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O BRASIL RUMO AO COLAPSO ECONÔMICO
Fernando Alcoforado*
Os desastrosos governos Dilma Rousseff e Michel Temer contribuíram para que o
Brasil apresentasse na atualidade PIB (Produto Interno Bruto) menor do que em 2010 e
fizessem com que a economia de 12 estados da federação mais o Distrito Federal (DF)
retrocedesse ao patamar do início da década (2010). É o que mostra estudo da
Tendências Consultoria Integrada. As perdas mais expressivas ocorreram nos quatro
estados do Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais), no Rio
Grande do Sul e Paraná, no Amazonas, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas,
Sergipe e na Bahia, além do Distrito Federal. Isto significa dizer que a recessão que
atingiu o Brasil foi disseminada amplamente, afetando tanto as regiões mais ricas do
Sudeste e do Sul, como os pobres estados do Nordeste.
A má condução da política econômica brasileira é a principal causa da débâcle
econômica do Brasil. Os estados do Brasil que tinham uma dinâmica econômica
atrelada às políticas do governo, que eram insustentáveis, de estímulo ao consumo, de
um BNDES agigantado e de investimentos puxados por estatais, como a Petrobras,
terão de fazer um esforço maior para voltar a se recuperar. É o caso do Rio de Janeiro,
por exemplo, que teve uma queda do PIB de 7,2% em dois anos, além de apresentar
uma crise fiscal sem precedentes. Com exceção do setor de serviços, cujo desempenho
no Rio de Janeiro começou a piorar no segundo semestre de 2016, todos os outros
setores de peso na economia regional não só apresentaram grandes quedas a partir de
meados de 2015, como tiveram desempenho pior do que a média no Brasil.
Amazonas e São Paulo são dois estados bastante industrializados e, portanto, mais
sensíveis aos ciclos econômicos. O Amazonas teve a maior queda acumulada de PIB
(12,2%) nos anos de 2015 e 2016 e a economia paulista teve um recuo acumulado de
6,9%. No Amazonas, o desemprego na Zona Franca provoca um efeito dominó na
economia do estado. O quadro atual é de cerca de 80 mil funcionários nas 600 empresas
da Zona Franca. Em sua melhor fase, o complexo chegou a ter 130 mil funcionários. O
peso da indústria em São Paulo é muito grande na economia do estado, apesar de o setor
de serviços já tê-la ultrapassado. E, como os dois motores do setor, bens de consumo
duráveis e de capital, são muito sensíveis ao crédito e ao emprego, é comum que retraia
em momentos de recessão, desencadeando um efeito negativo em outros setores e
segmentos atrelados.
No Nordeste, a recessão econômica e a forte seca castigaram a região nos últimos anos.
Uma das regiões mais afetadas foi a que inclui áreas de plantio de soja, milho e algodão
do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Mesmo com aumento da área plantada e
investimentos em tecnologia, esses estados tiveram quedas no valor bruto da produção
entre 8% e 44% na safra 2015/2016. Como a expectativa é de colheita recorde de grãos
em 2017 (215 milhões de toneladas) essas unidades da federação têm uma possibilidade
de recuperação melhor do que os outros estados. Em 2017, com as chuvas regularizadas,
Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia devem produzir entre 12 e 20 milhões de toneladas
de grãos, voltando a ser responsável por 9% a 10% da safra brasileira.
No período anterior à crise brasileira, estados do Nordeste, Centro-Oeste e Norte
vinham crescendo acima da média do PIB brasileiro que entre, 2002 e 2014, expandiu
2
3,5% ao ano. Como o Sul e o Sudeste são responsáveis por 71% do PIB nacional, têm
taxas mais próximas do resultado alcançado pelo Brasil. Por serem pouco
industrializados, o Norte e o Nordeste têm economias de baixo dinamismo porque não
há efeito de encadeamento nem para frente, nem para trás no sistema econômico. O
Espírito Santo teve o segundo pior desempenho com a recessão. Seu PIB recuou 11,5%
em 2015 e 2016. Só o Amazonas teve um resultado pior (-12,2%). A economia capixaba
foi duramente afetada pelo desastre da Samarco, em Mariana (MG), que culminou com
a paralisação das atividades da mineradora, que ainda está inoperante. As usinas de
pelotização da Samarco ficam em Anchieta (ES).
Tudo isto se soma ao fato de as contas públicas do Brasil apresentarem rombos
previstos pelo governo Temer no orçamento da União de R$ 159 bilhões em 2017 e,
também, em 2018, R$ 139 bilhões em 2019 e R$ 65 bilhões em 2020 os quais
demonstram, não apenas, a incompetência do governo Michel Temer que insiste na
manutenção da fracassada política econômica neoliberal que está levando o País à
condição de “terra arrasada” desde 1990. Uma meta fiscal de déficits sucessivos de
2017 a 2020 fará aumentar ainda mais a gigantesca dívida do governo, que precisará
tomar recursos emprestados para financiar as despesas. Segundo estudo inédito do
banco Credit Suisse, com dados de 68 países, o rombo nas contas do setor público
brasileiro só perderá para o déficit da Venezuela.
Com a trajetória de gastos prevista pelo banco Credit Suisse, a dívida pública brasileira
chegará a 99% do PIB em 2024. A agência Fitch alertou para o risco de rebaixamento
da nota soberana de crédito do Brasil caso o governo não adote medidas extras para
conter a expansão da dívida pública. Países que estiveram a ponto de quebrar
recentemente, como Grécia, Espanha e Portugal, não encontram um déficit tão
alarmante quanto o brasileiro. A conclusão é que o desafio de equilibrar as contas do
governo é elevado. Além disso, a esperada correção pode acontecer tarde demais. Na
análise da Fitch Ratings, o cenário econômico do Brasil melhorou com a queda da
inflação que ocorreu graças à recessão, mas a estagnação da confiança de empresários, o
endividamento extremamente elevado de consumidores e o desemprego alto prejudicam
a recuperação econômica do Brasil.
Segundo o banco Credit Suisse, mesmo que o próximo governo pós-Temer persiga o
limite de expansão de gastos e a reforma da Previdência seja aprovada, a dívida pública
deixaria de crescer apenas na metade da próxima década. Esperar dez anos para
finalmente estabilizar as contas do Brasil é um tempo muito extenso. Nem a limitação
na expansão dos gastos do governo (PEC 241) e a possível aprovação da reforma da
Previdência serão insuficientes para evitar esse cenário. A paciência da população em
relação ao governo chegará ao fim. A manutenção desta política pelo governo Michel
Temer significa continuar a “sangria” econômica que leva as empresas brasileiras à
bancarrota e ao sofrimento da imensa maioria da população brasileira com o
desemprego em massa.
Esta situação só chegará ao fim com o afastamento de Michel Temer da presidência da
República e do seu grupo no poder com a instalação de um governo de salvação
nacional constituído por personalidades de competência comprovada e de moral ilibada
para convocar uma nova Assembleia Constituinte para corrigir as distorções da
Constituição de 1988 e possibilitar estabelecer novos rumos para o Brasil, não apenas
nos planos econômico, político e social, mas também nos planos ético e moral. Após a
3
Constituinte, com o saneamento político do Brasil, seriam convocadas eleições gerais.
O momento atual está a exigir que haja uma grande mobilização da população e uma
efetiva participação de entidades como a OAB, ABI, entre outras, além da participação
de grandes personalidades ligadas às áreas jurídicas, da ciência e das artes em geral e
dos políticos e partidos políticos comprometidos com o reordenamento da vida
nacional.
Não é possível que o povo brasileiro continue na passividade atual assistindo as
instituições políticas em frangalhos e um governo antissocial e antinacional como o de
Michel Temer continuar transformando o Brasil em situação de terra arrasada. Para
solucionar este impasse, é preciso que a população, entidades de peso da sociedade civil
e as grandes personalidades saiam da passividade em que se encontram para viabilizar a
constituição de um governo de salvação nacional que convoque uma nova Constituinte
para construir um novo pacto social no Brasil visando reordenar a vida nacional sem os
quais, ocorrerá inevitavelmente a convulsão social no País que poderá se transformar
em uma guerra civil de consequências imprevisíveis.
*Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação e da Academia Brasileira Rotária
de Letras – Seção da Bahia, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento
Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento
estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é
autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova
(Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São
Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado.
Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e
Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX
e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of
the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável-
Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do
Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social
(Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática
Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas,
Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016) e A Invenção de um novo
Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017). Possui blog na Internet (http://fernando.alcoforado.zip.net). E-
mail: falcoforado@uol.com.br.

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O brasil rumo ao colapso econômico

  • 1. 1 O BRASIL RUMO AO COLAPSO ECONÔMICO Fernando Alcoforado* Os desastrosos governos Dilma Rousseff e Michel Temer contribuíram para que o Brasil apresentasse na atualidade PIB (Produto Interno Bruto) menor do que em 2010 e fizessem com que a economia de 12 estados da federação mais o Distrito Federal (DF) retrocedesse ao patamar do início da década (2010). É o que mostra estudo da Tendências Consultoria Integrada. As perdas mais expressivas ocorreram nos quatro estados do Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais), no Rio Grande do Sul e Paraná, no Amazonas, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e na Bahia, além do Distrito Federal. Isto significa dizer que a recessão que atingiu o Brasil foi disseminada amplamente, afetando tanto as regiões mais ricas do Sudeste e do Sul, como os pobres estados do Nordeste. A má condução da política econômica brasileira é a principal causa da débâcle econômica do Brasil. Os estados do Brasil que tinham uma dinâmica econômica atrelada às políticas do governo, que eram insustentáveis, de estímulo ao consumo, de um BNDES agigantado e de investimentos puxados por estatais, como a Petrobras, terão de fazer um esforço maior para voltar a se recuperar. É o caso do Rio de Janeiro, por exemplo, que teve uma queda do PIB de 7,2% em dois anos, além de apresentar uma crise fiscal sem precedentes. Com exceção do setor de serviços, cujo desempenho no Rio de Janeiro começou a piorar no segundo semestre de 2016, todos os outros setores de peso na economia regional não só apresentaram grandes quedas a partir de meados de 2015, como tiveram desempenho pior do que a média no Brasil. Amazonas e São Paulo são dois estados bastante industrializados e, portanto, mais sensíveis aos ciclos econômicos. O Amazonas teve a maior queda acumulada de PIB (12,2%) nos anos de 2015 e 2016 e a economia paulista teve um recuo acumulado de 6,9%. No Amazonas, o desemprego na Zona Franca provoca um efeito dominó na economia do estado. O quadro atual é de cerca de 80 mil funcionários nas 600 empresas da Zona Franca. Em sua melhor fase, o complexo chegou a ter 130 mil funcionários. O peso da indústria em São Paulo é muito grande na economia do estado, apesar de o setor de serviços já tê-la ultrapassado. E, como os dois motores do setor, bens de consumo duráveis e de capital, são muito sensíveis ao crédito e ao emprego, é comum que retraia em momentos de recessão, desencadeando um efeito negativo em outros setores e segmentos atrelados. No Nordeste, a recessão econômica e a forte seca castigaram a região nos últimos anos. Uma das regiões mais afetadas foi a que inclui áreas de plantio de soja, milho e algodão do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Mesmo com aumento da área plantada e investimentos em tecnologia, esses estados tiveram quedas no valor bruto da produção entre 8% e 44% na safra 2015/2016. Como a expectativa é de colheita recorde de grãos em 2017 (215 milhões de toneladas) essas unidades da federação têm uma possibilidade de recuperação melhor do que os outros estados. Em 2017, com as chuvas regularizadas, Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia devem produzir entre 12 e 20 milhões de toneladas de grãos, voltando a ser responsável por 9% a 10% da safra brasileira. No período anterior à crise brasileira, estados do Nordeste, Centro-Oeste e Norte vinham crescendo acima da média do PIB brasileiro que entre, 2002 e 2014, expandiu
  • 2. 2 3,5% ao ano. Como o Sul e o Sudeste são responsáveis por 71% do PIB nacional, têm taxas mais próximas do resultado alcançado pelo Brasil. Por serem pouco industrializados, o Norte e o Nordeste têm economias de baixo dinamismo porque não há efeito de encadeamento nem para frente, nem para trás no sistema econômico. O Espírito Santo teve o segundo pior desempenho com a recessão. Seu PIB recuou 11,5% em 2015 e 2016. Só o Amazonas teve um resultado pior (-12,2%). A economia capixaba foi duramente afetada pelo desastre da Samarco, em Mariana (MG), que culminou com a paralisação das atividades da mineradora, que ainda está inoperante. As usinas de pelotização da Samarco ficam em Anchieta (ES). Tudo isto se soma ao fato de as contas públicas do Brasil apresentarem rombos previstos pelo governo Temer no orçamento da União de R$ 159 bilhões em 2017 e, também, em 2018, R$ 139 bilhões em 2019 e R$ 65 bilhões em 2020 os quais demonstram, não apenas, a incompetência do governo Michel Temer que insiste na manutenção da fracassada política econômica neoliberal que está levando o País à condição de “terra arrasada” desde 1990. Uma meta fiscal de déficits sucessivos de 2017 a 2020 fará aumentar ainda mais a gigantesca dívida do governo, que precisará tomar recursos emprestados para financiar as despesas. Segundo estudo inédito do banco Credit Suisse, com dados de 68 países, o rombo nas contas do setor público brasileiro só perderá para o déficit da Venezuela. Com a trajetória de gastos prevista pelo banco Credit Suisse, a dívida pública brasileira chegará a 99% do PIB em 2024. A agência Fitch alertou para o risco de rebaixamento da nota soberana de crédito do Brasil caso o governo não adote medidas extras para conter a expansão da dívida pública. Países que estiveram a ponto de quebrar recentemente, como Grécia, Espanha e Portugal, não encontram um déficit tão alarmante quanto o brasileiro. A conclusão é que o desafio de equilibrar as contas do governo é elevado. Além disso, a esperada correção pode acontecer tarde demais. Na análise da Fitch Ratings, o cenário econômico do Brasil melhorou com a queda da inflação que ocorreu graças à recessão, mas a estagnação da confiança de empresários, o endividamento extremamente elevado de consumidores e o desemprego alto prejudicam a recuperação econômica do Brasil. Segundo o banco Credit Suisse, mesmo que o próximo governo pós-Temer persiga o limite de expansão de gastos e a reforma da Previdência seja aprovada, a dívida pública deixaria de crescer apenas na metade da próxima década. Esperar dez anos para finalmente estabilizar as contas do Brasil é um tempo muito extenso. Nem a limitação na expansão dos gastos do governo (PEC 241) e a possível aprovação da reforma da Previdência serão insuficientes para evitar esse cenário. A paciência da população em relação ao governo chegará ao fim. A manutenção desta política pelo governo Michel Temer significa continuar a “sangria” econômica que leva as empresas brasileiras à bancarrota e ao sofrimento da imensa maioria da população brasileira com o desemprego em massa. Esta situação só chegará ao fim com o afastamento de Michel Temer da presidência da República e do seu grupo no poder com a instalação de um governo de salvação nacional constituído por personalidades de competência comprovada e de moral ilibada para convocar uma nova Assembleia Constituinte para corrigir as distorções da Constituição de 1988 e possibilitar estabelecer novos rumos para o Brasil, não apenas nos planos econômico, político e social, mas também nos planos ético e moral. Após a
  • 3. 3 Constituinte, com o saneamento político do Brasil, seriam convocadas eleições gerais. O momento atual está a exigir que haja uma grande mobilização da população e uma efetiva participação de entidades como a OAB, ABI, entre outras, além da participação de grandes personalidades ligadas às áreas jurídicas, da ciência e das artes em geral e dos políticos e partidos políticos comprometidos com o reordenamento da vida nacional. Não é possível que o povo brasileiro continue na passividade atual assistindo as instituições políticas em frangalhos e um governo antissocial e antinacional como o de Michel Temer continuar transformando o Brasil em situação de terra arrasada. Para solucionar este impasse, é preciso que a população, entidades de peso da sociedade civil e as grandes personalidades saiam da passividade em que se encontram para viabilizar a constituição de um governo de salvação nacional que convoque uma nova Constituinte para construir um novo pacto social no Brasil visando reordenar a vida nacional sem os quais, ocorrerá inevitavelmente a convulsão social no País que poderá se transformar em uma guerra civil de consequências imprevisíveis. *Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação e da Academia Brasileira Rotária de Letras – Seção da Bahia, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016) e A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017). Possui blog na Internet (http://fernando.alcoforado.zip.net). E- mail: falcoforado@uol.com.br.