O documento discute a web colaborativa, resumindo os principais pontos da "cauda longa" e como serviços como Wikipédia, Delicious e redes peer-to-peer se tornam melhores à medida que mais pessoas participam. Também aborda críticas à Web 2.0, como a concentração em poucas plataformas, e perspectivas como a produção colaborativa e o jornalismo comunitário.
Libreflix: A cultura colaborativa do audiovisual numa plataforma de streamingjamssay
O presente artigo é resultado de um estudo analítico sobre a plataforma de streaming de vídeo: Libreflix. Uma plataforma digital que tem como princípios a liberdade de expressão, gratuidade na exibição de filmes e séries, o compartilhamento de produções audiovisuais independentes e produções que ajudam no pensamento crítico. Foram pesquisados e analisados a interface da plataforma, seus direcionamentos, como se dá a interação entre ela e o público, e a sua importância para a difusão de produtos fílmicos para quem não tem muitas condições financeiras. Na conceitualização e associação de ideias foram consultados artigos, livros, reportagens e opiniões de estudiosos da área. Houve também pesquisa sobre Cultura Livre, o movimento Software livre, o papel da Web 3.0 no consumo tecnológico, a Ciência de dados, sobre a Cultura da convergência, Inteligência coletiva, colaborativa e participativa. O objetivo deste artigo é entender e investigar os pressupostos do Libreflix, de que maneira esse formato disponibiliza arte e cultura para a comunidade, sua etimologia, como tudo começou, quais conceitos foram usados para a idealização e criação da plataforma. Além disso, como se dá os procedimentos para seleção e divulgação de produções autorais, e quais as divergências entre o Libreflix e a grande empresa de produção de filmes e séries do mercado atual, a Netflix. A análise se desenvolveu a partir de visitas ao site, ao aplicativo Android da plataforma, conversas com o criador do serviço gratuito, comparação de outros sites que compactuam com a ideia da plataforma, como também a tabulação de dados de quantas contas já foram criadas e que tipo de público aloja suas próprias filmagens no site.
Mini-Curso ministrado na semana da biblioteca da FATEC Cariri. Ministrante: Naira Michelle Alves Pereira (Graduanda em Biblioteconomia pela UFC - Campus Cariri) nairamichelle_ufc@yahoo.com.br
Multfuncionalidades Disfuncionais - Novos Desafios para EducaçãoJoão Pedro Piragibe
Com o surgimento da internet observamos algumas fases dos usuários e também das funcionalidades que a internet proporcionou para a população. O material visa gerar a discussão sobre qual o impacto, perfis e como se utilizam destes aparatos.
Trata de algumas das novas ferramentas utilizadas pela Ciências da Informação, que vislumbram novas perspectivas para a área como a Web 2.0, a folksonomia e a arquitetura da informação.
Novas tecnologias e propriedade intelectual: acesso e apropriação da informa...Jean Carlos Santos
Discute-se os conceitos de propriedade intelectual, como o direito autoral, e como ela entra em conflito com a produção e circulação informacional livre e aberta trazida pela internet, o que gera a necessidade de se pensar novos modelos de regulação de acesso e uso de bens intelectuais.
Aborda-se o Creative Commons, um modelo de licenciamento alternativo que favorece a reutilização criativa de conteúdos, ao mesmo tempo que possibilita a liberdade de circulação da informação e da cultura.
Libreflix: A cultura colaborativa do audiovisual numa plataforma de streamingjamssay
O presente artigo é resultado de um estudo analítico sobre a plataforma de streaming de vídeo: Libreflix. Uma plataforma digital que tem como princípios a liberdade de expressão, gratuidade na exibição de filmes e séries, o compartilhamento de produções audiovisuais independentes e produções que ajudam no pensamento crítico. Foram pesquisados e analisados a interface da plataforma, seus direcionamentos, como se dá a interação entre ela e o público, e a sua importância para a difusão de produtos fílmicos para quem não tem muitas condições financeiras. Na conceitualização e associação de ideias foram consultados artigos, livros, reportagens e opiniões de estudiosos da área. Houve também pesquisa sobre Cultura Livre, o movimento Software livre, o papel da Web 3.0 no consumo tecnológico, a Ciência de dados, sobre a Cultura da convergência, Inteligência coletiva, colaborativa e participativa. O objetivo deste artigo é entender e investigar os pressupostos do Libreflix, de que maneira esse formato disponibiliza arte e cultura para a comunidade, sua etimologia, como tudo começou, quais conceitos foram usados para a idealização e criação da plataforma. Além disso, como se dá os procedimentos para seleção e divulgação de produções autorais, e quais as divergências entre o Libreflix e a grande empresa de produção de filmes e séries do mercado atual, a Netflix. A análise se desenvolveu a partir de visitas ao site, ao aplicativo Android da plataforma, conversas com o criador do serviço gratuito, comparação de outros sites que compactuam com a ideia da plataforma, como também a tabulação de dados de quantas contas já foram criadas e que tipo de público aloja suas próprias filmagens no site.
Mini-Curso ministrado na semana da biblioteca da FATEC Cariri. Ministrante: Naira Michelle Alves Pereira (Graduanda em Biblioteconomia pela UFC - Campus Cariri) nairamichelle_ufc@yahoo.com.br
Multfuncionalidades Disfuncionais - Novos Desafios para EducaçãoJoão Pedro Piragibe
Com o surgimento da internet observamos algumas fases dos usuários e também das funcionalidades que a internet proporcionou para a população. O material visa gerar a discussão sobre qual o impacto, perfis e como se utilizam destes aparatos.
Trata de algumas das novas ferramentas utilizadas pela Ciências da Informação, que vislumbram novas perspectivas para a área como a Web 2.0, a folksonomia e a arquitetura da informação.
Novas tecnologias e propriedade intelectual: acesso e apropriação da informa...Jean Carlos Santos
Discute-se os conceitos de propriedade intelectual, como o direito autoral, e como ela entra em conflito com a produção e circulação informacional livre e aberta trazida pela internet, o que gera a necessidade de se pensar novos modelos de regulação de acesso e uso de bens intelectuais.
Aborda-se o Creative Commons, um modelo de licenciamento alternativo que favorece a reutilização criativa de conteúdos, ao mesmo tempo que possibilita a liberdade de circulação da informação e da cultura.
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
Wikipedia Brasil BDB presentation_01.24.2011Kul Wadhwa
Wikipedia after 10 years and how the Future of Collaboration changes the enterprise. Knowledge wants to flow as freely as possible and companies need to adjust to these changes to stay ahead. Presented to Banco do Brasil in Portuguese.
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Giseli Adornato de Aguiar
PowerPoint da apresentação da Palestra na UNIFAI (20.05.2011) com o título "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da informação e da produção dos registros do conhecimento na contemporaneidade"
Slidshow do workshop ORGANIZAÇÕES CULTURAIS ON-LINE: panorama tendências e ferramentas, que se realizou de 4-6 Março de 2009 no Museu da Presidência da República.
Organização: Museu da Presidência da República
Coordenação: Ana Fontoura Pires
http://eculto.blogspot.com
Cibercultura e a Inteligência Coletiva - Leandro WanderleyLeandro Couto
Artigo escrito para aquisição de nota na material de Filosofia, no curso de Sistemas de Informação do IFAL. O texto trata da cibercultura, o ciberespaço que serve de suporte para tal, alguns problemas adventos da temática e alguns casos de controle da internet, como o da China.
19. Perfis, sites e blogs, mesmo com pouca audiência podem produzir efeitos em rede . A interconexão entre "pequenos" sites pode dar relevância a conteúdos não abordados por sites de grande audiência.
20. os serviços tornam-se melhores quanto mais são usados
21.
22. A enciclopédia colaborativa Wikipédia se torna melhor na medida que mais artigos são publicados e revisados por seus participantes .
25. O Delicious é um serviço de compartilhamento de sites favoritos online. Seu universo de pesquisa de torna mais rico na medida em que mais pessoas participam
28. P2P ( Peer to peer ) são processos que ocorrem em redes distribuídas (sem o intermédio obrigatório de centros), onde há o livre acesso de contributos, não existindo seleção de participantes a priori , constituindo um processo de participação em que cada indivíduo contribui de acordo com sua capacidade e vontade, ao mesmo tempo em que usufrui do conjunto de contribuições conforme as suas necessidades (Bauwens, 2006).
29. A Web 2.0 e o relacionamento entre produtores e consumidores
43. Antonio Negri (2003, p. 94) considera que entramos numa idade do capitalismo cognitivo que tem como originalidade “captar, em uma atividade social generalizada, os elementos inovadores que produzem valor”.
50. O acesso a internet é cada vez mais concentrado em plataformas e aplicativos que são cada vez mais proprietários, tem protocolos fechados e funcionam como uma espécie de espaço público privatizado. (Alves)
59. Tornar o conhecimento e a cultura disponíveis em todo o mundo. Igualar a oportunidade que as pessoas têm de progredir. .
60.
61. Lawrence Lessig é um dos desenvolvedores das licenças Creative Commons que possibilitam aos autores opções de direitos autorais abertos e flexíveis para a distribuição e reutilização de suas criações
68. A peer production é um novo tipo de produção individual e cooperativa de informação e cultura fora dos setores que dominam informação e cultura. Na visão de Yochai Benkler , a peer production favorece uma plataforma para uma melhor participação democrática.
74. O projeto Map Kibera , que produziu um mapa colaborativo na maior favela da África, possibilitou um melhor conhecimento da geografia para que o governo ou ONGs possam oferecer serviços básicos como saneamento ou eletricidade
75. Ao mesmo tempo o projeto Map Kibera ajudou na disseminação de conhecimento tecnológico entre os jovens de Kibera
87. “ para quem obteve resultados satisfatórios com o paradigma anterior, o processo de adoção de novo paradigma pode resultar devastador” na visão de Pérez (2001).
88. Na concepção de Thomas Kuhn (2003), o período de transição em que um novo paradigma ocupa o lugar de outro, em crise, é caracterizado por “um processo de reconstrução da área de estudos a partir de novos princípios”.
89. Referências: ALVES, Francisco Arlindo. A hipótese do novo paradigma na internet . Anais do VIII P&D Design - Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. São Paulo, 2008. ANDERSON, Chris. A cauda longa - Do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Campus, 2007. JOHNSON, Steven. Emergência -- a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Tradução de Maria Carmelita Pádua Dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BAUWENS, Michel. The Political Economy of Peer Production. Post-autistic economics review , issue no. 37, article 3, pp. 33-44, 28 April 2006. Disponível em: < http://www.paecon.net/paereview/issue37/Bauwens37.htm > Acesso em: 11 maio 2009. BENKLER, Yochai. The wealth of networks -- How social productions transforms markets and freedom . New Haven: Yale Press, 2006. Disponível em:< http://www.benkler.org/ > Acesso em: 15 nov. 2007. KEEN, Andrew. O Culto do amador . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009 KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas . Tradução de Beatriz Viana Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2003.
90. LESSIG, Lawrence. Cultura Livre: como a grande mídia usa a tecnologia e a lei para bloquear a cultura e controlar a criatividade. São Paulo:Trama, 2005. NEGRI, Antonio. Cinco lições sobre império. Tradução: Alba Olmi. Rio de Janeiro: D P&A, 2003. O’REILLY, Tim. What is Web 2.0 Design Patterns and Bussiness Models for the Next Generation of Software . September 30 2005. Disponível em: <http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web-20.html>. Acesso em 1º jun. 2007. PÉREZ, Carlota. Cambio tecnológico y oportunidades de desarrollo como blanco móvil. Revista da Cepal - Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe - Nações Unidas , n. 75, p.115-136, deciembre 2001. Disponível em: <http://www.eclac.org/ >. Acesso em: 1º nov. 2007. PRIMO, Alex . O aspecto relacional das interações na Web 2.0 . In: XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2006, Brasília. Anais, 2006. Disponível em <http://www6.ufrgs.br/limc/>. Acesso em 7 jun. 2008. SCHOLZ, Trebor. Market Ideology and the Myths of Web 2.0. First Monday, v. 13, n. 3, 2008. Disponível em: <http://www.uic.edu/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/view/2138/1945 >. Acesso em 12 jun. 2008. TAPSCOTT, Don e WILLIAMS, Anthony. Wikinomics - Como a colaboração em massa pode mudar seu negócio. Tradução de Marcello Lino. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007