O documento discute neologismos e a ressignificação de palavras, explicando que a língua muda com o tempo devido à evolução social e cultural. Apresenta exemplos de como novas palavras surgem através da derivação, composição ou empréstimo de outras línguas, e como escritores criam neologismos. Também diferencia neologismos de estrangeirismos e mostra como a música utiliza a criação de novas palavras.
O documento discute aspectos importantes da interpretação de textos, como refletir sobre fatos linguísticos em textos orais e escritos, reconhecer a variação linguística considerando fatores sociais e históricos, e estabelecer relações entre o texto e o contexto histórico e cultural em que foi produzido. Ele também ressalta a importância de dominar a norma culta da língua portuguesa e entender significados explícitos e implícitos em um texto.
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)GernciadeProduodeMat
O documento discute as funções da linguagem e como analisá-las em diferentes gêneros textuais para identificar as intencionalidades comunicativas. Aborda as habilidades da BNCC relacionadas à análise dos efeitos de sentido da linguagem e apresenta exemplos de textos ilustrativos de funções como a referencial, emotiva e poética.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de sintaxe, incluindo elipse, zeugma, repetição, pleonasmo, anáfora, anacoluto, hipérbato, silepse, assíndeto e polissíndeto. Estas figuras ocorrem quando se modifica a ordem sintática usual de uma frase ou período para dar maior expressividade ao significado. Exemplos literários ilustram cada uma destas figuras.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
A crônica é um gênero narrativo que narra fatos históricos em ordem cronológica ou trata de temas da atualidade. Uma das mais famosas crônicas é a "Carta de Achamento do Brasil" que narra o descobrimento do Brasil. A crônica moderna comenta assuntos do dia a dia de forma analítica e emocional.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento apresenta uma notícia fictícia sobre a história da Chapeuzinho Vermelho se fosse contada na imprensa brasileira. Ele descreve como diferentes programas jornalísticos e publicações abordariam o caso, de forma sensacionalista, dramática ou leviana. Além disso, traz características e estrutura do gênero textual notícia.
O documento discute aspectos importantes da interpretação de textos, como refletir sobre fatos linguísticos em textos orais e escritos, reconhecer a variação linguística considerando fatores sociais e históricos, e estabelecer relações entre o texto e o contexto histórico e cultural em que foi produzido. Ele também ressalta a importância de dominar a norma culta da língua portuguesa e entender significados explícitos e implícitos em um texto.
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)GernciadeProduodeMat
O documento discute as funções da linguagem e como analisá-las em diferentes gêneros textuais para identificar as intencionalidades comunicativas. Aborda as habilidades da BNCC relacionadas à análise dos efeitos de sentido da linguagem e apresenta exemplos de textos ilustrativos de funções como a referencial, emotiva e poética.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de sintaxe, incluindo elipse, zeugma, repetição, pleonasmo, anáfora, anacoluto, hipérbato, silepse, assíndeto e polissíndeto. Estas figuras ocorrem quando se modifica a ordem sintática usual de uma frase ou período para dar maior expressividade ao significado. Exemplos literários ilustram cada uma destas figuras.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
A crônica é um gênero narrativo que narra fatos históricos em ordem cronológica ou trata de temas da atualidade. Uma das mais famosas crônicas é a "Carta de Achamento do Brasil" que narra o descobrimento do Brasil. A crônica moderna comenta assuntos do dia a dia de forma analítica e emocional.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento apresenta uma notícia fictícia sobre a história da Chapeuzinho Vermelho se fosse contada na imprensa brasileira. Ele descreve como diferentes programas jornalísticos e publicações abordariam o caso, de forma sensacionalista, dramática ou leviana. Além disso, traz características e estrutura do gênero textual notícia.
O documento discute as informações implícitas em textos, distinguindo pressupostos, que são deduzidos a partir de pistas no texto, e subentendidos, que são deduzidos pelo contexto. Pressupostos não estão explícitos mas há pistas lexicais que levam à sua compreensão, enquanto subentendidos são ideias insinuadas e o falante não se compromete com a informação. O documento fornece exemplos de cada um.
O modo imperativo é usado para dar ordens ou fazer solicitações. Ele não se conjuga na primeira pessoa do singular e sua base é o presente do indicativo. Existem formas positiva e negativa, com a positiva dando a ordem diretamente e a negativa proibindo uma ação.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
1) Um período composto por coordenação é constituído por orações coordenadas independentes.
2) Existem orações coordenadas sindéticas, que possuem conjunções, e assindéticas, que não possuem.
3) As orações coordenadas sindéticas são classificadas em aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa.
O documento discute as variedades linguísticas da língua portuguesa no Brasil, destacando que existem diferenças regionais, de escolaridade e classe social. A norma-padrão é ensinada na escola, mas todas as variedades têm valor desde que permitam a comunicação.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
O documento descreve a importância de viajar por experiência própria para conhecer o mundo de forma genuína e quebrar preconceitos. O autor defende que é necessário viajar para lugares desconhecidos para se tornar um aluno e aprender, em vez de julgar com arrogância o que não se viu.
Este documento discute tipologias e gêneros textuais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de textos como cartas, propagandas, biografias e receitas. Também define tipologias textuais como narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição. Por fim, explica que gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e apresenta diversos exemplos como cartas, diários, romances e conversas online.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
Este documento explica as diferenças entre as palavras "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Ele discute quando usar cada uma dessas palavras e fornece exemplos para ilustrar suas funções gramaticais e semânticas. O documento também inclui atividades para praticar o uso correto dessas palavras.
O documento resume os principais elementos da narrativa, incluindo enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso. Explica que a narrativa consiste em organizar uma sequência de eventos e que tudo se resume à pergunta de ter algo a dizer.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
O documento discute os principais elementos da narrativa, incluindo introdução, desenvolvimento, clímax e conclusão. Também aborda conceitos-chave como personagens, tempo, espaço e os tipos de narração.
Memórias literárias são textos que rememoram o passado usando linguagem cuidadosamente escolhida. Eles descrevem experiências vividas pelo autor no passado, contadas no presente, geralmente em primeira pessoa. As memórias caracterizam-se por comparações entre passado e presente, uso de verbos no pretérito para situar os fatos no tempo, e referências a objetos, lugares e modos de vida do passado.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
O documento fornece diretrizes para a redação de textos jornalísticos informativos, definindo-os como relatórios de fatos de forma precisa e imparcial, e listando elementos essenciais como manchete objetiva, verbo no presente, anonimato das fontes, e respostas às perguntas de quem, o que, como, quando, onde, por quê e por isso.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute os diferentes tipos de neologismos, incluindo neologismos léxicos, semânticos e sintáticos. Apresenta exemplos de cada um extraídos de textos e conversas. Também menciona a criação de novas palavras para representar sons onomatopeicos.
O texto discute as variações na língua portuguesa em termos sociais, regionais e históricos. Afirma que nenhuma língua é estática e que variações ocorrem de acordo com a classe social, região e tempo. Também aborda as diferenças entre a língua falada e escrita e como cada mídia requer estruturas e elementos diferentes para permitir a comunicação eficiente.
O documento discute as informações implícitas em textos, distinguindo pressupostos, que são deduzidos a partir de pistas no texto, e subentendidos, que são deduzidos pelo contexto. Pressupostos não estão explícitos mas há pistas lexicais que levam à sua compreensão, enquanto subentendidos são ideias insinuadas e o falante não se compromete com a informação. O documento fornece exemplos de cada um.
O modo imperativo é usado para dar ordens ou fazer solicitações. Ele não se conjuga na primeira pessoa do singular e sua base é o presente do indicativo. Existem formas positiva e negativa, com a positiva dando a ordem diretamente e a negativa proibindo uma ação.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
1) Um período composto por coordenação é constituído por orações coordenadas independentes.
2) Existem orações coordenadas sindéticas, que possuem conjunções, e assindéticas, que não possuem.
3) As orações coordenadas sindéticas são classificadas em aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa.
O documento discute as variedades linguísticas da língua portuguesa no Brasil, destacando que existem diferenças regionais, de escolaridade e classe social. A norma-padrão é ensinada na escola, mas todas as variedades têm valor desde que permitam a comunicação.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
O documento descreve a importância de viajar por experiência própria para conhecer o mundo de forma genuína e quebrar preconceitos. O autor defende que é necessário viajar para lugares desconhecidos para se tornar um aluno e aprender, em vez de julgar com arrogância o que não se viu.
Este documento discute tipologias e gêneros textuais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de textos como cartas, propagandas, biografias e receitas. Também define tipologias textuais como narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição. Por fim, explica que gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e apresenta diversos exemplos como cartas, diários, romances e conversas online.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
Este documento explica as diferenças entre as palavras "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Ele discute quando usar cada uma dessas palavras e fornece exemplos para ilustrar suas funções gramaticais e semânticas. O documento também inclui atividades para praticar o uso correto dessas palavras.
O documento resume os principais elementos da narrativa, incluindo enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso. Explica que a narrativa consiste em organizar uma sequência de eventos e que tudo se resume à pergunta de ter algo a dizer.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
O documento discute os principais elementos da narrativa, incluindo introdução, desenvolvimento, clímax e conclusão. Também aborda conceitos-chave como personagens, tempo, espaço e os tipos de narração.
Memórias literárias são textos que rememoram o passado usando linguagem cuidadosamente escolhida. Eles descrevem experiências vividas pelo autor no passado, contadas no presente, geralmente em primeira pessoa. As memórias caracterizam-se por comparações entre passado e presente, uso de verbos no pretérito para situar os fatos no tempo, e referências a objetos, lugares e modos de vida do passado.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
O documento fornece diretrizes para a redação de textos jornalísticos informativos, definindo-os como relatórios de fatos de forma precisa e imparcial, e listando elementos essenciais como manchete objetiva, verbo no presente, anonimato das fontes, e respostas às perguntas de quem, o que, como, quando, onde, por quê e por isso.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute os diferentes tipos de neologismos, incluindo neologismos léxicos, semânticos e sintáticos. Apresenta exemplos de cada um extraídos de textos e conversas. Também menciona a criação de novas palavras para representar sons onomatopeicos.
O texto discute as variações na língua portuguesa em termos sociais, regionais e históricos. Afirma que nenhuma língua é estática e que variações ocorrem de acordo com a classe social, região e tempo. Também aborda as diferenças entre a língua falada e escrita e como cada mídia requer estruturas e elementos diferentes para permitir a comunicação eficiente.
Neologismos surgem para suprir necessidades vocabulares, podendo ser momentâneas, transitórias ou permanentes. São criados por processos como justaposição ou aglutinação e incluem termos da internet e nova linguagem de mídia social. Falantes criam novas palavras para expressar significados de forma viva.
O documento discute as diferenças entre fala e escrita e as variações linguísticas. Apresenta características da fala e da escrita e discute variedades linguísticas de acordo com fatores diacrônicos, sincrônicos, geográficos e socioculturais. Inclui exemplos de diferentes variedades linguísticas no Brasil.
A entrevista discute três tópicos principais:
1) A definição de língua como um sistema complexo programado no cérebro para representar esquemas mentais através de um código perceptível.
2) A relação entre língua, linguagem e sociedade, onde a língua é parte da identidade cultural de um povo e importante para a unidade nacional.
3) Os vínculos entre língua, pensamento e cultura, onde a língua influencia categorias cognitivas e ambos dependem do conhecimento mundial.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua, norma e variação linguística. Apresenta que a linguagem não é exclusiva dos seres humanos, enquanto a língua é o sistema gramatical compartilhado por uma comunidade. Também aborda os princípios da interação verbal, como cortesia e cooperação, e explica os conceitos de língua nacional, oficial e materna. Por fim, discute os tipos de variação linguística e o que constitui a norma versus o desvio na língua portuguesa.
O documento apresenta uma breve história da língua portuguesa, desde suas origens na Galécia até seu desenvolvimento no Brasil. Aborda a influência do latim na formação do português, sua disseminação com as descobertas portuguesas nos séculos XV e XVI e as particularidades adquiridas no Brasil a partir do século XVIII, sob influência de imigrantes.
1) O documento discute o novo Acordo Ortográfico do português e apresenta diferentes opiniões sobre seus possíveis efeitos. Alguns acreditam que facilitará a alfabetização, enquanto outros temem que não trará os benefícios esperados ou que cause mais prejuízos do que vantagens.
2) Vários autores expressam suas visões, desde educadores até historiadores. Muitos criticam como a língua portuguesa é falada no Brasil, com influências do tupi, e temem que as mudanças ortográ
O documento discute os conceitos de linguagem, língua, fala e discurso. Explora as diferenças entre a linguagem oral e escrita e apresenta exemplos de variações linguísticas como diacrônica, diatópica, diastrática e idioleto. Também aborda os níveis de linguagem como culto, comum e popular.
1) O documento apresenta um sumário de uma unidade de língua portuguesa dividida em temas sobre linguagens e interação humana.
2) A unidade aborda temas como linguagens em toda parte, gêneros textuais e produção de sentidos em textos.
3) O sumário indica que a unidade tratará da presença da linguagem no cotidiano e da importância do contexto para a compreensão dos sentidos de um texto.
Este capítulo discute as variedades linguísticas da língua portuguesa e como elas são internalizadas pelos falantes desde cedo. Aprendemos a estrutura da nossa língua materna por meio do contato diário com outros falantes antes mesmo de saber ler e escrever. Na escola, somos introduzidos à variedade culta padrão, mas todas as variedades são igualmente válidas.
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O documento discute os conceitos de linguagem, tipos de linguagem e variações linguísticas. A linguagem é a capacidade humana de expressão através de símbolos, sons e gestos. Existem linguagens verbal, não verbal e mista. As variações linguísticas incluem diferenças geográficas, históricas e sociais na forma como as línguas são usadas.
Os neologismos são novas palavras que surgem para suprir necessidades vocabulares, podendo ser momentâneas, transitórias ou permanentes. Geralmente surgem por processos como justaposição, prefixação e sufixação ou por adoção de termos de outras línguas. Exemplos de neologismos permanentes são "deletar" e termos da internet, enquanto "somatoriar" foi um termo momentâneo.
O documento discute os problemas da comunicação linguística internacional e faz uma comparação com uma gestão patológica. A comunicação atual entre países é ineficiente e custosa, assim como antigas economias comunistas. Uma solução melhor existe, mas é ignorada, como em um caso de neurose ou síndrome de Babel.
O documento apresenta uma aula sobre linguagem, língua e variação linguística. Aborda os conceitos de língua, linguagem e contextos de uso, identificando contexto formal e informal. Discorre sobre como a língua varia de acordo com a região e situação de comunicação.
O documento discute três tipos de variação linguística: histórica, geográfica e social. A variação histórica ocorre quando variantes de uma língua coexistem por um tempo antes de uma se tornar a forma padrão. A variação geográfica causa diferenças na fala conforme a distância de um ponto. A variação social resulta em estilos de fala diferentes entre grupos sociais.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem e comunicação. Apresenta diferentes definições de língua de acordo com linguistas como Saussurre, Chomsky e Dubois. Argumenta que a língua é influenciada pelo contexto e interlocutor e serve não apenas para comunicação, mas também para interação social através do uso de vocabulário, entonação e pressupostos. Além da língua falada, existem outras formas de linguagem como arquitetura, pintura e estilo visual. A gramática estuda as regras da língua.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem e comunicação. Apresenta diferentes definições de língua de acordo com linguistas como Saussurre, Chomsky e Dubois. Argumenta que a língua é influenciada pelo contexto e interlocutor e serve não apenas para comunicação, mas também para interação social através do uso de vocabulário, entonação e pressupostos. Além da língua falada, existem outras formas de linguagem como arquitetura, pintura e estilo visual. A gramática estuda as regras do funcionamento da língua.
O documento discute 8 mitos comuns sobre a língua portuguesa no Brasil. Apresenta argumentos para refutar cada um desses mitos, mostrando que a noção de uma única norma linguística correta é equivocada e que a variação faz parte da natureza das línguas.
Fundamentos e metodologia_de_lingua_portuguesa resolução pequenamkbariotto
O documento discute as principais diferenças entre linguagem verbal e escrita, variações linguísticas regionais e problemas da língua convencional. Aborda também a importância da linguagem para a comunicação entre as pessoas e o poder que as palavras podem ter para o bem ou para o mal.
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La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso a la UE a partir de finales de año. Algunos países como Hungría aún dependen en gran medida del petróleo ruso y podrían obtener una exención temporal al embargo.
O texto descreve uma rotina diária de uma pessoa através da enumeração de objetos e ações. Apesar de usar apenas substantivos, é possível perceber que a rotina pertence a um homem, que fuma cigarros. O texto começa e termina com a mesma palavra, chinelos, criando um ciclo sem começo ou fim.
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Níveis de linguagem formalidade e informalidade da língua portuguesa no Brasi...JohnJeffersonAlves1
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O texto é uma biografia do médico Otto Wucherer. Ele nasceu em Portugal em 1820, viveu na Bahia entre os 6 e 7 anos, formou-se em medicina na Alemanha, retornou ao Brasil em 1843 fixando-se em Salvador. Foi pioneiro na helmintologia brasileira e no uso de microscópio no país, identificando a febre amarela e cólera com John Paterson. Fundou a Escola Tropicalista Baiana estudando doenças locais. Faleceu em Salvador em 1873.
Este documento apresenta um resumo da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) terceira versão revisada. Apresenta os tópicos a serem explorados na aula sobre a BNCC, incluindo sua organização e visão geral do componente curricular de Língua Portuguesa. Discutem-se também os quatro eixos de integração das práticas de linguagem da BNCC de Língua Portuguesa e uma análise comparativa entre as terceiras versões de 2017 e 2018.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
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de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Neologismos e os mecanismos de ressignificação de palavras
1. Neologismos e os mecanismos de
ressignificação de palavras já existentes
Jonh J. Alves
2. VOCÊ CONHECE ESTAS
PALAVRAS?
LÍNGUA PORTUGUESA, 1º Ano do Ensino Médio
Neologismos e os mecanismos de ressignificação
de palavras já existentes .
Deletar
escargot
champgnon
3. Estas palavras foram
incorporadas a nossa
linguagem com a evolução
do mundo, ou seja, do
contato com novas
tecnologias, na arte, na
ciência, na política, na
economia, enfim, nos
diversos ramos da
atividade humana.
E por esta razão são denominadas:
Neologismo = Palavra Nova
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Neologismos e os mecanismos de ressignificação
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4. Quando isto começou?
A língua é viva, acompanha um povo ao longo dos tempos,
expressando uma maneira de organizar o mundo em nomes e
estruturas linguísticas, mudando e reinventando-se com as
pessoas. (1) Assim, o modo de falar de uma língua varia:
de uma região para uma outra região;
de época para época;
de grupo social para grupo social;
de situação para situação.
de grupo de profissionais para outro.
Além dessas variedades, existem outras, como por exemplo,
a gíria e a língua escrita e oral.
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(1) revistaescola.abril.com.br/lingua...pedagogica/lingua-viva-423717.sh...
5. LÍNGUA PORTUGUESA, 1º Ano do Ensino Médio
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De época para época
Antigamente
“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e
eram todas mimosas e muito prendadas”.
Carlos Drummond de Andrade
Como escreveríamos o texto acima em um português
de hoje, do século XXI?
Toda língua muda com o tempo. Basta lembrarmos que o
latim originou através de mudanças o português, que, por
sua vez, hoje é muito diferente daquele que era usado na
época medieval.
6. Se você acha que hoje escrevemos de um jeito
esquisito no bate papo da Internet....
Imagem: projet d'information des lecteurs / Auregann /
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
7. E quem um dia não cansou a mão de tanto usar o
mouse?
E a lista não para por aí...
Nem mesmo o nosso querido futebol escapou da
onda, pois provém da palavra "football", que um
dia já foi considerado um estrangeirismo.
E quem um dia não pagou mico?
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8. Quem nunca se flagrou pedindo uma pizza
“delivery” ou deu uma passadinha no
“Drive Through” do McDonalds?
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10. A diferença entre Neologismo e Estrangeirismo
Neologismo quer dizer “nova palavra”.
Uma palavra é criada sempre que necessário,
segundo os mais famosos poetas!
Já estrangeirismo, nada mais é que a inclusão de uma
palavra estrangeira ao nosso vocabulário.
Existem inúmeros exemplos de estrangeirismo em
diversas línguas, embora o inglês seja o mais usual. Ex.:
mande um e-mail;
marketing;
shopping;
bouquet (francês);
mezzanino (italiano), entre outros.
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11. A FALA E A ESCRITA
Geralmente, a maneira de falar muda mais rápido do que
o modo como se escreve.
As mudanças ocorrem na escrita, seja aquela feita com a
ponta do lápis, na máquina de escrever ou no
computador.
Das poesias aos documentos, nada permanece igual por
muito tempo.
Portanto, os neologismos podem ser criados a partir de
palavras da própria língua do país (como as palavras
"presidenciável" e "carreata") ou a partir de palavras
estrangeiras ("roqueiro" e "deletar").
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12. Passados anos ou séculos, um determinado
neologismo deixa de ser sentido como tal,
porque a realidade que ele designa também já
não é nova.
A língua muda porque a sociedade
muda, ou seja, a língua acompanha
a evolução de seus falantes e
da sociedade em que vivem.
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13. Na criação de palavras novas,
merece destaque as gírias, que
surgem num determinado grupo
social e, por sua expressividade,
acabam sendo incorporadas à
linguagem coloquial de outras
camadas sociais.
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A gíria é um fenômeno de linguagem especial que consiste no uso de
uma palavra não convencional para designar outras palavras formais
da língua.
É importante observar que a gíria é uma linguagem de uso passageiro:
ao entrar em desuso, a mensagem pode se tornar incompreensível.
Portanto, ao escrevermos um texto, devemos evitá-las.
Imagem: Conversa / Richard Melo da Silva, 16 de
Janeiro de 2009 / Creative Commons Attribution-
Share Alike 2.5 Generic.
E ae mano...
Brother
14. Neologismo formado por…
Derivação: a formação de
uma palavra nova a partir de
outra palavra. Ex.:
o megainvestimento;
o Multimídia;
o pró- criança;
o neocacarecos;
o supershopping;
o microblusa.
Composição: quando se
cria uma palavra nova a
partir de duas ou mais
palavras já existentes. Ex.:
o axé music;
o efeito estufa;
o programa piloto;
o efeito colateral.
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Empréstimo:
o outdoor;
o best-seller;
o marketing;
o shopping center;
o pole position.
15. Os escritores criam palavras novas ou dão novos significados às
palavras já existentes. Um exemplo clássico de neologismo,
encontramos no poema de Manuel Bandeira, onde ele cria uma
palavra, o verbo “teadorar”.
Neologismo na Literatura
Neologismo
(Manuel Bandeira)
Beijo pouco, falo menos ainda
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo
Teadoro, Teadora.
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Imagem: Manuel Bandeira / disponibilizado por
marcusrg / Creative Commons - Atribuição 2.0
Genérica.
16. "(...) Já outro, contudo, respeitável, é o caso - enfim - de 'hipotrélico',
motivo e base desta fábrica diversa, e que vem do bom português. O bom
português, homem de bem e muitíssimo inteligente, mas que, quando ou
quando, neologizava, segundo suas necessidades íntimas. Ora, pois,
numa roda, dizia ele, de algum sicrano, terceiro, ausente: -E ele é muito
hiputrélico... Ao que, o indesejável maçante, não se contendo, emitiu o
veto: -Olhe, meu amigo, essa palavra não existe. Parou o bom português,
a olhá-lo, seu tanto perplexo: -Como? ... Ora ... Pois se eu a estou a dizer?
-É. Mas não existe. Aí, o bom português, ainda meio enfigadado, mas no
tom já feliz de descoberta, e apontando para o outro, peremptório: -O
senhor também é hiputrélico... E ficou havendo". (Tutameia - Terceiras
estórias)
Tutameia – Terceiras Estórias é um livro de contos.
Segundo o autor, "hipotrélico" significa "indivíduo pedante", "falto de
respeito para com a opinião alheia."
Observe ainda um trecho de Guimarães Rosa.....
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17. Neologismo na Música
A língua falada não possui uma gramática própria, fato que
a faz destoar da língua escrita, pois há maior liberdade de
criação e, consequentemente, mais criatividade. A mistura
entre o oral e o escrito na produção musical se baseia em
evidências socioculturais.
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18. Nada dessa cica de palavra triste em mim na boca
Travo, trava mãe e papai, alma buena, dicha louca
Neca desse sono de nunca jamais nem never more
Sim, dizer que sim pra Cilu, pra Dedé, pra Dadi e Dó
Crista do desejo o destino deslinda-se em beleza:
Outras palavras
Tudo seu azul, tudo céu, tudo azul e furta-cor
Tudo meu amor, tudo mel, tudo amor e ouro e sol
Na televisão, na palavra, no átimo, no chão
Quero essa mulher solamente pra mim, mais, muito mais
Rima, pra que faz tanto, mas tudo dor, amor e gozo:
Outras palavras
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19. Nem vem que não tem, vem que tem coração, tamanho
trem
Como na palavra, palavra, a palavra estou em mim
E fora de mim
quando você parece que não dá
Você diz que diz em silêncio o que eu não desejo ouvir
Tem me feito muito infeliz, mas agora minha filha:
Outras palavras
Quase João, Gil, Ben, muito bem mas barroco como eu
Cérebro, máquina, palavras, sentidos, corações
Hiperestesia, Buarque, voilá, tu sais de cor
Tinjo-me romântico mas sou vadio computador
Só que sofri tanto que grita porém daqui pra a frente:
Outras palavras
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20. Outras Palavras, música composta por Caetano Veloso em 1981, é
provavelmente a canção brasileira com mais palavras inventadas. Ali
estão "deslinda-se", "parafins", "gatins", "alphaluz", sexonhei",
"ouraxê", "palávoras", "driz", "okê", "projeitinho", "imanso",
"ciumortevida", "vivavid", "lambetelho", "frúturo", "orgasmaravilha-me",
"homenina", "nel", "paraís" e "felicidadania". Já "odara", título de outra
canção do compositor, vem da palavra Iorubá, "dara", que significa
"belo".
Parafins, gatins, alphaluz, sexonhei da
guerrapaz
Ouraxé, palávoras, driz, okê, cris, espacial
Projeitinho, imanso, ciumortevida, vivavid
Lambetelho, frúturo, orgasmaravalha-me
Logun
Homenina nel paraís de felicidadania:
Outras palavras
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21. Pense que eu sou um caboclo tolo boboca
Um tipo de mico cabeça-oca
Raquítico típico jeca-tatu
Um mero número zero um zé à esquerda
Pateta patético lesma lerda
Autômato pato panaca jacu
Penso dispenso a mula da sua ótica
Ora vá me lamber tradução inter-semiótica
Se segura milord aí que o mulato baião (tá se blacktaiando)
Smoka-se todo na estética do arrastão
Esteticar (Estética do Plágio) Tom Zé
Composição: Tom Zé / Vicente Barreto / Carlos Rennó
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22. Ca esteti ca estetu
Ca esteti ca estetu
Ca esteti ca estetu
Ca esteti ca estetu
Ca estética do plágio-iê
Pensa que eu sou um androide candango doido
Algum mamulengo molenga mongo
Mero mameluco da cuca lelé
Trapo de tripa da tribo dos pele-e-osso
Fiapo de carne farrapo grosso
Da trupe da reles e rala ralé
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23. Esteticar
Neologismo formado por derivação sufixal, com o acréscimo
ao radical “estetic” do sufixo –ar, desinência verbal do
infinitivo do verbo de tema –a. Indica uma maneira de ser,
como o cidadão pensa.
Cabeça-oca
Composição: o substantivo feminino “cabeça” mais o
adjetivo “oca”, que é o da pessoa sem criatividade.
Um zé à esquerda
“Um zero à esquerda”, utilizada para referir-se às pessoas
que não possuem valor.
Conhecendo o neologismo na música….
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Texto retirado da: Revista dos Alunos da Graduação em Letras “Ao pé da
letra” versão online – ISSN: 1984-7408, Volume 10.2 – 2008, visitado em
16/06/2012, no site: http://www.revistaaopedaletra.net/volume10-2-
home.html
24. Blacktaiando
Nessa palavra, Tom Zé utiliza-se do empréstimo linguístico
que é bastante empregado na língua portuguesa. Ele junta a
expressão de origem inglesa “black tie” mais a desinência
verbal do gerúndio – ando.
Smoka-se
Outro empréstimo linguístico em que Tom Zé transforma a
palavra inglesa “smoke”.
Pele-e-osso
Composição: substantivo “pele”, mais a conjunção “e” e o
outro substantivo “osso”.
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25. Todas as nomenclaturas das ciências novas:
nomes das máquinas, aparelhos, invenções;
a linguagem da Química;
eletrodinâmica;
aviação.
Exemplos:
Microfone (gr. Mikros + phone). Aparelho de intensificação do
som.
Aeromoça – tripulante que nos aviões serve as refeições aos
passageiros e lhes presta outros serviços.
Avanços tecnológicos: digitalizar, videoconferência, torpedo,
nanotecnologia, etc.
Neologismos científicos ou técnicos
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Software
Interface
26. O neologismo nos textos publicitários são o reflexo da
criatividade do autor, que constrói as palavras, dando-lhes
sentido através da imagem e do texto, estimulando a
perceptividade do leitor, criando desejo, despertando
sensações.
Neologismo na Publicidade
Os versáteis DUOFLEX -
Travesseiros Altura
Regulável foram desenvolvidos
para que o usuário possa regular
e acertar a altura e maciez do
travesseiro exatamente ao seu
gosto e necessidade.
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Veja o site:
http://www.duoflex.com.br/tecno
logias.php?tec=alturaregulavel
27. Nesse caso, podemos ver que a
intenção é mostrar que a palavra
é inédita, pois esta é conceituada
na própria mensagem
MULTIAÇÃO.
Os sufixos Mega-, super-, extra-,
hiper-, vêm sendo amplamente
utilizados pela publicidade para
reforçar atributos dos produtos ou
dos eventos.
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Imagem:
Sabão
em
pó
Omo
Multiação
/
http://www.omo.com.br/wp-
content/uploads/destaque_site_
poder-acelerador.jpg
Imagem:
Mega
Feirão
/
http://www.paranashop.com.br/colunas/img/3180.jpg
28. A marca de sapato feminino
aproveita o nome junto a
responsabilidade social.
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Imagens da esquerda para a dreita: (a) Eu preservo a natureza / http://1.bp.blogspot.com/_q6Jk4rAI1dQ/TMWN4I7k19I/AAAAAAAAIIU/mKIFfoiUzGM/s640/
naturezza.jpg; (b) sandalias Naturezza / http://img.eumaquio.com/2010/10/02.jpg; (c) Danone Chandelle / http://www.colares.net/mcolares/chandelle01.jpg
Os apaixonados
por chocolates.
29. LÍNGUA PORTUGUESA, 1º Ano do Ensino Médio
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Imagem: Tkgd2007 / disponibilizado por
PeterSymonds / Lincensa GNU Free
Documentation License.
30. Trechos do texto: Crônicas de um fim de século de Zuenir Ventura
“A nova tribo dos micreiros cresceu tanto que talvez já não seja apenas mais
uma tribo, mas uma nação, embora a linguagem fechada e o fanatismo com
que se dedicam ao seu objeto de culto sejam quase de uma seita.”
“Sua linguagem lembra a dos funkeiros em quantidade de
importações vocabulares adulteradas, porém, é mais ágil e
rica, talvez a mais rápida das tribos urbanas modernas. Dança
quem não souber o que é BBS, modem, interface,
configuração, acessar e assim por diante.”
1. Leia com atenção o texto:
O jornalista Zuenir, comenta o surgimento de uma nova “tribo” e para isto
recorre a um neologismo. Retire do texto os neologismos e indique sua
formação.
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31. Bibliografia consultada
Livro: Português. Contexto, Interlocução e Sentido, vol1. 1ª edição, São Paulo, 2010.
Autores: Maria Luiza M. Abaurre, Maria Bernadete M. Abaurre e Marcela Pontara.
Livro: Novas Palavras, 1ª edição, São Paulo, 2010.
Autores: Emília Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite e Severino Antônio.
Neologismo na Linguagem jornalística Recifense: Nelly Medeiros de Carvalho, UFPE
no site: http://letrasdigitaisufpe.blogspot.com.br/
A diferença entre Neologismo e Estrangeirismo – Por: Maria Dudah:URL curta:
http://www.crato.org/chapadadoararipe/?p=9236
Neologismos da propaganda: a consagração do estilo de Noslen Pinheiro através do
site - http://www.fam2011.com.br/site/revista/pdf/ed7/art04.pdf
NEOLOGISMO NA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA no site:
http://www.revistaaopedaletra.net/volumes/vol%2010.2/vol10.2-Adelso_Costa-&-
Carlos_OliveiraFilho-&-Fernanda_Maia.pdf
NEOLOGISMO PUBLICITÁRIO: PROPAGANDO IDEIAS no site:
http://periodicos.faahf.edu.br/system/article_asset/110/NEOLOGISMO%20PUBLICIT
%C3%81RIO.pdf
http://ifrjparacambi.blogspot.com.br/2011/11/o-que-e-neologismo-nelly-
carvalho_17.html
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