1. O documento apresenta uma plataforma política das mulheres da CUT para as eleições de 2018 com o objetivo de promover a igualdade de gênero e os direitos das mulheres. 2. A plataforma está organizada em quatro eixos principais: igualdade no trabalho, combate à violência de gênero, políticas de cuidado e direitos reprodutivos. 3. O documento argumenta que as mulheres sofreram grandes retrocessos nos direitos com as reformas trabalhistas e previdenciárias recentes e que as propostas da plataform
O documento discute o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres no Brasil, lançado em 2007 pelo governo federal para promover ações integradas contra a violência de gênero. Ele apresenta os objetivos do pacto, características e estatísticas sobre a violência contra mulheres no país, e perspectivas para fortalecer as políticas de enfrentamento à violência no futuro.
O documento discute a promoção da saúde e prevenção da violência nos municípios brasileiros. Apresenta os objetivos da Constituição Federal de construir uma sociedade justa e solidária e erradicar a pobreza. Também discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a definição de violência da OMS. Aponta desigualdades sociais relacionadas ao gênero, raça e escolaridade que influenciam as taxas de violência. Defende ações sobre os determinantes sociais e compromisso do Estado brasileiro
O documento discute estratégias do governo de São Paulo para combater a violência contra a mulher, incluindo a expansão de delegacias especializadas, o lançamento de um aplicativo de emergência e a criação de um guia educacional. O governo trabalha para reconhecer e interromper o ciclo da violência doméstica, assegurando os direitos das mulheres à vida, dignidade e liberdade.
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as políticas públicas de atenção à saúde da mulher no Brasil ao longo das décadas. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Desde os anos 1930 foram implementados programas de saúde materno-infantil, com foco em grupos vulneráveis como gestantes e crianças.
2) Nos anos 1970, a ONU passou a defender a equidade de gênero e, no Brasil, surgiram novos programas de saúde para mulheres.
3) A Política Nacional de Atenção Integral à
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
1. O documento apresenta uma plataforma política das mulheres da CUT para as eleições de 2018 com o objetivo de promover a igualdade de gênero e os direitos das mulheres. 2. A plataforma está organizada em quatro eixos principais: igualdade no trabalho, combate à violência de gênero, políticas de cuidado e direitos reprodutivos. 3. O documento argumenta que as mulheres sofreram grandes retrocessos nos direitos com as reformas trabalhistas e previdenciárias recentes e que as propostas da plataform
O documento discute o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres no Brasil, lançado em 2007 pelo governo federal para promover ações integradas contra a violência de gênero. Ele apresenta os objetivos do pacto, características e estatísticas sobre a violência contra mulheres no país, e perspectivas para fortalecer as políticas de enfrentamento à violência no futuro.
O documento discute a promoção da saúde e prevenção da violência nos municípios brasileiros. Apresenta os objetivos da Constituição Federal de construir uma sociedade justa e solidária e erradicar a pobreza. Também discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a definição de violência da OMS. Aponta desigualdades sociais relacionadas ao gênero, raça e escolaridade que influenciam as taxas de violência. Defende ações sobre os determinantes sociais e compromisso do Estado brasileiro
O documento discute estratégias do governo de São Paulo para combater a violência contra a mulher, incluindo a expansão de delegacias especializadas, o lançamento de um aplicativo de emergência e a criação de um guia educacional. O governo trabalha para reconhecer e interromper o ciclo da violência doméstica, assegurando os direitos das mulheres à vida, dignidade e liberdade.
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as políticas públicas de atenção à saúde da mulher no Brasil ao longo das décadas. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Desde os anos 1930 foram implementados programas de saúde materno-infantil, com foco em grupos vulneráveis como gestantes e crianças.
2) Nos anos 1970, a ONU passou a defender a equidade de gênero e, no Brasil, surgiram novos programas de saúde para mulheres.
3) A Política Nacional de Atenção Integral à
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
1) No Brasil, em média 3 mulheres por dia são vítimas de feminicídio durante a pandemia de 2020.
2) Estudos mostram que estados como Mato Grosso tiveram aumento significativo no número de casos de feminicídio durante a pandemia.
3) A violência contra mulheres é um problema estrutural e sistêmico que requer respostas multidimensionais dos governos e da sociedade.
O documento discute gênero e saúde, abordando como o gênero é uma construção social e cultural ao invés de biológica. Também analisa como os papéis de gênero afetam a saúde física e mental dos homens, levando-os a se sentirem mais vulneráveis. Finalmente, apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem que visa melhorar o acesso dos homens aos serviços de saúde.
Políticas Públicas de Saúde da Mulher no BrasilMarciane Missio
O documento discute as políticas públicas para mulheres no Brasil. Ele explica que surgiram pela necessidade de garantir a igualdade de direitos para as mulheres e que objetivam resolver problemas da sociedade relacionados à desigualdade no acesso ao trabalho. Detalha a criação de conferências e planos nacionais de políticas para as mulheres desde 2003 para promover a igualdade.
A lei protege as mulheres da violência doméstica e familiar, definindo crimes e mecanismos de proteção, como medidas protetivas de urgência e serviços especializados. A lei também prevê a punição dos agressores e a reconstrução da vida das vítimas. O documento explica os detalhes da Lei Maria da Penha.
A lei protege as mulheres da violência doméstica e familiar, definindo os tipos de violência e criando mecanismos de proteção e punição dos agressores, como medidas protetivas de urgência e prisão do agressor. Ela também estabeleceu uma rede de atendimento à mulher com serviços especializados.
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra foi instituída em 2009 para promover a saúde integral da população negra e enfrentar o racismo institucional no SUS. A população negra representa 67% dos atendidos pelo SUS e enfrenta problemas como maior mortalidade materna e infantil e doenças crônicas. Doenças genéticas comuns na população negra incluem anemia falciforme, diabetes e hipertensão.
A violência é uma das maiores causas de hospitalização e morte da população. é importante relembrar que vitimas utiliza serviços de saúde, enquanto aproximadamente 60% dos casos poderiam ser evitados, através de mais investimentos na educação e nos projetos de qualidade de vida.
protocolo da rede de atendimento a mulher em violência - mulher cidadã - vers...Anna Luiza Lopes
1. O documento apresenta um protocolo de atendimento à mulher em situação de violência desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde de Colombo-PR.
2. O protocolo organiza o fluxo de atendimento desde as Unidades Básicas de Saúde até os serviços de referência, incluindo delegacias e departamento jurídico.
3. O objetivo é dar subsídios aos profissionais de saúde para detecção, acolhimento e encaminhamento adequado de mulheres em situação de violência.
1) O documento apresenta um perfil socioeconômico das mulheres de Santo André e um mapeamento da violência contra mulheres no município.
2) A primeira parte traz dados sobre a condição socioeconômica das mulheres incluindo educação, trabalho e renda, enquanto a segunda parte analisa os índices de violência como homicídios, estupros e violência doméstica.
3) O prefeito Carlos Grana destaca a importância do documento para auxiliar na formulação de políticas públicas voltadas para as mulheres
1) A violência é a principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes no Brasil, especialmente violência sexual e física. 2) Dados do Ministério da Saúde mostram que a maioria dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorre dentro de casa. 3) É papel do setor de saúde, em parceria com outros setores, implementar políticas para prevenir a violência e tratar vítimas por meio de uma rede de atenção integral à saúde.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências, sendo esta última a principal causa de óbitos entre adolescentes. Também descreve as principais formas de violência sofridas por crianças e adolescentes, como violência sexual, e locais de ocorrência. Por fim, discute políticas e ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema de saúde pública.
O boletim apresenta as ações realizadas durante o Mês da Mulher, incluindo a participação da SPM na ONU e em um fórum sobre esportes femininos. Destaca também novos dados sobre políticas para mulheres do IBGE e pesquisa do Ipea sobre violência doméstica, além da adesão de empresas à campanha pela Lei Maria da Penha.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Apresenta dados demográficos sobre a população masculina e feminina no país e destaca que os homens buscam atendimento médico tardiamente, quando já apresentam problemas de saúde instalados. Também discute aspectos socioculturais que afetam a saúde dos homens e causas comuns de mortalidade e morbidade nesta população.
Plano de ação para o enfrentamento da violencia contra o idosoivone guedes borges
O documento apresenta um plano de ação para o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa com o objetivo de promover ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso. O plano será executado em dois anos e define conceitos-chave como pessoa idosa e as diferentes formas de violência contra esse grupo, incluindo abuso físico, psicológico, sexual, abandono, negligência e abuso financeiro. Ele também apresenta um diagnóstico da situação dos idosos no Brasil e diretrizes de ação para implementar o plano.
1. O documento apresenta um livro sobre o impacto da violência na saúde dos brasileiros, publicado pelo Ministério da Saúde em parceria com outras instituições.
2. O livro aborda diversos tipos de violência no Brasil, incluindo violência contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos, homicídios, suicídio, violência no trabalho e no trânsito.
3. Cada capítulo analisa as estatísticas sobre o tema, fatores de risco, consequências para a sa
Este documento apresenta um manual sobre violência contra idosos no Brasil. Ele discute o contexto demográfico do envelhecimento populacional no país, as diferentes formas de violência contra idosos e estratégias de prevenção. O manual é dividido em três partes: a primeira aborda o contexto sociodemográfico, cultural e de saúde dos idosos brasileiros; a segunda parte descreve as situações de violência; e a terceira parte propõe estratégias de ação para prevenir a violência contra idosos.
O documento discute a situação da juventude e das mulheres na sociedade brasileira. Afirma que a juventude trabalhadora enfrenta problemas como precariedade no ensino, descaso com a saúde e violência, agravados por racismo, machismo e homofobia. Também destaca as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no trabalho, educação e saúde reprodução, e defende pautas como igualdade salarial, combate à violência doméstica e descriminalização do aborto.
O documento descreve a situação atual das mulheres no Brasil, destacando que elas representam 51,2% da população, sendo 46% negras e pardas. Apresenta estatísticas sobre educação, trabalho, saúde e violência contra a mulher. O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres tem o objetivo de promover a igualdade de gênero e combater a discriminação, atuando nas áreas de autonomia, educação e saúde.
1. O documento discute conceitos e projetos relacionados ao enfrentamento da violência contra as mulheres no Brasil.
2. Apresenta dados sobre o cenário da violência contra mulheres no país, mostrando aumentos nos casos de estupro, homicídio e feminicídio.
3. Detalha projetos do governo como a Casa da Mulher Brasileira, o programa "Mulher: Viver sem Violência" e campanhas nacionais de conscientização.
O documento destaca três pontos principais: 1) A importância da cooperação na gestão pública segundo o deputado federal Rômulo Gouveia; 2) As ações realizadas pelo IBRAPP no Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil, incluindo doações; 3) O caso de sucesso do IBRAPP em Tocantins, onde gera oportunidades de trabalho e realiza campanhas de conscientização.
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Políticas Públicas de Saúde da Mulher no BrasilMarciane Missio
O documento discute as políticas públicas para mulheres no Brasil. Ele explica que surgiram pela necessidade de garantir a igualdade de direitos para as mulheres e que objetivam resolver problemas da sociedade relacionados à desigualdade no acesso ao trabalho. Detalha a criação de conferências e planos nacionais de políticas para as mulheres desde 2003 para promover a igualdade.
A lei protege as mulheres da violência doméstica e familiar, definindo crimes e mecanismos de proteção, como medidas protetivas de urgência e serviços especializados. A lei também prevê a punição dos agressores e a reconstrução da vida das vítimas. O documento explica os detalhes da Lei Maria da Penha.
A lei protege as mulheres da violência doméstica e familiar, definindo os tipos de violência e criando mecanismos de proteção e punição dos agressores, como medidas protetivas de urgência e prisão do agressor. Ela também estabeleceu uma rede de atendimento à mulher com serviços especializados.
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra foi instituída em 2009 para promover a saúde integral da população negra e enfrentar o racismo institucional no SUS. A população negra representa 67% dos atendidos pelo SUS e enfrenta problemas como maior mortalidade materna e infantil e doenças crônicas. Doenças genéticas comuns na população negra incluem anemia falciforme, diabetes e hipertensão.
A violência é uma das maiores causas de hospitalização e morte da população. é importante relembrar que vitimas utiliza serviços de saúde, enquanto aproximadamente 60% dos casos poderiam ser evitados, através de mais investimentos na educação e nos projetos de qualidade de vida.
protocolo da rede de atendimento a mulher em violência - mulher cidadã - vers...Anna Luiza Lopes
1. O documento apresenta um protocolo de atendimento à mulher em situação de violência desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde de Colombo-PR.
2. O protocolo organiza o fluxo de atendimento desde as Unidades Básicas de Saúde até os serviços de referência, incluindo delegacias e departamento jurídico.
3. O objetivo é dar subsídios aos profissionais de saúde para detecção, acolhimento e encaminhamento adequado de mulheres em situação de violência.
1) O documento apresenta um perfil socioeconômico das mulheres de Santo André e um mapeamento da violência contra mulheres no município.
2) A primeira parte traz dados sobre a condição socioeconômica das mulheres incluindo educação, trabalho e renda, enquanto a segunda parte analisa os índices de violência como homicídios, estupros e violência doméstica.
3) O prefeito Carlos Grana destaca a importância do documento para auxiliar na formulação de políticas públicas voltadas para as mulheres
1) A violência é a principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes no Brasil, especialmente violência sexual e física. 2) Dados do Ministério da Saúde mostram que a maioria dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorre dentro de casa. 3) É papel do setor de saúde, em parceria com outros setores, implementar políticas para prevenir a violência e tratar vítimas por meio de uma rede de atenção integral à saúde.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências, sendo esta última a principal causa de óbitos entre adolescentes. Também descreve as principais formas de violência sofridas por crianças e adolescentes, como violência sexual, e locais de ocorrência. Por fim, discute políticas e ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema de saúde pública.
O boletim apresenta as ações realizadas durante o Mês da Mulher, incluindo a participação da SPM na ONU e em um fórum sobre esportes femininos. Destaca também novos dados sobre políticas para mulheres do IBGE e pesquisa do Ipea sobre violência doméstica, além da adesão de empresas à campanha pela Lei Maria da Penha.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Apresenta dados demográficos sobre a população masculina e feminina no país e destaca que os homens buscam atendimento médico tardiamente, quando já apresentam problemas de saúde instalados. Também discute aspectos socioculturais que afetam a saúde dos homens e causas comuns de mortalidade e morbidade nesta população.
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O documento apresenta um plano de ação para o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa com o objetivo de promover ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso. O plano será executado em dois anos e define conceitos-chave como pessoa idosa e as diferentes formas de violência contra esse grupo, incluindo abuso físico, psicológico, sexual, abandono, negligência e abuso financeiro. Ele também apresenta um diagnóstico da situação dos idosos no Brasil e diretrizes de ação para implementar o plano.
1. O documento apresenta um livro sobre o impacto da violência na saúde dos brasileiros, publicado pelo Ministério da Saúde em parceria com outras instituições.
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Este documento apresenta um manual sobre violência contra idosos no Brasil. Ele discute o contexto demográfico do envelhecimento populacional no país, as diferentes formas de violência contra idosos e estratégias de prevenção. O manual é dividido em três partes: a primeira aborda o contexto sociodemográfico, cultural e de saúde dos idosos brasileiros; a segunda parte descreve as situações de violência; e a terceira parte propõe estratégias de ação para prevenir a violência contra idosos.
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O documento descreve a situação atual das mulheres no Brasil, destacando que elas representam 51,2% da população, sendo 46% negras e pardas. Apresenta estatísticas sobre educação, trabalho, saúde e violência contra a mulher. O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres tem o objetivo de promover a igualdade de gênero e combater a discriminação, atuando nas áreas de autonomia, educação e saúde.
1. O documento discute conceitos e projetos relacionados ao enfrentamento da violência contra as mulheres no Brasil.
2. Apresenta dados sobre o cenário da violência contra mulheres no país, mostrando aumentos nos casos de estupro, homicídio e feminicídio.
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O documento destaca três pontos principais: 1) A importância da cooperação na gestão pública segundo o deputado federal Rômulo Gouveia; 2) As ações realizadas pelo IBRAPP no Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil, incluindo doações; 3) O caso de sucesso do IBRAPP em Tocantins, onde gera oportunidades de trabalho e realiza campanhas de conscientização.
Semelhante a apresentacao_reuniao_ampliada_Guarapuava_julho_2019_-.pdf (20)
2. AVANÇOS E RETROCESSOS NOS
DIREITOS DAS MULHERES E A
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE SOCIAL
CARMEN R. RIBEIRO - VICE PRESIDENTE DO CONSELHO
ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER DO PARANÁ–
REPRESENTAÇÃO SOCIEDADE CIVIL - REDE FEMINISTA DE SAÚDE,
DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS
Email: carminharibeiro@gmail.com
3. Em 1979,a ONU aprova a
convenção sobre a Eliminação de
Todas as Formas de Discriminação
Contra as Mulheres-Brasil ratificou
em 1984.
Isto aconteceu em decorrência de
reivindicações do movimento de
mulheres, a partir da primeira
Conferência Mundial sobre a
Mulher- México 1975.
4. A Declaração de Direitos Humanos de Viena
de 1993, subscrita por 171 países, endossa e
amplia o consenso sobre a universalidade e
indivisibilidade da declaração de DH de 1948
– (48 países adotaram).
5. Acrescenta no parágrafo 18- os direitos
humanos das mulheres e das meninas
são parte inalienável, integral e
indivisível dos direitos humanos
universais, concepção que foi reiterada
na Plataforma de Ação da Conferência
Mundial sobre Mulheres- Pequim/ 1995.
6. Os delineamentos dos direitos , citados foram
aprimorados na
Conferência sobre Populações no Cairo(CIPD-
1994) e Conferência Mundial sobre a Mulher de
Pequim(CMM-1995),
que nortearam os Direitos Internacional e
Nacionais
7. CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988
Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”, estabelece o
artigo 5º da Constituição Federal, promulgada no dia 5 de outubro de
1988, há 30 anos.
Constituição de 1988 é a primeira a estabelecer plena igualdade jurídica
entre homens e mulheres no Brasil. Até 1988 as mulheres estavam em
posição de inferioridade e submissão em relação aos homens perante o
aparato jurídico brasileiro. “Conseguimos eliminar a figura do homem
como chefe da relação conjugal”, afirma Pitanguy. “No âmbito da
violência, afirmamos que era dever do Estado coibir a violência
intrafamiliar, o que forneceu a base para que se formulasse a
Lei Maria da Penha.”
8. No Brasil em 2003 –criou-se a Secretaria de
Políticas para Mulheres - Presidência da
República (SPM/PR)- 2011 com status de
Ministério
Valorização da mulher e sua inclusão no
processo de desenvolvimento social,
econômico, político e cultural do País.
Respeitando a diversidade entre as mulheres:
negras, brancas, indígenas, quilombolas,
lésbicas, bissexuais, transexuais,
em situação de prisão, mulheres do
campo e da floresta,
com deficiência, em situação de rua, com
sofrimento psíquico,
9.
10. POLITICA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER-PNAISM
BRASIL 2004
(PAISM /MS/1983 marco na abordagem da saúde reprodutiva).
Incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios
norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos
(ênfase atenção obstétrica, planejamento reprodutivo, abortamento inseguro e aos casos de
violência doméstica e sexual).
Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas
suas especificidades e necessidades.
Atenção a saúde mulher nos diferentes ciclos de vida
12. LEI 11340 – lei MARIA DA PENHA –
BRASIL 2006
É uma lei em defesa das mulheres
Trata da violência domestica e
familiar
que atinge as mulheres nas suas
casas nas relações familiares e nas
relações afetivas
Violência:
física
moral
psicológica
sexual
patrimonial
13. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015 composta por 17 objetivos e 169
metas a serem atingidos até 2030 (AGENDA 2030)
ODS 5 IGUALDADE DE GÊNERO
14. A igualdade de gênero, com empoderamento de
meninas e mulheres é o tema do ODS 5. Esse objetivo
pede o fim da discriminação (5.1) e da violência (5.2)
contra mulheres e meninas.
Para além da dimensão da cidadania e do direito à vida,
a meta trata também de questões econômicas,
buscando reformas que levem a direitos iguais à
propriedade, controle sobre a terra, recursos
financeiros, herança e recursos naturais (5.a).
Como estratégia para conferir mais poder as mulheres,
está o uso das novas Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs), sobre o que versa a meta 5.b.
15. ALGUMAS CONQUISTAS NO CAMPO POLÍTICO, JURÍDICO E ASSISTENCIAL
Maior número e maior divulgação de canais de denúncia de violação de direitos;
Crescimento dos serviços assistenciais, judiciais e de controle social no enfrentamento a
violência via:
- SUAS – CREAS, Casas Abrigo;
- Casa da Mulher Brasileira com unificação dos serviços assistenciais, policiais, jurídicos;
- SUS – serviços para atendimento à violência sexual, aborto legal, notificação obrigatória da
violência; Portaria da cirurgia plástica reparadora para mulheres que sofreram violência
doméstica ou sexual.
- Juizados de Violência Doméstica, Patrulha Maria da Penha;
- Conselhos dos Direitos da Mulher e de organismos gestores de políticas públicas voltadas
para a mulher;
Antecipação Terapêutica do Parto por Anencefalia - STF
Lei do Feminicídio, sancionada pela Presidenta Dilma, em 2015, tipifica a morte da mulher por
ser mulher, como crime hediondo
Lei Nº 19701 DE 20/11/2018 Paraná sobre Violência Obstétrica
16. RETROCESSOS E DESAFIOS
Perda de posição e função da SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA
AS MULHERES e posições conservadoras do atual Ministério que desconsidera
as pautas dos movimentos de mulheres e a análise da realidade da vida das
mulheres;
Redução em 61%, em relação ao ano de 2016,da verba para atendimento à
mulher em situação de violência. Com o corte, o valor destinado à assistência
passou de R$ 42,9 milhões para R$ 16,7 milhões em 2017.
Ausência de um Plano Nacional dos Direitos das Mulheres a partir da análise
situacional e da definição de objetivos, metas, ações, financiamento,
responsabilidades institucionais;
17. RETROCESSOS E DESAFIOS
Desmonte do Programa Mulher ViVer sem Violência e fim do
Pacto Nacional de Combate à Violência contra a Mulher e
consequentemente de suas Câmaras Técnicas,
financiamentos e planos locais;
Decorrente enfraquecimento das estruturas estaduais e
municipais responsáveis pelas políticas de defesa e promoção
dos direitos das mulheres;
18. A Emenda Constitucional nº 95/2016- desvincula e deixa de
prever percentuais mínimos para saúde, educação e áreas
sociais, e congelou por 20 anos o gasto federal para estas
áreas à valores de 2016,
Serão retirados do SUS, cerca de R$ 433,52 bilhões ao longo
dos 20 anos (Dieese, 2016). Este desfinanciamento das
políticas públicas também recairá no desfinanciamento por
parte dos municípios e estados e, consequentemente às
políticas voltadas para a defesa dos direitos das mulheres
RETROCESSOS E DESAFIOS
19. RETROCESSOS E DESAFIOS
Consequências já sentidas no aumento das taxas de mortalidade materna.
Dados do SIM 2017 publicados pela FSP 28/06/2019 mostram que São Paulo
registra em 2017 recorde histórico na taxa de mortalidade materna com 60,6
mortes por 100 mil – aumento de 50% desde 2000. Assustador considerando
que entre 2003 e 2005 a taxa média foi de 35/100.000
Rio de Janeiro a taxa foi ainda maior: 84,7 mortes por 100 mil em 2017. No
Brasil a taxa foi de 64,5%, sendo de 88,9% na região Norte, 73,2 no Nordeste,
62,3% no Sudeste, 56,9% no centro oeste e 38,5% no Sul – desigualdades
regionais.
20. RETROCESSOS E DESAFIOS
Principais causas de morte materna: hipertensão, hemorragia,
infecções e abortos = 92% são evitáveis
Fatores registrados no mesmo período: CFM aponta a diminuição de
6.715 leitos obstétricos entre 2010 e 2018
Crescimento de cesarianas: conforme a Dra. Rossana Francisco da
SOGESP entre 2000 e 2015 houve aumento das taxas globais de
cesarianas em SP. de 49% para 59% e no mesmo período as mortes
por hemorragia subiram de 11% para 16% (placenta prévia e
acretismo placentário)
21. Várias tentativas no Congresso Nacional para impedir o aborto
legal por meio de iniciativas de proposição de lei como o “Estatuto
do Nascituro”, mais recentemente, a PEC 181, ou mesmo impedir a
distribuição de anticoncepcionais de emergência (pílula do dia
seguinte)
Tentativas de proibir a discussão de questões como Gênero,
Direitos Sexuais e Reprodutivos, Sexualidade nas escolas, vetando
estes temas nos currículos escolares, livros didáticos;
Soma-se na mesma linha as proposições de “Escola sem Partido”,
ou melhor conceituando: “Escolas de um Partido só”;
RETROCESSOS E DESAFIOS
22. RETROCESSOS E DESAFIOS
A Reforma Trabalhista diminui a proteção legal aos trabalhadores em
geral e desconsidera as condições desfavoráveis da inserção das
mulheres no mercado de trabalho: dupla jornada de trabalho, rendimentos
inferiores em relação aos homens, taxas de desocupação maiores do que
as masculinas o que dificulta o acesso à previdência social, ocupações
menos valorizadas socialmente e economicamente, maior taxa de
ocupação sem carteira assinada e como auxiliar de familiares.
A Reforma Trabalhista retirou a proteção à trabalhadora gestante em
relação às condições insalubres e de risco. Recentemente o STF revogou
este dispositivo
23. RETROCESSOS E DESAFIOS
Proposta de reforma previdenciária que retira direitos dos trabalhadores,
atinge de forma ainda mais direta as mulheres na medida em que ignora -
e tende a agravar - as desigualdades de gênero que ainda caracterizam o
mercado de trabalho e as relações familiares no Brasil, intensificando
ainda mais as dificuldades que as mulheres enfrentam para adquirir os
pré-requisitos necessários a uma proteção adequada no final da vida
laboral (nota técnica DIEESE)
24. COMO ENFRENTAR ESSES DESAFIOS?
QUAIS INSTRUMENTOS DISPOMOS?
Ampliar nossa capacidade de organização e mobilização em torno da
defesa dos Direitos das Mulheres;
Desenvolver permanente processo de discussão e conscientização da
sociedade sobre os direitos das mulheres como parte inalienável dos
DIREITOS HUMANOS;
Utilizar os canais de denúncia como o disque 180, o Ministério Público, a
Defensoria Pública, os organismos da área da Segurança Pública, da
Assistência Social e da Saúde; os Núcleos de defesa dos Direitos das
Mulheres de organizações como OAB, Universidades
25. COMO ENFRENTAR ESSES DESAFIOS?
QUAIS INSTRUMENTOS DISPOMOS?
Construir, no plano institucional, Redes de Atenção às mulheres que sofrem
violência, atuando de forma intersetorial;
Estimular a construção de Redes de Apoio nas comunidades, de Rodas de
Conversa com usuários(as) do SUS, com pais dos alunos das escolas e das
creches, com usuárias do SUAS, com os profissionais que atendem nas
diversas unidades;
Ampliar e fortalecer os mecanismos legais de CONTROLE SOCIAL,
participando dos Conselhos de Políticas Públicas já formalizados, como
saúde, assistência social, educação, entre outros;
Fortalecer onde existem e criar onde não foram implantados os Conselhos
Municipais de Direitos das Mulheres.
26. CONSELHOS COMO INSTRUMENTO DE
PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE E DO EXERCÍCIO DE
CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Os conselhos são órgãos colegiados cuja composição e competência são
determinadas pela lei que os instituiu. A sua composição deve ser
integrada por representantes do Poder Público e da sociedade; e têm por
finalidade principal servir de instrumento para garantir a participação
popular, o controle social e a gestão democrática das políticas e dos
serviços públicos, envolvendo o planejamento e o acompanhamento da
execução destas políticas e serviços públicos.
Maria Diogenilda de Almeida Vilela. www2.câmara.leg.br
27. CONSELHOS COMO INSTRUMENTO DE
PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE E DO EXERCÍCIO DE
CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Os conselhos são espaços públicos (não-estatais) que sinalizam a
possibilidade de representação de interesses coletivos na cena política e na
definição da agenda pública, apresentando um caráter híbrido, uma vez que
são, ao mesmo tempo, parte do Estado e da sociedade. Distinguem-se de
movimentos e de manifestações estritas da sociedade civil, uma vez que
sua estrutura é legalmente definida e institucionalizada e que sua razão de
ser reside na ação conjunta com o aparato estatal na elaboração e gestão
de políticas sociais.”
Conselhos de Políticas Públicas: desafios para sua institucionalização. Carla Bronzo Ladeira Carneiro
28. CONSELHOS COMO INSTRUMENTO DE
PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE E DO EXERCÍCIO DE
CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Concebido desta forma, os Conselhos são espaços de disputas, uma vez que
nele estão representados interesses diversos que podem não convergir, não
apenas entre sociedade civil e estado, como também, entre as representações
da sociedade civil. Dessa forma, os mecanismos democráticos dentro dos
conselhos são primordiais para garantir a sua própria sobrevivência e
desempenho. Para isso é fundamental:
garantir a circulação de informações qualificadas entre seus membros;
garantir espaço de discussão de ideias e de argumentação;
buscar o consenso. Nem sempre ganhar uma votação garante a efetivação da
ideia vencedora.
29. CONSELHOS DOS DIREITOS DAS MULHERES
Os Conselhos de Direitos da Mulher possuem algumas
especificidades que precisam ser reconhecidas para que estratégias
adequadas sejam implementadas. Uma destas especificidades é o
caráter intersetorial das políticas públicas voltadas para as mulheres e
a consequente necessidade de um olhar transversal
A transversalidade permite abordar problemas multidimensionais e
intersetoriais de forma combinada, dividir responsabilidades e
superar a persistente “departamentalização” da política.
30. CONSELHOS DOS DIREITOS DAS MULHERES
A estrutura do Poder Executivo, seja na instância federal, nos Estados ou nos
Municípios não privilegia a construção de organismos cuja função seja promover
as políticas públicas voltadas para as mulheres, como secretarias ou
coordenadorias da mulher. Assim, tais políticas estão incluídas em serviços e
ações das Secretarias da Saúde, da Assistência Social, da Educação, da Cultura
e Esporte, do Trabalho, entre outras.
Via de regra estas políticas não "conversam" entre si e, em alguns casos,
competem ou, pior, às vezes, divergem!
Diante desta realidade o papel dos Conselhos deve absorver a função de
propiciar a intersetorialidade, a conjunção de objetivos, de ações. Como também,
de mapear as áreas de sombra, ou seja, as necessidades das mulheres não
cobertas pela ação das estruturas existentes.
31. CONSELHOS DOS DIREITOS DAS MULHERES
O olhar transversal e intersetorial que deve pautar a atuação do Conselho é
essencial para identificar o potencial positivo das diversas áreas de atuação
do poder público para concretizar ações que podem resultar em ganhos reais
para os direitos das mulheres. Da mesma forma, pode identificar desvios,
preconceitos, violência institucional, perpetrado pelos poderes constituídos
que perpetuam a discriminação de gênero, a minus valia da mulher.
Estar aberto e receptivo para acolher e apurar denúncias, sem prejulgamento
é um dos pilares que legitimam os Conselhos e lhes conferem a possibilidade
de orientar e buscar o melhor encaminhamento para os problemas. Buscar
culpados não é o objetivo, mas sim, corrigir distorções e qualificar a atuação.
32. PLANO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS MULHERES
A elaboração de um Plano Municipal dos Direitos da Mulher é um
passo importante para definir os principais problemas e necessidades das
mulheres no município e para, a partir do diagnóstico, estabelecer as
diretrizes da política pública nesta área, o papel de cada setor
representado no Conselho na execução destas diretrizes que se
desdobram em objetivos, metas e ações. O Plano Estadual dos Direitos
da Mulher pode ser um bom instrumento de orientação.
Mas, não basta planejar. Um planejamento sem monitoramento corre
sério risco de virar letra morta. Cabe ao Conselho definir como vai
monitorar, com que periodicidade e com qual metodologia.
33. Nenhum direito está dado, pronto e acabado. Tudo tem que ser
conquistado, construído e depois de construído cuidado, alimentado,
renovado e defendido.
Simone de Beauvoir escreveu há algumas décadas e continua
atual: “Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou
religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses
direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante
durante toda a sua vida.”