Comensais do Caos é um livro de contos que denuncia casos de violência obstétrica praticada por operadores da saúde, através das histórias das jovens Adriane, Isadora, Camilla e Débora. O objetivo de Comensais do Caos é lutar pela humanização do parto, enfatizando o protagonismo da mulher em tal processo fisiológico e autonomia da mesma em decidir como quer e onde quer parir.
A obra foi prefaciada pela assistente social e doula Graziele Duda e apresentada pela psicóloga e educadora perinatal Bianca Martins.
Segundo uma pesquisa da Fundação Perseu Abramo, uma em cada quatro mulheres é vítima de violência obstétrica durante o parto no Brasil. O Brasil é o país recordista mundial de cesarianas. Dados da Fiocruz apontam que 52% dos partos feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são cesáreas, chegando a 88% na rede privada – índices muito superiores aos 15% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Políticas Públicas de Saúde da Mulher no BrasilMarciane Missio
Traz um levantamento das principais políticas, planos e leis que envolvem os direitos à saúde da mulher brasileira. Desenvolvido em 2014 na disciplina de TO em saúde da Mulher no curso de Terapia Ocupacional da UFSM
Comensais do Caos é um livro de contos que denuncia casos de violência obstétrica praticada por operadores da saúde, através das histórias das jovens Adriane, Isadora, Camilla e Débora. O objetivo de Comensais do Caos é lutar pela humanização do parto, enfatizando o protagonismo da mulher em tal processo fisiológico e autonomia da mesma em decidir como quer e onde quer parir.
A obra foi prefaciada pela assistente social e doula Graziele Duda e apresentada pela psicóloga e educadora perinatal Bianca Martins.
Segundo uma pesquisa da Fundação Perseu Abramo, uma em cada quatro mulheres é vítima de violência obstétrica durante o parto no Brasil. O Brasil é o país recordista mundial de cesarianas. Dados da Fiocruz apontam que 52% dos partos feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são cesáreas, chegando a 88% na rede privada – índices muito superiores aos 15% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Políticas Públicas de Saúde da Mulher no BrasilMarciane Missio
Traz um levantamento das principais políticas, planos e leis que envolvem os direitos à saúde da mulher brasileira. Desenvolvido em 2014 na disciplina de TO em saúde da Mulher no curso de Terapia Ocupacional da UFSM
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes n...Conceição Amorim
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes nacionais e a realidade em ImperatrizEsse estudo foi construído a partir de pesquisa de campo orientada por abordagem quantiqualitativa, através de coleta de dados. Utilizaram-se técnicas de entrevistas, observação direta e pesquisa documental. Os instrumentos utilizados, questionários abertos, roteiros de entrevistas estruturadas, pesquisas documentais realizadas em fichas de atendimento das usuárias, encaminhamentos ao Serviço Social, Relatório de Atividades de 2005 a 2007 e atas do Conselho da Mulher permitiram compreender a dimensão desse Programa, neste município.
Artigo cidade solidária intersituaçõesJohnny BGood
Artigo da Revista Cidade Solidária sobre o Estudo levado a cabo pelo Programa Intergerações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, sobre a população sem-abrigo desta cidade
Neste primeiro artigo são descritas as várias etapas do trabalho realizado, a metodologia e algumas reflexões sobre a realidade encontrada. Os dados estatísticos finais serão apresentados posteriormente.
Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, visando controle e tratamento dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social (Lei nº 12.845, art. 1º, de 1º de agosto de 2013).
Material de 21 de maio de 2019.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A intervenção do Serviço Social junto à questão da violência contra a mulherTemas para TCC
TCC sobre Violência contra a Mulher.
Título: A intervenção do Serviço Social junto à questão da violência contra a mulher.
Para conhecer outros temas visite: https://temasparatcc.com/
Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúdeTemas para TCC
Pesquisa de destaque no artigo sobre violência contra a mulher, citado no site: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/exemplos-prontos-de-tccs-sobre-feminicidio-e-violencia-contra-a-mulher/
Mais temas e informações a respeito, você encontra no nosso site.
Violência obstétrica e a humanização das práticas de cuidado ao partoTemas para TCC
Pesquisa Acadêmica sobre Violência Obstétrica destacada em nosso artigo no site. Conheça outros trabalhos prontos a respeito de Violência contra a Mulher em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/exemplos-prontos-de-tccs-sobre-feminicidio-e-violencia-contra-a-mulher/
A Saúde da Mulher é prioridade, se faz presente e é expressa no contexto da gestão federal do SUS, através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, e é reafirmada em vários pactos firmados pelos gestores das três esferas governamentais, no pacto pela saúde SUS, cobertura de mamografia, percentual de colpocitologia investigadas são alguns deles. Tal política visa fundamentalmente à implementação dos princípios norteadores do SUS, com ênfase na promoção da saúde, ampliando o espectro de ações até então propostas.
2º Bloco de Reunião sobre políticas públicas para Primeira Infância, promovida pela SAE/PR em 14 de fevereiro de 2012. Apresentação sobre Programa "Mãe Coruja Pernambucana".
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes n...Conceição Amorim
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes nacionais e a realidade em ImperatrizEsse estudo foi construído a partir de pesquisa de campo orientada por abordagem quantiqualitativa, através de coleta de dados. Utilizaram-se técnicas de entrevistas, observação direta e pesquisa documental. Os instrumentos utilizados, questionários abertos, roteiros de entrevistas estruturadas, pesquisas documentais realizadas em fichas de atendimento das usuárias, encaminhamentos ao Serviço Social, Relatório de Atividades de 2005 a 2007 e atas do Conselho da Mulher permitiram compreender a dimensão desse Programa, neste município.
Artigo cidade solidária intersituaçõesJohnny BGood
Artigo da Revista Cidade Solidária sobre o Estudo levado a cabo pelo Programa Intergerações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, sobre a população sem-abrigo desta cidade
Neste primeiro artigo são descritas as várias etapas do trabalho realizado, a metodologia e algumas reflexões sobre a realidade encontrada. Os dados estatísticos finais serão apresentados posteriormente.
Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, visando controle e tratamento dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social (Lei nº 12.845, art. 1º, de 1º de agosto de 2013).
Material de 21 de maio de 2019.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A intervenção do Serviço Social junto à questão da violência contra a mulherTemas para TCC
TCC sobre Violência contra a Mulher.
Título: A intervenção do Serviço Social junto à questão da violência contra a mulher.
Para conhecer outros temas visite: https://temasparatcc.com/
Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúdeTemas para TCC
Pesquisa de destaque no artigo sobre violência contra a mulher, citado no site: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/exemplos-prontos-de-tccs-sobre-feminicidio-e-violencia-contra-a-mulher/
Mais temas e informações a respeito, você encontra no nosso site.
Violência obstétrica e a humanização das práticas de cuidado ao partoTemas para TCC
Pesquisa Acadêmica sobre Violência Obstétrica destacada em nosso artigo no site. Conheça outros trabalhos prontos a respeito de Violência contra a Mulher em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/exemplos-prontos-de-tccs-sobre-feminicidio-e-violencia-contra-a-mulher/
A Saúde da Mulher é prioridade, se faz presente e é expressa no contexto da gestão federal do SUS, através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, e é reafirmada em vários pactos firmados pelos gestores das três esferas governamentais, no pacto pela saúde SUS, cobertura de mamografia, percentual de colpocitologia investigadas são alguns deles. Tal política visa fundamentalmente à implementação dos princípios norteadores do SUS, com ênfase na promoção da saúde, ampliando o espectro de ações até então propostas.
2º Bloco de Reunião sobre políticas públicas para Primeira Infância, promovida pela SAE/PR em 14 de fevereiro de 2012. Apresentação sobre Programa "Mãe Coruja Pernambucana".
Campanha do Ministério Público de Pernambuco promove o conceito da Humanização do Parto.
Lindo e preciso material!
Parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Apresentação feita por Mariana Machado dos Santos Pereira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Marisa Araujo Costa no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gracielen Cristina Milomes Alves no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gisleine Lima da Silva
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érica Correia Garcia no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de novembro de 2019.
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Anna Otilia Paiva Ferreira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Hermelinda C. Pedrosa, no no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo consultor do Conass, Marco Antônio, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Lúcio Flávio de Faria e Silva, promotor de Justiça (Uberlândia/MG), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
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Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses altas podem causar diminuição do nível de consciência e depressão respiratória, o que pode exigir intubação e ventilação mecânica.
Mortalidade materna velhos dilemas e novos desafios [abordagens para evitar sua ocorrência]
1. Mortalidade materna
velhos dilemas e novos desafios
[abordagens para evitar sua ocorrência]
Sandra Valongueiro – UFPE
svalong@gmail.com
Oficina Tripartite sobre mortalidade materna e na infância
Brasília, agosto de 2018
8. “Imagem pensada para expressar os fluxos assistenciais seguros e
garantidos ao usuário, no sentido de atender às suas necessidades de
saúde”.
Redes macro e micro (institucionais);
Projetos terapêuticos um fio condutor da Linha de Cuidado
Vai além de um sistema de referência e contra-referência
incorpora processo de trabalho;
Discute modelo de uso de oferta de tecnologias (leve e duras)
Linha do cuidado
9.
10.
11. Tendência da Mortalidade Materna pelas
principais causas. Brasil, 2000 to 2016
11
00
08
15
23
30
20002011200220032004200520062007200820092010201120122013201420162016
Aborto
Hipertensões da gravidez
Hemorragias
HIV/AIDS
Causas indiretas
Outras
Septicemias/Infecções
Trabalho de parto obstruído/Rotura uterina
12.
13.
14.
15. 0,514
0,479
0,522
0,556
0,566
0,566
0,565
0,562
Entre 5.001 até 9.999
Entre 10.000 até 19.999
Entre 20.000 até 49.999
Entre 50.000 até 99.999
Entre 100.000 até 199.999
Entre 200.000 até 499.999
Entre 500.000 até 999.999
Maior ou igual 1.000.000 hab.
Nascidos vivos por parto cesáreo e tamanho
do município. Brasil, 2016.
Fonte: MS. Datasus. Sinasc, 2016
Investir em serviços locais, distribuídos num raio de deslocamento de até meia
hora, com enfermeiras obstétricas. Parir perto de casa deve ser um direito.
16.
17. Desafios fundamentais
[equidade e da justiça]
Reconhecer que as mulheres são diferentes, que
possuem trajetórias de vida, necessidades e
desejos distintos, sejam estas periféricas, negras,
indígenas ou trans.
Garantir a gravidez como uma escolha
e um direito
18. A desigualdade da Mortalidade Materna, 2015
Branca Negra Indígenas e Amarelas
60%
Fonte: MS. Datasus. SIM, 2015
19. Fortalecer as Redes de Atenção à Saúde
Rede Cegonha (ciclo do cuidado)
Utilizar saberes de gestores, profissionais de saúde,
órgãos formadores e sociedade civil.
Assumir a tecnologia em saúde como aliada,
nunca como um valor em si mesmo
[equilíbrio entre tecnologias leves e duras]
20. Erradicar a violência obstétrica
[Legislação específica]
Fortalecer instâncias de controle social
tendo como carro chefe os Comitês de Mortalidade Materna
[condição essencial segundo OMS].
Escutar as mulheres e suas famílias!
21. “A paciente não ajudou durante o trabalho de parto, acabou indo para cesárea e
complicou com hemorragia. Fizemos o possível”…(relato de uma profissional entrevistada
durante uma investigação de óbito materno).
“Parir na primeira maternidade que a gente procura é uma benção, tenho nada reclamar,
não!” (avaliação positiva de uma jovem de 21 anos, RMR, segundo filho, permeada por
viés de gratidão)
“Ela começou com as dores e fomos à maternidade 1( hospital local conveniado ao SUS),
mandaram para casa pois não estava em trabalho de parto; ela continua com dor, formos
à maternidade 2 (referência no Recife - SUS), de lá transferiram para o hospital 3 (hospital
local com leitos obstétricos da RMR conveniado ao SUS) , e como não tinha vaga,
terminamos aqui, na maternidade 4 (maternidade municipal do Recife). Pariu normal,
estamos as três de alta. Mas, eu te digo, não larguei ela um minuto” (relato da mãe de
uma adolescente, 14 anos, residente na RMR)
“A mesa da tristeza” (de uma puérpera sobre a mesa (arcaica) de parto.
Fragmentos de discursos não amorosos
22.
23. Lançar mão dos acordos, tratados e
convenções dos quais o Brasil é signatário
24. Alyne Pimentel tinha 28 anos, era negra e residente no Rio
de Janeiro. Em 2011, a CEDAW identificou falhas no sistema
público de saúde que violaram os direitos humanos de
Alyne Pimentel à vida, à saúde e ao acesso igualitário a
serviços de saúde materna (Alyne v. Brazil)
As recomendações ao Governo brasileiro foram em nível
individual (reparações adequadas à mãe de Alyne Pimentel)
e gerais ("garantir o direito das mulheres à maternidade
segura e acesso econômico a cuidados obstétricos de
emergência, dentre outras”).
25. Lutar pelo SUS e pela democracia
Resistir à Emenda Constitucional Nº 95/2016