1) O documento descreve a evolução da internet e das ferramentas de comunicação online desde os anos 1990, incluindo o surgimento de blogs, wikis e redes sociais.
2) É destacado o papel da internet na comunicação do movimento zapatista no México nos anos 1990 e na disseminação de informações sobre protestos anti-globalização.
3) São apresentadas plataformas pioneiras de comunicação compartilhada como Indymedia e ferramentas colaborativas como wikis, que permitiram novos modelos de produção e circulação de conteúdo
O documento discute vários tópicos relacionados a comunicação e mídias, incluindo: 1) As mídias são canais usados para transmitir mensagens a um grande número de pessoas; 2) As mídias modernas são mais do que veículos de comunicação e transformam a sociedade; 3) Exemplos das mídias mais conhecidas como jornal, rádio e televisão.
O documento discute as evoluções do jornalismo na internet, desde a primeira geração de sites jornalísticos que apenas transpunham o conteúdo impresso para o online até a quarta geração baseada em bancos de dados. Apresenta também conceitos como ciberespaço, cibercultura, webjornalismo e tipologias deste.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
Este documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração, incluindo como elas permitem a construção coletiva de conhecimento através da troca de informações em listas de discussão e projetos colaborativos como a Wikipedia. O documento também explora como a inteligência coletiva emergente dessas comunidades enfatiza a natureza social do conhecimento.
A Internet surgiu como um projeto militar norte-americano chamado ARPANET em 1969, evoluindo para uma rede global de computadores interligados que permite a transferência de dados em escala mundial. A Internet se popularizou nos anos 1980 e 1990 com o barateamento dos equipamentos e evolução tecnológica, se estendendo aos lares. A Web 2.0 surgiu em 2004 e trouxe novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários, como wikis e redes sociais.
um agente de ajuda que orienta o usuário e responde a perguntas.
O Macintosh introduziu também o conceito de desktop, ou área de trabalho, que representava
visualmente os documentos, pastas e lixeiras, como se fossem objetos reais sobre uma mesa. A interface
WIMP tornou-se o padrão para a maioria dos sistemas operacionais e ambientes gráficos de usuário
atuais.
A partir da década de 80, com o desenvolvimento da Internet e da World Wide Web, a interatividade
ganhou novas dimensões. A Web, com sua
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
O documento discute vários tópicos relacionados a comunicação e mídias, incluindo: 1) As mídias são canais usados para transmitir mensagens a um grande número de pessoas; 2) As mídias modernas são mais do que veículos de comunicação e transformam a sociedade; 3) Exemplos das mídias mais conhecidas como jornal, rádio e televisão.
O documento discute as evoluções do jornalismo na internet, desde a primeira geração de sites jornalísticos que apenas transpunham o conteúdo impresso para o online até a quarta geração baseada em bancos de dados. Apresenta também conceitos como ciberespaço, cibercultura, webjornalismo e tipologias deste.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
Este documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração, incluindo como elas permitem a construção coletiva de conhecimento através da troca de informações em listas de discussão e projetos colaborativos como a Wikipedia. O documento também explora como a inteligência coletiva emergente dessas comunidades enfatiza a natureza social do conhecimento.
A Internet surgiu como um projeto militar norte-americano chamado ARPANET em 1969, evoluindo para uma rede global de computadores interligados que permite a transferência de dados em escala mundial. A Internet se popularizou nos anos 1980 e 1990 com o barateamento dos equipamentos e evolução tecnológica, se estendendo aos lares. A Web 2.0 surgiu em 2004 e trouxe novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários, como wikis e redes sociais.
um agente de ajuda que orienta o usuário e responde a perguntas.
O Macintosh introduziu também o conceito de desktop, ou área de trabalho, que representava
visualmente os documentos, pastas e lixeiras, como se fossem objetos reais sobre uma mesa. A interface
WIMP tornou-se o padrão para a maioria dos sistemas operacionais e ambientes gráficos de usuário
atuais.
A partir da década de 80, com o desenvolvimento da Internet e da World Wide Web, a interatividade
ganhou novas dimensões. A Web, com sua
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
Aula 2 - Disciplina de Produção Editorial em Hipermídia - Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Tema: Dos novos meios às hipermediações
O documento apresenta uma introdução sobre o livro "Webjornalismo: 7 caraterísticas que marcam a diferença", que analisa cada uma das particularidades que distinguem o jornalismo na Web dos outros meios. O capítulo 1 discute a hipertextualidade e como os blocos informativos e hiperligações criam novas arquiteturas noticiosas na Web.
O documento discute o jornalismo na era digital, abordando: 1) as previsões de Nicholas Negroponte sobre o fim dos jornais impressos em 2015 e o trabalho jornalístico por demanda; 2) a adaptação dos jornais às novas tecnologias segundo Ramon Salaverría; 3) as características do webjornalismo como interatividade, hipertextualização e instantaneidade.
O documento discute as fases e características do jornalismo na web. Apresenta três fases: 1) transpositivo, em que o conteúdo era reprodução de jornais e revistas impressas; 2) metáfora, quando começaram a explorar recursos da web como hipertexto; e 3) Web 2.0, permitindo maior velocidade de transmissão de mídia. Também descreve características como interatividade, customização, hipertextualidade e multimidialidade.
O documento discute conceitos-chave como tecnologia, mídia e TICs. Apresenta a evolução histórica das mídias desde a introdução da imprensa a vapor até as novas mídias digitais. Também aborda como essas mídias estão incorporadas ao cotidiano e podem ser integradas na educação.
O documento discute as redes sociais e novas mídias, abordando conceitos como inteligência coletiva, capital social, crowdsourcing e economia criativa. Apresenta a evolução das redes desde 1990 e como elas influenciaram as relações sociais e a disseminação de conteúdo e ideias. Destaca o papel da internet na construção de uma "aldeia global".
O documento discute a difusão de conteúdo na era digital, como as mídias sociais permitem a disseminação rápida de informações e ideias entre bilhões de pessoas conectadas globalmente. A hipermídia ampliou o conceito de informação para incluir discursos e interações humanas, enquanto o excesso de conteúdo gerado diariamente exige um uso consciente dos canais de comunicação para manter a relevância cultural das mensagens.
O documento discute os aspectos sociais das tecnologias da informação e comunicação. Aborda tópicos como comunicação na sociedade em rede, agentes inteligentes e comunidades virtuais, suportes tecnológicos, planejamento e desenvolvimento de comunicação digital. Também apresenta a evolução da internet, da Web 1.0 para a Web 2.0, e conceitos como cultura da convergência de acordo com Henry Jenkins.
Cultura convergencia upe antropologia geografiaItalo Alan
1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
1) O documento discute a cultura da convergência onde velhas e novas mídias interagem de maneiras imprevisíveis;
2) Aborda três eixos principais: convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva;
3) Defende que a convergência não significa unidade perfeita mas sim uma dinâmica tensão entre unificação e transformação.
O documento discute a Web 2.0 e a rede social Ledface. A Web 2.0 visa aproveitar a inteligência coletiva e a colaboração entre usuários. A Ledface permite que as pessoas resolvam problemas do dia-a-dia de forma personalizada e co-criada, aproveitando o conhecimento compartilhado na rede.
O documento discute conceitos-chave sobre mídias e tecnologia na educação, definindo os termos e descrevendo a evolução histórica do uso de mídias. Também reflete sobre como as novas mídias digitais influenciam a vida cotidiana e os desafios que apresentam para a educação.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre comunicação digital. Aborda tópicos como aspectos sociais das tecnologias da informação, agentes inteligentes e comunidades virtuais, suportes tecnológicos, planejamento e desenvolvimento de projetos digitais. Apresenta também uma bibliografia básica e complementar sobre o tema. Por fim, descreve as atividades e avaliações que serão realizadas ao longo do curso.
O documento apresenta definições e conceitos-chave da cultura digital e da internet, incluindo termos como beta, capital social, cauda longa, co-working, cultura remix, cyberpunk, ética hacker, interatividade, metodologias ágeis, rede social, viral, web 2.0, entre outros. Menciona brevemente conceitos como bridge-blogging, comunidades de prática, consumer-to-consumer, creative commons, jornalismo colaborativo, micro-blogging, mobile, open space/barcamp, peer-to-peer, wiki, brecha digital,
O documento define o que são mídias sociais, fornecendo várias definições como tecnologias e práticas para compartilhar opiniões online e atividades que integram tecnologia, interação social e construção de conteúdo digital. Também discute por que as pessoas usam mídias sociais, como a alta popularidade e crescimento do tempo gasto nelas.
AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMOaulasdejornalismo
O documento discute as fases e características do jornalismo na internet. Apresenta as principais mudanças trazidas pela internet como a audiência fragmentada, discursos múltiplos e interatividade. Também descreve características como instantaneidade, perenidade, multimídia e personalização de conteúdo possibilitadas pelo jornalismo online.
O documento resume a história da Internet e da cultura digital, desde a criação da ARPANET nos EUA até o surgimento da Web 2.0. Em 3 frases, o resumo é: A Internet surgiu como projeto militar nos EUA em 1969 e evoluiu para uso civil e doméstico. Sua popularização levou ao surgimento da cultura digital, mediada por tecnologias como redes sociais e wikis. Esta cultura continua em constante evolução com novas formas de produção, compartilhamento e consumo de conteúdo online.
Este documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração, incluindo:
1) A troca de informações em listas de discussão e fóruns educacionais;
2) Projetos colaborativos como a Wikipedia, onde participantes anônimos constroem conteúdo de forma colaborativa;
3) Como essas novas formas de construção de conhecimento destacam a natureza social do conhecimento.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
O documento resume a história da Internet, começando com sua origem militar na Guerra Fria e evoluindo para uso acadêmico e público com a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee no CERN. Também descreve a criação da RNP no Brasil para fornecer conectividade à comunidade acadêmica através do primeiro backbone nacional.
O documento descreve a evolução da internet e da Web 2.0. Começa com a história dos meios de comunicação desde o telégrafo, passando pela internet, até chegar à Web 2.0, caracterizada pelo compartilhamento de conteúdo e inteligência coletiva. Também discute o conceito de Web 2.0, casos exemplares e o papel do consumidor na era digital.
Aula 2 - Disciplina de Produção Editorial em Hipermídia - Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Tema: Dos novos meios às hipermediações
O documento apresenta uma introdução sobre o livro "Webjornalismo: 7 caraterísticas que marcam a diferença", que analisa cada uma das particularidades que distinguem o jornalismo na Web dos outros meios. O capítulo 1 discute a hipertextualidade e como os blocos informativos e hiperligações criam novas arquiteturas noticiosas na Web.
O documento discute o jornalismo na era digital, abordando: 1) as previsões de Nicholas Negroponte sobre o fim dos jornais impressos em 2015 e o trabalho jornalístico por demanda; 2) a adaptação dos jornais às novas tecnologias segundo Ramon Salaverría; 3) as características do webjornalismo como interatividade, hipertextualização e instantaneidade.
O documento discute as fases e características do jornalismo na web. Apresenta três fases: 1) transpositivo, em que o conteúdo era reprodução de jornais e revistas impressas; 2) metáfora, quando começaram a explorar recursos da web como hipertexto; e 3) Web 2.0, permitindo maior velocidade de transmissão de mídia. Também descreve características como interatividade, customização, hipertextualidade e multimidialidade.
O documento discute conceitos-chave como tecnologia, mídia e TICs. Apresenta a evolução histórica das mídias desde a introdução da imprensa a vapor até as novas mídias digitais. Também aborda como essas mídias estão incorporadas ao cotidiano e podem ser integradas na educação.
O documento discute as redes sociais e novas mídias, abordando conceitos como inteligência coletiva, capital social, crowdsourcing e economia criativa. Apresenta a evolução das redes desde 1990 e como elas influenciaram as relações sociais e a disseminação de conteúdo e ideias. Destaca o papel da internet na construção de uma "aldeia global".
O documento discute a difusão de conteúdo na era digital, como as mídias sociais permitem a disseminação rápida de informações e ideias entre bilhões de pessoas conectadas globalmente. A hipermídia ampliou o conceito de informação para incluir discursos e interações humanas, enquanto o excesso de conteúdo gerado diariamente exige um uso consciente dos canais de comunicação para manter a relevância cultural das mensagens.
O documento discute os aspectos sociais das tecnologias da informação e comunicação. Aborda tópicos como comunicação na sociedade em rede, agentes inteligentes e comunidades virtuais, suportes tecnológicos, planejamento e desenvolvimento de comunicação digital. Também apresenta a evolução da internet, da Web 1.0 para a Web 2.0, e conceitos como cultura da convergência de acordo com Henry Jenkins.
Cultura convergencia upe antropologia geografiaItalo Alan
1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
1) O documento discute a cultura da convergência onde velhas e novas mídias interagem de maneiras imprevisíveis;
2) Aborda três eixos principais: convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva;
3) Defende que a convergência não significa unidade perfeita mas sim uma dinâmica tensão entre unificação e transformação.
O documento discute a Web 2.0 e a rede social Ledface. A Web 2.0 visa aproveitar a inteligência coletiva e a colaboração entre usuários. A Ledface permite que as pessoas resolvam problemas do dia-a-dia de forma personalizada e co-criada, aproveitando o conhecimento compartilhado na rede.
O documento discute conceitos-chave sobre mídias e tecnologia na educação, definindo os termos e descrevendo a evolução histórica do uso de mídias. Também reflete sobre como as novas mídias digitais influenciam a vida cotidiana e os desafios que apresentam para a educação.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre comunicação digital. Aborda tópicos como aspectos sociais das tecnologias da informação, agentes inteligentes e comunidades virtuais, suportes tecnológicos, planejamento e desenvolvimento de projetos digitais. Apresenta também uma bibliografia básica e complementar sobre o tema. Por fim, descreve as atividades e avaliações que serão realizadas ao longo do curso.
O documento apresenta definições e conceitos-chave da cultura digital e da internet, incluindo termos como beta, capital social, cauda longa, co-working, cultura remix, cyberpunk, ética hacker, interatividade, metodologias ágeis, rede social, viral, web 2.0, entre outros. Menciona brevemente conceitos como bridge-blogging, comunidades de prática, consumer-to-consumer, creative commons, jornalismo colaborativo, micro-blogging, mobile, open space/barcamp, peer-to-peer, wiki, brecha digital,
O documento define o que são mídias sociais, fornecendo várias definições como tecnologias e práticas para compartilhar opiniões online e atividades que integram tecnologia, interação social e construção de conteúdo digital. Também discute por que as pessoas usam mídias sociais, como a alta popularidade e crescimento do tempo gasto nelas.
AULA 3 - JORNALISMO NA INTERNET E FASES DO JORNALISMOaulasdejornalismo
O documento discute as fases e características do jornalismo na internet. Apresenta as principais mudanças trazidas pela internet como a audiência fragmentada, discursos múltiplos e interatividade. Também descreve características como instantaneidade, perenidade, multimídia e personalização de conteúdo possibilitadas pelo jornalismo online.
O documento resume a história da Internet e da cultura digital, desde a criação da ARPANET nos EUA até o surgimento da Web 2.0. Em 3 frases, o resumo é: A Internet surgiu como projeto militar nos EUA em 1969 e evoluiu para uso civil e doméstico. Sua popularização levou ao surgimento da cultura digital, mediada por tecnologias como redes sociais e wikis. Esta cultura continua em constante evolução com novas formas de produção, compartilhamento e consumo de conteúdo online.
Este documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração, incluindo:
1) A troca de informações em listas de discussão e fóruns educacionais;
2) Projetos colaborativos como a Wikipedia, onde participantes anônimos constroem conteúdo de forma colaborativa;
3) Como essas novas formas de construção de conhecimento destacam a natureza social do conhecimento.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
O documento resume a história da Internet, começando com sua origem militar na Guerra Fria e evoluindo para uso acadêmico e público com a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee no CERN. Também descreve a criação da RNP no Brasil para fornecer conectividade à comunidade acadêmica através do primeiro backbone nacional.
O documento descreve a evolução da internet e da Web 2.0. Começa com a história dos meios de comunicação desde o telégrafo, passando pela internet, até chegar à Web 2.0, caracterizada pelo compartilhamento de conteúdo e inteligência coletiva. Também discute o conceito de Web 2.0, casos exemplares e o papel do consumidor na era digital.
O documento discute os conceitos de cibercultura, sociedade da informação e transparência na era digital. Apresenta as ideias de pensadores como Pierre Levy, Manuel Castells e a organização Wikileaks, que promovem a liberdade de expressão e acesso à informação através da internet e da abertura de dados governamentais.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
O documento descreve a história da Internet, desde sua criação como uma rede militar nos Estados Unidos durante a Guerra Fria até seu crescimento e popularização nas décadas seguintes. Detalha os principais marcos, como a criação da World Wide Web em 1990 que possibilitou a interface gráfica e sites mais dinâmicos, levando a um rápido crescimento da Internet na década de 1990. Também aborda o surgimento das redes sociais a partir de 2006 e a regulamentação da Internet no Brasil em 2014.
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida - Cibercultura/ 24/05/2014.
Iniciação à cultura da internet; um pouco de história; primeiras noções de marketing digital.
O documento discute conceitos relacionados à era digital e cibercultura. Apresenta definições de termos como ciberespaço, cibercultura, comunidade virtual e hipertexto de acordo com Pierre Lévy. Também aborda brevemente a história do surgimento das novas mídias digitais e da sociedade em rede.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
1) Os três princípios da cibercultura segundo Lemos e Levy são: liberação da palavra, conectividade e reconfiguração. Isso significa produção, distribuição e consumo livres de informações, conexão global entre pessoas e novas formas de produção cultural.
O documento descreve a história da internet desde sua criação como projeto militar ARPANET até seu desenvolvimento como rede global de computadores interligados. Detalha como a internet se popularizou a partir da década de 1980 e se expandiu para uso doméstico e comercial. Também aborda o surgimento da Web 2.0 e como ela permitiu novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários.
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas MidiasGoverno de Sergipe
Este documento discute as novas mídias e comunicação organizacional no contexto da convergência midiática e da internet. Ele aborda como as tecnologias reconfiguraram a comunicação pública ao longo da história e como as organizações precisam repensar seus produtos de comunicação e estratégias para as novas plataformas digitais e mídias sociais.
O documento descreve várias iniciativas colaborativas ao longo das décadas, incluindo o Napster em 1999, a Wikipedia em 2001, o Creative Commons em 2001, e o Kickstarter em 2009. Também discute conceitos como software livre, copyleft, direitos autorais, e como a cultura sempre foi construída de forma colaborativa.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
O documento discute a web colaborativa, resumindo os principais pontos da "cauda longa" e como serviços como Wikipédia, Delicious e redes peer-to-peer se tornam melhores à medida que mais pessoas participam. Também aborda críticas à Web 2.0, como a concentração em poucas plataformas, e perspectivas como a produção colaborativa e o jornalismo comunitário.
O documento discute as mudanças radicais causadas por novas tecnologias desde 1960, incluindo a internet, Napster, Linux e Facebook. Também aborda como as mídias sociais a partir de 2010 levaram a revoltas populares na Primavera Árabe e em 2013 no Brasil. Finalmente, analisa como diferentes tecnologias cognitivas ao longo da história promoveram mudanças sociais radicais.
Semelhante a Multiplicidade da informação e do jornalismo na web 2.0 (20)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
2. A primeira onda de democratização via web, nos anos 1990 ‘ A verdadeira democracia eletrônica consiste em encorajar,tanto quanto possível – graças as possibilidades de comunicação interativa e coletiva oferecidas pelo ciberespaço -, a expressão e a elaboração dos problemas da cidade pelos próprios cidadãos, a auto organização das comunidades locais, a participação nas deliberações por parte dos grupos diretamente afetados pelas decisões, a transparência das políticas publicas e sua avaliação pelos cidadãos.’ Pierre Lévy
3. ‘ O grande impulso tecnológico para a popularização da Internet nos anos 90, viria com o desenvolvimento da rede multimídia World Wide Web, inventada em 1990 por Tim Berners – Lee, um pesquisador dos laboratórios do “CERN – European Laboratory for Particle Physics”, centro de pesquisas avançadas da Comunidade Européia, em Genebra .’ ‘ A chamada “revolução digital” possibilitou a “popularização” da tecnologia de telecomunicações no início dos anos 90 após décadas de pesquisas e inventos. O catalizador que popiciou a expansão acelerada das redes eletrônicas foi a internet e a Web massificou o acesso a esta mídia.’ (Pedro Ortiz)
4. BBS – Bulletin Board System ou Quadros de Avisos Eletrônicos – sistemas de mensagens eletrônicas, trocas de informações, programas, dicas ediscussões temáticas. Ghoper – poderoso sistema de informações bem organizadas por assuntos e de fácil consulta, mas não tem hipertextos ou recursos gráficos embutidos. WAIS – uma das partes iniciais da Web, usada por grandes instituições para pesquisar e indexar grandes quantidades de dados. Newsgroups – grupos de discussão eletrônicos onde informações e opiniões sobre diversos temas podem ser compartilhadas. Usenet – foi uma das primeiras formas de “correio eletrônico de grupo”. Web – recurso multimídia – navegação feita através de “hipertextos” que permitem interatividade na navegação online em tempo real. Os “hyperlinks” são como os fios de uma teia, as conexões capilares que formam a World Wide Web.
5. Multiplicação de fontes “ A internet pode vir a ser nossa primeira esfera pública global, um meio pelo qual a política pode tornar-se realmente participativa, tanto em âmbito regional quanto internacional. E é o primeiro veículo que oferece, aos indivíduos e coletivos independentes de todo o mundo, a chance de comunicar-se, com suas próprias vozes, com uma audiência internacional de milhões de pessoas. Portanto, as possibilidades técnicas são ilimitadas” (Downing, 2002)
6. A redução drástica de custos,estruturas e tempos, na web ‘ Sendo mais barata que outras formas de telecomunicação e propiciando acesso a enormes quantidades de informação, potencialmente a Internet pode diminuir a brecha e o desnível informativo entre muitos países do Norte e a maioria do Sul.’
7. Movimentos sociais chegam à rede Oportunidade para comunicação direta entre os países do Sul. Ativistas sociais, ambientalistas, ONGs, movimentos populares e sindicatos de trabalhadores criam redes dentro da rede, intercambiando informações e programando ações conjuntas em diversos países. Entre 1982 e 1987 surgem várias redes sem fins lucrativos. 1987 – Green Net em Londres passa a colaborar com o Institute for Global Communications (IGC) em São Francisco, responsável pela operação das redes alternativas PeaceNet, EcoNet, ConflictNet e Labor Net. 1989 – NordNet na Suécia, Web no Canadá, AlterNex no Brasil, Nicarao na Nicarágua e Pega-sus na Austrália se unem à iniciativa do IGC e da Green Net. 1990 – APC – Association for Progressive Communications Rede de comunicações anti-NAFTA
8. Zapatistas “ As estratégicas políticas e de comunicação do ELZN são diferenciais importantes em relação a outras experiências guerrilheiras anteriores, em particular a habilidade que os zapatistas tiveram – e ainda têm – para conquistar espaço nos meios de comunicação convencionais e criar uma eficiente rede de solidariedade e comunicação, combinando as tradições seculares das comunidades indígenas, que são suas bases, aos recursos tecnológicos deste fim de século como a Internet e demais redes eletrônicas.” (Ortiz, 1997)
9. Janeiro de 1994 – guerra de Chiapas ganha espaço na mídia. Comunicados zapatistas do Comitê Clandestino Revolucionário Indígena (CCRI), instância máxima do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) e outros escritos pelo subcomandante Marcos, começam a circular pelo mundo não só nas páginas dos jornais, revistas e algumas publicações independentes mas também na internet. Jornal “La Jornada” - primeiro a reproduzir a “Declaración de la Selva Lacandona”. Laneta – conexão mexicana via Internet com as redes eletrônicas alternativas ligadas à APC. Multiplicação dos endereços com notícias do conflito, análises, ações de solidariedade e ensaios. Relatórios das organizações humanitárias presentes na zona de conflito.
10. Rede eletrônica de solidariedade Antes da primeira tentativa de negociações entre o EZLN e o governo emails do mundo todo em solidariedade aos defensores de uma saída negociada para o conflito, chegam aos endereços eletrônicos sobre Chiapas. Números de fax e email da presidência da República do México receberam uma avalanche de mensagens. Março de 94 – crescem o número de comunicados ao redor do mundo. Fevereiro de 1995 – governo Mexicano ordena a captura da comandância zapatista e tropas do exército federal invadem as comunidades indígenas. Para driblar o bloqueio militar os zapatistas combinam formas tradicionais de comunicação das comunidades indígenas, os “correios humanos” como os “chasquis” incaicos com a tecnologia de telecomunicações.
11. !Ya Basta! - primeira página na Web com informações de Chiapas criada pelo estudante de literatura da Universidade da Pennsylvania, Justin Paulson.
12. A estréia do cidadão comum como produtor da narrativa pública do presente ‘ Em particular a evolução contemporânea da informática constitui uma impressionante realização do objetivo marxista de apropriação dos meio de produção pelos próprios produtores. Hoje a ‘produção’ consiste essencialmente e, simular, em tratar a informação, em criar e difundir mensagens, em adquirir e transmitir conhecimentos, em se coordenar em tempo real.’ Pierre Lévy
13. Surgimento dos blog e blogosfera O blog traz a possibilidade de postagem de textos com alto índice de Atualização e liberdade. Antes tratado como rede paralela hoje é inserido no contexto do ‘quinto poder’.
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15.
16. A Rede Indymedia é um meio de comunicação referência para os movimentos antiglobalização, e possui sites permanentes e de conteúdo regional em diversos países, com total autonomia para expressar objetivos e temáticas de interesse próprio. Estrutura: Coluna central: artigos que passam por um processo de seleção e edição conjunta pelo coletivo editorial, para ser alçado a este local de maior destaque, trabalho feito quase que totalmente online, através de uma lista de emails. Coluna da direita: textos de publicação livre, onde é aceita qualquer contribuição que se relacione às temáticas listadas na política editorial Manutenção: grupos de trabalho (manutenção técnica, tradução, produção de vídeos, contato e deliberação com coletivos internacionais e o global).
17.
18. Delicious – Desenvolvido por Joshua Schachter entrou no ar no final de 2003 e em 2005 foi adquirido pelo Yahoo!É um serviço online que permite ao usuário pesquisar e salvar bookmarks. Ferramenta para arquivar e catalogar seus sites favoritos que podem ser acessados e compartilhados de qualquer lugar. Podcasts
19. Redes Sociais – multiplicação das plataformas de produção em rede ‘ Porta Principal’ para a inserção do cidadão na rede como um todo Ferramentas excelentes para comunicação em massa Redes sociais para Marketing Inserção de redes nas próprias redes Links para divulgação de noticias e textos nas redes sociais Web cidadania
20. 'O ciberespaço converteu-se numa ágora eletrônica global onde a diversidade do descontentamento humano explode numa cacofonia de pronúncias.’ Manuel Castells