1) O documento discute o tema da obsessão, definindo-a como a atuação maléfica de um espírito desencarnado sobre um encarnado.
2) Fatores como culpa, remorso e pensamentos negativos predispõem o encarnado à obsessão, criando zonas vulneráveis à influência alheia.
3) A obsessão recíproca ocorre quando há uma simbiose entre o obsessor e o obsidiado, que se nutrem mutuamente através de vibrações e pensamentos.
1) A obsessão ocorre quando um espírito desencarnado influencia negativamente um encarnado, agindo nas sombras e se aproveitando de momentos de vulnerabilidade da vítima.
2) Momentos de emoções negativas como revolta, ódio e depressão representam uma "invigilância", uma porta aberta para a entrada de pensamentos obsessores.
3) Fatores como culpa, remorso e débitos do passado ("causas cármicas") predispõem a pessoa à obsessão, facilitando a aproximação dos espíritos
O documento discute o tema da obsessão segundo a Doutrina Espírita. Afirma que a obsessão ocorre quando espíritos inferiores procuram dominar outras pessoas e que o obsessor na verdade é um irmão espiritual doente e infeliz. Também fornece dicas sobre como curar a obsessão, como apoio familiar, prece e reforma íntima.
Este documento discute a parasitose espiritual e formas de tratamento de obsessões. Ele descreve como certos espíritos podem se tornar vampiros energéticos ou obsessores, prejudicando os vivos através da absorção de energias ou controle mental. Também explica como o Espiritismo, seguindo os ensinamentos de Jesus, procura tratar obsessões através de oração, jejum espiritual e desintoxicação mental, libertando os obsidiados de suas dores.
O documento discute fenômenos anímicos auto-obsessivos, que são rememorações traumáticas de vidas passadas que podem se manifestar como distúrbios mentais na vida presente, como ansiedade e depressão. Essas manifestações são chamadas de "correntes mentais parasitas auto-induzidas" e podem vir acompanhadas de outros transtornos. A mediunidade reprimida, quando as habilidades mediúnicas não são disciplinadas, também pode levar a desequilíbrios psiquiátricos.
Este documento discute a loucura e obsessão. Apresenta o caso de um jovem com esquizofrenia cuja mãe buscava tratamento. Um mentor espírita observou casos de obsessão e distúrbios mentais para estudar como a doutrina espírita pode ajudar no tratamento.
1) O documento discute o tema da obsessão e mediunidade, apresentando os tipos de obsessão, quem pode ser o obsidiado ou obsessor, e as causas e sinais da obsessão. 2) São descritos seis tipos principais de obsessão: entre desencarnados, encarnado para desencarnado, desencarnado para encarnado, recíproca e auto-obsessão. 3) A prevenção contra obsessões inclui manter a mente assepsiada pelo otimismo e praticar a solidariedade.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
1) A auto-obsessão é quando uma pessoa atormenta a si mesma com pensamentos negativos de que não consegue se libertar, como culpa, remorso ou complexos.
2) Ela pode ser causada por problemas na vida presente ou em vidas passadas e mantém a pessoa presa em um ciclo de sofrimento.
3) Para se libertar, é necessário o autoconhecimento através da oração, meditação e terapia, a fim de promover a reforma íntima e elevação espiritual.
1) A obsessão ocorre quando um espírito desencarnado influencia negativamente um encarnado, agindo nas sombras e se aproveitando de momentos de vulnerabilidade da vítima.
2) Momentos de emoções negativas como revolta, ódio e depressão representam uma "invigilância", uma porta aberta para a entrada de pensamentos obsessores.
3) Fatores como culpa, remorso e débitos do passado ("causas cármicas") predispõem a pessoa à obsessão, facilitando a aproximação dos espíritos
O documento discute o tema da obsessão segundo a Doutrina Espírita. Afirma que a obsessão ocorre quando espíritos inferiores procuram dominar outras pessoas e que o obsessor na verdade é um irmão espiritual doente e infeliz. Também fornece dicas sobre como curar a obsessão, como apoio familiar, prece e reforma íntima.
Este documento discute a parasitose espiritual e formas de tratamento de obsessões. Ele descreve como certos espíritos podem se tornar vampiros energéticos ou obsessores, prejudicando os vivos através da absorção de energias ou controle mental. Também explica como o Espiritismo, seguindo os ensinamentos de Jesus, procura tratar obsessões através de oração, jejum espiritual e desintoxicação mental, libertando os obsidiados de suas dores.
O documento discute fenômenos anímicos auto-obsessivos, que são rememorações traumáticas de vidas passadas que podem se manifestar como distúrbios mentais na vida presente, como ansiedade e depressão. Essas manifestações são chamadas de "correntes mentais parasitas auto-induzidas" e podem vir acompanhadas de outros transtornos. A mediunidade reprimida, quando as habilidades mediúnicas não são disciplinadas, também pode levar a desequilíbrios psiquiátricos.
Este documento discute a loucura e obsessão. Apresenta o caso de um jovem com esquizofrenia cuja mãe buscava tratamento. Um mentor espírita observou casos de obsessão e distúrbios mentais para estudar como a doutrina espírita pode ajudar no tratamento.
1) O documento discute o tema da obsessão e mediunidade, apresentando os tipos de obsessão, quem pode ser o obsidiado ou obsessor, e as causas e sinais da obsessão. 2) São descritos seis tipos principais de obsessão: entre desencarnados, encarnado para desencarnado, desencarnado para encarnado, recíproca e auto-obsessão. 3) A prevenção contra obsessões inclui manter a mente assepsiada pelo otimismo e praticar a solidariedade.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
1) A auto-obsessão é quando uma pessoa atormenta a si mesma com pensamentos negativos de que não consegue se libertar, como culpa, remorso ou complexos.
2) Ela pode ser causada por problemas na vida presente ou em vidas passadas e mantém a pessoa presa em um ciclo de sofrimento.
3) Para se libertar, é necessário o autoconhecimento através da oração, meditação e terapia, a fim de promover a reforma íntima e elevação espiritual.
Obsessão e desobsessão (suely caldas schubert)Helio Cruz
Este documento é um livro sobre obsessão e desobsessão dividido em quatro partes. A primeira parte discute o que é a obsessão, suas causas e efeitos. A segunda parte aborda a terapêutica espírita para tratar obsessões. A terceira parte trata de reuniões de desobsessão. E a quarta parte discute a desobsessão natural.
O documento discute o tema do suicídio sob a ótica espírita, abordando (1) as causas e consequências do ato para a alma, (2) os sofrimentos enfrentados por espíritos suicidas após a morte, (3) como o Espiritismo auxilia na prevenção do suicídio e no socorro aos espíritos que o cometeram.
1) O documento descreve um caso de obsessão onde um espírito desencarnado tortura psicologicamente uma mulher através de possessão.
2) O espírito obsessor é um antigo fazendeiro que explorava escravos e se apresenta de forma violenta e desequilibrada.
3) A mulher sofre crises durante a possessão onde retrata os desequilíbrios do espírito, mas não se lembra depois do que aconteceu.
O documento discute o tema da fixação mental, definindo-a como um estado em que o espírito, encarnado ou desencarnado, cristaliza seu psiquismo em torno de determinados fatos ou sentimentos do passado, isolando-se do mundo externo e vivendo unicamente em função daquelas idéias. Aborda as causas, como desequilíbrios emocionais, e consequências, como adiamento do processo evolutivo, bem como soluções como desobsessão e reencarnação.
Este documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e estudos. O objetivo é promover a paz, o amor e a proteção do lar e de todos os seus membros, incluindo animais. Ele também discute a necessidade de amar e respeitar a natureza e os animais, que são presentes de Deus.
O documento discute obsessão e loucura, afirmando que obsessões de espíritos desencarnados podem influenciar os vivos e causar distúrbios mentais. Também descreve a importância do Espiritismo na compreensão e tratamento dessas condições, reconhecendo o papel de espíritos obsessores, mas enfatizando a responsabilidade do espírito encarnado.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo III - No Hospital Maria de Nazaré...Cynthia Castro
1) Cinco homens foram resgatados após cometerem suicídio de diferentes formas e levados para o Hospital "Maria de Nazaré".
2) No hospital, eles compartilharam suas histórias de vida trágicas que os levaram ao suicídio, causando crises emocionais.
3) Eles foram advertidos por violarem as regras de silêncio do hospital e podem ser transferidos para isolamento se repetirem o incidente.
Este documento descreve um projeto de capacitação sobre obsessão para dirigentes e tarefeiros de atividades mediúnicas no Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro. O programa inclui uma exposição inicial sobre o tema da obsessão, seguida por reflexões em grupo sobre conceitos como o obsessor, o obsidiado e tipos de obsessão. O objetivo é fornecer ferramentas para o tratamento de casos de obsessão e organizar atividades de atendimento nas casas espíritas.
O documento descreve a fisiopatologia da autodestruição e arrogância, analisando o caso de Alberto Santos Dumont. O texto explica que o suicídio causa graves danos à estrutura perispiritual, podendo levar à ovoidização, onde a estrutura toma forma de ovo. Alberto foi levado a um departamento de embrioterapia para escoar sua negatividade através de uma frustrada reencarnação, antes de ser transferido a câmaras de retificação para descanso e reconstru
1. A pessoa descreve ter sido obcecada em sua juventude e ter acalentado ideações suicidas, fortalecendo laços negativos com desafetos do passado.
2. O suicídio ocorre em taxas alarmantes entre jovens e idosos, revelando os níveis mais altos.
3. A obsessão na infância e juventude pode estar ligada a tendências do passado e induzir ideações suicidas.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo I - O Vale dos Suicidas - 22-02-2016Cynthia Castro
O documento descreve as terríveis condições vividas por espíritos que se suicidaram em uma região purgatorial chamada "Vale dos Suicidas". Os espíritos lá sofrem intensamente, presos aos seus corpos em decomposição, sem noção de tempo ou espaço, em meio à violência e desespero. Periodicamente, uma caravana de socorro tenta ajudar aqueles cujas forças vitais estão esgotadas a se transferirem para localidades menos penosas.
O documento discute os vários tipos e causas do medo, bem como estratégias para superá-lo, incluindo o autoconhecimento, coragem, fé, amor e produção do bem. O medo é analisado como uma reação psicofísica que pode ser alimentada pela imaginação e causar neuroses, mas pode ser superado por meio do enfrentamento progressivo, confiança e vigilância interior.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VI - O Elemento ...Cynthia Castro
O documento descreve o tratamento e reabilitação de mulheres que cometeram suicídio em vida, divididas em diferentes departamentos de acordo com seu estado mental e nível de responsabilidade. Muitas sofrem obsessões de espíritos que deveriam ter nascido através delas. Seu tratamento é supervisionado principalmente por mulheres e busca ensiná-las a compreender melhor seu papel e responsabilidades espirituais.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva espírita. Segundo os ensinamentos dos Espíritos, o suicídio é considerado um crime contra Deus e uma transgressão da Lei Divina, que trará consequências como sofrimento e dificuldades futuras para o Espírito. No entanto, há esperança de recuperação através do processo de reencarnação e evolução espiritual. O documento também analisa as possíveis causas que levam o ser humano ao suicídio e como o Espiritismo aborda
O documento discute a prevenção do suicídio, abordando mitos e verdades sobre o tema, como o fato de que a maioria das pessoas que têm ideações ou tentam suicídio não querem realmente morrer e sim pedir ajuda, e que tentativas anteriores de suicídio aumentam o risco de novas tentativas. Também ressalta a importância de levar a sério qualquer menção a ideações ou planos suicidas e de prestar apoio após crises ou tentativas.
Este documento descreve a chegada de um espírito perturbado a uma assembléia espírita, através da médium Dona Celina. O espírito é identificado como um antigo fazendeiro cruel que torturava e matava seus escravos. Dona Celina, uma médium sonâmbula perfeita, acolhe o espírito perturbado e o controla através de sua luz espiritual, agindo como uma mãe generosa. A psicofonia de Dona Celina ocorre de forma espontânea e passiva, diferente
1) O texto fala sobre orar em silêncio e confiar em Deus, especialmente em momentos difíceis, porque Deus tem caminhos mesmo onde o mundo não vê.
2) Recomenda não desesperar mesmo em situações como doenças, problemas familiares ou financeiros, porque a fé trará novo amanhecer.
3) Diz que a tempestade pode rugir à noite, mas não há forças na Terra que impeçam o novo dia.
O documento discute o suicídio segundo a doutrina espírita, explicando que o suicídio é uma transgressão à vontade de Deus e que pode acarretar sofrimentos no plano espiritual. A crença na vida após a morte evita o suicídio ao trazer esperança e resignação diante dos problemas. O Espiritismo atua na prevenção do suicídio ao mostrar a continuidade da vida e fortalecer a fé no futuro.
O documento discute a história da Igreja desde os tempos de perseguição até a Idade Média. A Igreja foi perseguida por imperadores romanos como Nero, mas se expandiu após a conversão de Constantino. Na Idade Média, a Igreja se fortaleceu, mas também enfrentou heresias como o Arianismo e se dividiu entre as igrejas ocidental e oriental.
Obsessão e desobsessão (suely caldas schubert)Helio Cruz
Este documento é um livro sobre obsessão e desobsessão dividido em quatro partes. A primeira parte discute o que é a obsessão, suas causas e efeitos. A segunda parte aborda a terapêutica espírita para tratar obsessões. A terceira parte trata de reuniões de desobsessão. E a quarta parte discute a desobsessão natural.
O documento discute o tema do suicídio sob a ótica espírita, abordando (1) as causas e consequências do ato para a alma, (2) os sofrimentos enfrentados por espíritos suicidas após a morte, (3) como o Espiritismo auxilia na prevenção do suicídio e no socorro aos espíritos que o cometeram.
1) O documento descreve um caso de obsessão onde um espírito desencarnado tortura psicologicamente uma mulher através de possessão.
2) O espírito obsessor é um antigo fazendeiro que explorava escravos e se apresenta de forma violenta e desequilibrada.
3) A mulher sofre crises durante a possessão onde retrata os desequilíbrios do espírito, mas não se lembra depois do que aconteceu.
O documento discute o tema da fixação mental, definindo-a como um estado em que o espírito, encarnado ou desencarnado, cristaliza seu psiquismo em torno de determinados fatos ou sentimentos do passado, isolando-se do mundo externo e vivendo unicamente em função daquelas idéias. Aborda as causas, como desequilíbrios emocionais, e consequências, como adiamento do processo evolutivo, bem como soluções como desobsessão e reencarnação.
Este documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e estudos. O objetivo é promover a paz, o amor e a proteção do lar e de todos os seus membros, incluindo animais. Ele também discute a necessidade de amar e respeitar a natureza e os animais, que são presentes de Deus.
O documento discute obsessão e loucura, afirmando que obsessões de espíritos desencarnados podem influenciar os vivos e causar distúrbios mentais. Também descreve a importância do Espiritismo na compreensão e tratamento dessas condições, reconhecendo o papel de espíritos obsessores, mas enfatizando a responsabilidade do espírito encarnado.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo III - No Hospital Maria de Nazaré...Cynthia Castro
1) Cinco homens foram resgatados após cometerem suicídio de diferentes formas e levados para o Hospital "Maria de Nazaré".
2) No hospital, eles compartilharam suas histórias de vida trágicas que os levaram ao suicídio, causando crises emocionais.
3) Eles foram advertidos por violarem as regras de silêncio do hospital e podem ser transferidos para isolamento se repetirem o incidente.
Este documento descreve um projeto de capacitação sobre obsessão para dirigentes e tarefeiros de atividades mediúnicas no Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro. O programa inclui uma exposição inicial sobre o tema da obsessão, seguida por reflexões em grupo sobre conceitos como o obsessor, o obsidiado e tipos de obsessão. O objetivo é fornecer ferramentas para o tratamento de casos de obsessão e organizar atividades de atendimento nas casas espíritas.
O documento descreve a fisiopatologia da autodestruição e arrogância, analisando o caso de Alberto Santos Dumont. O texto explica que o suicídio causa graves danos à estrutura perispiritual, podendo levar à ovoidização, onde a estrutura toma forma de ovo. Alberto foi levado a um departamento de embrioterapia para escoar sua negatividade através de uma frustrada reencarnação, antes de ser transferido a câmaras de retificação para descanso e reconstru
1. A pessoa descreve ter sido obcecada em sua juventude e ter acalentado ideações suicidas, fortalecendo laços negativos com desafetos do passado.
2. O suicídio ocorre em taxas alarmantes entre jovens e idosos, revelando os níveis mais altos.
3. A obsessão na infância e juventude pode estar ligada a tendências do passado e induzir ideações suicidas.
Seminário Memórias de Um Suicida - Capítulo I - O Vale dos Suicidas - 22-02-2016Cynthia Castro
O documento descreve as terríveis condições vividas por espíritos que se suicidaram em uma região purgatorial chamada "Vale dos Suicidas". Os espíritos lá sofrem intensamente, presos aos seus corpos em decomposição, sem noção de tempo ou espaço, em meio à violência e desespero. Periodicamente, uma caravana de socorro tenta ajudar aqueles cujas forças vitais estão esgotadas a se transferirem para localidades menos penosas.
O documento discute os vários tipos e causas do medo, bem como estratégias para superá-lo, incluindo o autoconhecimento, coragem, fé, amor e produção do bem. O medo é analisado como uma reação psicofísica que pode ser alimentada pela imaginação e causar neuroses, mas pode ser superado por meio do enfrentamento progressivo, confiança e vigilância interior.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VI - O Elemento ...Cynthia Castro
O documento descreve o tratamento e reabilitação de mulheres que cometeram suicídio em vida, divididas em diferentes departamentos de acordo com seu estado mental e nível de responsabilidade. Muitas sofrem obsessões de espíritos que deveriam ter nascido através delas. Seu tratamento é supervisionado principalmente por mulheres e busca ensiná-las a compreender melhor seu papel e responsabilidades espirituais.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva espírita. Segundo os ensinamentos dos Espíritos, o suicídio é considerado um crime contra Deus e uma transgressão da Lei Divina, que trará consequências como sofrimento e dificuldades futuras para o Espírito. No entanto, há esperança de recuperação através do processo de reencarnação e evolução espiritual. O documento também analisa as possíveis causas que levam o ser humano ao suicídio e como o Espiritismo aborda
O documento discute a prevenção do suicídio, abordando mitos e verdades sobre o tema, como o fato de que a maioria das pessoas que têm ideações ou tentam suicídio não querem realmente morrer e sim pedir ajuda, e que tentativas anteriores de suicídio aumentam o risco de novas tentativas. Também ressalta a importância de levar a sério qualquer menção a ideações ou planos suicidas e de prestar apoio após crises ou tentativas.
Este documento descreve a chegada de um espírito perturbado a uma assembléia espírita, através da médium Dona Celina. O espírito é identificado como um antigo fazendeiro cruel que torturava e matava seus escravos. Dona Celina, uma médium sonâmbula perfeita, acolhe o espírito perturbado e o controla através de sua luz espiritual, agindo como uma mãe generosa. A psicofonia de Dona Celina ocorre de forma espontânea e passiva, diferente
1) O texto fala sobre orar em silêncio e confiar em Deus, especialmente em momentos difíceis, porque Deus tem caminhos mesmo onde o mundo não vê.
2) Recomenda não desesperar mesmo em situações como doenças, problemas familiares ou financeiros, porque a fé trará novo amanhecer.
3) Diz que a tempestade pode rugir à noite, mas não há forças na Terra que impeçam o novo dia.
O documento discute o suicídio segundo a doutrina espírita, explicando que o suicídio é uma transgressão à vontade de Deus e que pode acarretar sofrimentos no plano espiritual. A crença na vida após a morte evita o suicídio ao trazer esperança e resignação diante dos problemas. O Espiritismo atua na prevenção do suicídio ao mostrar a continuidade da vida e fortalecer a fé no futuro.
O documento discute a história da Igreja desde os tempos de perseguição até a Idade Média. A Igreja foi perseguida por imperadores romanos como Nero, mas se expandiu após a conversão de Constantino. Na Idade Média, a Igreja se fortaleceu, mas também enfrentou heresias como o Arianismo e se dividiu entre as igrejas ocidental e oriental.
Este documento apresenta um curso sobre a história da Igreja dividido em 9 seções. A seção 1 fornece um esquema geral da história da Igreja, definindo conceitos importantes e apresentando uma linha do tempo. As seções subsequentes discutem períodos específicos da história da Igreja, incluindo a Igreja Primitiva, a Igreja Imperial, a Igreja Medieval, os antecedentes da Reforma, a Reforma Protestante, a Igreja Moderna e a Igreja Contemporânea. Anexos adicionais for
1) O documento discute a Doutrina Social da Igreja, com foco na dignidade da pessoa humana e nos direitos inalienáveis.
2) Apresenta os principais pilares da Doutrina Social da Igreja: a dignidade da pessoa humana, o bem comum, a destinação universal dos bens, a primazia do trabalho sobre o capital e os princípios da subsidiariedade e solidariedade.
3) Resume a primeira aula sobre a Doutrina Social na Bíblia, destacando ensinamentos de Jesus sobre justiça, misericó
O documento descreve os principais documentos e contextos históricos da Doutrina Social da Igreja, incluindo encíclicas de vários Papas desde Leão XIII até João Paulo II que abordam questões sociais e econômicas. Ele também menciona conferências episcopais na América Latina e as fontes da Doutrina Social da Igreja.
O documento discute a preparação espiritual necessária para o ministério, incluindo a intimidade com Jesus, a oração e a proteção contra o pecado. A preparação espiritual é fundamental para que o formador possa conduzir os outros na vontade de Deus, guiado pelo Espírito Santo.
O documento discute a importância da formação permanente para o crescimento espiritual e capacidade de responder às perguntas da cultura. Ele fornece estratégias para a formação, incluindo formar equipes de formadores, não se isolar e seguir um processo de cinco etapas. Também lista os módulos de formação oferecidos pela Renovação Carismática Católica.
O documento discute planejamento para a formação na Renovação Carismática Católica (RCC). Ele propõe um método com 16 passos que incluem definir metas, público-alvo, módulos de formação, periodicidade, locais e logística para garantir a qualidade e eficácia da formação. O objetivo é organizar a formação para que frutifique ainda mais e atinja mais pessoas.
O documento descreve nove formas de oração cristã: louvor, ação de graças, adoração, em línguas, escuta, súplica, entrega, intercessão e cura. Cada forma é brevemente definida com base em passagens bíblicas ou conceitos teológicos. O documento conclui com um resumo das nove formas apresentadas.
O documento discute a importância da formação de líderes religiosos. Apresenta diferentes tipos de formação como querigma, catequese, pregação e ensino. Defende que a formação deve levar as pessoas a tomarem a forma de Cristo e cumprirem sua missão na Igreja.
O dom de milagres está presente desde o Antigo Testamento, operado por patriarcas e profetas. Jesus realizou milagres para confirmar sua doutrina e atrair pessoas. A Igreja primitiva também realizou milagres por meio do Espírito Santo. O dom de milagres continua presente na Igreja para provar o amor de Deus.
O documento discute os carismas no cristianismo, definindo-os como dons gratuitos do Espírito Santo como línguas, profecias e curas. Explica que os carismas sempre estiveram presentes na igreja primitiva e em santos, e que grupos de oração católicos ajudaram a promover seu uso mais amplo. Também aborda a doutrina da igreja sobre carismas e a necessidade de pedi-los com fé e humildade.
Este documento discute o dom carismático da fé. Ele define fé como uma confiança íntima de que Deus agirá atualmente, levando a orações convictas e atos de fé. Discutem-se exemplos bíblicos como Moisés dividindo o Mar Vermelho e Elias enfrentando os profetas de Baal com certeza de que Deus agiria. O dom da fé é um presente de Deus para o bem da humanidade e deve ser associado à caridade.
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...Marilia E. Vanderlei
Este capítulo apresenta três elementos essenciais para identificar a Renovação Carismática Católica: 1) o batismo no Espírito Santo como sua essência; 2) os carismas bíblicos e as comunidades de aliança, vida e grupos de oração como seus principais desdobramentos; 3) a ênfase nos dons do Espírito Santo como característica distintiva em relação a outros movimentos católicos. A identidade da Renovação está ligada a experienciar a ação renovadora do Espírito Santo na Igre
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oraçãocostanombre
1) O documento discute os três momentos distintos do Grupo de Oração: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.
2) O núcleo de serviço é responsável pela liderança e organização do Grupo de Oração como um todo.
3) A reunião de oração é o momento central onde os participantes são evangelizados e experimentam a ação de Deus.
4) O grupo de perseverança conduz os novos membros à doutrina, fraternidade e oração para que cresçam
O documento discute a importância da oração na vida cristã. Ele define oração como um diálogo de amor com Deus e destaca que oração é um dom de Deus e permite a comunhão com Deus Pai, Filho e Espírito Santo. O documento também ressalta que a oração é essencial para a santidade e que aqueles que não oram estão em perigo espiritual.
O documento descreve as características e objetivos de um encontro religioso chamado "Peniel". Resume que em Peniel, os participantes são confrontados com seus pecados, conduzidos ao arrependimento genuíno, e desmascarados diante de Deus, a fim de serem transformados como Jacó foi após seu encontro com Deus. O encontro visa conduzir os participantes a um arrependimento profundo e uma nova identidade em Cristo.
O documento discute a organização e objetivos de Grupos de Perseverança, que ajudam os novos crentes a crescerem na fé através da oração e da comunidade. Grupos menores de 20-30 pessoas devem ser liderados por pastores capacitados para conduzir a oração, partilha e renovação pelo Espírito Santo. O objetivo é formar líderes e membros que perseverem na fé e na Igreja.
O documento discute o carisma da cura na Igreja, explicando que curas, fé e milagres são "dons sinais" que mostram o poder de Deus. A saúde é descrita como equilíbrio e a doença como desequilíbrio, e a cura é a restauração da harmonia de Deus. O documento também fornece instruções sobre como orar pela cura física, interior e espiritual dos outros usando o nome de Jesus.
1) A obsessão ocorre quando um espírito desencarnado influencia negativamente um encarnado, agindo nas sombras e se aproveitando de momentos de vulnerabilidade e fraqueza mental.
2) Momentos de emoções negativas como ódio, revolta e tristeza deixam a mente aberta à influência obsessiva, em um processo chamado de "invigilância".
3) Fatores como remorso, culpa e débitos do passado (causas cármicas) predispõem a pessoa à obsessão, facilitando a aproximação
1) A obsessão ocorre quando um espírito desencarnado influencia negativamente um encarnado, agindo nas sombras e se aproveitando de momentos de vulnerabilidade e fraqueza mental.
2) Momentos de emoções negativas como ódio, revolta e tristeza deixam a mente aberta à influência obsessiva, em um estado chamado de "invigilância".
3) Fatores como remorso, culpa e débitos do passado (causas cármicas) também predispõem à obsessão, facilitando a aproximação dos
O documento discute a obsessão, que é definida como a influência que um ou mais espíritos tentam obter sobre um indivíduo, desejando prejudicá-lo. A obsessão pode variar desde uma simples influência moral até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. O obsessor geralmente age por vingança ou covardia, e não é diferente dos seres humanos, ainda presos a paixões e sofrimentos. Qualquer abordagem à problemática da obsessão deve começar com humildade e amor frater
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucurajcevadro
O documento discute obsessão, o obsessor e o obsidiado. A obsessão ocorre quando um espírito, bom ou mau, quer atuar sobre um indivíduo envolvendo-o em seu perispírito. O obsessor é um espírito que causa a obsessão, geralmente alguém conhecido da vida passada. O obsidiado é o indivíduo importunado pelo obsessor, que pode se ver como vítima ou cúmplice dependendo de suas dívidas kármicas.
Nos domínios da mediunidade Cap. 6 Psicofonia conscientePatricia Farias
Este capítulo descreve um caso de psicofonia consciente, no qual um espírito obsessor é conduzido por guardas espirituais a uma casa para receber ajuda. Uma médium consciente, Eugênia, permite que o espírito se comunique através de sua voz, enquanto mantém o controle total da situação. O espírito se sente preso pelas forças da médium e precisa ser lembrado que ela dirige o processo. A médium não vê a forma do espírito, mas sente suas emoções.
1. O documento discute o tema da obsessão, que é a influência persistente de um espírito sobre um indivíduo, podendo variar desde influência moral até perturbação das faculdades mentais.
2. Os espíritos podem influenciar os pensamentos e ações dos encarnados através dos fluidos perispirituais.
3. A obsessão pode ocorrer de encarnado para encarnado, encarnado para desencarnado ou vice-versa, e requer tratamento moral e espiritual para ser superada.
Este documento discute as forças viciadas na mediunidade e seus efeitos. Apresenta o caso de um homem embriagado que estava sendo influenciado por uma entidade obsessora também viciada. Explica que alguns espíritos desencarnados continuam presos aos vícios terrenos e se apegam àqueles ainda vivos que compartilham dos mesmos vícios. Discorre sobre a "prisão regeneradora" na qual dolorosas reencarnações podem significar luta expiatória para almas presas aos vícios.
O documento discute o enigma da obsessão entre seres encarnados e desencarnados. Afirma que a obsessão ocorre devido à ignorância que habita no homem sobre sua natureza espiritual. Argumenta que o homem permanecerá prisioneiro de si mesmo enquanto se apegar a valores materiais, e que deve aprender a olhar para além da matéria e elevar seus pensamentos aos valores do Espírito.
O documento descreve a jornada de aprendizagem de vários espíritos após a morte, que sofreram por causa de suas falhas na vida terrena. Muitos sentiram angústia ao se desprender do corpo e compreenderam suas faltas apenas após a morte. Eles buscaram redenção através da humildade, arrependimento e oração, encontrando misericórdia divina à medida que superaram o orgulho.
O documento discute o tema da obsessão espiritual e seu tratamento. Em três frases:
1) A obsessão espiritual pode ocorrer quando espíritos se ligam de forma prejudicial aos vivos, sugando suas energias.
2) Existem diferentes tipos de obsessores que agem como ecto ou endoparasitas espirituais.
3) Jesus trouxe a lição do amor e da oração como forma de tratamento para a obsessão, em contraste com os métodos anteriores de isolamento dos obsidiados.
O documento discute o conceito de vampirismo espiritual e obsessão, explicando que certos espíritos podem se ligar a encarnados e desencarnados de forma prejudicial, sugando suas energias. A terapêutica espírita, inspirada nos ensinamentos de Jesus, prega o amor e a reforma íntima como forma de tratar obsessões.
O documento discute o tema da parasitose espiritual e obsessão. Ele explica que existem entidades espirituais que se ligam a pessoas vivas para sugar suas energias, causando danos. A terapia espírita, baseada no amor e compaixão ensinados por Jesus, é a única forma de tratar esses casos.
O documento discute o tema da parasitose espiritual e obsessão. Ele explica que existem entidades espirituais que se ligam a pessoas vivas para sugar suas energias, causando danos. A terapia espírita, baseada no amor e compaixão ensinados por Jesus, é a única forma de tratar obsessões.
1) Obsessão é a ação prejudicial, insistente e dominadora de um espírito sobre outro, seja por conta própria ou a mando de terceiros.
2) A obsessão pode ocorrer por débitos de uma vida passada, afinidade moral ou falta de ação do bem.
3) A libertação da obsessão se dá pela ação do encarnado se renovando moralmente, do desencarnado se desanimando, ou de terceiros por meio de esclarecimentos, preces e passes.
1) O documento discute o conceito de "ovoides", que são espíritos cujo perispírito sofreu deformações devido a pensamentos obsessivos como ódio e vingança.
2) Esses espíritos podem ficar presos em uma forma esférica ou elíptica cinza-escura, perdendo o contato com o mundo externo.
3) Eventualmente, esses espíritos podem se recuperar mudando seus pensamentos, ou terão que reencarnar para evoluir.
Este documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos e ações humanas e o fenômeno da obsessão, quando um espírito, geralmente inferior, busca dominar uma pessoa. A obsessão pode assumir diferentes formas e é facilitada por fraquezas humanas como sexo, narcisismo, poder e dinheiro. O documento também fornece recomendações para combater a obsessão através do estudo espírita e da reforma íntima.
O documento discute as causas e tratamento da obsessão espiritual. Resumidamente:
1) A obsessão ocorre quando espíritos imperfeitos adquirem domínio sobre pessoas, geralmente devido a falhas morais como apegos ou paixões.
2) O obsessor não é um monstro, mas sim um espírito com quem a vítima teve vínculos afetivos.
3) O tratamento envolve reforma moral, oração, fluidoterapia e apoio do círculo social para que o obsessor abandone seus propósit
O documento discute o conceito de Umbral no Espiritismo, descrevendo-o como uma região sofredora onde espíritos em grande dor, raiva ou arrependimento podem ficar presos temporariamente. O médium Alceu Costa Filho fornece detalhes sobre como o Umbral funciona e como espíritos mais evoluídos trabalham para resgatar aqueles que lá se encontram. A duração da estada no Umbral depende do despertar espiritual de cada alma.
O documento descreve o processo de obsessão e suas diversas formas, áreas de atuação (mental, emocional, psicológica, moral e corporal) e como os espíritos podem influenciar as pessoas através da interpenetração fluídica, agindo sobre pensamentos, emoções e até levando a possessão em casos extremos.
- O documento descreve uma reunião mediúnica na qual compareceram muitos espíritos perturbados, ligados magneticamente aos encarnados presentes.
- Áulus explica que a palavra dos expositores pode "desligar as tomadas mentais", libertando os espíritos da influência negativa.
- Hilário questiona sobre como o socorro espiritual ocorre também fora da casa espírita, desde que haja receptividade do necessitado.
O documento discute como o meio em que o médium se encontra influencia as manifestações espíritas. Espíritos superiores podem se comunicar mesmo em meios imperfeitos, mas preferem meios sinceros e instruídos. O tipo de Espírito presente em uma reunião depende do caráter e intenções dos participantes.
Este documento discute a mediunidade e como os médiuns podem melhorar seu dom espiritual através do estudo, trabalho, amor e meditação. Ele enfatiza a importância de os médiuns se transformarem em instrumentos espiritualizados para transmitir as mensagens de Jesus Cristo. O documento também descreve a transição da Era da Matéria para a Era do Espírito e como cada pessoa pode começar esse processo de auto-transformação substituindo sentimentos negativos por positivos.
O documento discute o fenômeno da ectoplasmia, no qual substâncias são liberadas pelo corpo de médiuns durante sessões espíritas. Explica que a ectoplasmia é formada pelo ATP nas células e pode se condensar em objetos ou figuras sob a influência de campos organizadores. Também analisa pesquisas sobre a composição da ectoplasmia e seu possível papel na manifestação de fenômenos paranormais.
O documento descreve um procedimento de apometria para realizar em casa uma vez por semana ou diariamente. Ele inclui pedir proteção a Deus e Jesus, ler um trecho do Evangelho, pedir auxílio a equipes espirituais, criar campos de força protetores ao redor da casa, limpar as energias negativas com luz violeta e verde, tratar espíritos em desarmonia e elevar o padrão vibratório do ambiente com um jardim e riacho.
O documento descreve um procedimento de apometria para realizar em casa uma vez por semana ou diariamente. Ele inclui pedir proteção a Deus e Jesus, ler um trecho do Evangelho, pedir auxílio a equipes espirituais, criar campos de força protetores ao redor da casa, limpar as energias negativas com luz violeta e verde, tratar espíritos em desarmonia e elevar o padrão vibratório do ambiente com um jardim e riacho.
O documento discute como a apometria, uma técnica de cura espiritual, pode ser combinada com princípios de física quântica para lidar com situações envolvendo realidades paralelas e entidades extraterrestres. Ele alerta que trabalhar com essas realidades requer elevar a vibração energética e canalizar a energia do amor cristão para evitar conflitos e manipulação. Recomenda cautela ao lidar com contatos extraterrestres, já que nem todos têm intenções pacíficas.
O documento discute a técnica da apometria e como ela pode ser combinada com a física quântica para tratar de situações envolvendo realidades paralelas e extraterrestres. Explica que a apometria funciona na 4a dimensão e não pode acessar realidades mais sutis sozinha, necessitando elevar o padrão vibracional. Aconselha cuidado ao lidar com contatos extraterrestres, já que muitos grupos ainda não alcançaram seu Cristo interno e podem manipular os humanos.
O documento discute como a apometria, uma técnica de cura espiritual, pode ser combinada com princípios de física quântica para lidar com situações envolvendo realidades paralelas e entidades extraterrestres. Ele alerta que trabalhar com essas realidades requer elevação vibracional e entendimento da energia Ki para modificar padrões quânticos de forma a transmutar energias negativas sem criar bloqueios. Recomenda que o amor e a justiça guiem qualquer interação para evitar contaminação e delegar
Esta oração inicial pede proteção e auxílio divino para realizar trabalhos de apometria quântica e radiestesia cromática, invocando a intercessão de vários seres espirituais como Deus, Cristo, anjos, mestres ascencionados e mentores para envolver os presentes com um manto de proteção azul e dourado e guiá-los no trabalho.
Esta oração inicial pede proteção e auxílio divino para realizar trabalhos de apometria quântica e radiestesia cromática, invocando a intercessão de vários seres espirituais como Deus, Cristo, anjos, mestres ascencionados e mentores para envolver os presentes com um manto de proteção azul e dourado e guiá-los no trabalho.
O documento discute a importância da reforma íntima no tratamento de apometria. Explica que a reforma íntima é o esforço para se tornar uma melhor pessoa através de pensamentos, palavras e ações positivas, enquanto o tratamento de apometria é um tratamento espiritual baseado no trabalho de Allan Kardec. Contém que o tratamento de apometria não é suficiente sozinho, sendo necessária a reforma íntima para evitar recaídas nos erros do passado.
O documento descreve a técnica de apometria cósmica, uma forma de medicina espiritual que conecta o terapeuta ao "Mundo Maior" para curar obsessores e obsediados. Explica que a apometria utiliza a mente do terapeuta para abrir portais interdimensionais e permitir que médicos espirituais realizem cirurgias e tratamentos. Também discute a ideia de uma "Supermente" formada pela união dos subconscientes coletivos de todos os seres vivos no planeta.
O documento descreve a história e os princípios do Tai Chi Chuan. Começou como uma arte marcial desenvolvida por monges taoístas para autodefesa e saúde. Consiste em movimentos suaves e circulares baseados na filosofia yin-yang. Oferece benefícios como equilíbrio, flexibilidade e redução do estresse.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo reanimação cardiopulmonar, choque elétrico, corpos estranhos e engasgos. Detalha procedimentos como ventilação boca-a-boca, massagem cardíaca, manobra de Heimlich e desobstrução das vias aéreas em crianças. Também lista números de emergência.
O documento discute a auriculopuntura, descrevendo sua história, anatomia da orelha, métodos de aplicação e alguns pontos comuns. A auriculopuntura é um método terapêutico que usa a orelha para avaliar desequilíbrios energéticos e tratar doenças por meio da inserção de agulhas em pontos específicos.
Este resumo apresenta:
1) Uma revista digital sobre artes marciais e cultura oriental chamada Budo.
2) O editor da revista explica que ela será profissional e gratuita, abordando técnicas, filosofia e cultura oriental de forma respeitosa.
3) A primeira edição inclui glossário de Aikido, artigo sobre estratégia no Taekwondo, e entrevista com mestre de artes marciais.
Este documento discute as causas e soluções controversas da SIDA. Apresenta argumentos de que o HIV não é a causa da SIDA e sim uma síndrome tóxica e nutricional causada por exposição crônica a agentes estressantes para o sistema imunológico, como drogas, pobreza, desnutrição e falta de antioxidantes. Também questiona as evidências de que o HIV foi isolado e purificado, e que as provas para HIV realmente indicam infecção por este vírus.
O documento apresenta um resumo histórico da Medicina Tradicional Chinesa, desde suas origens até os dias atuais. Aborda os principais conceitos como Tao, os meridianos de energia e a teoria yin-yang, além dos métodos terapêuticos como acupuntura, moxabustão e fitoterapia. Também descreve os principais textos médicos chineses ao longo da história e como a medicina tradicional foi reconhecida e integrada ao sistema de saúde da China moderna.
1) O documento é um resumo sobre xamanismo escrito por Ana Vitória Vieira Monteiro. 2) Aborda temas como a arte do êxtase, o teatro e a experiência extática, o xamanismo arcaico, as plantas de poder e o funcionamento do cérebro humano no estado de iluminação. 3) Tem o objetivo de compartilhar conhecimentos sobre o xamanismo de forma a promover o autoconhecimento.
1. Apostila Obsessão
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É a atuação maléfica de um Espírito sobre um encarnado. O processo obsessivo
entre os seres invisíveis e os que estão encarnados parece ser o de maior incidência.
Evidentemente, por ser mais fácil ao desencarnado influenciar e dominar a
mente daquele que está limitado pelo veículo somático.
Agindo nas sombras, o obsessor tem, a seu favor, o fato de não ser visível e nem
sempre percebido ou pressentido pela sua vítima. Esta, incauta, imprevidente,
desconhecendo até a possibilidade da sintonia entre os seres do Plano Espiritual e os
da Esfera Terrestre, deixase induzir, sugestionar e dominar pelo perseguidor, que
encontra em seu passado as “tomadas” mentais que facultarão a conexão. Estas
“tomadas” são os fatores predisponentes, como a presença da culpa e do remorso.
Nem sempre, contudo, o Espírito está consciente da sua influência negativa sobre o
encarnado. Não raro, desconhecendo a sua situação, pode, sem o saber, aproximar-se
de uma pessoa com a qual se afinize e assim prejudicá-la com suas vibrações. Outros
o fazem intencionalmente; a maioria, com o intuito de perseguir ou vingar-Se, como
veremos nos capítulos seguintes.
Apostila 07 1
De Desencarnado Para Encarnado
De Desencarnado Para Encarnado
Obsessão Recíproca
Obsessão Recíproca
2. Apostila Obsessão
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A obsessão pode assumir ainda, em qualquer de suas expressões até agora
mencionadas, a característica de obsessão recíproca. Na vida real é fácil encontrar
casos que confirmem isto. Assim como as almas afins e voltadas para o bem cultivam a
convivência amiga e fraterna, na qual buscam o enriquecimento espiritual que as possa
nutrir e confortar, assim também, sob outro aspecto, as criaturas se procuram para
locupletar-se das vibrações que permutam e nas quais se comprazem. Apenas, uma
vez mais, uma questão de escolha.
André Luiz, observando o caso de Libório — que obsidiava a mulher por quem
sentia paixão, vampirizando-lhe o corpo físico — esclarece a respeito: “O pensamento
da irmã encarnada que o nosso amigo vampiriza está presente nele, atormentando-o.
Acham-se ambos sintonizados na mesma onda. É um caso de perseguição recíproca.
(...) enquanto não lhes modificamos as disposições espirituais (.. .) jazem no regime da
escravidão mútua, em que obsessores e obsidiados se nutrem das emanações uns dos
outros.”
Essa característica de reciprocidade transforma-se em verdadeira simbiose,
quando dois seres passam a viver em regime de comunhão de pensamentos e
vibrações. Isto ocorre até mesmo entre os encarnados que se unem através do amor
desequilibrado, mantendo um relacionamento enervante.
São as paixões avassaladoras que tornam os seres totalmente cegos a
quaisquer outros acontecimentos e interesses, fechando-se ambos num egoísmo a
dois, altamente
perturbador. Esses relacionamentos, via de regra, terminam em tragédias se um dos
parceiros modificar o seu comportamento em relação ao outro.
Não raro, encontramos em nossas reuniões casos de obsidiados que estão
sendo tratados e que afirmam desejar livrar-se do jugo do obsessor. Quando este,
Apostila 07 2
3. Apostila Obsessão
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entretanto, comunica-se gaba-se de que o encarnado o chama insistentemente e diz
precisar dele (obsessor), não se podendo separar, pois necessitam um do outro. Alguns
chegam mesmo a proclamar que entre ambos existe paixão, razão pela qual têm de
permanecer juntos.
Se o encarnado diz que pretende libertar-se, isto se deve ao fato de que
fisicamente ele sofre com tal situação. No íntimo, todavia, tem prazer em situar-se como
vítima. Durante o sono, por certo, busca a companhia do outro, comprazendo-se com a
permuta de vibrações e sensações.
“O homem não raramente é o obsessor de si mesmo” (4), é o que assevera o
Codificador. Tal coisa, porém, bem poucos admitem. A grande maioria prefere lançar
toda a culpa de seus tormentos e aflições aos Espíritos, livrando-se, segundo julgam,
de maiores responsabilidades.
Kardec vai mais longe e explica: “Alguns estados doentios e certas aberrações
que se lançam à conta de uma causa oculta, derivam do Espírito do próprio indivíduo.”
Tais pessoas estão ao nosso redor. São doentes da alma. Percorrem os
consultórios médicos em busca do diagnóstico impossível para a medicina terrena. São
obsessores de si mesmos, vivendo um passado do qual não conseguem fugir. No porão
de suas recordações estão vivos os fantasmas de suas vitimas, ou se reencontram com
os a quem se acumpliciaram e que, quase sempre, os requisitam para a manutenção
do conúbio degradante de outrora.
Apostila 07 3
A Auto-Obsessão
A Auto-Obsessão
4. Apostila Obsessão
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Esses, os auto-obsidiados graves e que se apresentam também subjugados por
obsessões lamentáveis. São os inimigos, as vitimas ou os comparsas a lhes baterem às
portas da alma.
Mas existem também aqueles que portam auto-obsessão sutil, mais difícil de ser
detectada. É, no entanto, moléstia que está grassando em larga escala atualmente.
Um médico espírita disse-nos, certa vez, que é incalculável o número de pessoas
que comparecem aos consultórios, queixando-se dos mais diversos males — para os
quais não existem medicamentos eficazes — e que são tipicamente portadores de auto-
obsessão. São cultivadores de “moléstias fantasmas”. Vivem voltados para si mesmos,
preocupando-se em excesso com a própria saúde (ou se descuidando dela),
descobrindo sintomas, dramatizando as ocorrências mais corriqueiras do dia-a-dia,
sofrendo por antecipação situações que jamais chegarão a se realizar, flagelando-se
com o ciúme, a inveja, o egoísmo, o orgulho, o despotismo e transformando-se em
doentes imaginários, vítimas de si próprios, atormentados por si mesmos.
Esse estado mental abre campo para os desencarnados menos felizes, que dele
se aproveitam para se aproximarem, instalando-se, aí sim, o desequilíbrio por
obsessão.
“(...) as Imperfeições morais dão azo à ação dos Espíritos obsessores.” (O Livro dos
Médiuns, Allan Kardec, item 252). Tal como acontece quando nos apresentamos com
predisposição para um mal físico qualquer, assim também ocorre no campo espiritual.
Apostila 07 4
O Que Predispõe À
Obsessão
O Que Predispõe À
Obsessão
5. Apostila Obsessão
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Pensamentos e estados emocionais negativos criam zonas mórbidas em nosso
campo mental, facultando a inoculação de pensamento alheio, que, virulento — por ser
de teor inferior —, age em nós como se fora uma afecção mental, instalando-se em
decorrência o processo obsessivo.
Somente existe a obsessão porque há endividados, criaturas que se procuram
através dos tempos para acertar os débitos do passado.
E somente existem esses processos dolorosos de resgate porque o homem
ainda é imperfeito, trazendo em si mesmo maior quota de sombras, mais pesada
bagagem de
inferioridade.
Emergindo lentamente do limo da terra, da ganga da materialidade, só a muitos
pesares e dores está conseguindo alijar o fardo de imperfeições que carrega. Neste
sentido, a obsessão vem sendo o acúleo doloroso que o impele a mais rapidamente
livrar-se do fardo da inferioridade. Manoel Philomeno de Miranda esclarece: “Em toda
obsessão, mesmo nos casos mais simples, o encarnado conduz em si mesmo os
fatores predisponentes e preponderantes — os débitos morais a resgatar — que
facultam a alienação.” Este mesmo autor, em outra obra (“Grilhões Partidos”) refere-se
a “causas cármicas, aquelas que precedem à vida atual e que vêm impressas no
psicossoma (ou perispírito) do enfermo, vinculadas pelos débitos transatos àqueles a
quem usurpou, abusou, prejudicou”.
O caso de E... demonstra a existência dessas causas cármicas, predispondo à
obsessão e enfermidades. E... desde mocidade foi uma pessoa enfermiça, sempre
sofrendo de várias doenças, principalmente de uma inexplicável dor nas pernas, sem
razões plausíveis para a Medicina. Freqüentando as reuniões públicas da “Casa
Espírita”, durante anos, E... tornou-se com o tempo participante de uma das reuniões
Apostila 07 5
6. Apostila Obsessão
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mediúnicas. Freqüentadora assídua, comparecia semanalmente, mas sempre
queixando-se de suas dores. Certo dia, teve a surpresa de assistir à comunicação de
um Espírito que disse ter sido seu escravo em existência anterior e que havia morrido
de fome e sede, depois de passar dias acorrentado, por sua ordem. Confessou
persegui-la há anos e, após ouvir as ponderações do doutrinador, disse que só a
deixaria se ela lhe pedisse perdão. Apesar de conhecer o mecanismo da reencarnação
e da lei de causa e efeito, apesar de conhecer a lei de amor e os ensinamentos
evangélicos que o Espiritismo veio reviver, E... recusou-se a pedir perdão a um “negro
escravo”, evidenciando todo o orgulho que ainda carrega dentro de si. Ê que, na
realidade, embora conhecendo a Doutrina Espírita, ainda não a sentia no coração.
Hoje, com avançada idade, a Sra. E... continua a carregar os seus males, agravados
pela idade e pela persistência no orgulho, principalmente padecendo de dores nas
pernas, acorrentada que está ao seu passado, como escrava da prepotência e do
egoísmo. Apesar de tomar semanalmente o seu passe... Nos Bastidores da Obsessão,
Manoel Philomeno do Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco, “Examinando a
obsessão”, 2ª edição FEB.
‘Estai de sobreaviso, vigiai e orai; porque não sabeis quando será o tempo.” —
Jesus. (Marcos, capítulo 13, versículo 33).
A existência dos fatores predisponentes — causas cármicas — facilitam a
aproximação dos obsessores, que, entretanto, necessitam descobrir o momento
propicio para a efetivação da sintonia completa que almejam.
Apostila 07 6
Invigilãncia: A Porta Para A Obsessão
Invigilãncia: A Porta Para A Obsessão
7. Apostila Obsessão
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Este momento tem o nome de invigilância. É a porta que se abre para o mundo
intimo, facilitando a incursão de pensamentos estranhos, cuja finalidade é sempre o
conúbio degradante entre mentes desequilibradas, o inevitável encontro entre credor e
devedor, os quais não conseguiram resolver suas divergências pelos caminhos do
perdão e do amor.
É o instante em que o cobrador, finalmente, bate às portas da alma de quem lhe
deve. E, sempre o faz, nessas circunstâncias, pela agressão, que poderá vir vestida de
sutilezas, obedecendo a um plano habilmente traçado ou de maneira frontal para
atordoar e desequilibrar de vez a vitima de hoje.
Momentos de invigilância existem muitos. Todos os temos em incontáveis
ocasiões.
Citaremos alguns dos estados emocionais que representam
invigilância em nossa vida:
revolta, ódio, idéias negativas de qualquer espécie, depressão, tristeza, desânimo,
pessimismo, medo, ciúme, avareza, egoísmo, ociosidade, irritação, impaciência,
maledicência, calúnia, desregramentos sexuais, vícios — fumo, álcool, tóxicos, etc.
Adverte-nos Irmã Scheilla: “Toda vez que um destes sinais venha a surgir no trânsito de
nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de parar no
socorro da prece ou na luz do discernimento.”
Um momento de invigilância pode ocasionar sérios problemas, se este for o
instante em que o obsessor tentar conseguir a sintonia de que necessita para levar
avante os seus planos de vingança.
Convém ressaltar que um minuto ou um instante de medo, revolta, impaciência,
etc., não significa necessariamente que a pessoa esteja obsidiada. Mas, sim, que uma
Apostila 07 7
8. Apostila Obsessão
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ocasião destas poderá ser utilizada pelo obsessor como ensejo que ele aguarda para
insuflar na vítima as suas idéias conturbadas. Desde que estes estados de invigilância
passem a ser constantes, repetindo-se e tornando-se uma atitude habitual, aí
obviamente estará configurada a predisposição para o processo obsessivo.
Recordemos-nos de que qualquer idéia fixa negativa que venha nos perturbar
emocionalmente, é sempre sinal de alarme, ante o qual deveremos fazer valer em
nossa
vida o sábio ensinamento do Mestre: “Estai de sobreaviso, vigiai e orai; porque não
sabeis quando será o tempo.” Ideal Espírita, Autores Diversos, psicografia de Francisco
Cândido Xavier, capítulo 27,7ª edição CEC.
A Escravização Do Pensamento:
“Haverá no homem alguma coisa que escape a todo constrangimento e pela qual goze
ele de absoluta liberdade?
No pensamento goza o homem de ilimitada liberdade, pois que não há como pôr-lhe
peias. Pode-se-lhe deter o vôo, porém, não aniquilá-lo.” (O Livro dos Espíritos, Allan
Kardec, questão 833).
Obsessão é escravização temporária do pensamento, imantando credores e
devedores, que inconscientemente ou não se buscam pelas leis cármicas.
Pelo pensamento nós nos libertamos ou nos escravizamos. O homem não tem
sabido usar o pensamento. Somente agora se está inteirando das suas próprias
potencialidades. Somente agora está começando a descobrir que ele é o que pensa.
Que seus pensamentos são ele mesmo, isto é, expressam sua individualidade, a
Apostila 07 8
A Escravização Do Pensamento:
A Escravização Do Pensamento:
9. Apostila Obsessão
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essência mesma de que é feito, com todas as peculiaridades que integram a sua
personalidade.
Unicamente agora o ser humano se está apercebendo de que se tem mantido
cerceado, por ter viciado o seu pensamento, acostumando-o a transitar apenas entre as
baixas esferas, que vão dos instintos às paixões que o avassalam. Que se fez escravo
destas, alimentando-se dos vícios e sendo por eles dominado.
Somente com o desenrolar dos evos é que o raciocínio humano está começando
a acionar o seu imenso cabedal para as mais altas finalidades do Espírito.
Recebendo os sublimes ensinamentos de Jesus, ainda assim, habituado a
manipular o pensamento para fazê-lo servir aos seus interesses egoísticos, distorceu
por quase dois milênios a mensagem clarificadora do Evangelho.
Lentamente, a duras penas, as criaturas estão descobrindo as ilimitadas
potencialidades que têm em si mesmas. Aos poucos estão-se dando conta de que cada
ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que
possui como atributo a eternidade.
A Doutrina Espírita, revivendo os ensinamentos do Cristo, tem contribuído,
fundamentalmente, para despertar o homem para a Verdade. O Espiritismo veio ensinar
a libertação do pensamento, jugulado ao peso imensurável da servidão material,
mostrando a espiritualidade que existe em cada ser, a qual, até agora, a grande maioria
preferiu ignorar.
As obsessões são, pois, em realidade, escravização temporária da mente. É o
vôo do pensamento, de súbito detido, prisioneiro.
Mesmo o homem moderno, que se orgulha de suas conquistas, arranja mil
pretextos para tornar-se escravo não só de si mesmo como também de outros homens,
de situações e até — principalmente isto — de coisas materiais, gabando-se, inclusive,
dessas preferências, completamente ignorante das verdadeiras metas da vida e dos
reais valores.
Apostila 07 9
10. Apostila Obsessão
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Jactando-se de viver no século 20, quando o avanço do conhecimento atingiu
culminâncias jamais imaginadas, o homem, ainda assim, torna-se:
Escravo dos vícios.
Escravo do sexo.
Escravo do dinheiro.
Escravo do lazer.
Escravo da máquina.
Escravo de tudo, quando, negando a Deus, se permite a mais abjeta e dolorosa
escravidão: o seu auto-enclausuramento na masmorra sombria do egoísmo
avassalante.
O Espiritismo veio ensinar o processo de libertação. O modo de se libertar de
todas as servidões inferiores. Mil formas de escravidão e uma só forma de libertação:
Jesus!
“Eu sou a Porta”, disse Ele.
“A Verdade vos fará livres...”
O PROCESSO OBSESSIVO:
“Justapondo-se sutilmente cérebro a cérebro, mente a mente, vontade dominante sobre
vontade que se deixa dominar, órgão a órgão, através do perispírito pelo qual se
Identifica com o encarnado, a cada cessão feita pelo hospedeiro, mais coercitiva se faz
a presença do hóspede, que se transforma em parasita insidioso...”
(Nos Bastidores da Obsessão, Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo
Pereira Franco, “Examinando a obsessão’.)
Encontrando em sua vitima os condicionamentos, a predisposição e as defesas
desguarnecidas, disso tudo se vale o obsessor para instalar a sua onda mental na
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11. Apostila Obsessão
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mente da pessoa visada. A interferência se dá por processo análogo ao que acontece
no rádio, quando uma emissora clandestina passa a utilizar determinada freqüência
operada por outra, prejudicando-lhe a transmissão. Essa interferência estará tanto mais
assegurada quanto mais forte, potente e constante ela se apresentar, até abafar quase
por completo os sons emitidos pela emissora burlada.
O perseguidor age persistentemente para que se efetue a ligação, a sintonia
mental, enviando os seus pensamentos, numa repetição constante, hipnótica, à mente
da vitima, que, incauta, invigilante, assimila-os e reflete-os, deixando-se dominar pelas
idéias intrusas.
Kardec explica que há também um envolvimento fluídico: “Na obsessão, o
Espírito atua exteriormente, com a ajuda do seu perispírito, que ele identifica com o do
encarnado, ficando este afinal enlaçado por uma como teia e constrangido a proceder
contra a sua vontade.”
Há, pois, uma afinização da aura de ambos, uma identificação, cujas raízes se
encontram nos compromissos do passado, possibilitando a sintonização inicial, que, por
carência de méritos morais do paciente e por sua invigilância, transforma-se em
obsessão.
A principio, é uma idéia que o perseguidor emite e que, repetida, acaba por se
fixar, perturbando o fluxo do pensamento de quem está sendo visado. Tendo a
liberdade de escolha para refugar ou aceitar os pensamentos intrusos, a vítima
geralmente se deixa dominar, torna-se passiva, por trazer nos refolhos da consciência a
sensação da culpa ou, conforme o caso, por se comprazer no conúbio mental que se
está instalando.
O obsessor atua na ânsia de alcançar os seus intentos, certo de que a
perseverança, a perseguição sem tréguas, a constância da manifestação de sua
vontade subjugarão o seu devedor.
Apostila 07 11
12. Apostila Obsessão
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É uma guerra sem quartel, que não tem hora e nem local, que se processa de
modo silencioso e às ocultas, tendo por campo de batalha as consciências endividadas
e como arma o pensamento dos contendores. O obsessor usará de variados
estratagemas, de táticas diferentes, dependendo do seu grau de inteligência. Aquele
que está sendo perseguido pode, aparentemente, apresentar-se indefeso. Mas, mesmo
o maior dos devedores, terá ao seu alcance o escudo da prece e o amparo das Hostes
de Luz, que lhe oferecem recursos para a defesa. A maioria, porém, fecha-se no poço
de seus próprios erros, não enxergando as oportunidades sagradas de redenção que o
Pai oferece. Afastando-se propositadamente da luz, deixar-se-á envolver pelas trevas.
Estas durarão até que a vítima se resolva a sair, finalmente, para a claridade de uma
nova vida.
André Luiz, no livro “Libertação”, analisando a obsessão de Margarida,
denominou-a de “cerco temporariamente organizado” e observou que os obsessores
atuavam de forma cruel e meticulosa. Ao lado dela ficavam permanentemente Espíritos
hipnotizadores. Entre as técnicas utilizadas por eles, ressaltamos o que se poderia
chamar de “vibrações maléficas”, isto é, energias desequilibrantes e perturbadoras que
eram aplicadas pelos algozes com a finalidade de prostrá-la, colocando-a
completamente vencida.
Além da constrição mental, o perseguidor se utiliza também do envolvimento
fluídico, o que torna o paciente combalido, com as suas forças debilitadas, chegando
até ao estado de prostração total. Dessa forma ele não tem condições de lutar por si
mesmo, cerceado mentalmente e enfraquecido fisicamente.
Após consolidar o cerco, o obsessor passa a controlar sua vítima por telepatia,
favorecida agora pela sintonia mental que se estabeleceu entre ambos. Essa comunhão
mental é estreita e, ainda que a distância, o perseguidor controla o perseguido, que age
teleguiado pela mente mais forte.
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Não podemos perder de vista que isto acontece porque os seres humanos,
desviados dos retos caminhos, preferem situar-se mentalmente em faixas inferiores,
escolhendo com esse comportamento as suas próprias companhias espirituais.
A Gênese, Allan Kardec, capítulo 14º, Item 47, 22ª edição FEB.
AS CONSEQÜÊNCIAS DA OBSESSÃO:
“A subjugação corporal, levada a certo grau, poderá ter como conseqüência a loucura?
Pode, a uma espécie de loucura cuja causa o mundo desconhece, mas que não tem
relação alguma com a loucura ordinária. Entre os que são tidos por loucos, muitos há
que apenas são subjugados; precisariam de um tratamento moral, enquanto que com
os tratamentos corporais os tornam verdadeiros loucos. Quando os médicos
conhecerem bem o Espiritismo, saberão fazer essa distinção e curarão mais doentes do
que com as duchas.” (O Livro dos Médiuns, Allan Kardec, item 254, 6ª questão).
Quando ultrapassam o limite de simples influenciações, enraizando-se na mente
da vítima que passa a viver sob o domínio quase total do obsessor, as obsessões
assumem caráter de subjugação ou possessão e ocasionam sérios danos ao
organismo do obsidiado.
Surgem, assim, distúrbios variados, difíceis de serem diagnosticados com
precisão e difíceis até de serem constatados. Se refletirmos bem, iremos verificar que
os problemas que acometem o obsidiado são bastante complexos e dolorosos.
A obsessão é a escravização momentânea do pensamento, quando este se
apresenta tolhido na sua livre manifestação, em razão de onda mental alheia que o
constringe e perturba, impedindo a sua expansão, o seu vôo.
Qualquer cativeiro é doloroso. O cativeiro físico apresenta a possibilidade de
deixar liberto o pensamento do cativo. Na obsessão, entretanto, o ser torna-se escravo
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de maneira integral. É a pior forma de servidão. A mais pungente. E também a que
mais nos toca o coração.
Quando uma criatura cai nas malhas do cativeiro físico, mantém livre o seu
pensamento, que de muitas formas se expande em sonhos, fé e esperanças, tornando
pelo menos suportável o cerceamento material. Mas, nos processos obsessivos graves,
a pessoa se apresenta aparentemente livre, porém, em realidade, está acorrentada,
mentalmente dominada por seres invisíveis que detêm o vôo do seu pensamento, isto
é, da manifestação da própria essência da individualidade, do Espírito. Esse
confinamento, essa prisão, a mais triste, escura e solitária é, pois, a mais cruel e a que
mais faz sofrer.
Soma-se à influência dos obsessores a sensação, a certeza do remorso, do
passado que se ergue como fantasma insepulto e que vem assombrar os dias
presentes.
Então, realmente, o obsidiado é prisioneiro em todos os sentidos, vencido ao peso de
tormentos inenarráveis que ele mesmo engendrou, e avança em sua aspérrima
caminhada, tentando evadir-se da miserável cela onde geme e chora, para o claro sol
da liberdade.
Na noite tempestuosa em que se debate, imaginemos, por um instante, o que
representa para ele os recursos que a Doutrina Espírita lhe oferece. Somente o
Espiritismo tem condições de dar a esses sofredores o alívio, a compreensão, o
caminho para a liberdade. É a chave que vem abrir as portas da masmorra pessoal e
livrar da mais completa escravidão não apenas os obsidiados, mas também os
obsessores, que, afligindo e fazendo sofrer, automaticamente se aprisionam ao jugo do
ódio, que os converte também em escravos e em vítimas, tal como acontece àqueles a
quem perseguem.
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Encontramos no caso Ester, narrado por Manoel Philomeno de Miranda em sua obra
“Grilhões Partidos”, o exemplo de obsessão em grau muito avançado, com
características de possessão. O autor narra com detalhes os tormentos que a obsidiada
enfrenta. Evidentemente são sofrimentos acerbos. Tolhida em seu pensamento,
incapaz de se exteriorizar, a doente padece a aflição de sentir que uma figura
apavorante, se intromete em sua casa mental, roubando-lhe a paz, quebrando-lhe a
resistência e ocasionando, com o seu pensamento desequilibrado, alucinações, visões
terríveis que a enchem de terror.
O medo que então experimenta desestrutura-a psiquicamente, fazendo-a viver
em clima de constante pesadelo, do qual não consegue despertar. Se tenta agir, gritar,
reagir, não tem forças, não comanda mais o seu próprio comportamento e vê-se
perdida no cipoal de idéias enlouquecedoras, que sabe não serem as suas, mas às
quais tem que obedecer porque se sente dominada em todos os centros de registro.
A permanência nesse estado lesa o organismo físico, instalando-se nele
enfermidades reais. Dessa forma, a obsessão pode ter como conseqüência, entre
outras, a loucura, a epilepsia, a esquizofrenia, e levar ao suicídio, ou aos vícios em
geral.
Temos presenciado muitos casos dolorosos, onde a aparente loucura mascara o
verdadeiro quadro: a possessão.
Certa vez, logo que iniciamos o trabalho desobsessivo, fomos chamada para
aplicar um passe. Segundo nos informaram, a doente, em crise de loucura, estava
amarrada ao leito, a fim de se evitar que se machucasse ou se matasse.
Cercamo-nos de todos os cuidados espirituais que são imprescindíveis num
labor desse quilate. Fomos em companhia de pessoa bastante experiente nesses
trabalhos. Chegando ao lar da enferma, soubemos que ela era recém-casada e que
subitamente passara a agir como louca. Estava amarrada ao leito, completamente
hebetada. Era um quadro triste de se ver.
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Fizemos a leitura de um trecho de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, oramos
e aplicamos o passe, trazendo alívio bastante acentuado à doente, que se apresentou
bem mais serena. Recebemos esclarecimento dos Benfeitores Espirituais de que o
caso era de possessão e que a jovem senhora deveria ser tratada espiritualmente,
recorrendo-se ainda à terapêutica médica, evitando-se, porém, a sua internação, já que
haveria possibilidade de tratá-la em casa. Conseguiu-se, inclusive, que ela se
acalmasse pouco após a medicação.
Entretanto, a família da paciente era absolutamente contrária ao tratamento
espiritual e manifestou-se em franca oposição ao prosseguimento do trabalho de
passes, bem como de quaisquer outras orientações do Espiritismo. Afirmaram que
apenas aceitaram o passe naquele momento, por se tratar de emergência e por
estarem chocados com a situação.
Alguém havia sugerido o Espiritismo como solução urgente Diante disso,
silenciamos.
No dia seguinte a doente foi internada numa casa especializada. Menos de 48
horas após a internação, desencarnou com uma parada cardíaca. Já se passaram vinte
anos e não nos esquecemos dessa irmã, que, conforme nos informaram os Amigos da
Espiritualidade, foi amparada, esclarecida e hoje prossegue seu aprendizado,
preparando-se para reencarnar. Seu obsessor antecedeu-a na esfera carnal, onde se
reencontrarão para o momento do perdão e da paz.
André Luiz apresenta-nos elucidação a respeito, sobretudo, das enfermidades
psíquicas clássicas: “(...)na retaguarda dos desequilíbrios mentais, sejam da ideação ou
da afetividade, da atenção e da memória, tanto quanto por trás de enfermidades
psíquicas clássicas, como, por exemplo, as esquizofrenias e as parafrenias, as
oligofrenias e a paranóia, as psicoses e neuroses de multifária expressão, permanecem
ás perturbações da individualidade transviada do caminho que as Leis Divinas lhe
assinalam à evolução moral.”
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São pois enfermidades da alma a se refletirem no corpo físico. Importa deixar
bem claro que não se deve confundir e generalizar, afirmando que tudo é obsessão,
que tudo é provocado por obsessores, como também não se deve atribuir todas as
nossas dificuldades à ação dos Espíritos perturbadores. E Kardec não deixou de nos
advertir quanto a isto, a esse exagero tão comum no meio espírita. Nem sempre os
problemas são de origem espiritual. Pode ser até mesmo um processo de auto-
obsessão, como já vimos.
Também é preciso não confundir esses estados com sintomas de mediunidade.
Ocorre freqüentemente que muitos espíritas de boa-vontade e bem-intencionados, por
desconhecimento, diante de pessoas portadoras de epilepsia, em quaisquer de suas
modalidades, afirmam tratar-se de mediunidade, sendo necessário desenvolvê-la. Tais
enfermos são encaminhados sem mais delongas às reuniões mediúnicas, onde não
somente persistem com seus problemas, mas ainda provocam desequilíbrio nos
trabalhos, já que não estão aptos a assumir as tarefas da mediunidade que requerem
disciplina, estudo e discernimento.
Mediunidade não é doença e nem os sinais de sua eclosão podem ser
confundidos com enfermidades. Há que se fazer distinção entre uma enfermidade e os
sintomas do desabrochar da faculdade mediúnica. “Conveniente, nesse como noutros
casos, cuidar-se de examinar as síndromes das enfermidades psiquiátricas, a fim de
não as confundir com os sintomas da mediunidade, no período inicial da manifestação,
quando o médium se encontra atormentado.”
É muito comum encontrarmos casos de caráter misto onde se conjugam
obsessão e males físicos. O Espírito enfermo, endividado, plasma no seu envoltório
perispirítico os desvios, as deformidades de que é portador. Conseqüentemente,
renascerá em corpo físico que por sua vez refletirá as desarmonias preexistentes no
Espírito.
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O Codificador, ciente dessa possibilidade, aconselhava, já em sua época, que se
deveria aliar, nesses casos, o tratamento magnético ao médico, O que se vê, contudo,
é que muitos espíritas, ignorando as ponderações de Kardec, acostumaram-se a
diagnosticar apressadamente, confundindo doença com mediunidade. E, como acham
que tudo é mediunidade, muitos aconselham logo a suspensão do tratamento médico e
da medicação anticonvulsiva, o que poderá acarretar sérios danos ao enfermo. Os
remédios que controlam as crises epilépticas não podem ser suspensos
repentinamente, sob pena de o paciente ter o seu estado agravado.
Mesmo que o caso seja misto, isto é, físico e espiritual, ainda assim, não se deve
encaminhar sumariamente o enfermo ao exercício das tarefas mediúnicas. Ele
necessita ser tratado espiritualmente, ser orientado para os recursos que a Doutrina
Espírita coloca ao alcance de toda a Humanidade. Necessita promover a sua
autodesobsessão. E, como mencionamos anteriormente, se está sob o domínio de
obsessores, tem o seu pensamento controlado por eles, o que é óbvio, é o principal
motivo que obstará o desenvolvimento de sua faculdade mediúnica.
Vejamos um caso de caráter misto.
D... padecia há longos anos de um processo misto de epilepsia e obsessão. Muito
franzina, trazia no semblante as marcas do sofrimento. Sendo pessoa de poucos
recursos, precisava trabalhar, mas em razão do seu mal não se estabilizava em
emprego algum. Quando vinham as crises epilépticas, D... totalmente inconsciente,
levava quedas dolorosas. Certa vez, rolou do alto da escada, machucando-se bastante.
Em outra, estando a passar roupa, caiu e resvalou o rosto no ferro elétrico, queimando-
se na face. m seu corpo apresentava sempre as contusões provenientes dos tombos de
que freqüentemente era vítima. Assim, era a vida dessa moça verdadeiro martírio.
Passando a freqüentar o Centro Espírita Ivon Costa, teve acentuada melhora com os
passes, nas reuniões públicas.
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Feita a consulta espiritual, foi esclarecido que D... precisava de um tratamento médico e
de desobsessão, prontificou-se a examiná-la e prescrever a medicação. Efetuados os
exames, D... relutava em aceitar o diagnóstico. Mas, acabou concordando e começou a
usar os medicamentos. Pela primeira vez, as crises desapareceram.
Ao mesmo tempo era tratada espiritualmente. Constatou-se que a paciente era
atormentada por dezenas de obsessores. Em encarnação anterior havia sido pessoa de
muito poder e de grande perversidade. Antes da encarnação atual, tivera outra, em que
renascera num corpo disforme. A existência de hoje representava o início de sua
recuperação, através do ensejo de conhecer o Espiritismo e também de se mostrar
regenerada aos seus perseguidores, propiciando oportunidade de reajustamento e
perdão mútuo. Um número expressivo de seus obsessores foi esclarecido, em trabalho
que se prolongou durante alguns anos.
Entretanto, após algum tempo de uso dos remédios, D... resolveu por si mesma
— e influenciada, é óbvio, pelos obsessores — suspendê-los. As crises voltaram, mas a
doente afirmava ser o seu mal apenas espiritual. Estava condicionada a afirmativas
desse teor, pois em todos os lugares que freqüentara nunca lhe haviam alertado para o
fato de ter também um componente físico o seu problema. Aconselhada pelo médico e
pelos companheiros, e até pelo Mentor, ela voltou a usar a medicação. Mas, logo
depois, suspendia-a novamente. D.... finalmente, parou por completo com o tratamento.
Preferia dizer-se obsidiada. Durante todos esses anos a paciente colaborou em
pequenas tarefas no Centro, onde, aliás, era assídua e perseverante.
Com o passar do tempo, como as crises não desaparecessem e as orientações
continuassem a indicar o uso dos remédios, ela começou a mostrar-se insatisfeita.
Comentou que talvez fosse necessário outro tipo de trabalho para o seu caso.
Soube-se que estava sendo influenciada por uma pessoa que dizia ter solução melhor
para ela. E aos poucos deixou de comparecer ao Centro, indiferente a todos os
conselhos.
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Recebemos notícias dessa irmã, de vez em quando. Prossegue em sua vida de
sofrimentos, não tendo encontrado o alívio que almejava. Obsessões desse tipo são tão
complexas e profundas que o espaço de uma encarnação é muito pequeno para
resolver tantos conflitos. Só muito lentamente surgirá a transformação dessas almas
endividadas, por um processo de cicatrização de dentro para fora. A cura não poderá
ser efetivada por ninguém, a não ser pelo próprio sofredor, funcionando encarnados e
desencarnados que colaboram ajudando, quais enfermeiros abnegados, que ofertam o
algodão da solidariedade e do amor.
À medida que a criatura for-se evangelizando, aprendendo a amar e perdoar,
conquistando méritos, os seus algozes serão igualmente motivados para o reajuste.
Não podemos deixar de mencionar que muitas pessoas acreditam ser os
trabalhos desobsessivos orientados pela Codificação Kardequiana mais fracos que
aqueles efetuados por outros processos. Fica patenteado com essa assertiva o
desconhecimento absoluto do que seja realmente desobsessão. Pensam que o trabalho
é forte quando os médiuns se deixam jogar ao solo, contorcendo-se e portando-se
desatinadamente. Quanto maior a gritaria, a balbúrdia, mais forte consideram a sessão.
E, conseqüentemente crêem que os resultados são mais produtivos.
Meditando sobre o assunto, não é difícil verificar-se a fragilidade de tais
argumentos. O que se vê em sessões desse tipo são médiuns sem nenhuma educação
mediúnica, sem disciplina e, sobretudo, sem estudo, a servirem de instrumento a
manifestações de teor primitivo. É inegável que esses trabalhos podem apresentar
benefícios na faixa de entendimento em que se situam, inclusive despertando
consciências para as verdades da vida além da vida. Mas, afirmar-se que os labores da
desobsessão nos moldes kardecistas são mais fracos e ineficientes, carece de qualquer
fundamento. Esquecem ou não sabem tais críticos que todo trabalho espírita é
essencialmente de renovação interior, visando à cura da alma, não a fórmulas
imediatistas que adiam a solução final, O Espiritismo, indo além dos efeitos, remonta às
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causas do problema, às suas origens, para, no seu cerne, laborar profundamente,
corrigindo, medicando e combatendo o mal pela raiz.
Infere-se, pois, que o labor desobsessivo à luz da Terceira Revelação tem por
escopo a cura das almas, o reajuste dos seres comprometidos e endividados que se
deixam enredar nas malhas da obsessão, e não somente afastar os parceiros, adiando
o entendimento e perdão.
Para atingir esse objetivo sublime, não há necessidade de espetáculos, de
demonstrações barulhentas, há sim necessidade da diretriz abençoada da Codificação
Kardequiana. Na maioria dos casos, não há apenas um obsessor mas vários, já que ele
alicia os comparsas de que carece para melhor atingir os seus fins. Uma pessoa pode
ser levada aos vícios pela atuação de obsessores ou, ainda, de modo próprio, atraindo
entidades infelizes que se utilizarão dela para se locupletarem.
Mecanismos da Mediunidade, André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier e
waldo Vieira, capítulo 24º, 4S ad. FEB. O Livro dos Médiuns, Allan Kardec, item 253,
42ª ad, FEB. Grilhões Partidos, Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo
Pereira
Franco, 1ª edição Livraria Espírita “Alvorada” — Editora.
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