O documento discute a história dos movimentos sociais surdos e do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil, com foco em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele descreve como os surdos eram marginalizados e como as associações surdas e os intérpretes de Libras lutaram pelo reconhecimento da língua de sinais. Apesar da lei de 2002, ainda há desafios em garantir os direitos surdos na educação e no mercado de trabalho.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Lingua brasileira de sinais libras aula 7LiseteLima
O documento apresenta os tipos de verbos e tempos verbais na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ele discute verbos de ação, estado mental e experiência, verbos que incorporam objetos, e tempos verbais como presente, passado e futuro. Exemplos de cada conceito são fornecidos para ilustrar a sintaxe de verbos e tempos verbais em LIBRAS.
O documento discute as diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil, com o objetivo de garantir qualidade na educação respeitando valores e saberes tradicionais dos povos indígenas. Ele aborda a importância de respeitar as culturas e línguas indígenas, formar professores indígenas e flexibilizar currículos e contratação de professores.
O documento discute a educação indígena no Brasil. Ele descreve como a educação é integrada à economia, família e religião nas comunidades indígenas, e como a lei brasileira reconhece a importância da educação na língua materna e da integração à sociedade nacional. Também discute a história da educação indígena no período colonial e contemporâneo, com ênfase na construção de escolas controladas pelos próprios povos indígenas.
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
Políticas públicas para a EJA
Perfil dos alunos
Programa Brasil Alfabetizado
Educação de Jovens e Adultos
Benefícios
Reflexão da situação da EJA
Paulo Freire
O documento discute a história dos movimentos sociais surdos e do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil, com foco em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele descreve como os surdos eram marginalizados e como as associações surdas e os intérpretes de Libras lutaram pelo reconhecimento da língua de sinais. Apesar da lei de 2002, ainda há desafios em garantir os direitos surdos na educação e no mercado de trabalho.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Lingua brasileira de sinais libras aula 7LiseteLima
O documento apresenta os tipos de verbos e tempos verbais na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ele discute verbos de ação, estado mental e experiência, verbos que incorporam objetos, e tempos verbais como presente, passado e futuro. Exemplos de cada conceito são fornecidos para ilustrar a sintaxe de verbos e tempos verbais em LIBRAS.
O documento discute as diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil, com o objetivo de garantir qualidade na educação respeitando valores e saberes tradicionais dos povos indígenas. Ele aborda a importância de respeitar as culturas e línguas indígenas, formar professores indígenas e flexibilizar currículos e contratação de professores.
O documento discute a educação indígena no Brasil. Ele descreve como a educação é integrada à economia, família e religião nas comunidades indígenas, e como a lei brasileira reconhece a importância da educação na língua materna e da integração à sociedade nacional. Também discute a história da educação indígena no período colonial e contemporâneo, com ênfase na construção de escolas controladas pelos próprios povos indígenas.
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
Políticas públicas para a EJA
Perfil dos alunos
Programa Brasil Alfabetizado
Educação de Jovens e Adultos
Benefícios
Reflexão da situação da EJA
Paulo Freire
Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolarSharllesGuedes
O documento discute quatro formas de comunicar os resultados da avaliação escolar: através de notas, conceitos ou menções, parecer descritivo e portfólios. A comunicação deve ter como objetivo melhorar a aprendizagem do aluno, orientando-o sobre seus pontos fracos e fortes. Os resultados devem ser comunicados de forma fidedigna e usados para motivar o aluno a continuar aprendendo.
O documento descreve o método filosófico de Bakhtin, que envolve estudar fenômenos a partir de múltiplas perspectivas para sintetizá-las em novas concepções que abarquem todos os aspectos. Isso envolve partir da indução e da dedução, bem como revisar concepções à luz de novos entendimentos dos fenômenos.
O documento descreve o processo de elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola no Brasil, incluindo a realização de audiências públicas, a importância de ouvir as comunidades quilombolas e a necessidade de definir a educação escolar quilombola como modalidade da educação básica.
O documento discute aspectos da cultura quilombola no Marajó, incluindo:
1) Definições de quilombo e quilombolas e como definir a cultura quilombola
2) Grupos tradicionais no Marajó como pescadores, artesãos, extrativistas
3) Comunidades quilombolas em Salvaterra e seus saberes e fazeres culturais
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento discute os tipos de frase em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo afirmativa, interrogativa, exclamativa e negativa. As expressões faciais e corporais são usadas para distinguir entre os tipos de frase, assim como a entonação é usada em português. Adjetivos em LIBRAS também são discutidos, com muitos sendo iconicos e descritivos.
Este documento discute a existência de uma cultura surda. Apresenta argumentos a favor da existência de uma cultura surda, incluindo a língua de sinais, a literatura e produção cultural nessa língua, costumes e formas de socialização específicas da comunidade surda. Também discute a resistência de alguns ouvintes em reconhecer a existência de uma cultura surda distinta.
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais. Aborda os principais métodos educacionais utilizados ao longo do tempo, como o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo, além das leis e instituições que influenciaram o desenvolvimento deste campo. Também discute os debates atuais em torno da educação inclusiva versus a educação bilíngue para surdos.
O documento discute abordagens crítico-reflexivas no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. Ele analisa o papel do professor como um profissional reflexivo e como a racionalidade técnica tem limites no ensino. O documento defende que a prática docente requer reflexão na ação e que os professores devem ser formados como artistas reflexivos.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento apresenta um resumo sobre o livro "Teorias de Currículo" de Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo. Ele discute as diferentes visões de currículo ao longo da história, incluindo a visão tradicional, tecnicista e crítica, e explica os tipos de teorias de currículo como teorias tradicionais, críticas e pós-críticas.
Este documento fornece informações sobre surdez e a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele discute estatísticas sobre surdez no Brasil e no mundo, causas e níveis de surdez, prevenção, e detalhes sobre a estrutura e aspectos linguísticos da Libras. O documento também fornece dicas para aprender Libras e listas de sinais comuns.
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
O documento discute estratégias para incluir educação sobre relações étnico-raciais nos currículos escolares, como a formação de equipes multidisciplinares para apoiar professores e qualificar educadores com cursos sobre o tema. Também reflete sobre desafios como a falta de conhecimento sobre a África e a comunidade negra no Brasil e a necessidade de movimento coletivo das escolas para tratar a diversidade como um direito de todos.
1. O documento descreve o método de alfabetização utilizado pelo MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) nos anos 1960-1970, que se baseava na experiência significativa dos alunos e no uso de palavras geradoras, como proposto por Paulo Freire.
2. O objetivo do método era desenvolver habilidades de leitura, escrita e cálculo, além de conscientizar os alunos sobre seus direitos e participação comunitária.
3. O método incluía a apresentação de cartazes e
O documento discute a importância do planejamento educacional, desde o nível do projeto político-pedagógico da escola até o plano de aula dos professores. Realizar planejamento de forma coerente e flexível é essencial para adaptar o ensino à realidade dos alunos e alcançar os objetivos educacionais de forma eficaz. Os professores devem usar o planejamento como guia, mas também estar preparados para modificá-lo quando necessário.
O documento descreve um projeto de 2005-2006 para capacitar profissionais da educação sobre diversidade de gênero e sexualidade na escola a fim de promover respeito e prevenir violência. O projeto ofereceu cursos de formação em 15 estados brasileiros, capacitando milhares de professores, gestores e funcionários escolares.
Apresentação final em pptx (oficial) escola leivas leite (iv seminário do p...Taisociais
A Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Antônio Leivas Leite desenvolveu um projeto interdisciplinar com o PIBID sobre acessibilidade. O projeto realizou diagnósticos, oficinas e debates com os alunos utilizando a música como ferramenta para discutir acesso à gestão democrática, informação e cultura. As atividades tiveram boa aceitação dos alunos e mostraram mudanças em seus sentimentos sobre a escola.
Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolarSharllesGuedes
O documento discute quatro formas de comunicar os resultados da avaliação escolar: através de notas, conceitos ou menções, parecer descritivo e portfólios. A comunicação deve ter como objetivo melhorar a aprendizagem do aluno, orientando-o sobre seus pontos fracos e fortes. Os resultados devem ser comunicados de forma fidedigna e usados para motivar o aluno a continuar aprendendo.
O documento descreve o método filosófico de Bakhtin, que envolve estudar fenômenos a partir de múltiplas perspectivas para sintetizá-las em novas concepções que abarquem todos os aspectos. Isso envolve partir da indução e da dedução, bem como revisar concepções à luz de novos entendimentos dos fenômenos.
O documento descreve o processo de elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola no Brasil, incluindo a realização de audiências públicas, a importância de ouvir as comunidades quilombolas e a necessidade de definir a educação escolar quilombola como modalidade da educação básica.
O documento discute aspectos da cultura quilombola no Marajó, incluindo:
1) Definições de quilombo e quilombolas e como definir a cultura quilombola
2) Grupos tradicionais no Marajó como pescadores, artesãos, extrativistas
3) Comunidades quilombolas em Salvaterra e seus saberes e fazeres culturais
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento discute os tipos de frase em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo afirmativa, interrogativa, exclamativa e negativa. As expressões faciais e corporais são usadas para distinguir entre os tipos de frase, assim como a entonação é usada em português. Adjetivos em LIBRAS também são discutidos, com muitos sendo iconicos e descritivos.
Este documento discute a existência de uma cultura surda. Apresenta argumentos a favor da existência de uma cultura surda, incluindo a língua de sinais, a literatura e produção cultural nessa língua, costumes e formas de socialização específicas da comunidade surda. Também discute a resistência de alguns ouvintes em reconhecer a existência de uma cultura surda distinta.
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais. Aborda os principais métodos educacionais utilizados ao longo do tempo, como o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo, além das leis e instituições que influenciaram o desenvolvimento deste campo. Também discute os debates atuais em torno da educação inclusiva versus a educação bilíngue para surdos.
O documento discute abordagens crítico-reflexivas no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. Ele analisa o papel do professor como um profissional reflexivo e como a racionalidade técnica tem limites no ensino. O documento defende que a prática docente requer reflexão na ação e que os professores devem ser formados como artistas reflexivos.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento apresenta um resumo sobre o livro "Teorias de Currículo" de Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo. Ele discute as diferentes visões de currículo ao longo da história, incluindo a visão tradicional, tecnicista e crítica, e explica os tipos de teorias de currículo como teorias tradicionais, críticas e pós-críticas.
Este documento fornece informações sobre surdez e a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele discute estatísticas sobre surdez no Brasil e no mundo, causas e níveis de surdez, prevenção, e detalhes sobre a estrutura e aspectos linguísticos da Libras. O documento também fornece dicas para aprender Libras e listas de sinais comuns.
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
O documento discute estratégias para incluir educação sobre relações étnico-raciais nos currículos escolares, como a formação de equipes multidisciplinares para apoiar professores e qualificar educadores com cursos sobre o tema. Também reflete sobre desafios como a falta de conhecimento sobre a África e a comunidade negra no Brasil e a necessidade de movimento coletivo das escolas para tratar a diversidade como um direito de todos.
1. O documento descreve o método de alfabetização utilizado pelo MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) nos anos 1960-1970, que se baseava na experiência significativa dos alunos e no uso de palavras geradoras, como proposto por Paulo Freire.
2. O objetivo do método era desenvolver habilidades de leitura, escrita e cálculo, além de conscientizar os alunos sobre seus direitos e participação comunitária.
3. O método incluía a apresentação de cartazes e
O documento discute a importância do planejamento educacional, desde o nível do projeto político-pedagógico da escola até o plano de aula dos professores. Realizar planejamento de forma coerente e flexível é essencial para adaptar o ensino à realidade dos alunos e alcançar os objetivos educacionais de forma eficaz. Os professores devem usar o planejamento como guia, mas também estar preparados para modificá-lo quando necessário.
O documento descreve um projeto de 2005-2006 para capacitar profissionais da educação sobre diversidade de gênero e sexualidade na escola a fim de promover respeito e prevenir violência. O projeto ofereceu cursos de formação em 15 estados brasileiros, capacitando milhares de professores, gestores e funcionários escolares.
Apresentação final em pptx (oficial) escola leivas leite (iv seminário do p...Taisociais
A Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Antônio Leivas Leite desenvolveu um projeto interdisciplinar com o PIBID sobre acessibilidade. O projeto realizou diagnósticos, oficinas e debates com os alunos utilizando a música como ferramenta para discutir acesso à gestão democrática, informação e cultura. As atividades tiveram boa aceitação dos alunos e mostraram mudanças em seus sentimentos sobre a escola.
Apresentação final em pptx (oficial) escola leivas leite (iv seminário do p...pibidsociais
O documento descreve o projeto interdisciplinar desenvolvido pelo PIBID na Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Antônio Leivas Leite. O projeto utiliza a música para promover o acesso, a participação e a reflexão sobre temas como gestão democrática, acesso à informação e cultura. Acadêmicos de oito áreas atuam em oficinas que abordam estilos musicais, sensações e contextos históricos por meio da música.
O documento descreve a Campanha Nacional Criança Não é de Rua, uma rede que articula a sociedade civil para promover políticas públicas que enfrentem a situação de crianças e adolescentes que vivem nas ruas. A campanha foi lançada em 2005 e realizou seminários em todos os estados brasileiros para sensibilizar a população e autoridades sobre o problema.
O documento descreve a Creche Comunitária Rosalda Paim em Niterói, incluindo sua localização, equipe, rotina diária, projetos educacionais, participação dos pais e avaliação dos alunos. A creche atende crianças de 2 a 6 anos de idade em período integral e possui profissionais qualificados para oferecer atividades pedagógicas adequadas à educação infantil.
O relatório descreve as atividades do PETECA em Coreaú, Ceará em 2011, incluindo reuniões com parceiros, visitas a escolas para conscientizar sobre o combate ao trabalho infantil, e programação de ações em junho com palestras para alunos e divulgação na rádio local.
Este documento descreve uma pesquisa de campo realizada em uma creche comunitária em Niterói, Rio de Janeiro. A creche atende crianças de 2 a 6 anos em período integral e conta com apoio da Universidade Federal Fluminense e de uma ONG. O documento apresenta detalhes sobre a rotina, projetos, desafios e objetivos da creche de promover o desenvolvimento das crianças.
Este documento é um guia para pais e profissionais sobre condutas e procedimentos com pessoas autistas. Ele foi produzido por voluntários de um movimento autista brasileiro e tem como objetivo fornecer orientações iniciais sobre como lidar com o autismo. O guia também reconhece a necessidade de capacitação de professores para melhor atender as necessidades educacionais de alunos autistas.
Este documento descreve a experiência da autora participando do 31o Seminário de Extensão Universitária da Região Sul no Brasil. O seminário reuniu extensionistas de universidades públicas do Sul do Brasil e teve como objetivo promover o intercâmbio de experiências entre os participantes. A autora apresentou um projeto de extensão de formação continuada de professores e considera importante a troca de experiências entre extensionistas e a divulgação de projetos entre universidades.
O documento descreve um colóquio entre Brasil e África em Salvador em 2009. Apresenta breves biografias de quatro participantes: Assane Diop, diretor da OIT; Pedro Luiz Rodrigues, diretor de Relações Internacionais do Senado Federal; Zulu Araújo, presidente da Fundação Cultural Palmares; e Edson Santos, ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. O colóquio incluiu mesas de diálogo sobre cooperação, comércio, desenvolvimento social e participação da sociedade
O relatório descreve o programa PETECA contra o trabalho infantil em Farias Brito no ano de 2011, que incluiu oficinas de formação, palestras, debates e atividades nas escolas para conscientizar sobre os direitos das crianças. O programa beneficiou 14 escolas e 1.418 estudantes e contou com o apoio de várias autoridades e entidades. Diversas atividades foram realizadas ao longo do ano para combater o trabalho infantil.
Este parecer trata da revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele descreve o histórico da Educação Infantil no país desde o século XIX e os principais marcos legais que reconheceram a Educação Infantil como um direito das crianças. O parecer também apresenta o processo de debates e contribuições realizados para a revisão das diretrizes, visando incorporar os avanços na política, pesquisa e práticas da Educação Infantil brasileira.
Este parecer trata da revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Discute a história da Educação Infantil no país e os avanços legais que reconheceram a creche e pré-escola como direito das crianças. Propõe a atualização das diretrizes para incorporar novos desafios da política educacional, produção científica e movimentos sociais na área.
Camila Clementino Lamares é uma socióloga brasileira com experiência em pesquisa, coordenação de projetos e atividades voluntárias. Ela possui formação em Ciências Sociais e experiência profissional em diversas organizações, incluindo o Senai Cetiqt, onde coordenou projetos de pesquisa, e a Associação Solidariedade Imigrante em Lisboa, onde exerceu funções de coordenação. Camila também participou de vários eventos e cursos de extensão relacionados a sua área de atuação.
O documento discute a importância de promover uma educação inclusiva que respeite a diversidade. Apresenta pesquisas que mostram o aumento da homofobia entre estudantes e a falta de preparo dos professores para discutir o tema. Defende que é necessária uma atuação mais efetiva das escolas para desconstruir preconceitos e garantir o desenvolvimento responsável dos alunos.
O documento é uma transcrição de um programa de rádio da Escola Figueiredo Correia chamado Palavra Jovem. O programa celebra o 27o aniversário da escola e discute sua história de sucesso, incluindo realizações de alunos e professores ao longo dos anos.
O documento é uma transcrição de um programa de rádio da Escola Figueiredo Correia chamado Palavra Jovem. O programa celebra o 27o aniversário da escola e discute sua história de sucesso, incluindo realizações de alunos e projetos ao longo dos anos. O resumo inclui uma mensagem de otimismo, músicas, leitura da linha do tempo da escola e discussões sobre o tema do aniversário.
O MOPOCEM enviou um ofício à coordenação da equipe de transição do governo do Distrito Federal sobre as atividades do movimento e pedindo o atendimento de cinco sugestões para dar continuidade ao Programa DF Alfabetizado de Ceilândia, como manter a parceria entre a coordenação regional de ensino e o centro de educação Paulo Freire e garantir vagas para os alfabetizados continuarem os estudos.
Semelhante a Movimento Surdo: um olhar gaúcho sobre esta luta (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Rio Grande do Sul Em 2008 tivemos primeira Audiência Pública Alunos e Famílias foram para Porto Alegre, junto com os professores da KMM e muitas outras escolas de surdos do RS. Os prestadores de serviços de transporte na escola ajudaram a levar todos para a Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. No Rio Grande do Sul existe um forte movimento para continuar existindo as escolas de surdos.
3. Em 2009, professores da KMM participaram CONAE – Conferência Nacional da Educação Os professores da Escola participaram CONAE no município de Novo Hamburgo em 2009. O professor Cristian foi escolhido delegado para a CONAE Estadual.
4. Ainda em2009, o professor Cristian Strack participou da Etapa Estadual da CONAE, em novembro, em Porto Alegre. O grupo contou com o apoio do Prof. Ms. Cláudio Mourão, Cacau, também delegado da CONAE por Porto Alegre. A TILS Ana Paula Jung realizou oapoio na tradução. Os professores Cristian e Cacau foram escolhidos delegados para a CONAE 2010, em Brasília.
5. O grupo de delegados e apoios gaúchos foi à Brasília, em defesa da Escola de Surdos.Encontraram muita dificuldade...
6. De volta no Rio Grande do Sul, uma grande luta na Audiência Pública na AL/RS, em outubro de 2010
7.
8. Um grupo de lideranças surdas esteve em Reunião com o Ministro da Educação em 19/05/2011 Ministro da Educação Fernando Haddad (Brasília) DURANTE A REUNIÃO, DEMONSTROU ABERTURA PARA CONHECER O QUE É ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS
9. Em 2011, no mês maio, o movimento foi para Brasília:participação em Audiência Pública no Senado Federal
10. Audiência Pública em 19/05/2011, no Senado Federal em Brasília Senador Lindemberg Farias (RJ), responsável pela Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal (Brasília) APOIO TOTAL AO MOVIMENTO SURDO!
11. Patrícia Rezende Diretora de Políticas Educacionais da FENEIS Cacau Mourão Vibrando junto com os surdos na Audiência Pública no senado Federal
12. Professor Cristian Strack Fez parte da mesa de autoridades e representou a Comunidade Surda Brasileira em Brasília
19. A Comissão de Educação da AL/RS apoia as escolas de surdos Deputada Juliana Brizola (PDT) Presidente da Comissão de Educação da AL/RS Deputado Estadual Mano Changes (PP) Deputada Estadual Ana Affonso (PT)
20. Em 27/06/2011, o movimento participou de uma importante discussão sobre Plano Nacional de Educação, em Porto Alegre. Deputado Federal AngeloVinhoni (Paraná) Relator do texto do PNE Deputado Federal Nelson Marchezan Jr. (RS) Vice Presidente da Comissão Especial do PNE na Câmara dos Deputados, em Brasília.