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O centro espírita e nós 
Leonardo Pereira
O primeiro centro espírita 
• SOCIEDADE PARISIENSE DE 
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O centro espírita e nós!

  • 1. O centro espírita e nós Leonardo Pereira
  • 2. O primeiro centro espírita • SOCIEDADE PARISIENSE DE ESTUDOS ESPÍRITAS Fundada em 01/04/1858, por Allan Kardec a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, representando importante papel na marcha do Espiritismo. Havia 6 meses que reuniões de estudo se faziam na casa de Kardec, na rua dos Mártires, 8.
  • 3. “Eram saraus íntimos de 8 a 10 pessoas”. Mas devido ao espaço na residência de Kardec, impossibilitando comportar o crescente número de estudiosos que ali compareciam, fez que alguns dos assistentes levantassem a ideia de se fundar uma sociedade espírita, em local mais amplo. A médium principal naquelas reuniões era a Srta. Ermance Dufaux.
  • 4. Primeiro Centro Espírita do Brasil • Grupo Familiar de Espiritismo. Instalado em 17 de setembro de 1865, às 3h30m, por Luís Olímpio Teles de Menezes, na cidade de Salvador, na Bahia.
  • 5. O que é um centro Espírita? “É uma escola onde podemos aprender e ensinar, semear o bem e colher as graças, burilarmo-nos e aperfeiçoar os outros, na senda eterna”. “O Centro Espírita”, Reformador, janeiro 1951.
  • 6. Personagens do Cenário Espírita Conjunto de todas as pessoas e organizações públicas e privadas Propicia ao ser humano o esclarecimento sobre sua realidade espiritual; atende suas necessidades e promove sua educação integral (moral, intelectual e Frequentador real, potencial e virtual do Centro Espírita social). Exerce, de forma continuada, tarefas no Centro Espírita Trabalhador Espírita Público Espírita Sociedade
  • 7. Perguntas que o Centro Espírita nos faz? Fonte “ O Reformador de 2006
  • 8. Você tem conseguido vir aqui com mais assiduidade?
  • 9. Você tem criticado menos os que trabalham, e se apresentado mais para o serviço?
  • 10. Para colaborar ou prosseguir colaborando, você faz questão de cargos?
  • 11. O Espiritismo não exige santidade de ninguém, mas pelo menos aqui você tem procurado educar seus pensamentos e impulsos, sem perder a espontaneidade e sem deixar de ser você mesmo?
  • 12. Você tem procurado se aproximar mais daqueles que aqui estão e que considera sejam frios, distantes, antipáticos, vaidosos, centralizadores, procurando conhece-los melhor?
  • 13. Além de um hospital e de uma escola, você já percebe que sou também uma oficina de trabalho e que existe algo que você pode fazer por aqui?
  • 14. Estou sempre com as portas abertas para recebê-lo, mas gostaria de saber por que você me procura. Obrigação? Prazer? Dedicação? Necessidade? Dependência? Desencargo de consciência? Amor?
  • 15. Você tem permitido aos companheiros e companheiras espíritas conhecê-lo melhor?
  • 16. Tem priorizado suas relações ou apenas o trabalho?
  • 17. Você imagina quanto custa por mês manter-me funcionando?
  • 18. Tenho dado de mim o que posso para oferecer-lhe um mínimo de conforto, um espaço de trabalho, estudo, confraternização e crescimento. Você tem percebido e valorizado o que lhe ofereço?
  • 19. Você tem aberto espaço para outros se revezarem com você nas funções que ocupa, ou é mais um a alegar a ausência de colaboradores, sem preparar com alegria e desapego os que estão à sua volta e que por timidez ainda se candidataram ao trabalho?
  • 20. Quando você vai a outro Centro procura observar as coisas boas para incorpora-las à minha rotina ou percebe apenas os erros, dando graças a Deus por eles não existirem aqui?
  • 21. Você colabora quando pode e quando dá, sem nenhum esforço pessoal ou renuncia a suas preferencias em favor da minha melhoria?
  • 22. Ou é aquele que abandonam o lar, esquecendo-se dos compromissos familiares assumidos para se refugiar em minhas dependências?
  • 23. Quando alguém se afasta de mim você tenta entender as razões, ou censura e lamenta sem procurar saber os motivos reais que levaram a pessoa a se ausentar?
  • 24. Você já consegue perceber que eu não tenho que ser igual a nenhum outro Centro e que nenhum outro tem que ser igual a mim? Já entende que podemos ser diferentes em alguns aspectos, embora sigamos as mesmas diretrizes que estão na Codificação Espírita?
  • 25. Responder com sinceridade a essas perguntas pode ajudar-nos a nos situar melhor em nossa relação com o Centro Espírita onde atuamos.
  • 26. Embora se diga que é fácil ser espírita dentro do Centro e que fora dele é que os testemunhos são importantes, entendemos que nele existem desafios que se renovam e que se forem gradativamente enfrentados e vencidos, mais facilmente lidaremos com aqueles que se apresentam na vida social. Eis alguns desses desafios:
  • 27. Ser democrático sem ser permissivo; Ser sincero sem ferir deliberadamente os sentimentos dos outros; Falar para as pessoas e não das pessoas; Conviver com as diferenças; Não pensar apenas na boa execução da própria tarefa, mas colaborar, dentro do possível, para que outros companheiros encontrem êxito e satisfação no que fazem;
  • 28. Aceitar cargos e encargos, a fim de não sobrecarregar os outros, sabendo o quanto é difícil agradar a todos; Aprender a aceitar crítica; Reconhecer o valor dos companheiros; Aceitas a colaboração e direção alheia sem se sentir diminuído.
  • 29. O Centro Espírita e Nós “O Centro Espírita será o que dele fizermos”