Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica pericial. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia e biomecânica da marcha humana normal e anormal, patologias musculoesqueléticas comuns e exames específicos de diferentes regiões do corpo.
O documento discute a lombalgia e a hiperlordose lombar, incluindo suas causas, como vícios posturais, maus hábitos de dormir e falta de flexibilidade muscular. Também fornece detalhes sobre exercícios e alongamentos para tratar e prevenir problemas de coluna.
O documento descreve os principais aspectos da marcha normal, incluindo termos importantes, as fases de apoio e balanço, determinantes básicos e desenvolvimento da marcha em crianças. Ele fornece detalhes sobre os movimentos do tornozelo, joelho e quadril durante a marcha, além do marco do desenvolvimento motor infantil.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento fornece um resumo detalhado das fases da marcha humana normal, incluindo as fases do apoio, do balanço e os pré-requisitos para uma marcha eficiente. Ele também descreve os métodos de avaliação da marcha, como exames físicos, videoobservação, medições temporais, registro cinemático e avaliação do gasto energético.
Os reflexos primitivos aparecem na vida fetal e persistem durante o primeiro ano, ligados à obtenção de alimentos e proteção do bebê. Incluem reflexos como Moro, sucção e Babinski. Os reflexos posturais estão ligados à manutenção da posição ereta e antecipam movimentos voluntários.
Aula para alunos de graduação apresentada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, em 2003 no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro.
http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O documento discute a lombalgia e a hiperlordose lombar, incluindo suas causas, como vícios posturais, maus hábitos de dormir e falta de flexibilidade muscular. Também fornece detalhes sobre exercícios e alongamentos para tratar e prevenir problemas de coluna.
O documento descreve os principais aspectos da marcha normal, incluindo termos importantes, as fases de apoio e balanço, determinantes básicos e desenvolvimento da marcha em crianças. Ele fornece detalhes sobre os movimentos do tornozelo, joelho e quadril durante a marcha, além do marco do desenvolvimento motor infantil.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento fornece um resumo detalhado das fases da marcha humana normal, incluindo as fases do apoio, do balanço e os pré-requisitos para uma marcha eficiente. Ele também descreve os métodos de avaliação da marcha, como exames físicos, videoobservação, medições temporais, registro cinemático e avaliação do gasto energético.
Os reflexos primitivos aparecem na vida fetal e persistem durante o primeiro ano, ligados à obtenção de alimentos e proteção do bebê. Incluem reflexos como Moro, sucção e Babinski. Os reflexos posturais estão ligados à manutenção da posição ereta e antecipam movimentos voluntários.
Aula para alunos de graduação apresentada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, em 2003 no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro.
http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame físico ortopédico, anatomia, patologias comuns, radiologia e estudos de caso para várias regiões do corpo, incluindo quadril, joelho, pé e coluna.
O documento descreve o Pé Torto Congênito, definindo-o como uma deformidade dos ossos, nervos, vasos sanguíneos e tendões que pode estar associada a síndromes congênitas. Apresenta as classificações, sintomas, diagnóstico e tratamentos possíveis, incluindo conservador com gesso seriado e cirúrgico.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
1) O documento discute os fundamentos da cinesiologia, incluindo biomecânica, leis de movimento, sistemas de alavanca e conceitos cinemáticos e cinéticos para análise de movimento.
2) É abordada a organização estrutural dos músculos esqueléticos, incluindo fibras musculares, unidades motoras e tipos de fibras.
3) São explicados conceitos como contração muscular concêntrica, excêntrica e isométrica, assim como os diferentes tipos de músculos e
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do pé e tornozelo. Resume as principais articulações e estruturas, incluindo a articulação subtalar, mediopé, antepé e as articulações interfalangeanas. Também descreve os principais músculos do pé e tornozelo e suas funções.
O documento descreve princípios e propriedades da água, incluindo densidade relativa, flutuação, resistência do fluido e pressão hidrostática. A densidade relativa determina se um objeto flutuará ou afundará, e a flutuação ocorre devido à força de empuxo de Arquimedes igual ao volume de fluido deslocado. A pressão hidrostática é exercida igualmente em todas as áreas de um corpo imerso e é proporcional à profundidade e densidade do fluido.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
Este documento fornece um guia para o exame físico do quadril, incluindo inspeção, palpação, testes de mobilidade e testes especiais para avaliar estruturas musculoesqueléticas e neurológicas. É dividido em seções sobre anatomia relevante, sinais e sintomas comuns, etapas do exame físico para cada região do quadril, e testes especiais para avaliar possíveis lesões.
O documento descreve as características e fases do ciclo da marcha humana. A marcha requer integridade musculoesquelética, controlo neurológico, equilíbrio e locomoção. O ciclo da marcha inclui fases de suporte e balanço. As fases de suporte incluem contacto inicial, acomodação de carga, apoio médio e terminal e toe off.
O documento discute vários tipos de fraturas femorais, incluindo suas características, classificações e complicações. As fraturas do colo femoral são mais comuns em mulheres idosas e têm alto risco de complicações como trombose. As fraturas transtrocantéricas ocorrem entre os trocanteres e têm bom prognóstico de consolidação. A fisioterapia pode ajudar no pré e pós-operatório com exercícios para fortalecimento muscular e mobilidade articular.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
O paciente apresenta dor lombar irradiada para a perna direita, com fraqueza e dormência. O exame físico mostra sinal de Lasegue positivo e reflexo aquileu ausente no lado direito, sugerindo hérnia discal em L5-S1. Radiografia e ressonância magnética são solicitados para confirmar o diagnóstico.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento explica as unidades de medida de comprimento - metro, decímetro, centímetro e milímetro. O metro é a unidade principal e equivale aproximadamente ao comprimento de um passo humano. Existem relações de conversão entre as unidades, onde 1 metro equivale a 10 decímetros, 1 decímetro equivale a 10 centímetros e 1 centímetro equivale a 10 milímetros. Exemplos ilustram como converter entre as diferentes unidades de medida.
O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais e exames de diferentes partes do corpo.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame físico ortopédico, anatomia, patologias comuns, radiologia e estudos de caso para várias regiões do corpo, incluindo quadril, joelho, pé e coluna.
O documento descreve o Pé Torto Congênito, definindo-o como uma deformidade dos ossos, nervos, vasos sanguíneos e tendões que pode estar associada a síndromes congênitas. Apresenta as classificações, sintomas, diagnóstico e tratamentos possíveis, incluindo conservador com gesso seriado e cirúrgico.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
1) O documento discute os fundamentos da cinesiologia, incluindo biomecânica, leis de movimento, sistemas de alavanca e conceitos cinemáticos e cinéticos para análise de movimento.
2) É abordada a organização estrutural dos músculos esqueléticos, incluindo fibras musculares, unidades motoras e tipos de fibras.
3) São explicados conceitos como contração muscular concêntrica, excêntrica e isométrica, assim como os diferentes tipos de músculos e
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do pé e tornozelo. Resume as principais articulações e estruturas, incluindo a articulação subtalar, mediopé, antepé e as articulações interfalangeanas. Também descreve os principais músculos do pé e tornozelo e suas funções.
O documento descreve princípios e propriedades da água, incluindo densidade relativa, flutuação, resistência do fluido e pressão hidrostática. A densidade relativa determina se um objeto flutuará ou afundará, e a flutuação ocorre devido à força de empuxo de Arquimedes igual ao volume de fluido deslocado. A pressão hidrostática é exercida igualmente em todas as áreas de um corpo imerso e é proporcional à profundidade e densidade do fluido.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
Este documento fornece um guia para o exame físico do quadril, incluindo inspeção, palpação, testes de mobilidade e testes especiais para avaliar estruturas musculoesqueléticas e neurológicas. É dividido em seções sobre anatomia relevante, sinais e sintomas comuns, etapas do exame físico para cada região do quadril, e testes especiais para avaliar possíveis lesões.
O documento descreve as características e fases do ciclo da marcha humana. A marcha requer integridade musculoesquelética, controlo neurológico, equilíbrio e locomoção. O ciclo da marcha inclui fases de suporte e balanço. As fases de suporte incluem contacto inicial, acomodação de carga, apoio médio e terminal e toe off.
O documento discute vários tipos de fraturas femorais, incluindo suas características, classificações e complicações. As fraturas do colo femoral são mais comuns em mulheres idosas e têm alto risco de complicações como trombose. As fraturas transtrocantéricas ocorrem entre os trocanteres e têm bom prognóstico de consolidação. A fisioterapia pode ajudar no pré e pós-operatório com exercícios para fortalecimento muscular e mobilidade articular.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
O paciente apresenta dor lombar irradiada para a perna direita, com fraqueza e dormência. O exame físico mostra sinal de Lasegue positivo e reflexo aquileu ausente no lado direito, sugerindo hérnia discal em L5-S1. Radiografia e ressonância magnética são solicitados para confirmar o diagnóstico.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento explica as unidades de medida de comprimento - metro, decímetro, centímetro e milímetro. O metro é a unidade principal e equivale aproximadamente ao comprimento de um passo humano. Existem relações de conversão entre as unidades, onde 1 metro equivale a 10 decímetros, 1 decímetro equivale a 10 centímetros e 1 centímetro equivale a 10 milímetros. Exemplos ilustram como converter entre as diferentes unidades de medida.
O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais e exames de diferentes partes do corpo.
O documento discute as propriedades mecânicas dos ossos e os tipos de cargas que eles estão sujeitos, incluindo compressão, tração, cisalhamento, flexão e torção. Também aborda as respostas ósseas à carga, como hipertrofia e atrofia, e lesões comuns como fraturas e osteoporose.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. O livro contém 25 módulos cobrindo diversas partes do corpo como coluna, ombros, joelhos, pés e tornozelos. O módulo 19 especificamente trata de pés e tornozelos, abordando tópicos como anatomia, condições como pé plano e entorse de tornozelo, exame físico e casos clínicos. Imagens ilustram a anatomia da perna,
O documento descreve a biomecânica do osso, definindo-o como um tecido ativo, dinâmico e multifuncional que serve como alavanca, suporte e proteção. Descreve a estrutura do osso compacto e esponjoso e como o osso se adapta à demanda mecânica através da reabsorção e deposição óssea em resposta ao uso e desuso.
O documento discute vários tipos de lesões e disfunções musculoesqueléticas, incluindo lesões primárias e secundárias, agudas e crônicas, abertas e fechadas. Também aborda anomalias congênitas como escoliose, osteogênese imperfeita e torcicolo muscular congênito.
Este documento descreve vários tipos de marcha e como eles podem indicar diferentes condições neurológicas. Ele lista marchas paréticas com steppage exagerado, marchas paréticas espásticas, marchas hemiplegicas, marchas atáxicas espinhal ou tabéticas, marchas atáxicas cerebelosas, marchas vestibulares, marchas miopáticas, marchas parkinsonianas e marchas de pequenos passos, e fornece breves descrições dos sintomas associados a cada uma.
O documento discute a locomoção humana (marcha) e aborda: 1) Experimentos de Muybridge sobre a captura do movimento; 2) Abordagens qualitativas versus quantitativas para estudar a marcha; 3) Ciclo da marcha e músculos envolvidos, como glúteos e quadríceps.
O documento discute a avaliação funcional, definindo-a como um processo sistemático para medir objetivamente os níveis de funcionamento de uma pessoa em diversas áreas como saúde física, cognitiva e social. Testes padronizados são importantes para medir progressos e comparar resultados, mas não devem ser a única fonte de informação. Uma avaliação funcional completa deve considerar múltiplas dimensões como saúde biológica, psicológica, social e ambiental.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos sobre a marcha humana normal e anormal. Inclui definições de termos como ciclo de marcha, fases da marcha e valores de referência para a marcha normal. Também discute alterações da marcha em crianças, idosos e em condições patológicas, incluindo exemplos de marchas anormais como a marcha em bloco e a marcha ceifante. O documento serve como um guia introdutório sobre a avaliação da marcha.
Este documento discute a semiologia do aparelho locomotor. Ele descreve os procedimentos para examinar diferentes partes do corpo como ombros, cotovelos, mãos, coluna, quadril, joelhos, tornozelos e pés, incluindo testes de mobilidade, força muscular e marcha. O documento também apresenta um caso clínico para demonstrar a condução da anamnese e exame físico.
O documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas como ombros e joelhos, doenças musculoesqueléticas comuns, e radiologia do aparelho locomotor. O último módulo fornece referências bibliográficas consultadas.
Este documento apresenta um módulo sobre o quadril em semiologia ortopédica pericial. O módulo inclui tópicos sobre a anatomia do quadril, diagramas de dor, conceitos clínicos, exame físico, principais patologias, artroplastia do quadril e radiologia do quadril. Imagens anatômicas e diagramas ilustram os principais pontos discutidos no módulo.
Aula de anatomia ossea e lesoes slides 285 pgKn Expedições
Este documento apresenta um módulo sobre o quadril no curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo contém informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes especiais relacionados ao quadril.
Este artigo original avalia o ângulo poplíteo em joelhos de adolescentes assintomáticos. Foram avaliados 500 adolescentes com idades entre 10 e 20 anos. Os resultados mostraram que o ângulo poplíteo varia de acordo com a idade e sexo, com ângulos maiores em adolescentes mais velhos e no sexo feminino. O estudo fornece valores de referência para o ângulo poplíteo em adolescentes.
Este estudo avaliou o efeito de um programa de dança de 24 sessões em idosos com idade média de 82 anos e patologias que afetam a marcha e equilíbrio. Após o programa, a maioria manteve as pontuações de equilíbrio e marcha, indicando que a dança pode auxiliar na manutenção destas habilidades. Dois idosos apresentaram pequenas melhoras, enquanto um piorou, possivelmente devido a faltas às sessões. Mais estudos são necessários para estabelecer protocolos de exercí
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...marcos1611
Este estudo avaliou 3 indivíduos do sexo feminino que apresentavam disfunção no arco plantar longitudinal e anteriorização do tálus. A bandagem funcional do tornozelo na técnica de bota aberta foi realizada e antes e depois impressões plantares foram capturadas. Após análise das impressões plantares, observou-se alteração no arco plantar longitudinal em todos os indivíduos após a bandagem, indicando que esta técnica pode influenciar positivamente a estrutura do pé.
O documento discute a técnica cirúrgica de Distal Metatarsal Minimally Invasive Osteotomy (DMMO) para tratamento de deformidades dos artelhos. A técnica envolve a realização de osteotomias nos metatarsos distais de forma extra-articular e sem fixação, permitindo a consolidação óssea guiada pelas partes moles. Detalha os aspectos da posição cirúrgica, portais de acesso, gesto ósseo e pós-operatório.
O documento apresenta um módulo sobre pés e tornozelos que inclui: 1) anatomia dos pés e tornozelos com diagramas ilustrativos; 2) patologias comuns dos pés e tornozelos; 3) exame físico detalhado dos pés e tornozelos incluindo inspeção, palpação e testes de movimento. O módulo fornece informações abrangentes sobre a avaliação clínica de problemas nos pés e tornozelos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos, cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas, avaliação muscular e neurológica, testes físicos especiais e condições como trauma e doenças reumáticas. Inclui também informações sobre instrumentos para exame físico, abordagem à medicina e conceitos fundamentais para interpretação dos achados do exame.
1) Uma pessoa idosa acorda durante a noite para ir ao banheiro e cai no caminho, machucando-se. 2) Fatores como fraqueza muscular, comprometimento sensorial e uso de medicamentos podem aumentar o risco de quedas em idosos. 3) Quedas são comuns em idosos e podem causar fraturas e outros problemas de saúde.
1) O documento discute fraturas de colo de fêmur, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. 2) A fratura de colo de fêmur é mais comum em idosos e geralmente requer cirurgia. 3) A fisioterapia é essencial para a recuperação após a cirurgia para melhorar a força muscular e mobilidade.
1) O documento discute a relação entre má postura e disfunção da articulação temporomandibular.
2) Uma má postura pode levar a desequilíbrios biomecânicos na articulação temporomandibular e causar dores.
3) É importante avaliações posturais e tratamentos multidisciplinares envolvendo ortopedistas, dentistas e fisioterapeutas para esses pacientes.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como anatomia, exame físico, patologias comuns e radiologia do sistema musculoesquelético, com foco específico nos cotovelos.
Este documento discute o tratamento da condropatia patelo-femoral. Aborda a classificação, etiologia, biomecânica, patogênese e dimensão do problema, além de detalhar os exames, diagnóstico e opções de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo artroscopia, osteotomias e reparação de lesões da cartilagem. O autor reflete sobre sua experiência de 25 anos e a evolução dos procedimentos para um enfoque mais individualizado e conservador.
O documento apresenta um hipertexto com 26 módulos sobre semiologia ortopédica pericial para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, termos técnicos, doenças musculoesqueléticas, radiologia e outras áreas relevantes para a avaliação de pacientes no contexto ortopédico e pericial.
This document outlines the modules of an orthopedic semiology textbook for medical assistants and medical experts. It lists 25 modules that cover topics like orthopedic terminology, musculoskeletal diseases, orthopedic exams, specific body parts and injuries, and includes references to online videos and textbooks about orthopedic physical exams, conditions, and treatments.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, distúrbios musculoesqueléticos comuns, articulações específicas e lesões traumáticas.
O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, distúrbios musculoesqueléticos comuns, articulações específicas e trauma ortopédico.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos e peritos médicos, dividido em 25 módulos que cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia de diferentes regiões do corpo, doenças musculoesqueléticas, radiologia e mais.
O documento apresenta um livro sobre semiologia ortopédica para médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes partes do corpo e lesões ortopédicas, incluindo trauma ortopédico, fraturas, luxações e síndrome compartimental.
O documento apresenta um livro sobre semiologia ortopédica para médicos, dividido em 25 módulos que abordam anatomia, exame físico, patologias e radiologia do aparelho locomotor, com foco nos módulos sobre punhos e mãos.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia, patologias e lesões comuns de diferentes articulações e regiões do corpo, incluindo joelhos, pernas, coluna e ombros.
- O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, distúrbios musculoesqueléticos, articulações específicas e trauma ortopédico.
O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame físico ortopédico, anatomia, patologias, articulações específicas e traumas ortopédicos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica, incluindo anatomia, exames físicos e testes especiais de diferentes partes do corpo como coluna, quadril, joelhos e pés. O Módulo 12 discute especificamente as articulações sacroilíacas, abordando sua anatomia, avaliação através de palpação e testes como os de Patrick e Gaenslen, além de causas comuns de dor nesta região.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica, cobrindo tópicos como anatomia da coluna vertebral, medula espinhal, nervos espinhais, exame físico ortopédico e distúrbios específicos de diferentes regiões do corpo. Inclui figuras ilustrativas e referências bibliográficas.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia da coluna vertebral, distúrbios musculoesqueléticos comuns, patologias de diferentes articulações e lesões ortopédicas. Há também módulos sobre radiologia do aparelho locomotor e casos clínicos para demonstração da abordagem semiológica.
O documento descreve um curso sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que cobrem tópicos como exame físico ortopédico, articulações específicas como temporomandibular, coluna vertebral, ombros e joelhos, além de radiologia e casos clínicos.
O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, termos ortopédicos comuns, doenças musculoesqueléticas, exames complementares e de imagem, além de focar em diferentes regiões do corpo.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos e peritos médicos. O livro contém 25 módulos cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, distúrbios musculoesqueléticos comuns, anatomia das principais articulações e condições como fraturas, tendinites e artrites.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos comuns e exames de diferentes partes do corpo.
Este documento apresenta um hipertexto sobre semiologia ortopédica pericial com 26 módulos destinados a médicos assistentes e peritos médicos. O autor é o Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes e o objetivo é fornecer informações técnicas sobre exame físico ortopédico e avaliação musculoesquelética. Os módulos abordam diferentes regiões do corpo e distúrbios ortopédicos.
Este documento fornece um resumo dos assuntos abordados nos Módulos 1 a 26 de um curso de Semiologia Ortopédica Pericial. Os módulos discutem tópicos como termos ortopédicos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, marcha humana, exame físico ortopédico e testes especiais, além de seções dedicadas a articulações e regiões específicas como a ATM, coluna cervical, coluna
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
5. Assuntos do Módulo 6
MARCHA HUMANA
1- Introdução
2- Biomecânica da Marcha Normal, Conceitos de Cinemática
3- Fases da marcha (fase de apoio; fase de balanço ou oscilação)
4- Ciclo normal da marcha
5- Valores de referência da marcha normal
6- Marcha em crianças
7- Marcha em idosos
8- Marcha antálgica
9- Marcha patológica
10- Marchas anormais
Marcha em bloco – Parkinson
Marcha ebriosa - ataxia cerebelar
Marcha talonante - ataxia sensitiva
Marcha "em estrela" - ataxia vestibular
Marcha a pequenos passos - ataxia frontal
Marcha escarvante - lesão de nervo fibular ou ciático ou raiz de L5
Marcha ceifante – sd. Piramidal
11- Patologias comuns da marcha
12- Vídeos na Internet sobre Marcha Humana
6. Introdução
• A partir do final do século XIX iniciou-se a documentação da marcha
humana.
• No século XX, com os avanços da tecnologia, vários centros
desenvolveram laboratórios para analisar os movimentos humanos e,
consequentemente, muito se publicou sobre esse assunto.
• O avanço nos estudos nos últimos anos foi tão importante que hoje se
considera inadmissível indicar tratamento para uma deficiência de marcha
sem uma análise cuidadosa da locomoção.
• A quantificação do movimento e a detecção de alterações não percebidas
a olho nu acrescentaram muitas vantagens à pesquisa e ao entendimento
da marcha, permitindo, ainda, nos casos em que se instituiu algum
tratamento, comparar os períodos anteriores e posteriores.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
7. Introdução
• A marcha humana é caracterizada por uma sequência de múltiplos
eventos rápidos e complexos, o que dificulta a observação clínica, a
identificação de alterações dos fenômenos e a quantificação do seu grau
de afastamento da normalidade.
• Isso levou estudiosos do assunto a desenvolver recursos de registros e de
análise do movimento cada vez mais sensíveis e precisos.
• A Análise da Marcha (AM) é a mensuração, a descrição e a avaliação
sistemática de dados que caracterizam a locomoção humana.
• Ela tem fundamental relevância no estudo e no tratamento de patologias
que envolvem o aparelho locomotor.
• A AM pode ser clínica (visando ao estudo de um determinado paciente) ou
científica (visando ao estudo das repercussões de uma patologia sobre a
marcha).
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
8. Marcha = locomoção; deambulação; caminhada.
- "A locomoção é o processo pelo qual o animal se move de uma posição
geográfica para outra".
" Marcha é um padrão cíclico de movimentos corporais que se repete
indefinidamente a cada passo".
- A marcha humana é um processo de locomoção.
A MARCHA HUMANA
- No ato de caminhar ou correr há um padrão básico caracterizado pelo
deslocamento rítmico das partes do corpo que mantém o indivíduo em constante
progresso para diante.
Introdução
9. Biomecânica da marcha normal
• Conceitos em Cinemática
• Cadência
É o número de passos dados em uma unidade de tempo, normalmente
expresso como passos por minuto.
• Passo
É o espaço compreendido entre o contato inicial de um pé e o contato
inicial do pé contralateral no solo.
Pode ser expresso em tempo ou em comprimento.
• Passada
É o espaço compreendido entre o contato inicial de um pé no solo e o
novo contato inicial do mesmo pé.
Assim uma passada corresponde a 2 passos.
Também pode ser expresso em tempo ou comprimento.
• Ciclo de marcha
É o conjunto de fenômenos compreendidos dentro de uma passada e
corresponde à seqüência de funções de um membro, as quais se repetem
igualmente após cada novo contato inicial.
10. Fases da Marcha
• Fase de Apoio
Permite progressão enquanto mantém estabilidade de sustentação do
peso do corpo. É subdividida.
• Fase de Balanço
Tem por características o levantamento do pé do solo, o avanço do
membro no espaço e a preparação para o próximo apoio.
É subdividida.
11. MARCHA
FASE DE APOIO- SUSTENTAÇÃO -60%-
CONTATO INICIAL
RESPOSTA A CARGA APOIO
APOIO MÉDIO
APOIO TERMINAL
DEPRENDIMENTO ou
PRÉ-BALANÇO
FASE DE OSCILAÇÃO – BALANÇO
BALANÇO INICIAL
BALANÇO MÉDIO
BALANÇO FINAL
12. O ciclo normal da marcha (pé direito).
A. Toque do calcanhar
B. Aplanamento
C. Apoio médio
D. Impulsão
E. Fase de balanço
F. Toque do calcanhar
15. Valores de referência da marcha normal
• Na literatura, observa-se muita variação entre diferentes autores sobre
parâmetros “normais”.
• Há muitas explicações para isso, desde características da popuylação
estudada até condições de coleta dos dados.
• De modo geral, pode-se adotar os valores citados por J. Perry ( Gait
analysis: normal and pathological function – 1992) como referências para
adultos normais:
• Velocidade: 82 m/min;
• Cadência: 113 passos/min;
• Comprimento da passada: 1,4 m;
• Medida do passo: o,75m;
• Tempo de balanço: 40% do ciclo;Período de apoio: 60% do ciclo;
16. Marcha em Crianças
• Entre 1 e 3 anos de idade, a marcha acelerada é o modelo de locomoção.
• A imaturidade neurológica faz que a criança se comporte como se “corresse
atrás do centro de gravidade do corpo”.
• Conforme a criança cresce, as variações intra e interpessoais tendem a diminuir.
Após os 3 anos, adquire-se o padrão maduro de marcha, mais semelhante ao do
adulto.
• Sutherland descreveu as características da marcha entre 1 e 3 anos de idade.
O tempo de apoio simples é menor nos bebês e aumenta à medida que se
aprimoram a força e a coordenação.
Na velocidade há um aumento linear de acordo com o avançar da idade.
A cadência também diminui conforme a idade.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
17. Marcha em Crianças
O comprimento do passo aumenta conforme o crescimento musculoesquelético,
tendo uma relação com a estatura.
A base de apoio, proporcionalmente ampla, vai se adequando com o
crescimento.
O contato inicial nos primeiros meses, é feito na ponta dos pés e passa a
plantígrado até os 18 meses; após essa idade, começa a ser feito também com o
calcanhar.
O joelho está sempre ligeiramente fletido, nos primeiros meses de marcha,
independentemente, pois o abaixamento do centro de gravidade proporciona
maior estabilidade.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
18. Marcha em Idosos
• DA Winter (1991) relatou que a principal diferença entre a marcha de
idosos saudáveis e de adultos jovens é que a primeira apresenta uma
redução geral na variabilidade de parâmetros da cinemática.
• As variabilidades intra-individual e interindividual são baixas.
A interpretação para essa tendência pode ser que os idosos tenham
perdido um pouco de sua plasticidade (capacidade adaptativa), sendo,
então, mais consistentes com seu próprio padrão e formando uma
população mais homogênea.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
19. Marcha em Idosos
• Comparando-se com o padrão do adulto jovem, algumas diferenças na
marcha em idosos têm origem degenerativa, e outras são adaptações de
uma marcha mais segura.
Ocorre principalmente, diminuição do comprimento do passo, aumento
do tempo de duplo apoio e diminuição da potência do push-off
(deslocamento anterior do corpo) no final do apoio.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
21. Marcha Patológica
• A marcha normal é uma forma de progressão com reciprocação (avanço
alternado) de membros inferiores, que tem como características o
deslocamento com segurança e a economia de energia.
• Na marcha patológica, há perda de pelo menos um desses princípios.
A origem do distúrbio pode estar em um dos seguintes componentes do
movimento voluntário:
- fonte do movimento;
- alavancas articuladas;
- concientização do movimento desejado;
- controle do movimento;
- energia;
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
22. Marcha Patológica
• A FONTE DO MOVIMENTO
• A fonte do movimento tem como estruturas responsáveis , a unidade
motora e os músculos.
São exemplos de patologias que interferem com essas estruturas a
poliomielite, as neuropatias periféricas e as miopatias em geral.
23. Marcha Patológica
• AS ALAVANCAS ARTICULADAS
• As alavancas articuladas têm como estruturas responsáveis os ossos e as
articulações.
As contraturas articulares e as malformações são exemplos de patologias
que podem afetar essas estruturas.
24. Marcha Patológica
• A CONCIENTIZAÇÃO DO MOVIMENTO DESEJADO
• A conscientização do movimento desejado depende do sistema sensorial.
São exemplos de patologias que interferem nesse processo as que cursam
com falta de propiocepção (como a Tabes Dorsalis e esclerose múltipla).
25. Marcha Patológica
• O CONTROLE DO MOVIMENTO
• O controle de movimento tem como estruturas responsáveis o sistema
piramidal (córtex cerebral), extrapiramidal (núcleos da base) e de
coordenação (cerebelo).
As síndromes piramidais (acidente vascular cerebral, lesão medular,
paralisia cerebral), as síndromes extra-piramidais (coreoatetose,
parkinsonismo) e a ataxia são exemplos de patologias que interferem com
isso.
26. Marcha Patológica
• O SISTEMA DE ENERGIA
• O sistema de energia tem o sistema cardiopulmonar como estrutura
responsável.
Exemplos de patologias que interferem com isso são as cardiopatias, as
pneumopatias em geral (gerando uma insuficiência energética absoluta) e
as deformidades que imponham uma marcha de alto custo energético (
gerando uma insuficiência energética relativa).
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
27. MARCHAS ANORMAIS
– O exame físico começa observando-se o tipo de caminhar que o paciente apresenta quando entra
no consultório médico.
– Marcha em bloco – Parkinson
– Marcha ebriosa - ataxia cerebelar
– Marcha talonante - ataxia sensitiva
– Marcha "em estrela" - ataxia vestibular
– Marcha a pequenos passos - ataxia frontal
– Marcha escarvante - déficit de dorsoflexão do pé
- lesão de nervo fibular ou ciático ou raiz de L5
– Marcha ceifante – sd. piramidal
Ataxia reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares
voluntários, podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa.
28. Marchas anormais
• ceifante = espástica - hipertonia dos mm extensores (não
flete, “pé caído”), movimentos de foice (lesão do trato
piramidal) – joga com o quadrado lombar. Sd. Piramidal.
• parética - arrasta membro parético (lesão piramidal).
• escarvante - pés se elevam sem flexão dorsal e eversão (lesão
do n. fibular).
• atáxica - não mantém linha reta (lesão cerebelar).
• pequenos passos = "petit pass" (S. Parkinson) – lesão Nigro-
estriatal.
29. Marchas anormais
• coreica – (diferente da atetótica; mais proximal) movimentos
amplos (flutuação de tônus, mais distal), desordenados
(coréia) (como onda).
• vestibular - desvia para um lado (S. vestibular).
• miopática = marcha de sapo (miopatias) – hiperlordose –
fraqueza de adutores – Duchenne – sinal de Gauwer.
• em tesoura - hipertonia bilateral – de adutores – ceifante para
os dois lados.
• tabética – perda de sensibilidade – passo forte – não se sabe
onde se está pisando.
41. Vídeos na Internet sobre a
Marcha Humana
• Análise da Marcha Humana
• Marcha Passiva e Marcha Humana
• Ciclo de Marcha
• Biomecânica da Marcha
• Biodinâmica Muscular Durante o Ato de Levantar-se
• Marchas Patológicas