incluindo planejamento cuidadoso, seleção de trechos relevantes e discussão pós-visualização para promover aprendizagem. O autor argumenta que filmes podem ser potentes ferramentas quando usadas corretamente para envolver estudantes em diferentes linguagens.
O documento discute o uso de vídeos em sala de aula para diferentes propósitos educacionais, como sensibilização, ilustração, simulação e conteúdo de ensino. Também aborda a produção de vídeos pelos alunos e análises de vídeos em grupo.
O documento discute o uso do vídeo como ferramenta pedagógica na sala de aula. Ele descreve como o vídeo pode ser usado de forma efetiva para sensibilização, ilustração, simulação e conteúdo, e como produção, avaliação e autoanálise. Também discute usos inadequados e a importância da mediação do professor para alcançar resultados eficientes.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
Propostas de utilização do vídeo na sala de auladilmamorais2011
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
Projeto conservação do patrimônio escolar trabalhoValdenir Soares
O projeto visa conscientizar alunos sobre a importância da preservação do patrimônio escolar e público através de vídeos e slides sobre cuidados com a natureza e boas maneiras, além de discussões sobre a criação e necessidade de conservação.
O documento discute como o Movie Maker pode ser usado para promover a língua materna em sala de aula de maneiras envolventes e significativas. Ele fornece exemplos de como atividades colaborativas que envolvam a criação e edição de vídeos podem motivar os alunos e ajudá-los a adquirir habilidades linguísticas e tecnológicas.
O documento discute os tipos de vídeo de acordo com sua estrutura e aspectos educativos, identificando vídeos documentários, narrativos e informativos. Também apresenta vídeos instrucionais, cognitivos, motivacionais, tutoriais e lúdicos. Aponta que o tempo médio de atenção de estudantes é entre 7 a 15 minutos e que vídeos não devem reproduzir durante toda a aula, mas explorar seu potencial educacional.
Metodologia do ensino superior: O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aulaJOSUE DIAS
O documento discute o uso de vídeos, TV e cinema em sala de aula. Apresenta arquétipos de uso inadequado de vídeos e recomendações para uso adequado, incluindo abordagens antes, durante e depois da exibição. Também fornece dinâmicas para análise de vídeos em grupo, como análise globalizante e concentrada. Defende que esses recursos audiovisuais podem desenvolver diferentes tipos de inteligência nos alunos.
Este documento discute o uso da televisão na sala de aula, fornecendo um breve histórico do desenvolvimento da televisão, suas funções como entretenimento e ferramenta educacional, além de vantagens e desvantagens de seu uso pedagógico. O texto argumenta que a televisão pode auxiliar na exposição de conteúdos se usada de forma planejada e integrada, sem substituir o professor ou o livro didático.
O documento discute o uso de recursos audiovisuais como rádio, celular, televisão e vídeo na educação. Apresenta como o rádio foi inicialmente visto como revolucionário para a educação, mas acabou sendo complementado pela televisão. Também discute como o celular evoluiu para um dispositivo multifuncional e como pode ser usado de forma pedagógica. Por fim, analisa usos adequados e inadequados da televisão e vídeo em sala de aula.
O documento discute propostas de uso do vídeo na sala de aula, incluindo usos inadequados a evitar e formas recomendadas de empregar o vídeo como sensibilização, ilustração, simulação e produção. Também fornece dicas sobre como exibir vídeos em aula de maneira eficaz.
Este documento propõe um projeto para produção de vídeos educativos na escola por alunos e professores. O projeto visa integrar TV, vídeo e computador no ensino-aprendizagem, repensar o papel do professor e ampliar atividades pedagógicas com mídias de baixo custo. Será realizado em quatro momentos ao longo do ano letivo com produção de vídeos, oficinas e apresentação final.
Este documento discute a importância do vídeo na sala de aula. Apresenta as vantagens do uso do vídeo como apoio didático e motivação para aprendizagem. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou ligação com o conteúdo. Defende a análise de vídeos como recurso para desenvolver percepção artística e cultural.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. o que são Mídias ?
• Mídia consiste no conjunto dos diversos meios de comunicação, com
a finalidade de transmitir informações e conteúdos variados. O
universo midiático abrange uma série de diferentes plataformas que
agem como meios para disseminar as informações, como os jornais,
revistas, a televisão, o rádio e a internet.
3. Um breve retrospecto
O uso didático da televisão e vídeo teve sua raiz no cinema;
Antes disso, os mestres e educandos tinham apenas imagens fixas
projetadas, por aparelhos chamados de lanternas mágicas;
Em 1910, foi gravado o primeiro filme educativo;
Mas foi em 1929, que foi instituído o uso do cinema educativo em todas as
escolas do Rio de Janeiro
4. TV E VÍDEO
• SEGUNDO MORAN (1995)
• O VIDEO É uma forma multilinguística de expressar, de superposição
de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais
próxima da sensibilidade e prática do homem urbano e ainda distante
da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-escrito.
5. • AINDA EM SUAS PALAVRAS
O vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical e
escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas, somadas,
não-separadas. Daí a sua força. Somos atingidos por todos os sentidos
e de todas as maneiras. O vídeo nos seduz, informa, entretém, projeta
em outras realidades (no imaginário), em outros tempos e espaços.
6. Usos inadequados em sala de aula
• Vídeo tapa-buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor.
• Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria.
• Vldeo-deslumbramento: o professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passar vídeo em
todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes
• d) Vídeo-perfeição: existem professores que questionam todos os vídeos possíveis, porque possuem defeitos de
informação ou estéticos.
• Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e
mostrar alguns momentos mais importantes.
7. Propostas de utilização
• a) Começar por vídeos mais simples, mais fáceis e exibir depois vídeos mais complexos e difíceis, tanto do ponto de vista
temático quanto técnico;
• b) Vídeo como sensibilização. É, do nosso ponto de vista, o uso mais importante na escola. Um bom vídeo é
interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas.
• c) Vídeo como ilustração. O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários desconhecidos
dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Júlio César ou Nero, mesmo que
não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico
• d) Vídeo como simulação. É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular experiências de química que seriam
perigosas em laboratório ou que exigiriam muito tempo e recursos.
• e) Vídeo como conteúdo de ensino. Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta,
quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação.
• f) Vídeo como produção (Como documentação: registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências, de
entrevistas, de depoimentos, Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material audiovisual,
acrescentando uma nova trilha sonora, ou editando o material de forma compacta ou introduzindo novas cenas com
novos significados, Como expressão: como nova forma de comunicação adaptada à sensibilidade principalmente das
crianças e dos jovens.
8. • G) Vídeo como avaliação: dos alunos, do professor, do processo. - Vídeo-espelho. Ver-se na tela para poder compreender-
se, para descobrir o próprio corpo, os gestos, os cacoetes. - Vídeo como suporte da televisão e do cinema. Gravar em
vídeo programas importantes da televisão para utilização em aula
• H) Vídeo como integração/suporte de outras mídias.
9. Alguns cuidados antes da exibição.
• a) Informar somente aspectos gerais do vídeo (autor, duração,
prêmios etc.). Não interpretar antes da exibição, não prejulgar (para
que cada um possa fazer a sua leitura);
• b) Checar o vídeo antes. Conhecê-lo. Ver a qualidade da cópia. Deixá-
lo no ponto antes da exibição.
10. • DURANTE A EXIBIÇÃO
• a) Anotar as cenas mais importantes;
• b) Se for necessário fazer um rápido comentário, apertar o PAUSE.
• c) Observar as reações do grupo.
11. • Depois da exibição
• b) Rever as cenas mais importantes ou difíceis. Se o vídeo é complexo,
exibi-lo uma segunda vez, chamando a atenção para determinadas
cenas, para a trilha musical, diálogos, situações;
• c) Passar quadro a quadro as imagens mais significativas;
• d) Observar o som, a música, os efeitos, as frases mais importantes.
12. DINAMICAS DE ANALISE
• Leitura em conjunto ;
• Leitura globalizante;
• Leitura concentrada
• Leitura "funcional“
• Análise da linguagem
• Completar o vídeo
• Modificar o vídeo
• VIDEO PRODUCAO
• Video espelho
13. Informação da tv e video
• Com esta análise não se chega a uma
• visão de conjunto, mas se percebe a parcialidade na seleção das
notícias, na ênfase dada, na relativização da televisão e,
• sobretudo, na espetacularização da televisão como uma das armas
importantes
• para atrair o telespectador.