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Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
Capítulo VII – Bem aventurados os
pobres de espírito
Aquele que se eleva será rebaixado
Por Patrícia Farias – Brasil, 08/06/2021
ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO
Parábola dos primeiros lugares
ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO
5. Jesus entrou em dia de sábado na casa de um dos principais fariseus para aí fazer a sua
refeição. Os que lá estavam o observaram. – Então, notando que os convidados escolhiam
os primeiros lugares, propôs-lhes uma parábola, dizendo: “Quando fordes convidados
para bodas, não tomeis o primeiro lugar, para que não suceda que, havendo entre os
convidados uma pessoa mais considerada do que vós, aquele que vos haja convidado
venha a dizer-vos: dai o vosso lugar a este, e vos vejais constrangidos a ocupar, cheios de
vergonha, o último lugar. – Quando fordes convidados, ide colocar-vos no último lugar, a
fim de que, quando aquele que vos convidou chegar, vos diga: meu amigo, venha mais
para cima. Isso então será para vós um motivo de glória, diante de todos os que estiverem
convosco à mesa; – porquanto todo aquele que se eleva será rebaixado e todo aquele
que se abaixa será elevado.”
(S. Lucas, 14:1 e 7 a 11.)
Parábola dos primeiros lugares
ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO
6. Estas máximas decorrem do princípio de humildade que Jesus não cessa de apresentar como condição essencial
da felicidade prometida aos eleitos do Senhor e que ele formulou assim: “Bem-aventurados os pobres de espírito,
pois que o reino dos céus lhes pertence.” Ele toma uma criança como tipo da simplicidade de coração e diz: “Será
o maior no reino dos céus aquele que se humilhar e se fizer pequeno como uma criança, isto é, que nenhuma
pretensão alimentar à superioridade ou à infalibilidade.
A mesma ideia fundamental se nos depara nesta outra máxima: Seja vosso servidor aquele que quiser tornar-se o
maior, e nesta outra: Aquele que se humilhar será exalçado e aquele que se elevar será rebaixado.
O Espiritismo sanciona pelo exemplo a teoria, mostrando-nos na posição de grandes no mundo dos Espíritos os
que eram pequenos na Terra; e bem pequenos, muitas vezes, os que na Terra eram os maiores e os mais
poderosos. E que os primeiros, ao morrerem, levaram consigo aquilo que faz a verdadeira grandeza no céu e que
não se perde nunca: as virtudes, ao passo que os outros tiveram de deixar aqui o que lhes constituía a grandeza
terrena e que se não leva para a outra vida: a riqueza, os títulos, a glória, a nobreza do nascimento. Nada mais
possuindo senão isso chegam ao outro mundo privados de tudo, como náufragos que tudo perderam, até as
próprias roupas. Conservaram apenas o orgulho que mais humilhante lhes torna a nova posição, porquanto veem
colocados acima de si e resplandecentes de glória os que eles na Terra espezinharam.
ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO
O Espiritismo aponta-nos outra aplicação
do mesmo princípio nas encarnações
sucessivas, mediante as quais os que,
numa existência, ocuparam as mais
elevadas posições, descem, em existência
seguinte, às mais ínfimas condições,
desde que os tenham dominado o
orgulho e a ambição. Não procureis, pois,
na Terra, os primeiros lugares, nem vos
colocar acima dos outros, se não
quiserdes ser obrigados a descer. Buscai,
ao contrário, o lugar mais humilde e mais
modesto, porquanto Deus saberá dar-vos
um mais elevado no céu, se o
merecerdes.
ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO
Somente os séculos de trabalho e dor poderão anular os séculos de egoísmo, orgulho e ambição que nos
conduziram à iniquidade! Passados cinquenta anos de sua trajetória como o senador Publius Lentulus, o Espírito
Emmanuel retorna à existência terrena em uma realidade totalmente diferente da anterior. Como o escravo
Nestório, o autor espiritual vivencia a lei de causa e efeito e reencontra alguns personagens apresentados no livro
Há dois mil anos, enquanto percorre um caminho de aprendizado sobre orgulho e vaidade, sob sincera misericórdia
do Senhor.
43 – Boas Maneiras
“E assenta-te nos último lugar” (S. Lucas, 14:1 e 7 a 11.)
“Não assaltes os lugares de evidência por onde passares. E,
quando te detiveres com os nossos irmãos em alguma parte,
não os ofusques com a exposição do quanto já tenhas
conquistado nos domínios do amor e da sabedoria. Se te
encontras decidido a cooperar pelo bem dos outros, apaga-te,
de algum modo, a fim de que o próximo te possa
compreender. Impondo normas ou exibindo poder, nada
conseguirás senão estabelecer mais fortes perturbações”.

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  • 1. Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo VII – Bem aventurados os pobres de espírito Aquele que se eleva será rebaixado Por Patrícia Farias – Brasil, 08/06/2021
  • 2. ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO Parábola dos primeiros lugares
  • 3. ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO 5. Jesus entrou em dia de sábado na casa de um dos principais fariseus para aí fazer a sua refeição. Os que lá estavam o observaram. – Então, notando que os convidados escolhiam os primeiros lugares, propôs-lhes uma parábola, dizendo: “Quando fordes convidados para bodas, não tomeis o primeiro lugar, para que não suceda que, havendo entre os convidados uma pessoa mais considerada do que vós, aquele que vos haja convidado venha a dizer-vos: dai o vosso lugar a este, e vos vejais constrangidos a ocupar, cheios de vergonha, o último lugar. – Quando fordes convidados, ide colocar-vos no último lugar, a fim de que, quando aquele que vos convidou chegar, vos diga: meu amigo, venha mais para cima. Isso então será para vós um motivo de glória, diante de todos os que estiverem convosco à mesa; – porquanto todo aquele que se eleva será rebaixado e todo aquele que se abaixa será elevado.” (S. Lucas, 14:1 e 7 a 11.) Parábola dos primeiros lugares
  • 4. ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO 6. Estas máximas decorrem do princípio de humildade que Jesus não cessa de apresentar como condição essencial da felicidade prometida aos eleitos do Senhor e que ele formulou assim: “Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que o reino dos céus lhes pertence.” Ele toma uma criança como tipo da simplicidade de coração e diz: “Será o maior no reino dos céus aquele que se humilhar e se fizer pequeno como uma criança, isto é, que nenhuma pretensão alimentar à superioridade ou à infalibilidade. A mesma ideia fundamental se nos depara nesta outra máxima: Seja vosso servidor aquele que quiser tornar-se o maior, e nesta outra: Aquele que se humilhar será exalçado e aquele que se elevar será rebaixado. O Espiritismo sanciona pelo exemplo a teoria, mostrando-nos na posição de grandes no mundo dos Espíritos os que eram pequenos na Terra; e bem pequenos, muitas vezes, os que na Terra eram os maiores e os mais poderosos. E que os primeiros, ao morrerem, levaram consigo aquilo que faz a verdadeira grandeza no céu e que não se perde nunca: as virtudes, ao passo que os outros tiveram de deixar aqui o que lhes constituía a grandeza terrena e que se não leva para a outra vida: a riqueza, os títulos, a glória, a nobreza do nascimento. Nada mais possuindo senão isso chegam ao outro mundo privados de tudo, como náufragos que tudo perderam, até as próprias roupas. Conservaram apenas o orgulho que mais humilhante lhes torna a nova posição, porquanto veem colocados acima de si e resplandecentes de glória os que eles na Terra espezinharam.
  • 5. ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO O Espiritismo aponta-nos outra aplicação do mesmo princípio nas encarnações sucessivas, mediante as quais os que, numa existência, ocuparam as mais elevadas posições, descem, em existência seguinte, às mais ínfimas condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a ambição. Não procureis, pois, na Terra, os primeiros lugares, nem vos colocar acima dos outros, se não quiserdes ser obrigados a descer. Buscai, ao contrário, o lugar mais humilde e mais modesto, porquanto Deus saberá dar-vos um mais elevado no céu, se o merecerdes.
  • 6. ESE - CAPÍTULO VII – OS POBRES DE ESPÍRITO Somente os séculos de trabalho e dor poderão anular os séculos de egoísmo, orgulho e ambição que nos conduziram à iniquidade! Passados cinquenta anos de sua trajetória como o senador Publius Lentulus, o Espírito Emmanuel retorna à existência terrena em uma realidade totalmente diferente da anterior. Como o escravo Nestório, o autor espiritual vivencia a lei de causa e efeito e reencontra alguns personagens apresentados no livro Há dois mil anos, enquanto percorre um caminho de aprendizado sobre orgulho e vaidade, sob sincera misericórdia do Senhor.
  • 7. 43 – Boas Maneiras “E assenta-te nos último lugar” (S. Lucas, 14:1 e 7 a 11.) “Não assaltes os lugares de evidência por onde passares. E, quando te detiveres com os nossos irmãos em alguma parte, não os ofusques com a exposição do quanto já tenhas conquistado nos domínios do amor e da sabedoria. Se te encontras decidido a cooperar pelo bem dos outros, apaga-te, de algum modo, a fim de que o próximo te possa compreender. Impondo normas ou exibindo poder, nada conseguirás senão estabelecer mais fortes perturbações”.