O documento discute a nova concepção de gestão escolar, enfatizando a participação democrática de todos na escola, o papel dos gestores como líderes que desafiam paradigmas, e as funções dos supervisores em apoiar o desenvolvimento contínuo dos professores de forma reflexiva.
O documento discute o papel dos coordenadores e supervisores na gestão do projeto pedagógico da escola. Ele enfatiza a importância de coordenadores exercerem suas funções com autonomia e experiência, priorizando a formação contínua dos professores de maneira holística e reflexiva. Os coordenadores devem liderar de forma democrática, estabelecendo relacionamentos de confiança e ajudando os professores a melhorarem sua prática por meio de observações, feedback e pesquisa.
O documento discute o papel dos gestores educacionais e orientadores de professores. Aponta que esses cargos devem promover a democratização dos processos pedagógicos e a participação de todos na escola. Também destaca a importância da escuta empática, do desenvolvimento pessoal e profissional contínuo dos professores, e da articulação entre teoria e prática na formação docente.
O documento discute o papel do supervisor pedagógico na escola. Ele deve articular a construção coletiva de um projeto pedagógico priorizando o desenvolvimento profissional e pessoal dos professores e funcionários por meio de formação continuada. O supervisor também deve liderar processos educacionais, avaliações e acompanhamentos, além de estabelecer boas relações com a comunidade escolar.
Este documento apresenta uma matriz de competências para lideranças educacionais com o objetivo de apoiar o desenvolvimento profissional contínuo. A matriz está organizada em três dimensões com doze competências no total e descreve os componentes de cada competência para diretores, técnicos e secretários de educação. O documento explica como a matriz pode ser usada para autoavaliação, planejamento de formação e outros fins, mas não para avaliações punitivas.
2011 (2) mestrado versão final - prof. miriam 06.08.11luverg
1) O documento discute a liderança participativa na gestão escolar e suas vantagens em relação a modelos mais autoritários.
2) A liderança participativa envolve ouvir todos os membros da comunidade escolar, compartilhar decisões e responsabilidades, e motivar a equipe através do desenvolvimento de uma visão compartilhada.
3) Estudos mostram que escolas lideradas de forma participativa tendem a ter melhores resultados educacionais e maior satisfação entre professores e alunos.
O documento discute a liderança participativa no ambiente escolar. Apresenta casos de diretores que adotaram um estilo de liderança mais democrático e participativo, envolvendo professores e funcionários na tomada de decisões, o que levou a melhores resultados na escola. Também descreve estratégias para facilitar a participação, como construir uma visão compartilhada e desenvolver a confiança entre a equipe.
O documento discute a gestão escolar participativa e o desenvolvimento profissional de professores e funcionários. Aborda a evolução da administração escolar de um modelo burocrático e hierárquico para um modelo participativo e coletivo, e destaca a importância do desenvolvimento contínuo e da avaliação de desempenho para a melhoria do ensino.
O documento discute gestão educacional e reflexão profissional. Aborda temas como grupos, liderança, vida em grupo, ética, espírito de equipe, comprometimento e foco no educando.
O documento discute o papel dos coordenadores e supervisores na gestão do projeto pedagógico da escola. Ele enfatiza a importância de coordenadores exercerem suas funções com autonomia e experiência, priorizando a formação contínua dos professores de maneira holística e reflexiva. Os coordenadores devem liderar de forma democrática, estabelecendo relacionamentos de confiança e ajudando os professores a melhorarem sua prática por meio de observações, feedback e pesquisa.
O documento discute o papel dos gestores educacionais e orientadores de professores. Aponta que esses cargos devem promover a democratização dos processos pedagógicos e a participação de todos na escola. Também destaca a importância da escuta empática, do desenvolvimento pessoal e profissional contínuo dos professores, e da articulação entre teoria e prática na formação docente.
O documento discute o papel do supervisor pedagógico na escola. Ele deve articular a construção coletiva de um projeto pedagógico priorizando o desenvolvimento profissional e pessoal dos professores e funcionários por meio de formação continuada. O supervisor também deve liderar processos educacionais, avaliações e acompanhamentos, além de estabelecer boas relações com a comunidade escolar.
Este documento apresenta uma matriz de competências para lideranças educacionais com o objetivo de apoiar o desenvolvimento profissional contínuo. A matriz está organizada em três dimensões com doze competências no total e descreve os componentes de cada competência para diretores, técnicos e secretários de educação. O documento explica como a matriz pode ser usada para autoavaliação, planejamento de formação e outros fins, mas não para avaliações punitivas.
2011 (2) mestrado versão final - prof. miriam 06.08.11luverg
1) O documento discute a liderança participativa na gestão escolar e suas vantagens em relação a modelos mais autoritários.
2) A liderança participativa envolve ouvir todos os membros da comunidade escolar, compartilhar decisões e responsabilidades, e motivar a equipe através do desenvolvimento de uma visão compartilhada.
3) Estudos mostram que escolas lideradas de forma participativa tendem a ter melhores resultados educacionais e maior satisfação entre professores e alunos.
O documento discute a liderança participativa no ambiente escolar. Apresenta casos de diretores que adotaram um estilo de liderança mais democrático e participativo, envolvendo professores e funcionários na tomada de decisões, o que levou a melhores resultados na escola. Também descreve estratégias para facilitar a participação, como construir uma visão compartilhada e desenvolver a confiança entre a equipe.
O documento discute a gestão escolar participativa e o desenvolvimento profissional de professores e funcionários. Aborda a evolução da administração escolar de um modelo burocrático e hierárquico para um modelo participativo e coletivo, e destaca a importância do desenvolvimento contínuo e da avaliação de desempenho para a melhoria do ensino.
O documento discute gestão educacional e reflexão profissional. Aborda temas como grupos, liderança, vida em grupo, ética, espírito de equipe, comprometimento e foco no educando.
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da didática geral. Ele discute a importância do planejamento pedagógico, os diferentes níveis de planejamento e os elementos essenciais de um planejamento, como objetivos, conteúdos e estratégias. O documento também aborda temas como a metodologia de ensino, a avaliação e a construção do conhecimento pelos alunos.
O documento discute as funções da administração escolar, incluindo planejamento, organização, direção e controle. Também aborda desafios como manter a motivação da equipe, engajar colaboradores e cuidar do clima organizacional, sugerindo estratégias como benefícios, feedback e boa comunicação.
O documento discute a importância da formação reflexiva de professores para o desenvolvimento de competências que promovam a aprendizagem significativa dos alunos, como a capacidade de adaptar ações educativas às necessidades emergentes e propiciar que os alunos pensem por si mesmos. Também enfatiza que a avaliação deve considerar não apenas resultados, mas o progresso individual de cada aluno.
O documento discute o papel do professor como líder na educação. Argumenta que os professores precisam desenvolver novas habilidades para estimular a auto-coordenação dos estudantes e tornar as equipes autônomas. Também enfatiza a importância de as instituições de ensino apoiarem uma mudança cultural para permitir que os professores lideres conduzam os estudantes de forma efetiva.
O documento descreve o curso de Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual oferecido pelo SENAC-SP. Apresenta os professores, público-alvo, metodologia, módulos e diferenciais do curso, destacando que ele estimula a construção coletiva do conhecimento de forma dinâmica e reflexiva.
Este documento discute como promover o sucesso da aprendizagem dos alunos e sua permanência na escola. Aborda teorias sobre desenvolvimento e aprendizagem, princípios da aprendizagem, motivação, o papel do professor, e como organizar o trabalho pedagógico de forma efetiva com foco nos alunos.
O documento discute a formação continuada de coordenadores pedagógicos. Ele inclui discussões sobre as dimensões articuladora e formadora do coordenador, vídeos sobre gestão escolar e administração do tempo, e textos sobre competências e atribuições do coordenador, mediação do saber docente, trabalho coletivo, e formação continuada de professores.
1) O documento discute a importância de repensar o paradigma da docência universitária, colocando o foco na aprendizagem dos alunos em vez do ensino pelo professor.
2) Ele propõe que a ênfase deve ser colocada na aprendizagem dos alunos através do desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e habilidades, assim como atitudes e valores.
3) Isso requer uma organização curricular integrada, professores comprometidos com a mediação do aprendizado, e métodos participativos que motivem a apre
O documento discute a importância de mudar o paradigma do ensino superior de um foco no ensino para um foco na aprendizagem do estudante. Isso envolve alterar os papéis dos professores para mediadores e dos alunos para sujeitos ativos de seu próprio aprendizado. Também requer mudanças na organização curricular, no corpo docente e nas metodologias para apoiar melhor a aprendizagem dos estudantes.
Este documento discute competências necessárias para a liderança de gestores educacionais, incluindo objetivos claros, trabalho em equipe, comunicação, e avaliação de desempenho usando métricas como o IDEB. Gestores eficazes devem planejar, acompanhar processos escolares, e liderar equipes de forma a influenciar pessoas e alcançar metas organizacionais.
O documento discute a importância do planejamento, definindo-o como um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. Planejamos para tornar as mudanças realidade de forma eficaz e para promover o desenvolvimento. No entanto, os planos nem sempre são realizados devido a falhas na execução e avaliação. Um bom planejamento de ensino deve considerar os objetivos, conteúdos, competências e habilidades dos alunos.
Este documento discute as práticas e funções dos professores. Os professores desempenham vários papéis como transmissores de informação, modelos profissionais e facilitadores de aprendizagem. As práticas pedagógicas dos professores incluem interagir com os alunos, planejar atividades de aprendizagem e gerir fluxos de informação na sala de aula. Os métodos de ensino como expositivo, de descoberta e discussão também são abordados.
O documento discute as práticas e papéis dos professores. Os professores desempenham vários papéis como transmissores de informação, modelos profissionais e facilitadores de aprendizagem. As práticas pedagógicas dos professores incluem interagir com os alunos, planejar atividades de aprendizagem e gerir fluxos de informação na sala de aula.
Esses slides são uma forrmatação de diversos textos coletados em diversos sites sobre formação e coordenação pedagógica. São adaptações e releituras desses textos lidos ao longo de alguns anos. Não são, portanto, de minha autoria. Fiz adaptações.
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinarmarcaocampos
O documento descreve dez competências essenciais para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem e administrar a progressão das aprendizagens; 2) conceber dispositivos de diferenciação; 3) envolver alunos em sua aprendizagem; 4) trabalhar em equipe; 5) participar da administração da escola.
Este documento discute as dimensões articuladora e formadora da função de coordenador pedagógico. Ele inclui a leitura de textos e vídeos sobre qualidade de vida no trabalho, gestão escolar, mudança de cultura escolar e competências de coordenadores. Também discute a mediação do saber docente, trabalho coletivo, formação continuada de professores e estabelecimento de parcerias com alunos.
Este documento descreve uma formação continuada para coordenadores pedagógicos. O programa inclui discussões sobre o papel do coordenador, observações de sala de aula, vídeos sobre gestão escolar e mudanças na cultura escolar. Também aborda competências do coordenador como mediar o desenvolvimento profissional dos professores, promover trabalho em equipe, oferecer formação continuada e estabelecer parcerias entre a escola e a comunidade.
Este documento discute as dimensões articuladora e formadora da função de coordenador pedagógico. Ele inclui a leitura de textos e vídeos sobre qualidade de vida no trabalho, gestão escolar, mudança de cultura escolar e competências de coordenadores. Também discute a mediação do saber docente, trabalho coletivo, formação continuada de professores e estabelecimento de parcerias com alunos.
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da didática geral. Ele discute a importância do planejamento pedagógico, os diferentes níveis de planejamento e os elementos essenciais de um planejamento, como objetivos, conteúdos e estratégias. O documento também aborda temas como a metodologia de ensino, a avaliação e a construção do conhecimento pelos alunos.
O documento discute as funções da administração escolar, incluindo planejamento, organização, direção e controle. Também aborda desafios como manter a motivação da equipe, engajar colaboradores e cuidar do clima organizacional, sugerindo estratégias como benefícios, feedback e boa comunicação.
O documento discute a importância da formação reflexiva de professores para o desenvolvimento de competências que promovam a aprendizagem significativa dos alunos, como a capacidade de adaptar ações educativas às necessidades emergentes e propiciar que os alunos pensem por si mesmos. Também enfatiza que a avaliação deve considerar não apenas resultados, mas o progresso individual de cada aluno.
O documento discute o papel do professor como líder na educação. Argumenta que os professores precisam desenvolver novas habilidades para estimular a auto-coordenação dos estudantes e tornar as equipes autônomas. Também enfatiza a importância de as instituições de ensino apoiarem uma mudança cultural para permitir que os professores lideres conduzam os estudantes de forma efetiva.
O documento descreve o curso de Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual oferecido pelo SENAC-SP. Apresenta os professores, público-alvo, metodologia, módulos e diferenciais do curso, destacando que ele estimula a construção coletiva do conhecimento de forma dinâmica e reflexiva.
Este documento discute como promover o sucesso da aprendizagem dos alunos e sua permanência na escola. Aborda teorias sobre desenvolvimento e aprendizagem, princípios da aprendizagem, motivação, o papel do professor, e como organizar o trabalho pedagógico de forma efetiva com foco nos alunos.
O documento discute a formação continuada de coordenadores pedagógicos. Ele inclui discussões sobre as dimensões articuladora e formadora do coordenador, vídeos sobre gestão escolar e administração do tempo, e textos sobre competências e atribuições do coordenador, mediação do saber docente, trabalho coletivo, e formação continuada de professores.
1) O documento discute a importância de repensar o paradigma da docência universitária, colocando o foco na aprendizagem dos alunos em vez do ensino pelo professor.
2) Ele propõe que a ênfase deve ser colocada na aprendizagem dos alunos através do desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e habilidades, assim como atitudes e valores.
3) Isso requer uma organização curricular integrada, professores comprometidos com a mediação do aprendizado, e métodos participativos que motivem a apre
O documento discute a importância de mudar o paradigma do ensino superior de um foco no ensino para um foco na aprendizagem do estudante. Isso envolve alterar os papéis dos professores para mediadores e dos alunos para sujeitos ativos de seu próprio aprendizado. Também requer mudanças na organização curricular, no corpo docente e nas metodologias para apoiar melhor a aprendizagem dos estudantes.
Este documento discute competências necessárias para a liderança de gestores educacionais, incluindo objetivos claros, trabalho em equipe, comunicação, e avaliação de desempenho usando métricas como o IDEB. Gestores eficazes devem planejar, acompanhar processos escolares, e liderar equipes de forma a influenciar pessoas e alcançar metas organizacionais.
O documento discute a importância do planejamento, definindo-o como um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. Planejamos para tornar as mudanças realidade de forma eficaz e para promover o desenvolvimento. No entanto, os planos nem sempre são realizados devido a falhas na execução e avaliação. Um bom planejamento de ensino deve considerar os objetivos, conteúdos, competências e habilidades dos alunos.
Este documento discute as práticas e funções dos professores. Os professores desempenham vários papéis como transmissores de informação, modelos profissionais e facilitadores de aprendizagem. As práticas pedagógicas dos professores incluem interagir com os alunos, planejar atividades de aprendizagem e gerir fluxos de informação na sala de aula. Os métodos de ensino como expositivo, de descoberta e discussão também são abordados.
O documento discute as práticas e papéis dos professores. Os professores desempenham vários papéis como transmissores de informação, modelos profissionais e facilitadores de aprendizagem. As práticas pedagógicas dos professores incluem interagir com os alunos, planejar atividades de aprendizagem e gerir fluxos de informação na sala de aula.
Esses slides são uma forrmatação de diversos textos coletados em diversos sites sobre formação e coordenação pedagógica. São adaptações e releituras desses textos lidos ao longo de alguns anos. Não são, portanto, de minha autoria. Fiz adaptações.
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinarmarcaocampos
O documento descreve dez competências essenciais para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem e administrar a progressão das aprendizagens; 2) conceber dispositivos de diferenciação; 3) envolver alunos em sua aprendizagem; 4) trabalhar em equipe; 5) participar da administração da escola.
Este documento discute as dimensões articuladora e formadora da função de coordenador pedagógico. Ele inclui a leitura de textos e vídeos sobre qualidade de vida no trabalho, gestão escolar, mudança de cultura escolar e competências de coordenadores. Também discute a mediação do saber docente, trabalho coletivo, formação continuada de professores e estabelecimento de parcerias com alunos.
Este documento descreve uma formação continuada para coordenadores pedagógicos. O programa inclui discussões sobre o papel do coordenador, observações de sala de aula, vídeos sobre gestão escolar e mudanças na cultura escolar. Também aborda competências do coordenador como mediar o desenvolvimento profissional dos professores, promover trabalho em equipe, oferecer formação continuada e estabelecer parcerias entre a escola e a comunidade.
Este documento discute as dimensões articuladora e formadora da função de coordenador pedagógico. Ele inclui a leitura de textos e vídeos sobre qualidade de vida no trabalho, gestão escolar, mudança de cultura escolar e competências de coordenadores. Também discute a mediação do saber docente, trabalho coletivo, formação continuada de professores e estabelecimento de parcerias com alunos.
Semelhante a o papel do coordenador e supervisor.pdf (20)
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
2. Romper com a divisão radical entre concepção e
execução.
NOVA CONCEPÇÃO DE
GESTÃO ESCOLAR
Fortalecer a democratização do processo
pedagógico, valorizando a participação
consciente e responsável de todos que fazem a
escola nas decisões sobre o planejamento e
orientação do seu trabalho e sobre o
funcionamento geral da escola, visando ao seu
contínuo aprimoramento.
3. Situada no agir comunicativo, na intersubjeti-
vidade.
Implica numa revisão e transformação do
papel de todos que assumem cargos de
liderança na instituição.
NOVA CONCEPÇÃO DE
GESTÃO ESCOLAR
4. DIRETORES, SUPERVISORES E
COORDENADORES ( GESTORES )
CARGOS DE LIDERANÇA
Exercer influência sobre
os outros.O líder
consegue que as coisas
sejam feitas através
das pessoas
Devem ser cargos
de autoridade, não
de poder
Precisam desafiar e mudar crenças e paradigmas
5. Articular a construção coletiva de um projeto
pedagógico,priorizando não só o desenvolvimen-
to profissional/técnico dos seus professores e
funcionários, porém investindo, com o mesmo
afinco, no desenvolvimento pessoal desses
colaboradores, a partir de um plano de
formação continuada, elaborado com a
participação efetiva dos mesmos.
DIRETORES, SUPERVISORES,
COORDENADORES
PRINCIPAL FUNÇÃO
6. Âmbitos de atuação do COORDENADOR/
SUPERVISOR/ORIENTADOR
Coordenador
Supervisor
Orientador
Junto à
Direção
Junto aos
especialistas
afins
Junto à
Comunidade
em geral
Junto ao Serviço de
Orientação
Psicopedagógica
Junto aos
Professores
Junto aos
alunos
Junto aos
familiares
Junto aos
Funcionários
7. Atua como mediador e assessor no planejamento,
acompanhamento, orientação e avaliação de processos
educacionais.
O SUPERVISOR/ COORDENADOR
ESCOLAR OU PEDAGÓGICO
Deve comprometer-se na implantação das políticas nas
escolas,na articulação com os demais setores das
Secretarias Estaduais, no aprimoramento da gestão
pedagógica e administrativa, na valorização e fortalecimento
dos canais de participação da comunidade e na orientação
das equipes escolares.
Necessita exercer com competência o seu papel de líder
dentro das escolas.
8. Liderar significa conquistar as
pessoas, envolvê-las de forma que
coloquem o seu coração, mente,
espírito, criatividade e excelência a
serviço de um objetivo. É preciso fazer
com que se empenhem ao máximo, na
missão, dando tudo pela equipe.
9. A liderança legítima deve ser baseada
na autoridade e não no poder.
A autoridade é a essência da pessoa;
está ligada a seu caráter.
10. LIDERAR EXIGE:
Paciência (demonstrar autocontrole)
Gentileza (tratar os outros com cortesia;
dispensar atenção e encorajamento aos outros)
Humildade (demonstrar ausência de orgulho,
arrogância ou pretensão)
Respeito (tratar todas as pessoas com a devida
importância)
Altruísmo (atender as necessidades dos outros)
Perdão (deixar para lá o ressentimento)
Honestidade (não tentar enganar ninguém)
Compromisso (ser fiel a sua escolha)
James Hunter
11. Esqueça a necessidade de ser
interessante e procure se mostrar
interessado.
A escuta empática é uma habilidade
que um líder precisa desenvolver.
12. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
À EFETIVA AÇÃO DE LIDERAR:
A comunicação constante;
Planejamento cuidadoso;
Coragem;
Disciplina;
Flexibildade; e,
Sua enorme habilidade em servir seus
liderados
13. Profissionais aprendem a fazer fazendo
e refletindo sobre os problemas, vendo-
os sobre diferentes pontos de vista,
compartilhando idéias com um orientador
mais experiente, verificando a validade das
soluções construídas e suas
implicações, pesquisando, etc.
(Donald Schön)
PROFISSIONAIS REFLEXIVOS
14. Professor reflexivo é o que pensa cotidiana-
mente a sua prática, visando a aprimorá-la
sempre.
Comprometido com a sua profissão, sente-se
autônomo e capaz de assumir suas opiniões
e idéias e tomar decisões apropriadas a cada
contexto em que interage e atua
profissionalmente.
PROFESSOR REFLEXIVO
16. Exercerem suas funções com segurança
e autonomia.
Terem ampla experiência educacional,
preferencialmente já tendo exercido o
papel de professor(a).
SUPERVISORES / COORDENADORES
Requisitos ao exercício dessa função:
17. Possuírem sensibilidade e capacidade
empática, a fim de estabelecerem
construtivas relações interpessoais com os
seus orientandos, conhecendo a maneira
particular como cada um(a) atua e reflete sua
prática.
SUPERVISORES / COORDENADORES
Requisitos ao exercício dessa função:
18. Serem bem preparados teoricamente.
Encararem a formação de educadores
como uma área de conhecimento em si,
buscando dominar suas especificidades.
SUPERVISORES / COORDENADORES
Requisitos ao exercício dessa função:
19. Participação em grupos de estudo e reflexão com
outros profissionais de educação.
Realização de trabalhos a nível emocional /
relacional
Participação em eventos diversos de
atualização ou de especialização
Investimento em estudos autônomos de
temas específicos.
PROCESSO DE AUTOFORMAÇÃO
PARALELA DE SUPERVISORES/
COODENADORES
20. Cooperar efetivamente com a Direção, no
sentido de consolidar uma gestão educacional
democrática e solidária.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
É fundamental que esses profissionais invistam em:
Favorecer a melhoria contínua da qualidade de
ensino das escolas.
21. Criar um bom vínculo de confiança com os(as)
professores(as), constituindo-se num(a) parceiro(a)
presente, disponível, exigente, estimulador(a).
Planejar e coordenar situações de aprendizagem
que promovam a atividade mental construtiva
do (a) professor (a) num contexto de resolução de
problema, pesquisa, reflexão, diálogo permanente
com diferentes interlocutores.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
22. Observar sistematicamente o(a) professor(a) na sua
atuação diária, na relação com os demais membros
de sua comunidade de aprendizagem, com os alunos e
seus familiares e na participação em reuniões diversas.
Conversar francamente com o(a) professor sobre
adequações e inadequações observadas em
classe, registrando-as, para que o(a) mesmo(a)
tome maior consciência delas e invista nas
mudanças necessárias.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
23. Analisar as diferentes produções do(a) professor(a),
principalmente, seus registros reflexivos sobre a própria
prática, dando ao(à) mesmo(a) retornos pertinentes,
seguros e construtivos.
Ajudar os(as) professores(as) a desenvolverem a
sua competência profissional (capacidade de articular
recursos cognitivos múltiplos – conceitos, conhecimen-
tos, informações, hipóteses, esquemas de inferência
e de processamento, métodos) para resolver situa-
ções complexas ou incertas da prática educativa
(Perrenoud).
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
24. Estabelecer metas com cada professor(a) sobre os
aspectos que devem ser priorizados na sua capacitação
visando à transformação dos esquemas orientadores da
prática de cada um(a) “habitus”, negociando as formas
como serão operacionalizadas as referidas metas e
explicitando os critérios de avaliação.
Ajudar o(a) professor(a) a construir uma nova visão do
erro (trocando a visão funcional pela estrutural – aquela
que passa pela compreensão das razões dos erros, a
partir de sua própria atuação como orientador(a)).
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
25. Valorizar as didáticas específicas, estudando-as
junto com os(as) professores(as) e discutir
criticamente uma prova, um plano, uma atividade
elaborada pelo (a) professor(a).
Estimular e orientar o(a) professor(a) a tornar-se
um(a) pesquisador(a) em seu universo de
trabalho, para que possa mobilizar-se na busca de
respostas, ressignificando aprendizagens anteriores e
avançando na produção de conhecimento didático.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
26. Retroalimentar a ação do(a) professor(a) com
uma justa avaliação do seu percurso formativo, tão
particular e diferenciado do dos demais.
Orientar os(as) professores(as) para a realização
de uma auto-avaliação sistemática e contínua do
seu desenvolvimento pessoal e profissional.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
27. Conhecer e saber interpretar a legislação educa-
cional, dando o suporte necessário à Direção da(s)
escola(s).
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
É também importante que o Supervisor/Coordenador
possa:
Ler e fazer esquemas relativos às resoluções,
deliberações,indicações e pareceres emitidos pelos
órgãos competentes, para auxiliar os diretores de
escolas e preparar orientações técnicas para os
professores.
28. UM DIA TÍPICO DE ATUAÇÃO COMO
COORDENADOR PEDAGÓGICO
Organização e execução de horários de
trabalho pedagógico coletivo;
Organização do início dos períodos;
Relações formais e informais com direção,
professores, alunos, pais, órgãos superiores;
Leitura de redes e comunicados, e
elaboração de relatórios;
Atendimento às emergências.
Laurinda de Almeida
29. Atuar como ponte entre a escola e a universidade
Resumir textos teóricos, selecionando a quantidade e
complexidade de informações de que necessita cada
professor(a) num determinado estágio de sua formação.
Transpor idéias teóricas para a prática.
Articular os conhecimentos dos(as) professores(as) -
aplicação pedagógica- com os dos pesquisadores -
resultados das pesquisas.
DESAFIOS PARA OS
SUPERVISORES E ORIENTADORES
Trabalhar em equipe ( apoio de vários especialistas).
30. Ter documentados e de fácil acesso para o atendi-
mento dos(as) professores(as).
• Currículos do colégio
• Parâmetros Curriculares Nacionais.
Afixar periodicamente, no mural da sala dos profes-
sores (as) estímulos com informações, provocações
(crônicas, textos gostosos, matérias de jornal, poesias,
etc).
SUGESTÕES PARA OS
SUPERVISORES E ORIENTADORES
31. • Registros dos(as) professores(as) atuais e antigos
(diários de classe, relatórios).
• Regimento – normas definidas para o grupo.
• Textos selecionados para estudo – importantes
como subsídios teóricos da prática.
• Modelos de projetos bem e mal sucedidos para
reflexão.
• Filmes em vídeo para análise.
• Bibliografia selecionada acerca dos conhecimentos
teóricos referenciais para o trabalho na instituição.
DESAFIOS PARA OS
SUPERVISORES E ORIENTADORES