Mediação na tutoria online fundamenta-se nos processos de comunicação e conversação, nos quais tecemos a teia do conhecimento apoiada nas redes de aprendizagem.
O documento discute o papel do tutor como mediador em cursos a distância. Apresenta três pontos principais: 1) O tutor ajuda os educadores no processo de construção de significados sobre os conteúdos do curso de prevenção do uso de drogas. 2) O tutor deve promover a interação social entre os participantes por meio de ferramentas como fóruns de discussão. 3) Há diferentes tipos de participação dos cursistas, como ativo, passivo e ausente, e o tutor deve incentivar a participação ativa.
Durante o período de pandemia recente (2020/21) temos assistido ao que se convencionou chamar, em alguns países, de ensino remoto emergencial. Tal experiência educacional, como o próprio nome diz, de caráter emergencial, poderia ser considerada como uma nova modalidade de ensino, embora pretenda-se temporária, diferente tanto do ensino presencial, quanto do ensino à distância e da educação digital. O ensino remoto emergencial, do ponto de vista didático, tem utilizado diferentes meios de comunicação entre professores e alunos, desde o envio de materiais copiados ou impressos, internet e programas de televisão. É louvável e necessário o enorme esforço de professores, alunos, governos e empresas, para garantir a continuidade do processo educativo em tempos tão adversos. Durante este período de tempo nesta modalidade de ensino emergencial, para além dos inúmeros benefícios de garantir a continuidade da educação formal, nota-se, do ponto de vista pedagógico, uma tentativa de transposição das práticas dominantes do ensino presencial para o meio online. Neste sentido, quando os meios informáticos e de conexão à internet estão disponíveis, são recorrentes a ênfase na transmissão de aulas ao vivo, centradas na exposição dos conteúdos por parte do professor durante horas e diariamente. Diante deste cenário, e em busca de alternativas pedagógicas para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais, o presente trabalho de pesquisa procura analisar a importância da estratégia pedagógica do diálogo colaborativo assíncrono como elemento estruturante do conceito de educação digital humanizada.
Esta pesquisa foi baseada em um estudo de caso de formação de formadores online em ambiente Moodle (versão 3.11). São discutidas questões relacionadas às dificuldades das aulas síncronas e analisadas as possibilidades pedagógicas e engajamento dos estudantes em atividades assíncronas de forma
comparativa na atividade fórum (nativa no moodle) e na ferramenta debate sobre texto em pdf (plugin “pdf annotation”). Conclui-se que o engajamento dos participantes foi maior nos comentários e interações realizados diretamente sobre o texto pdf (plugin) do que nos fóruns de debate. Recomenda-se a adoção desta ferramenta de debate sobre texto em pdf e a possibilidade de que ele seja incorporado como ferramenta nativa em próximas versões do moodle, assim como em outras plataformas e ambientes online, de modo a aumentar o engajamento e colaboração no ensino digital.
Mini curso Educomunicação (Versão Revisada/Atualizada)Luci Ferraz
Material revisado e atualizado (Nov/2017), frente a novos entendimentos sobre o tema, sendo que este material se originou do mini curso feito no 21º CIAED, ABED, em Bento Gonçalves/RS, Out/2015.
Didática e Ensino Remoto: mediações na aula remotaLeonardo Severo
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
C:\documents and settings\chayana\desktop\pós graduação\o tutor e a ead compe...Chayana
Diante da competitividade do mercado atual, em que a falta qualificação se torna cada vez mais fator excludente para a sociedade, a EAD vem sublinhando de forma acentuada seu papel imprescindível enquanto democratização da Educação. Qual é o perfil deste profissional que é o responsável pelo contato humano no processo de ensino-aprendizagem?
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Durante o período de pandemia recente (2020/21) temos assistido ao que se convencionou chamar, em alguns países, de ensino remoto emergencial. Tal experiência educacional, como o próprio nome diz, de caráter emergencial, poderia ser considerada como uma nova modalidade de ensino, embora pretenda-se temporária, diferente tanto do ensino presencial, quanto do ensino à distância e da educação digital. O ensino remoto emergencial, do ponto de vista didático, tem utilizado diferentes meios de comunicação entre professores e alunos, desde o envio de materiais copiados ou impressos, internet e programas de televisão. É louvável e necessário o enorme esforço de professores, alunos, governos e empresas, para garantir a continuidade do processo educativo em tempos tão adversos. Durante este período de tempo nesta modalidade de ensino emergencial, para além dos inúmeros benefícios de garantir a continuidade da educação formal, nota-se, do ponto de vista pedagógico, uma tentativa de transposição das práticas dominantes do ensino presencial para o meio online. Neste sentido, quando os meios informáticos e de conexão à internet estão disponíveis, são recorrentes a ênfase na transmissão de aulas ao vivo, centradas na exposição dos conteúdos por parte do professor durante horas e diariamente. Diante deste cenário, e em busca de alternativas pedagógicas para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais, o presente trabalho de pesquisa procura analisar a importância da estratégia pedagógica do diálogo colaborativo assíncrono como elemento estruturante do conceito de educação digital humanizada.
Esta pesquisa foi baseada em um estudo de caso de formação de formadores online em ambiente Moodle (versão 3.11). São discutidas questões relacionadas às dificuldades das aulas síncronas e analisadas as possibilidades pedagógicas e engajamento dos estudantes em atividades assíncronas de forma
comparativa na atividade fórum (nativa no moodle) e na ferramenta debate sobre texto em pdf (plugin “pdf annotation”). Conclui-se que o engajamento dos participantes foi maior nos comentários e interações realizados diretamente sobre o texto pdf (plugin) do que nos fóruns de debate. Recomenda-se a adoção desta ferramenta de debate sobre texto em pdf e a possibilidade de que ele seja incorporado como ferramenta nativa em próximas versões do moodle, assim como em outras plataformas e ambientes online, de modo a aumentar o engajamento e colaboração no ensino digital.
Mini curso Educomunicação (Versão Revisada/Atualizada)Luci Ferraz
Material revisado e atualizado (Nov/2017), frente a novos entendimentos sobre o tema, sendo que este material se originou do mini curso feito no 21º CIAED, ABED, em Bento Gonçalves/RS, Out/2015.
Didática e Ensino Remoto: mediações na aula remotaLeonardo Severo
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
C:\documents and settings\chayana\desktop\pós graduação\o tutor e a ead compe...Chayana
Diante da competitividade do mercado atual, em que a falta qualificação se torna cada vez mais fator excludente para a sociedade, a EAD vem sublinhando de forma acentuada seu papel imprescindível enquanto democratização da Educação. Qual é o perfil deste profissional que é o responsável pelo contato humano no processo de ensino-aprendizagem?
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Este trabalho foi desenvolvido com intenção de contribuir na formação de novos tutores, demonstrando além da teoria, como as práticas devem ser exercidas e elaboradas, tendo em vista a teoria da sociabilidade.
Um trabalho científico exige um padrão de normas e exigências para uma melhor uniformidade e formalidade durante a sua execução, e agora você pode aprender essas regras através do ensino a distância. Com curso de Metodologia do Trabalho Científico você vai abrir novos horizontes profissionais e aprenderá a realizar um trabalho científico de maneira detalhada, utilizando uma metodologia de pesquisas e adquirindo uma maior eficiência e rapidez durante o projeto. Neste curso online você pode estudar em casa por um material de qualidade, obter o seu certificado e uma melhor colocação profissional em pouco tempo.
Semelhante a Mediação na tutoria online fundamenta-se nos processos de comunicação e conversação, nos quais tecemos a teia do conhecimento apoiada nas redes de aprendizagem.
Analisar e caraterizar instrumentos de avaliação alternativos em contextos de...João Henriques
Trabalho de Grupo elaborado por Elisabete Santos, João Henriques, Manuel Lousa e Rute Antunes como resposta ao solicitado no “Tema 3: Instrumentos de Avaliação Pedagógica em Contexto de Elearning” da Unidade Curricular “Avaliação em Contextos de eLearning” do Mestrado em Pedagogia do eLearning da Universidade Aberta.
Apresentação da comunicação:
Seabra, F. B., & Barros, D. M. V. (2011). Docência para a aprendizagem colaborativa: estratégias pedagógicas para os fóruns no e-learning. Comunicação
O uso de foruns de discussão em um curso de capacitação para professores de i...Doris Soares
Adotando uma visão Sistêmico-Funcional da linguagem (HALLIDAY, 1994) e partindo das variáveis Campo, a qual se refere à natureza das ações sociais realizada por intermédio da linguagem, e Relação, a qual se refere aos participantes em uma interação (HALLIDAY e HASAN, 1989), esta comunicação enfoca o uso de fóruns de discussão em um curso de capacitação para professores de idiomas. Visando à identificação das ações sociais realizadas nos fóruns do curso, foram analisadas 238 postagens de treze participantes. Dentre os achados, destacamos que em apenas 35% das postagens há algum tipo de reflexão e/ ou discussão sobre os assuntos trabalhados no curso por meio de leituras teóricas e atividades-modelos. Estas realizam a ação social que definimos como Campo 3. As demais realizam outras ações tais como a preservação de face e manutenção do tecido social (Campo 5), ajuda aos colegas (Campo 4) ou compartilhamento de impressões sobre o curso (Campo 2). Outro fato é que 63% das reflexões (Campo 3) ocorrem em textos que realizam mais de uma ação social ao mesmo tempo, o que pode dividir a atenção do participante na hora de dar continuidade a discussão. Além disso, as funções discursivas perguntar (requerer uma informação) e questionar (levantar questões para discussão), que convidam o interlocutor a se engajar nas conversas nos fóruns, estão presentes em apenas 10% das postagens no Campo 3. No viés da variável Relação, observa-se uma preferência por postar as reflexões em mensagens isoladas, ou seja, que não seguem o esquema Iniciação > Resposta | > Feedback, típico de uma conversa. Essas evidências apontam para uma possível necessidade de revisão da prática docente no que tange a condução de tarefas de reflexão nos fóruns de discussão, muito comuns em cursos on-line. Considerações sobre esse assunto também serão apresentadas na presente comunicação.
Análise de dados referentes à interação de pessoas de
uma comunidade de aprendizagem b-learning sob a
ótica da metafetividade e gestão emocional. Pesquisa
realizada em 2010 com um grupo de alunos do Programa
Doutoral em Multimédia em Educação que buscava
evidenciar a percepção dos alunos sobre a sua
aprendizagem após o primeiro ano curricular. Esta investigação
adota uma abordagem qualitativa dos dados
obtidos através de um focus group, questionários
e análise das interações na comunicação assíncrona
nas unidades curriculares. Apresentamos alguns dados
obtidos dos instrumentos pré-anunciados acompanhados
das primeiras análises.
Interação e colaboração em cursos on-line: conflitos e limitaçõesKatia Tavares
Trabalho intitulado "Interação e colaboração
em cursos on-line: conflitos e limitações", apresentado por Kátia Tavares (UFRJ), na mesa-redonda "Interação e Ensino-Aprendizagem em Contextos Digitais" realizada no 17o InPLA (Intercâmbio de Pesquisas em Linguistica Aplicada) na PUC-SP em 1o de maio de 2009.
NA TEMPORALIDADE INAUGURAL DO PET CONEXÕES DE SABERES: PROJETO EDUCAÇÃO, REFL...Leticiacs10
Trabalho apresentado no IV Seminário do Conexões de Saberes na UFRPE
Semelhante a Mediação na tutoria online fundamenta-se nos processos de comunicação e conversação, nos quais tecemos a teia do conhecimento apoiada nas redes de aprendizagem. (20)
El fenomeno de la desercio e la persistencia online vfinal2Wilsa Ramos
En las dos últimas décadas con la expansión del aprendizaje en línea, mediada por las Tecnologías de la Información y la Comunicación, los investigadores volvieron la atención hacia los altos índices de evasión y las razones de la persistencia de los estudiantes en los cursos superiores a distancia.
Según Simpson (2013), este tema se plantea como un problema en el corazón de la gestión de la educación a distancia, cuestionando:
¿Cuáles son los factores que llevan a los estudiantes a desistir de los cursos? ¿Cuáles son los factores que los llevan a persistir?
¿Cómo minimizar los efectos de la evasión en la gestión educativa?
¿Cómo activar la persistencia de los estudiantes?
Las investigaciones internacionales buscan identificar y explicar los fenómenos de la evasión y la persistencia que representan ganancias o pérdidas significativas para el sistema educativo (Simpson, 2013).
Por lo tanto, esta conferencia presenta datos de revisión de la literatura internacional, en el período 2007-2013, sobre la evasión y la persistencia en cursos superiores a distancia identificando los factores de estudio en las encuestas internacionales.
De forma secundaria, propone definir algunas estrategias que pueden minimizar la evasión por niveles institucionales, micro, meso y macro.
O fenômeno da evasão e da persistência nos cursos superiores onlineWilsa Ramos
Palestra realizada na UDESC - Setembro de 2017 por prof. Dra. Wilsa Maria Ramos.
Nas duas últimas décadas com a expansão da aprendizagem online, mediada pelas Tecnologias da Informação e Comunicação, os investigadores voltaram a atenção para os altos índices de evasão e as razões da persistência dos estudantes nos cursos superiores a distância. Segundo Simpson (2013), esse tema coloca-se como um problema no coração da gestão da educação a distância, questionando:
Quais o fatores que levam os estudantes a desistirem dos cursos?
Quais os fatores que os levam a persistir?
Como minimizar os efeitos da evasão na gestão educacional?
Como ativar a persistência dos estudantes?
As pesquisas internacionais buscam identificar e explicar os fenômenos da evasão e da persistência que representam ganhos ou perdas significativas para o sistema educacional (Simpson, 2013). Portanto, essa palestra apresenta dados de revisão da literatura internacional, no período de 2007-2013, sobre a evasão e a persistência em cursos superiores a distância identificando os fatores de estudo nas pesquisas internacionais.
De forma secundária, propõe definir algumas estratégias que podem minimizar a evasão por níveis institucionais, micro, meso e macro.
CUSTOMIZAÇÃO DO MOODLE A PARTIR DO DIÁLOGO ENTRE AS REDES SOCIAIS E A CULTURA...Wilsa Ramos
O diálogo entre as mídias e redes sociais e a conversão dos significados e sentidos produzidos pelo coletivo social de uma dada comunidade tem sido uma preocupação para os educadores na construção de cursos online. A palestra versa sobre experiências universitárias que ocorreram durante o planejamento e a execução de um curso online no Moodle voltado à formação de voluntários da Copa do Mundo de 2014. Em 2013/14, o Brasil atravessava uma forte crise de insatisfação da sociedade face aos gastos com o Mundial e as redes sociais tiveram o seu ápice na mobilização dos coletivos resultando no movimento: “Não vai ter Copa”. A proposta pedagógica do curso foi construída a partir das marcas identitárias do movimento de rua e foi pautada pela cultura da visualidade. O Moodle foi customizado para tornar-se um lugar de sensibilidade a uma crise eminente.
Cenários e perspectivas da EaD no Brasil, por Wilsa Ramos (2013)Wilsa Ramos
Apresentação sobre os últimos 110 anos da história da EAD no Brasil: uma síntese das principais evoluções tecnológicas, iintergerações da EaD. Destaque dos principais programas de EAD que surgiram no Brasil. Construção de uma linha do tempo, com os principais episódios que marcaram a EaD.
Mediação na tutoria online fundamenta-se nos processos de comunicação e conversação, nos quais tecemos a teia do conhecimento apoiada nas redes de aprendizagem.
1. O PAPEL DO TUTOR
COMO MEDIADOR EM
CURSOS A DISTÂNCIA
1º ENCONTRO DO SISAP- SISTEMA DE APOIO À
APRENDIZAGEM DO CURSO DE PREVENÇÃO DO
USO DE DROGAS PARA EDUCADORES DE ESCOLAS
PÚBLICAS- 6ª EDIÇÃO
Prof. Dra. Wilsa Ramos – IP PED
3. COMUNIDADES DE
INDAGAÇÃO/REFLEXÃO.
1. Romper com a tradição do ensino presencial e pensar
a colaboração dentro do contexto do uso das TIC:
fomas flexivéis de comunicação síncronas e
assíncronas.
2. Perspectiva teórica e empírica: necessidade de
efetividade da interação e colaboração para obter
resultados de aprendizagem profundos e significativos.
3. Experiência educativa significativa: reflexão e discurso.
4. Colaboração é um componente chave para a
comunidade de indagação/reflexão.
5. A POLÍTICA PÚBLICA E OS PROGRAMAS DE
INTERVERÇÃO: CURSO DE PREVENÇÃO DO
USO DE DROGAS PARA EDUCADORES DE
ESCOLAS PÚBLICAS
- 6ª EDIÇÃO
CONTEÚDO: PREVENÇÃO
DO USO DE DROGAS NAS
ESCOLAS
TIC
TIC
ESCOLA,
ENTORNO
ESCOLAR,
SOCIEDADE
EDUCADOR
TIC
TUTOR
7. A TRÍADE
O EDUCADOR, que aprende desenvolvendo
sua atividade mental de caráter construtivo
(atividade conjunta); o conteúdo, que é objeto
de ensino e aprendizagem; e o TUTOR, que
ajuda o EDUCADOR no processo de
construção de significados e de atribuição de
sentidos aos conteúdos de aprendizagem,
objetos de conhecimentos (Mauri & Onrubia,
2010, p.125,
COMUNICAÇÃO DIDÁTICA
9. MEDIAÇÃO E A SEQUENCIA DIDÁTICA DO
CURSO X TIPOS DE PARTICIPAÇÃO (ATIVA E
PASSIVA)
10. SEQUÊNCIA DIDÁTICA DO CURSO DE PREVENÇÃO (5ª EDIÇÃO)
Atividade
1 - Acesso à
plataforma
2 – Fórum
Índice quantitativo
Índice qualitativo
Registro de acesso à plataforma
Não pontua
Moodle com login e senha.
Visualização do fórum por
Não pontua
participante.
Qualidade da postagem: varia de 0 a
Postagem de uma ou mais
3 pontos, por fórum. Total de cinco
mensagens.
fóruns, um para cada módulo.
3 - Exercício
Qualidade da resposta: varia de 0 a
Objetivo (resposta Número de exercícios respondidos. 1 (hum) ponto. Máximo de pontos
automática)
15.
Qualidade da resposta: varia de 0 a
x pontos por Módulo. Módulos 1 a
4 - Atividade
Registro de envio da atividade
3: variam de 0 a 5 pontos. Módulo
Colaborativa
coletiva.
4: varia de 0 a 25 pontos. Módulo 5:
varia de 0 a 15 pontos
11. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS
ONLINE - AVA
Diversos tipos de participação dos cursistas.
Envolve
a ideia de pertencimento a uma
comunidade (Jaldemark et al., 2006)
e
cumprimento de atividades (Hrastinski, 2008,
2009).
Envolve tudo que nós fazemos, sentimos,
compartimos quando tomamos parte em uma
experiência significativa (Hrastinski, 2009, p.81).
12. OS SEIS NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO (HRASTINSKI)
Nível
Descrição
%
1 - Acesso
Acesso ao ambiente virtual de aprendizagem, (número
de vezes que o cursista acessou o ambiente virtual)
3
2 – Resposta ao fórum
O cursista que posta muitas mensagens participa mais
ativamente do que o que não é um assíduo comentador
dos fóruns.
28
3 - Qualidade de resposta
O cursista ativo é aquele que realiza postagem de alta
qualidade, e não apenas o cursista que posta muitos
comentários
25
4 – Leitura e postagem no
fórum
Nesse nível, o cursista que lê e posta muitas mensagens é
considerado um cursista ativo.
6
5 - Quantidade de postagens e
a importância que foi dada a
essas postagens
Nesse nível, a avaliação dos tutores e a quantidade de
feedbacks se configuram como recompensas para a
participação do curso, o que remetem a ideia de que esse
cursista é mais ativo. Cruza-se a importância com o
total de postagens do cursista.
6
6 - Participação de um diálogo Vonderwell e Zachariah (2005) propõem que esse nível
recompensador
de estudo não se define pelo número de postagens dos
cursistas no fórum, mas pelo fato dos cursistas se
33
13. CINCO TIPOS DE PARTICIPAÇÃO (ROHE, ET AL. 2013):
Cursista ativo: Apresenta participação regular, seja na visualização do Fórum ou na
entrega da atividade avaliativa. Participa desde o início até o último módulo.
Cursista mediano: Tem participação mediana, em termos quantitativo e qualitativo. Ele
varia a participação nos módulos, mas, busca a visualização dos fóruns e a entrega das
atividades colaborativas. Demonstra ter como meta a aprovação, visto que permanece no
curso de forma regular.
Cursista intermediário: Eles são ativos da metade para o final do curso e têm mais
chances de estarem no grupo de aprovados do que um cursista que estava entre os mais
ativos no início do curso, que buscaram a visualização dos fóruns e a entrega da atividade
colaborativa.
Cursista passivo: Ele tem participação infrequente e irregular podendo participar em
termos quantitativos, mas não apresenta qualidade. O seu tipo de participação pode
resultar em aprovação ou não. Não se pode inferir que busca a pontuação mínima para a
aprovação.
Cursista ausente: Não se engaja socialmente, não demonstra compromisso social com a
turma, não tem regularidade ou qualidade nas respostas, visualiza os fóruns e outros
recursos (a investigar) obtém os dados e conhecimentos que lhe interessam no curso. Pode
estar frequente até o último módulo, mas, sempre como observador. A sua participação
não demonstra interesse em obter a pontuação mínima para a aprovação.
14. Qualidade da atividade conjunta,
interação e feedback, presença
cognitiva e docente.
Finnegan et al. (2008); Morris e
Finnegan (2008); Lee e Choi (2008);
Nistor e al. 2010. Hershkovitz e
Nachmias (2011); Lykourentzou et
al. (2009)
15. TIPOS DE PARTICIPAÇÃO (TABOSA, 2011)
Ausente - recebe
as
contribuir/posicionar-se, em
sobre a discussão;
mensagens
sem
nenhum momento,
Passivo - não contribui para uma discussão
aprofundada sobre o tema em questão, sendo
superficial em suas posições, e a quantidade de
mensagens postadas é pequena, geralmente uma ou
duas;
Questionador - questiona posições e sugere
solução para os problemas apresentados instiguem
a discussão;
Debatedor – contribui,
com
sua
experiência,
apresentando argumentações bem fundamentadas,
responde a questionamentos e comenta as
contribuições dos demais participantes.
17. Construindo a CVA: papel do
tutor
Compromisso
real
com os membros da
comunidade para
avançar na
consecução dos
objetivos.
Zona
de confiança que dê
voz aos participantes.
Zona de afetividade, coresponsabilidade,
codependência e
colaboração.
Criação
Indução
Incubação
Melhora do
desempenho
Implementação
Encerramento
Professor
Desenho,
estrutura,
forma de
trabalho e
aprendizagem
infraestrutura
tecnológica
requerida.
modela o início
das interações,
regras de
confidencialid
ade,
frequencia,
forma e
extensão da
participação.
Esperada.
Inicio,
desenvolvim
ento e
estímulo ao
procesSo de
comunicação
.
Vinculado
com a
avaliação.
Encerramento por
ter alcançado a meta.
Processo de avaliação
contínua. Refletir
sobre o êxito da CVA.
18. TRABALHANDO A FAVOR DA
PERSISTÊNCIA E CONTRA A EVASÃO.
''Persistência na aprendizagem”
o estado em que cursistas desejam
participar continuamente em seus
programas educacionais e concluir seus
cursos, processos, atingindo os seus
objetivos educacionais de obter o grau.
(Müller, 2008).
vontade de continuar a sua aprendizagem
atual. (Shin, 2003)
variável emocional que determina o sucesso
ou o fracasso do cursista no ambiente
cibernético. (Martinez, 2003).
19. QUATRO ESTRATÉGIAS PARA DIMINUIR A
EVASÃO EM EAD
1.
2.
3.
4.
Integração e envolvimento dos
CURSISTAS
Ensino centrado no CURSISTA
Comunidades de aprendizagem
Acessibilidade aos serviços de
suporte e apoio para os
CURSISTAS online.
20. FATORES DE PERSISTÊNCIA - REVISÃO
REALIZADA POR ANGELINO ET AL (2007)
1:Integração e envolvimento,
acadêmico e social no ambiente
universitário. Tinto (1975).
A pesquisa nesta área inclui métodos como o
contato do corpo docente iniciado por meio
de chamadas telefônicas, orientações
iniciais, chats informais e serviços on-line (
Hughes, 2004).
O contato inicial e freqüente com os cursistas
é fundamental (Minich, 1996).
21. 2: DIAZ AND BONTENBAL (2001):
ABORDAGEM CENTRADA NO ALUNO.
- Divisor de águas entre o método
tradicional, abordagem centrada no
professor, e a abordagem centrada no
aluno, socioconstrutivista.
- “Exige formas mais ativas de sala de aula
que envolvam o aluno no processo de
aprendizagem e que dependem de entrada
do estudante para dar sentido aos objetivos
instrucionais" (Diaz & Bontenbal, 2001).
22. 3: COMUNIDADES DE
APRENDIZAGEM - ANDERSON,
2004; VYGOTSKY.
Trabalho coletivo que visa ampliar a base
de conhecimento de forma colaborativa.
Cursistas a distância têm muitos desafios a
superar como a separação física,
sentimento de isolamento, falta de apoio,
sentimento de desconexão; as comunidades
de aprendizagem podem ajudar a minimizar
esses sentimentos.
23. 4: HUGHES (2004): DISPONIBILIDADE
DE SERVIÇOS ONLINE DE DISTINTAS
NATUREZAS.
Sede por serviços on-line que são fáceis de usar,
disponíveis e que atendam as suas
conveniências sobre:
Avaliação (provas, trabalhos, notas, etc)
Suporte técnico
Apoio pedagógico para os estudos
Orientação tutorial
Biblioteca online
Direitos e responsabilidades, segurança e sigilo
das informações.
24. TUTOR = TAREFAS APARENTEMENTE
SIMPLES.
Tutor: acessar diariamente o AVA, abrir fóruns,
incentivar a participação, encaminhar mensagens
de chamada e ao final da semana, apresentar os
questionamentos mais relevantes ao supervisor.
Fazer a costura textual dos fóruns e responder
aos participantes em, no máximo, 24 horas.
MAS, EXTREMAMENTE COMPLEXAS.
25. COMUNICAÇÃO DIDÁTICA: CONCEITOS E TIPOS
DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO SÍNCRONA
E ASSÍNCRONA
São sistemas de
aprendizado integrados
que proporcionam
benefícios as
comunicações virtuais.
SÍNCRONAS
Informação em tempo
real. Interações
mediadas por chat,
telefone e
videoconferência.
ASSÍNCRONAS
Informações de modo
diferenciado. Correio
eletrônico ou e-mail,
fóruns de discussão,
televisão, páginas web,
listas de discussão.
26. O FÓRUM
É um instrumento incentivador e agregador
na construção de conhecimento e na troca de
experiências entre os estudantes, professorestutores e professores-autores (TABOSA, 2011)
27. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE
MEDIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Valoriza a partilha de experiências e
de pontos de vista, assim como o
domínio das técnicas de expressão
escrita;
Permite a realização de atividades de
estudo, reflexão e investigação que
antecedem o envio de uma mensagem;
Incentivador
para
participantes
menos extrovertidos ou com maior
dificuldade de expressão escrita;
Permite
estruturar,
organizar,
preservar e manter o registro de
diálogos, discussões e trocas de
pontos de vista;
Importante
para
alunos,
trabalhadores-estudantes.
28. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE
MEDIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
COMUNICAÇÃO
COMUNIDADE DE
APRENDIZAGEM
FÓRUM está
apoiado
COLABORAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
ATIVA
SUBJETIVIDADE
29. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE
MEDIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
O Modelo de formação em um Ambiente
Virtual indicada por Salmon (2000), é distribuído
em cinco etapas:
1) Acesso e motivação - momento da acolhida, das
boas vindas;
2) Socialização - facilitando as ligações sociais,
culturais e de aprendizagem;
3) Intercâmbio - facilitando tarefas e conteúdos;
4) Construção - facilitando o processo;
5) Desenvolvimento - apoiando e respondendo.
30. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE
MEDIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1. Acesso e motivação - momento da acolhida, das boas
vindas;
Etapa em que o
estudante é acolhido
pela tutoria e demais
colegas, superando a
sensação inicial de
“estar sozinho”, de
“sentir-se só”. Quanto
mais motivados e
animados para começar
as atividades, mas
proativos e positivos
eles serão;
31. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE MEDIAÇÃO NA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
2. Socialização - facilitando as ligações sociais,
culturais e de aprendizagem;
Momento em que
os estudantes
iniciam a
sociabilização, que
estabelecem laços
de confiança entre
a tutoria e seus
colegas. O estudante
se sente
pertencendo a um
grupo que busca o
mesmo objetivo que
ele, sua formação e
sua aprendizagem;
32. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE
MEDIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
3. Intercâmbio - facilitando tarefas e conteúdos;
É caracterizada pela
troca de informações
do conteúdo e das
fontes utilizadas entre
os colegas e a tutoria,
através da postagem
de mensagens no
fórum, formando uma
rede ou várias redes
educativas;
33. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE
MEDIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
4. Construção - facilitando o processo;
Na 4ª. Etapa os estudantes
acessam os conteúdos
relacionados às disciplinas e
complementam com pesquisas
fora do ambiente virtual de
aprendizagem, interpretandoo,
construindo novos
conhecimentos, colaborando,
refletindo, criticando e
ampliando as oportunidades
com a participação dos
colegas e da tutoria através
das postagens nos fóruns;
34. O FÓRUM COMO FERRAMENTA DE
MEDIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
5. Desenvolvimento - apoiando e respondendo.
Quando o estudante
chega a 5ª. Etapa o
conhecimento deverá
estar arraigado nas
maiores referências e
experiências com relação
ao conteúdo que foi
trabalhado. Esse
conhecimento deverá ser
compartilhado com os
colegas e a tutoria.
35. ATUAÇÃO DA TUTORIA
FÓRUM
NO
Formar-se, ser multidisciplinar e
dominar
conhecimentos das áreas do curso.
Saber conviver com as diferenças e as diversidades
culturais de cada região, sem pré-julgamentos ou
opiniões já formadas;
Aguçar a percepção para entender e ouvir seus
parceiros através das palavras expressas na escrita,
estabelecendo diálogo aberto e reflexivo;
Incentivar que cada conceito seja discutido
colaborativamente por todos.
Instruir sobre as algumas mudanças semanais na
unidade, caso necessário;
36. ATUAÇÃO DA TUTORIA
FÓRUM
NO
É necessário manter um diálogo aberto, sincero,
despertando a confiança mútua. A comunicação acontece
respeitando a diversidade de opiniões e as referências
sociais, históricas e culturais de cada pessoa;
O Tutor deve incentivar habilidades ou competências
relacionadas a instruir o aluno a desenvolver-se. Oferecer
oportunidades
frequentes
para os alunos fazerem
perguntas relacionadas com o curso e criar uma discussão
específica dentro de cada módulo do curso;
O Tutor percebe e elucida os problemas que deverão ser
avaliados
para
possíveis soluções visando sempre a
melhoria do ensino-aprendizagem do estudante;
38. A AVALIAÇÃO na Educação a Distância
(EAD) é um processo contínuo, significa que ela se
dá dentro do desenvolvimento diário de ensinoaprendizagem
que
ocorrem nas
discussões
coletivas dos Fóruns.
39. O FÓRUM COMO INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
DE
Tabosa (2011) pontua que, o CONTEÚDO
poderá ser avaliado quanto à:
Articulação entre o tema proposto e as
considerações apresentadas, sejam na forma de
questionamento,
dúvidas,
contraposições,
concordâncias e/ou aprofundamento;
Coerência na apresentação das considerações;
Demonstração de compreensão do tema estudado;
Condição de apropriação do conhecimento
autonomia na busca de novos conhecimentos.
e
40. ESCREVER
NA AREIA
OU
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo
deserto e em um determinado ponto da viagem,
discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro,
ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
“Hoje, o meu melhor amigo deu-me uma bofetada no
rosto.” Seguiram adiante e chegaram a um oásis
onde resolveram tomar banho. O que havia sido
esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo
salvo pelo amigo.
Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu
na pedra: “Hoje, o meu melhor amigo salvou a minha
vida.”
O outro amigo perguntou: “Por que é que, depois que
te magoei, escreveste na areia e agora, escreves na
pedra?”.Sorrindo, o outro amigo respondeu:
“Quando um grande amigo nos ofende, devemos
escrever onde o vento do esquecimento e o perdão
se encarreguem de apagar a lembrança. Por outro,
quando nos acontece algo bom e grandioso,
devemos gravar isso na pedra da memória do
coração onde vento nenhum em todo o
mundo jamais o poderá apagar”.
Escrever
na pedra
42. PAPEL DO TUTOR: INTERMEDIAR
É
= CONSTRUIR
PONTES
POR MEIO DA COMUNICAÇÃO E CONVERSAÇÃO QUE
TECEMOS A TEIA DO CONHECIMENTO APOIADA NAS
REDES DE APRENDIZAGEM ONLINE.
DIALOGAR
COM OS ESTUDANTES DE UMA FORMA
RESPEITOSA, FORTALECENDO A AUTONOMIA E A
CONFIANÇA NO POTENCIAL DO GRUPO E DA INSTITUIÇÃO
FORMADORA.
RESPEITAR AS
PAUTAS DE COMUNICAÇÃO NOS FÓRUNS
COMPREENDENDO QUE A CONVERSAÇÃO ESCRITA PODE
TER O PODER DE TRANSFORMAR E DE FORMAR
INDIVÍDUOS QUESTIONADORES E REFLEXIVOS, QUE
POSSUEM CONFIANÇA EM SI MESMO.