1) O Coronel Cortes foi assassinado por Aprígio, que culpou Madalena pelo crime.
2) Madalena confessou sob coação de Aprígio, que era seu filho.
3) Anos depois, Madalena revela a verdade ao autor: Aprígio havia matado o Coronel e ela assumiu a culpa para proteger seu filho.
1) Um homem chamado Alfredo Cortes é encontrado morto em sua casa com uma facada no coração. Suas últimas palavras foram "A... Pri... Gio...", apontando para o filho adotivo Aprígio como o assassino.
2) Uma lavadeira chamada Madalena é acusada do crime sob tortura de Aprígio. Ela confessa sob coação, mesmo morrendo pouco depois.
3) Anos depois, em conversa com o espírito de Madalena, o narrador descobre que na verdade Aprígio era o filho biológ
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo III - No Hospital Maria de Nazaré...Cynthia Castro
1) Cinco homens foram resgatados após cometerem suicídio de diferentes formas e levados para o Hospital "Maria de Nazaré".
2) No hospital, eles compartilharam suas histórias de vida trágicas que os levaram ao suicídio, causando crises emocionais.
3) Eles foram advertidos por violarem as regras de silêncio do hospital e podem ser transferidos para isolamento se repetirem o incidente.
O documento discute o tema do suicídio de acordo com a doutrina espírita. Apresenta perguntas e respostas sobre os motivos, as circunstâncias e as consequências do suicídio segundo a perspectiva espírita.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo IV - Jerônimo de Araújo Silveira ...Cynthia Castro
Seminário, Nova rotina no hospital. Descrição das instalações dos alojamentos hospitalares. Apresentação da família de Jerônimo. Visita de Jerônimo à família.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo I - O Vale dos Suicidas - 22-02-2016Cynthia Castro
O documento descreve as terríveis condições vividas por espíritos que se suicidaram em uma região purgatorial chamada "Vale dos Suicidas". Os espíritos lá sofrem intensamente, presos aos seus corpos em decomposição, sem noção de tempo ou espaço, em meio à violência e desespero. Periodicamente, uma caravana de socorro tenta ajudar aqueles cujas forças vitais estão esgotadas a se transferirem para localidades menos penosas.
O documento discute o suicídio segundo o Espiritismo. Aponta que o homem não tem o direito de tirar a própria vida, que é um ato condenável, mas que Deus pode atenuar as consequências. O suicídio por desgosto da vida é considerado uma insensatez e pode ser fruto da ociosidade e falta de fé. O materialista que se suicida se surpreende ao constatar que continua a viver em situação pior do que aquela que o levou ao ato.
O documento resume a vida e obra do poeta e escritor Jésus Gonçalves, que contraiu hanseníase. Após se internar em um asilo, converteu-se ao Espiritismo e passou a usar sua poesia para falar sobre esperança, fé e amor, mesmo diante do sofrimento. Suas obras refletem sua jornada interior da materialidade para a espiritualidade.
1) Um homem chamado Alfredo Cortes é encontrado morto em sua casa com uma facada no coração. Suas últimas palavras foram "A... Pri... Gio...", apontando para o filho adotivo Aprígio como o assassino.
2) Uma lavadeira chamada Madalena é acusada do crime sob tortura de Aprígio. Ela confessa sob coação, mesmo morrendo pouco depois.
3) Anos depois, em conversa com o espírito de Madalena, o narrador descobre que na verdade Aprígio era o filho biológ
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo III - No Hospital Maria de Nazaré...Cynthia Castro
1) Cinco homens foram resgatados após cometerem suicídio de diferentes formas e levados para o Hospital "Maria de Nazaré".
2) No hospital, eles compartilharam suas histórias de vida trágicas que os levaram ao suicídio, causando crises emocionais.
3) Eles foram advertidos por violarem as regras de silêncio do hospital e podem ser transferidos para isolamento se repetirem o incidente.
O documento discute o tema do suicídio de acordo com a doutrina espírita. Apresenta perguntas e respostas sobre os motivos, as circunstâncias e as consequências do suicídio segundo a perspectiva espírita.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo IV - Jerônimo de Araújo Silveira ...Cynthia Castro
Seminário, Nova rotina no hospital. Descrição das instalações dos alojamentos hospitalares. Apresentação da família de Jerônimo. Visita de Jerônimo à família.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo I - O Vale dos Suicidas - 22-02-2016Cynthia Castro
O documento descreve as terríveis condições vividas por espíritos que se suicidaram em uma região purgatorial chamada "Vale dos Suicidas". Os espíritos lá sofrem intensamente, presos aos seus corpos em decomposição, sem noção de tempo ou espaço, em meio à violência e desespero. Periodicamente, uma caravana de socorro tenta ajudar aqueles cujas forças vitais estão esgotadas a se transferirem para localidades menos penosas.
O documento discute o suicídio segundo o Espiritismo. Aponta que o homem não tem o direito de tirar a própria vida, que é um ato condenável, mas que Deus pode atenuar as consequências. O suicídio por desgosto da vida é considerado uma insensatez e pode ser fruto da ociosidade e falta de fé. O materialista que se suicida se surpreende ao constatar que continua a viver em situação pior do que aquela que o levou ao ato.
O documento resume a vida e obra do poeta e escritor Jésus Gonçalves, que contraiu hanseníase. Após se internar em um asilo, converteu-se ao Espiritismo e passou a usar sua poesia para falar sobre esperança, fé e amor, mesmo diante do sofrimento. Suas obras refletem sua jornada interior da materialidade para a espiritualidade.
Jésus Gonçalves passou por um processo de autoconhecimento e reconciliação após contrair hanseníase. Ele refletiu sobre o perdão, a solidão da doença e encontrou na dor uma oportunidade para crescer espiritualmente. Sua poesia expressa a transformação interior por meio da humildade, compaixão e aceitação da própria responsabilidade pelos erros do passado.
O documento conta a história de Marina, uma jovem que se suicida após ter um aborto e ser abandonada por seu namorado Jorge. Após tomar veneno, ela tem uma experiência fora do corpo e percebe os erros que cometeu. O texto reflete sobre como as dores morais podem levar ao desespero e ao suicídio, e a importância do autoconhecimento e resignação para superar as provações da vida.
Seminário Memórias de Um Suicida - Segunda Parte - Capítulo VI - A Cada Um Se...Cynthia Castro
1) Dois espíritos que se suicidaram no passado precisam reencarnar para curar suas vibrações anormais.
2) Eles terão corpos enfermos ou deficientes para reencarnar sob os cuidados de três pessoas que também precisam expiar falhas de suas vidas passadas.
3) Após visões de suas vidas passadas, as três pessoas aceitam ser mães dos espíritos para que completem sua evolução.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VI - O Elemento ...Cynthia Castro
O documento descreve o tratamento e reabilitação de mulheres que cometeram suicídio em vida, divididas em diferentes departamentos de acordo com seu estado mental e nível de responsabilidade. Muitas sofrem obsessões de espíritos que deveriam ter nascido através delas. Seu tratamento é supervisionado principalmente por mulheres e busca ensiná-las a compreender melhor seu papel e responsabilidades espirituais.
Este documento apresenta o início da história "A Mão do Hindu", de Arthur Conan Doyle. Sir Dominick Holden, um cirurgião aposentado da Índia, confessa ao Dr. Hardacre que ele e sua esposa estão sendo perturbados por um fenômeno misterioso que ameaça destruir seus nervos. Sir Holden espera que o Dr. Hardacre, como observador psíquico, possa investigar o fenômeno sem se impressionar de forma desastrosa.
Este documento descreve uma visão de um exército demoníaco atacando a igreja, usando cristãos enganados para semear divisão. O exército do mal é liderado pelo acusador e está dividido em divisões representando pecados. Há também muitos cristãos cativos. A batalha final entre os exércitos do bem e do mal é descrita.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de nos mantermos presos ao passado.
Este documento descreve duas visões: 1) Um enorme exército demoníaco usando cristãos para semear divisão na igreja. 2) Uma batalha entre o exército de Deus e as forças demoníacas, onde muitos cristãos são feridos e levados para o acampamento inimigo devido à falta de proteção e divisão interna.
O documento discute o suicídio e as razões que levam as pessoas a cometerem esse ato. Afirma que somos todos iguais como seres humanos e sujeitos às mesmas fraquezas. Também menciona que a ciência não consegue entender totalmente a alma humana e que a depressão é frequentemente a causa apontada para o suicídio, embora a influência cultural e religiosa também possam desempenhar um papel, como nos casos dos samurais japoneses e da seita de Jonestown.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento discute a vida após a morte, afirmando que a crença em Deus implica na existência de uma vida futura. Também aborda os sentimentos dos homens na hora da morte e as penas e recompensas futuras de acordo com as ações na vida. Por fim, resume os ensinamentos do Espiritismo sobre o paraíso, inferno e purgatório.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos e psicólogos, mas não conseguiu explicação. Sua mãe e irmã acreditam que ele pode ser médium e o convencem a visitar um centro espírita para tratamento. A vizinha D. Ione frequenta o local e oferece ajuda.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos sem sucesso e sua condição piorou, levando a crises onde falava com vozes diferentes. Sua mãe e vizinha acreditam que ele pode ser médium e o levam a um centro espírita para tratamento, na esperança de ajudá-lo.
Conto Black Wings- especial Dia dos NamoradosRaquel Alves
1) A narradora morre e sua alma fica perdida e com medo, sem saber seu destino.
2) Ela é sugada para um mundo de almas e fantasmas, mas um Anjo tenta salvá-la.
3) Sua alma é transportada para o cemitério onde ocorre seu funeral, onde observa seus amigos e familiares.
Seminario Memórias de Um Suicida - Capítulo V - O Reconhecimento - 21-03-2016Cynthia Castro
1) Jerônimo se recusou a participar de uma reunião no hospital e pediu a presença de um sacerdote, o Padre Miguel. 2) Jerônimo foi encaminhado para isolamento onde recebeu tratamento magnético que o ajudou a reconhecer sua condição espiritual. 3) Belarmino foi convidado a relembrar seu suicídio para que todos pudessem compreender os sofrimentos dos espíritos que se suicidaram.
Este documento apresenta um resumo de três contos de Dostoievski traduzidos para o português por Ruth Guimarães e publicados pela editora Edições de Ouro em 1970. O primeiro conto resumido é "O Subsolo", que descreve as reflexões de um homem insatisfeito consigo mesmo sobre sua vida e consciência.
O documento é um resumo de três contos de Dostoievski, incluindo "O Subsolo". O conto descreve um homem doente que vive em Petersburgo e se sente incapaz de ser bom ou mau. Ele se tortura por sua consciência aguda e deseja ser um inseto para escapar de sua mente.
Este documento apresenta os relatos de dois espíritos desencarnados, Maurício e Marta, que buscam esclarecimento sobre suas situações atuais após a morte. Maurício, que morreu aos 11 anos, perambulava aflito revivendo sua morte violenta, enquanto Marta, que morreu aos 25 anos por overdose, ainda se encontra sob o efeito das drogas. A equipe espiritual fornece esclarecimentos sobre os casos de ambos e ora para sua recuperação com a ajuda de Jesus.
1) O conto narra a história de Ivan Ilitch, um juiz que viveu uma vida vazia e superficial, preocupado apenas com status e aparências.
2) Quando Ivan adoece gravemente, ele passa a refletir sobre sua vida e percebe que não viveu de forma autêntica, apenas seguindo as convenções da sociedade.
3) Nos momentos finais, Ivan Ilitch compreende que sua vida poderia ter sido diferente, mas encontra a paz ao aceitar sua morte iminente.
1) O documento descreve um caso de obsessão onde um espírito desencarnado tortura psicologicamente uma mulher através de possessão.
2) O espírito obsessor é um antigo fazendeiro que explorava escravos e se apresenta de forma violenta e desequilibrada.
3) A mulher sofre crises durante a possessão onde retrata os desequilíbrios do espírito, mas não se lembra depois do que aconteceu.
O médico espiritual Henrique de Luna examina o homem e explica que sua doença e morte foram causadas por seu estilo de vida desregrado na Terra, incluindo sífilis e excessos. Apesar de se sentir envergonhado, Clarêncio conforta o homem, dizendo que muitos já cometeram erros semelhantes e que ele deve aproveitar a oportunidade para se arrepender e melhorar.
Jésus Gonçalves passou por um processo de autoconhecimento e reconciliação após contrair hanseníase. Ele refletiu sobre o perdão, a solidão da doença e encontrou na dor uma oportunidade para crescer espiritualmente. Sua poesia expressa a transformação interior por meio da humildade, compaixão e aceitação da própria responsabilidade pelos erros do passado.
O documento conta a história de Marina, uma jovem que se suicida após ter um aborto e ser abandonada por seu namorado Jorge. Após tomar veneno, ela tem uma experiência fora do corpo e percebe os erros que cometeu. O texto reflete sobre como as dores morais podem levar ao desespero e ao suicídio, e a importância do autoconhecimento e resignação para superar as provações da vida.
Seminário Memórias de Um Suicida - Segunda Parte - Capítulo VI - A Cada Um Se...Cynthia Castro
1) Dois espíritos que se suicidaram no passado precisam reencarnar para curar suas vibrações anormais.
2) Eles terão corpos enfermos ou deficientes para reencarnar sob os cuidados de três pessoas que também precisam expiar falhas de suas vidas passadas.
3) Após visões de suas vidas passadas, as três pessoas aceitam ser mães dos espíritos para que completem sua evolução.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VI - O Elemento ...Cynthia Castro
O documento descreve o tratamento e reabilitação de mulheres que cometeram suicídio em vida, divididas em diferentes departamentos de acordo com seu estado mental e nível de responsabilidade. Muitas sofrem obsessões de espíritos que deveriam ter nascido através delas. Seu tratamento é supervisionado principalmente por mulheres e busca ensiná-las a compreender melhor seu papel e responsabilidades espirituais.
Este documento apresenta o início da história "A Mão do Hindu", de Arthur Conan Doyle. Sir Dominick Holden, um cirurgião aposentado da Índia, confessa ao Dr. Hardacre que ele e sua esposa estão sendo perturbados por um fenômeno misterioso que ameaça destruir seus nervos. Sir Holden espera que o Dr. Hardacre, como observador psíquico, possa investigar o fenômeno sem se impressionar de forma desastrosa.
Este documento descreve uma visão de um exército demoníaco atacando a igreja, usando cristãos enganados para semear divisão. O exército do mal é liderado pelo acusador e está dividido em divisões representando pecados. Há também muitos cristãos cativos. A batalha final entre os exércitos do bem e do mal é descrita.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de nos mantermos presos ao passado.
Este documento descreve duas visões: 1) Um enorme exército demoníaco usando cristãos para semear divisão na igreja. 2) Uma batalha entre o exército de Deus e as forças demoníacas, onde muitos cristãos são feridos e levados para o acampamento inimigo devido à falta de proteção e divisão interna.
O documento discute o suicídio e as razões que levam as pessoas a cometerem esse ato. Afirma que somos todos iguais como seres humanos e sujeitos às mesmas fraquezas. Também menciona que a ciência não consegue entender totalmente a alma humana e que a depressão é frequentemente a causa apontada para o suicídio, embora a influência cultural e religiosa também possam desempenhar um papel, como nos casos dos samurais japoneses e da seita de Jonestown.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento discute a vida após a morte, afirmando que a crença em Deus implica na existência de uma vida futura. Também aborda os sentimentos dos homens na hora da morte e as penas e recompensas futuras de acordo com as ações na vida. Por fim, resume os ensinamentos do Espiritismo sobre o paraíso, inferno e purgatório.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos e psicólogos, mas não conseguiu explicação. Sua mãe e irmã acreditam que ele pode ser médium e o convencem a visitar um centro espírita para tratamento. A vizinha D. Ione frequenta o local e oferece ajuda.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos sem sucesso e sua condição piorou, levando a crises onde falava com vozes diferentes. Sua mãe e vizinha acreditam que ele pode ser médium e o levam a um centro espírita para tratamento, na esperança de ajudá-lo.
Conto Black Wings- especial Dia dos NamoradosRaquel Alves
1) A narradora morre e sua alma fica perdida e com medo, sem saber seu destino.
2) Ela é sugada para um mundo de almas e fantasmas, mas um Anjo tenta salvá-la.
3) Sua alma é transportada para o cemitério onde ocorre seu funeral, onde observa seus amigos e familiares.
Seminario Memórias de Um Suicida - Capítulo V - O Reconhecimento - 21-03-2016Cynthia Castro
1) Jerônimo se recusou a participar de uma reunião no hospital e pediu a presença de um sacerdote, o Padre Miguel. 2) Jerônimo foi encaminhado para isolamento onde recebeu tratamento magnético que o ajudou a reconhecer sua condição espiritual. 3) Belarmino foi convidado a relembrar seu suicídio para que todos pudessem compreender os sofrimentos dos espíritos que se suicidaram.
Este documento apresenta um resumo de três contos de Dostoievski traduzidos para o português por Ruth Guimarães e publicados pela editora Edições de Ouro em 1970. O primeiro conto resumido é "O Subsolo", que descreve as reflexões de um homem insatisfeito consigo mesmo sobre sua vida e consciência.
O documento é um resumo de três contos de Dostoievski, incluindo "O Subsolo". O conto descreve um homem doente que vive em Petersburgo e se sente incapaz de ser bom ou mau. Ele se tortura por sua consciência aguda e deseja ser um inseto para escapar de sua mente.
Este documento apresenta os relatos de dois espíritos desencarnados, Maurício e Marta, que buscam esclarecimento sobre suas situações atuais após a morte. Maurício, que morreu aos 11 anos, perambulava aflito revivendo sua morte violenta, enquanto Marta, que morreu aos 25 anos por overdose, ainda se encontra sob o efeito das drogas. A equipe espiritual fornece esclarecimentos sobre os casos de ambos e ora para sua recuperação com a ajuda de Jesus.
1) O conto narra a história de Ivan Ilitch, um juiz que viveu uma vida vazia e superficial, preocupado apenas com status e aparências.
2) Quando Ivan adoece gravemente, ele passa a refletir sobre sua vida e percebe que não viveu de forma autêntica, apenas seguindo as convenções da sociedade.
3) Nos momentos finais, Ivan Ilitch compreende que sua vida poderia ter sido diferente, mas encontra a paz ao aceitar sua morte iminente.
1) O documento descreve um caso de obsessão onde um espírito desencarnado tortura psicologicamente uma mulher através de possessão.
2) O espírito obsessor é um antigo fazendeiro que explorava escravos e se apresenta de forma violenta e desequilibrada.
3) A mulher sofre crises durante a possessão onde retrata os desequilíbrios do espírito, mas não se lembra depois do que aconteceu.
O médico espiritual Henrique de Luna examina o homem e explica que sua doença e morte foram causadas por seu estilo de vida desregrado na Terra, incluindo sífilis e excessos. Apesar de se sentir envergonhado, Clarêncio conforta o homem, dizendo que muitos já cometeram erros semelhantes e que ele deve aproveitar a oportunidade para se arrepender e melhorar.
Este documento discute as forças viciadas na mediunidade e seus efeitos. Apresenta o caso de um homem embriagado que estava sendo influenciado por uma entidade obsessora também viciada. Explica que alguns espíritos desencarnados continuam presos aos vícios terrenos e se apegam àqueles ainda vivos que compartilham dos mesmos vícios. Discorre sobre a "prisão regeneradora" na qual dolorosas reencarnações podem significar luta expiatória para almas presas aos vícios.
O documento descreve as terríveis experiências de alguém após o suicídio, incluindo dores intensas, solidão e o descobrimento de que estava em um cemitério. Ele passa meses vagando como um fantasma entre o cemitério e a cidade, sem conseguir descanso. Finalmente é levado para um vale profundo com outros condenados, onde permanecerá preso em sofrimento eterno.
1. A pessoa descreve ter sido obcecada em sua juventude e ter acalentado ideações suicidas, fortalecendo laços negativos com desafetos do passado.
2. O suicídio ocorre em taxas alarmantes entre jovens e idosos, revelando os níveis mais altos.
3. A obsessão na infância e juventude pode estar ligada a tendências do passado e induzir ideações suicidas.
1) O documento discute o tema da obsessão, definindo-a como a atuação maléfica de um espírito desencarnado sobre um encarnado.
2) Fatores como culpa, remorso e pensamentos negativos predispõem o encarnado à obsessão, criando zonas vulneráveis à influência alheia.
3) A obsessão recíproca ocorre quando há uma simbiose entre o obsessor e o obsidiado, que se nutrem mutuamente através de vibrações e pensamentos.
O documento descreve uma história do livro "Almas em desfile" onde um dirigente espírita chamado Jorge Sales tenta evocar o espírito de um antigo fazendeiro cruel chamado Comendador Antônio Paulo da Silveira Neves. Seu mentor espiritual o avisa para não fazer isso, revelando que Jorge é a reencarnação do próprio Comendador. A história mostra como todos temos o dever de resgatar erros do passado.
O documento descreve uma história sobre Jorge Sales, o diretor de uma casa espírita, que tenta evocar o espírito de Antônio Paulo da Silveira Neves, um antigo fazendeiro que cometeu muitos atrocidades quando vivo. Seu mentor espiritual Anatólio o avisa para não fazer isso, revelando no final que Jorge Sales é a reencarnação do fazendeiro Silveira Neves.
O documento discute as causas e consequências do suicídio, afirmando que é um ato que trará sofrimento no plano espiritual e físico. Relata o caso de uma mulher que se suicidou e passou por intensos tormentos após a morte, permanecendo ligada ao corpo e sozinha. O suicídio é visto como uma transgressão à lei divina que dificultará a evolução espiritual.
O documento discute a questão da sobrevivência da alma após a morte do corpo físico. Ele apresenta o caso de uma mãe que perdeu seu filho amado e pede ajuda a Camille Flammarion para encontrar respostas sobre a vida após a morte, em busca de consolo para sua grande dor. Flammarion introduz o tema, afirmando que investigar a questão da sobrevivência da alma é importante para aliviar o sofrimento humano.
Do outro lado do espelho (psicografia carlos antonio baccelli espírito inác...Beth Kozikoski
1) O documento é um resumo do livro "Do Outro Lado do Espelho" que narra a experiência de desencarnação do Dr. Inácio Ferreira.
2) Após a morte física, Dr. Inácio Ferreira sente medo e insegurança ao se deparar com a introspecção e avaliação de sua própria vida e obras.
3) Ele é recebido por amigos espíritas que o confortam, mas continua em busca de autoconhecimento e planejamento de suas novas obras no mundo
1. O documento descreve a história de um paciente chamado Lúcio M. L., que procurou ajuda de vários terapeutas e teorias ao longo dos anos em busca de autoconhecimento.
2. Lúcio se perturbou cada vez mais à medida que buscava as "causas" de seu sofrimento nas interpretações dos terapeutas, em vez de enfrentar os próprios acontecimentos de sua vida.
3. Ele também buscou ajuda em profissionais não ortodoxos como cartomantes e sensitivos, sonhando em
Curso sobre o Livro ; Nos domínios da Mediunidade, espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Curso no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES - por Leonardo Pereira.
O documento conta a história de dois homens, Noronha e Silva, que planejam prender o ladrão que roubou da casa de Noronha. Eles esperam no quarto ao lado do cofre e prendem o filho de Silva quando ele entra, pensando ser o ladrão. No final, Silva se arrepende de sua falta de compaixão.
1) O documento descreve a experiência de um homem que passou por uma crise existencial e perdeu o sentido da vida. Ele se sentia infeliz e sem objetivo.
2) Uma noite, em um bar com amigos, ele teve uma visão que lhe mostrou que todos estavam sofrendo em silêncio atrás de máscaras, fingindo ser felizes.
3) Isso o levou a encontrar Victoria Ignis e entrar para uma "Escola" que lhe ensinou que o mundo é uma projeção da mente e que a libertação vem de
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 4a. ediçãoRicardo Azevedo
Quanto menor a informação, maior o preconceito!
800 mil suicídios a cada ano. O número é maior que o de todos homicídios no mundo. Segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.
O documento descreve a jornada de aprendizagem de vários espíritos após a morte, que sofreram por causa de suas falhas na vida terrena. Muitos sentiram angústia ao se desprender do corpo e compreenderam suas faltas apenas após a morte. Eles buscaram redenção através da humildade, arrependimento e oração, encontrando misericórdia divina à medida que superaram o orgulho.
Suicídio - Dor dos dois lados da vida - 5a. ediçãoRicardo Azevedo
O documento discute o suicídio e a prevenção ao suicídio. Apresenta estatísticas sobre o suicídio no Brasil e no mundo. Dispõe de relatos sobre pessoas que se suicidaram e suas experiências após a morte segundo o Espiritismo. Defende a importância do apoio social, da fé e da resignação para prevenir o suicídio.
O documento discute a obsessão, que é definida como a influência que um ou mais espíritos tentam obter sobre um indivíduo, desejando prejudicá-lo. A obsessão pode variar desde uma simples influência moral até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. O obsessor geralmente age por vingança ou covardia, e não é diferente dos seres humanos, ainda presos a paixões e sofrimentos. Qualquer abordagem à problemática da obsessão deve começar com humildade e amor frater
Semelhante a Necessidade de valores espirituais (20)
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
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Renovados na Graça
2. Com base no conto “O Caso do Aprígio”, do livro Almas em Desfile, pelo
Espírito Hilário Silva. (Momentos de Paz Maria da Luz).
Conta-nos assim o autor espiritual:
Quando cheguei ao leito de Alfredo Cortes, debatia-se o velho entre as
raias da morte.
Casa cheia.
Afastei os populares que se aglomeravam ao pé do quarto, e pedi garantias
para examiná-lo severamente. O Coronel Cortes fora vítima de traiçoeiro
golpe e agonizava sem esperança. O punhal atingira o coração e, condoído,
sentei-me, desarvorado. Sobre os lençóis empapados de sangue, jazia o
ancião inerte.
3. Coronel, perguntei, ansioso, quem lhe fez isso? O moribundo buscou, em
vão, mover os olhos na direção do grande cofre violado e ciciou uma
palavra. Colei o ouvido aos lábios quase imóveis, e depois de muito
esforço, escutei um nome: A... Pri... Gio...
Senti-me empolgado de horror. Aprígio era o rapaz que ele amava por
filho. Naquele minuto rápido, lembrei-me da história dele. Fora enjeitado à
porta de Cortes, quando D. Alzira, a esposa, ainda estava na Terra. O casal
sem filhos exultara. Muita vez surpreendera eu os amigos em passeio para
distrair a criança. Aprígio crescera mimado, respeitado, protegido. Não
quisera cursar estabelecimento de ensino superior; entretanto, recebera
instrução suficiente para desempenhar profissão respeitável.
4. Costumava encontrá-lo, à noite, ao pé de amigos desocupados, quando de
minhas visitas inesperadas aos casos de urgência. Nunca poderia suspeitar,
porém, de que estivesse caminhando para semelhante loucura. Não
consegui, no entanto, mais largo tempo para a reflexão. A vítima cravou
em mim os olhos embaciados, conquanto lúcidos, e estremeceu. Chegara o
fim. Emocionado, abri passagem, de modo a cientificar meu apontamento
à polícia, mas a sala contigua povoava-se de vozes ásperas. Dei alguns
passos e estaquei.
É ela! É ela!
Madalena Leandro, pobre lavadeira do povo, era puxada pelos cabelos.
Aprígio estava à frente do grupo amotinado, gritando com veemência.
5. Comuniquei o óbito ao chefe do destacamento policial e busquei agir com
serenidade, tomando informes. Madalena fora surpreendida, no telhado,
mostrando enorme aflição. Acusada, não se defendera. Tudo inclinava a
autoridade a crer fosse ela a homicida. Intrigado, avancei para a infeliz,
perguntando:
- Diga, Madalena! Confesse! Foi realmente você?
A desditosa mulher, em silêncio, fixou em mim os olhos agoniados, à
maneira de triste animal sentenciado à morte.
Foi você? Havia tamanho imperativo em minha pergunta, que a mísera,
como que hipnotizada, confirmou sob o pranto pesado a lhe escorrer do
rosto: Sim... Fui eu!
6. Assassina! Assassina! Exclamou Aprígio, colérico. E o dinheiro? Onde
está o dinheiro? Como a acusada não respondesse, o moço precipitou-se de
punhos cerrados e, a esmurrar-lhe o peito, bramia desesperado:
- Diga! Diga! Maldita! Maldita!
A infeliz tombou de joelhos e rogou, súplice:
- Piedade! Pelo amor de Deus, tenham piedade de mim!
Buscava debalde interferir, para sustar novo crime, quando o rapaz lhe
aplicou um pontapé à altura dos pulmões e a lavadeira rolou,
desgovernada. O sangue borbotava-lhe agora da boca trêmula e, revoltado,
consegui acalmar os ânimos. Não permitiria se alongasse a agressão. E
ouvindo-me o arrazoado, o responsável pela ordem ponderou:
7. Doutor, compreendemos a sua indignação, mas, afinal de contas, o pobre
rapaz está possesso de angústia... Acaba de perder o pai e, sinceramente,
no lugar dele, não sei se me comportaria de outra maneira.
Entendi que a hora não admitia réplicas e solicitei fosse Madalena
conduzida à prisão, para as medidas aconselháveis. Inquieto, continuei de
atenção voltada para o assunto.
Perseguida por Aprígio, a infortunada mulher foi submetida a inquirições
humilhantes. Sempre que interrogada, declarava-se autora do estranho
homicídio, mas, se instada a dizer algo sobre o furto, calava-se,
estremunhada e, com isso, experimentava maior punição. Procurei o juiz
indicado para o processo, em segredo amistoso, esclarecendo-o quanto a
minha observação, em caráter de confidência.
8. E após atender-me, o magistrado, gentil, promoveu acareações.
Aprígio foi chamado a depor, diante da ré. E fazendo força para alcançá-lo
na consciência não vacilei arrolar-me entre as testemunhas. Percebendo-
me, todavia, a atitude, explicara que o velho, embora pacífico, desde
algum tempo mostrava sintomas de alienação mental evidente. Vivia
desmemoriado, agastadiço. Esquecia nomes familiares, truncava
referências. E acentuava que não tinha dúvidas quanto à culpabilidade de
Madalena. Narrava, com ênfase, como a encontrara em telhado vizinho,
ansiosa, a observar os efeitos da infâmia que praticara. Dois soldados e ele
próprio haviam visto. Esgueirara-se pelo quintal a fora, depois do crime.
9. Decerto, enterrara o dinheiro roubado em algum lugar e, em seguida,
espreitava, buscando possivelmente surrupiar nova presa. A residência do
coronel tinha joias e alfaias, relógios e roupas finas. Madalena fora, em
outro tempo, lavadeira da casa. Conhecia passagens e caminhos. A acusada
ouvia, em lágrimas, silenciando...
Se alguém perguntava, ao fim do interrogatório:
- Mas foi você? Madalena chorava muda, fazendo um gesto confirmativo.
O sofrimento, contudo, alquebrava-lhe as forças. Hemoptises apareciam,
amiudadas. Anotando-me o interesse pela infeliz, a autoridade judiciária
permitiu pudesse, de minha parte, hospitalizá-la para o tratamento preciso.
A acusada, entretanto, como se houvesse desistido da existência, não
mostrou qualquer reação favorável.
10. Ao cabo de vinte dias, providenciava-lhe o enterro de última classe. A
lavadeira não pudera esperar o julgamento definitivo. E a vida continuou
na marcha irrefreável. Por muito tempo, demorei-me ainda entre os
homens, e assisti à ascensão e à queda de Aprígio. Dono de regular fortuna
que herdara em testamento de Alfredo Cortes, prosperou a princípio, para
cair, mais tarde, em descrédito, depois de largos anos em jogatina e
dissipação. Findo vasto período de enfermidade e desencanto, morrera,
ignorado, na sombra do hospício.
Um novo dia, entretanto, chegou para mim também e vi-me de mãos
vazias, no retorno ao plano espiritual. A morte do corpo renovara-me a
alma e, em pleno acesso a lutas diferentes, dentre os amigos que me
vieram trazer o abraço afetivo, Madalena surgiu, nimbada de luz.
11. Conversamos, alegremente, e porque o passado me batesse em cheio na
tela da memória, formulei a pergunta discreta... Afinal, onde estava a
verdade? Não fora Aprígio o autor da tragédia? A heroína, porém, fitando-
me de frente, tudo elucidou, respondendo calma:- Doutor, nada pude falar,
porque Aprígio, o infeliz criminoso, era meu filho.
Reflexão:
Diante do mundo, diante das necessidades básicas da matéria, o homem se
vê na luta evolutiva que lhe compete. Sua postura, o caminho escolhido,
dependerá dos valores que já tenha adquirido e da percepção que já tenha
desenvolvido, em relação à sua natureza de Espírito livre, em evolução.
12. Muitos são os entraves para a evolução do Espírito. O maior deles talvez
seja o orgulho. O orgulho lança sobre aquele que o abriga um véu escuro,
impedindo-o de ampliar sua visão real, e mantendo-o prisioneiro de
ilusões e fantasias, de toda ordem. Outro grande entrave é o egoísmo, que
nos impede de ver o próximo. Sabemos que na máxima de Jesus quando
nos concita a amar ao próximo como a nós mesmos, existe uma premissa
bem clara. Para amar ao próximo é preciso amar a si próprio. Aquele que
não gosta de si não gosta do próximo, não gosta do mundo. Assim, para
que o homem progrida na vida de relação com o mundo, precisa ver o
outro, precisa enxergar o próximo, e fazer-se ver pelos que o cercam.
Somos individualidades portadores de dons adquiridos em milênios de
experiências vividas, bem diferentes, uns dos outros.
13. Mas, ao mesmo tempo, semelhantes em natureza e necessidades. Aqueles
que nada têm de valores materiais, lutam no dia a dia, por um mínimo de
sobrevivência. Precisam ganhar o suficiente para o sustento da vida. Esta é
a sua grande motivação; sobreviver nesse mundo competitivo, e
aparentemente desumano e injusto. Já aqueles que têm a sua sobrevivência
de certa forma assegurada, almejam alguma coisa a mais, almejam
influência, reconhecimento pelo que já conseguiram. Aqui, a ilusão do
orgulho aflora com mais facilidade, e pode começar a cegar as ações dos
mais desprevenidos. Para aqueles outros, entretanto, que já não precisam
lutar pela sua própria sobrevivência, a motivação é bem diferente. Buscam
a autorrealização, através de ações, de crescimento interior.
14. Seja pela sublimação da filantropia, ou, mesmo, pela caridade. Assim, os
motivos do homem dependem daquilo que ele já possua e daquilo que ele
perceba como já sendo seu. Muitos estacionam, entretanto, na necessidade
de Status social e de reconhecimento, e buscam levar vantagem em tudo
que fazem, não medindo esforços para conseguirem seu intento. Quanto
mais tem, mais querem. Medem o sucesso da vida pela vida material,
esquecendo-se de sua natureza espiritual, e fazendo questão de ignorar que
a vida terrestre segue um ciclo entre o nascimento e a morte. Pensar em si;
cuidar só de si; buscar apenas satisfazer suas necessidades materiais, não
só não ajudam o homem, como o estaciona em regiões vibratórias
inferiores, como se âncoras o mantivesse preso a valores inúteis, para a sua
evolução espiritual.
15. A ausência de valores do Espírito do ser humano ocasiona distorções em
suas ações e pensamentos, e enfraquece sua posição, fazendo-o sucumbir
diante das tentações, e naufragar diante das vicissitudes do mundo. Jesus
nos ensinava que não devíamos ajuntar tesouros na Terra, pois, as traças
corroem, os ladrões roubam e, de alguma forma, ele se degrada. O
verdadeiro tesouro é aquele que é adquirido pelo esforço do homem, e está
gravado eternamente no seu íntimo, através de Deus. Inteligência,
capacidade para cocriar e para doar-se para o Universo, harmonizando-se
com a vida. Há os que roubam, ferem, agridem, matam, pelo dinheiro.
Ações ilícitas não ajudam a quem quer que seja a progredir.
16. A consciência não abandona o ser, e permanece pelo impulso do Criador,
apontando o caminho do bem, e gerando conflitos interiores, que podem
levar à loucura ou, até mesmo, ao suicídio, aqueles mais despreparados ou
desprovidos da capacidade de amar. Todos que aqui vivemos, neste mundo
de Provas e Expiações, temos nossos problemas, nossas fraquezas, nossas
aflições, e nossos defeitos. Aqui estamos para aprender, para exercitar a
vida de convivência, submetidos às limitações da carne. A visão do futuro
espiritual nos pede desprendimento, ação, perseverança. Muitos são os
dramas da vida no dia a dia. Cada um permanece no palco da vida,
representando o papel que lhe cabe, construindo a história que compete
viver.
17. Que Deus nos auxilie a ter essa visão do futuro, para reforçar a nossa
capacidade de viver o presente, tirando dele as lições que nos compete
aprender.
Muita Paz!
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!
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A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados de O Livro dos
Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o
Espiritismo.