Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos sobre a marcha humana normal e anormal. Inclui definições de termos como ciclo de marcha, fases da marcha e valores de referência para a marcha normal. Também discute alterações da marcha em crianças, idosos e em condições patológicas, incluindo exemplos de marchas anormais como a marcha em bloco e a marcha ceifante. O documento serve como um guia introdutório sobre a avaliação da marcha.
O documento descreve sete exercícios do Método Klapp para tratamento de escoliose, incluindo "engatinhar perto do chão", "deslizamento horizontal" e "grande curva". Um estudo testou a eficácia do método e observou que foi eficaz para tratar assimetrias de tronco, mas não demonstrou bons resultados para outras curvaturas ou alinhamento de joelhos. Cada postura foi mantida por 8 minutos em sessões de 70 minutos, duas vezes por semana, por 20 sessões.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento descreve as funções e divisões anatômicas do cerebelo. O cerebelo controla o tônus muscular, a coordenação motora e o equilíbrio através de suas três divisões funcionais - arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Uma lesão cerebelar causa ataxia, disartria, nistagmo e hipotonia devido à perda da coordenação motora.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento descreve vários aspectos da fácies e da motricidade que podem ser observados no exame neurológico. Em três frases:
O documento lista diversas alterações faciais associadas a doenças neurológicas como Parkinson, miastenia grave e distrofia miotônica, e descreve posturas e tipos de marcha relacionados a condições como esclerose múltipla, doença de Parkinson e neuropatias. É também feita menção a avaliação da força muscular e sinais que podem ser observados em ex
O documento descreve sete exercícios do Método Klapp para tratamento de escoliose, incluindo "engatinhar perto do chão", "deslizamento horizontal" e "grande curva". Um estudo testou a eficácia do método e observou que foi eficaz para tratar assimetrias de tronco, mas não demonstrou bons resultados para outras curvaturas ou alinhamento de joelhos. Cada postura foi mantida por 8 minutos em sessões de 70 minutos, duas vezes por semana, por 20 sessões.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento descreve as funções e divisões anatômicas do cerebelo. O cerebelo controla o tônus muscular, a coordenação motora e o equilíbrio através de suas três divisões funcionais - arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Uma lesão cerebelar causa ataxia, disartria, nistagmo e hipotonia devido à perda da coordenação motora.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento descreve vários aspectos da fácies e da motricidade que podem ser observados no exame neurológico. Em três frases:
O documento lista diversas alterações faciais associadas a doenças neurológicas como Parkinson, miastenia grave e distrofia miotônica, e descreve posturas e tipos de marcha relacionados a condições como esclerose múltipla, doença de Parkinson e neuropatias. É também feita menção a avaliação da força muscular e sinais que podem ser observados em ex
1) Homem de 63 anos com dor no ombro direito após queda, exames mostram tendinopatia de infraespinhal e supraespinhal com ruptura parcial;
2) Tenista de 26 anos com dor no cotovelo direito pior após treinos, sugestivo de epicondilite lateral;
3) Secretária de 42 anos com dor em polegar e região lateral de punho, melhor com imobilização, sugestivo de cisto sinovial;
4) Paciente de artrite reumatoide com dor noturna e ao segurar
Manual do equipamento Tens-Fes Clínico, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/tens-fes-clinico-4-canais-htm-p638/
O TENS-FES HTM CLÍNICO tem duas versões, aparelho com 2 e 4 CANAIS. Design inovador, controle através de teclas soft touch e display LCD. Possui canais de saídas independentes e 09 modos de operação, além das correntes FES, TENS, RUSSA, SOFT FORCE, MEDIUM FORCE e HIGH FORCE.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
O documento discute o tônus muscular, definindo-o como o estado permanente de tensão ou contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Explora alterações como hipotonia e hipertonia, que dificultam o movimento e comprometem o desenvolvimento neuromotor. Detalha métodos de avaliação do tônus muscular e intervenções como exercícios, alongamentos e o ambiente aquático.
O documento descreve o método Bobath, desenvolvido por Berta e Karel Bobath para tratamento de pacientes com lesão cerebral. O método utiliza técnicas manuais como tapping e placing para melhorar o tônus muscular, controle postural e movimento funcional, visando a reabilitação neuroevolutiva do paciente. O envolvimento dos pais e cuidadores é essencial para o sucesso do tratamento.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
Dor lombar e dor irradiada para a pernapauloalambert
O documento descreve um caso clínico de um homem de 49 anos com dor lombar irradiada para a perna direita por duas semanas. O exame físico mostra sinais neurológicos sugerindo uma hérnia de disco em L5-S1, que é confirmada por exames de imagem. O tratamento proposto inclui fisioterapia, medicamentos e possivelmente cirurgia.
O documento fornece um resumo detalhado das fases da marcha humana normal, incluindo as fases do apoio, do balanço e os pré-requisitos para uma marcha eficiente. Ele também descreve os métodos de avaliação da marcha, como exames físicos, videoobservação, medições temporais, registro cinemático e avaliação do gasto energético.
O documento descreve os principais sistemas e vias de sensibilidade no corpo humano, incluindo a sensibilidade exteroceptiva, proprioceptiva e enteroceptiva. Detalha as vias ascendentes medulares e troncoencefálicas responsáveis pela transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
Este documento discute a semiologia do aparelho locomotor. Ele descreve os procedimentos para examinar diferentes partes do corpo como ombros, cotovelos, mãos, coluna, quadril, joelhos, tornozelos e pés, incluindo testes de mobilidade, força muscular e marcha. O documento também apresenta um caso clínico para demonstrar a condução da anamnese e exame físico.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
O documento apresenta um protocolo de exercícios aquáticos para aquecimento, descrevendo exercícios para a parte superior e inferior do corpo que podem ser realizados na água. Os exercícios de aquecimento ajudam a reduzir lesões e melhorar a circulação, e incluem movimentos como caminhadas, pendulos com os braços, e exercícios para a pelve.
Este documento descreve os procedimentos de exame do aparelho locomotor, com foco nos membros inferiores. Ele lista os passos da semiologia do quadril, joelho, tornozelo e pé, incluindo inspeção, palpação, mobilização e testes especiais, e fornece os ângulos de movimento normais de cada articulação.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos, cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas, avaliação muscular e neurológica, testes físicos especiais e condições como trauma e doenças reumáticas. Inclui também informações sobre instrumentos para exame físico, abordagem à medicina e conceitos fundamentais para interpretação dos achados do exame.
1) O documento discute as propriedades biomecânicas dos ossos, músculos, articulações, tendões e ligamentos.
2) Apresenta conceitos sobre a anatomia, arquitetura e características mecânicas dos ossos, incluindo a adaptação aos exercícios.
3) Discutem processos como remodelação óssea e como a mobilidade e imobilização afetam o tecido ósseo.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à motricidade e reflexos, incluindo:
1) A motricidade pode ser voluntária ou automática e envolve diferentes sistemas no corpo;
2) Os reflexos são respostas motoras involuntárias a estímulos e envolvem receptores, vias aferentes e eferentes e efetores musculares;
3) Os principais reflexos examinados clinicamente incluem reflexos profundos como o patelar e aquileu, e cutâneos como o abdominal e plantar.
O documento descreve as principais drogas utilizadas no tratamento de doenças respiratórias, incluindo broncodilatadores, expectorantes, antitussígenos, anticolinérgicos, metilxantinas, antileucotrienos, cromonas e corticóides. Detalha os mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos colaterais das diferentes classes de fármacos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica pericial. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia e biomecânica da marcha humana normal e anormal, patologias musculoesqueléticas comuns e exames específicos de diferentes regiões do corpo.
1) Homem de 63 anos com dor no ombro direito após queda, exames mostram tendinopatia de infraespinhal e supraespinhal com ruptura parcial;
2) Tenista de 26 anos com dor no cotovelo direito pior após treinos, sugestivo de epicondilite lateral;
3) Secretária de 42 anos com dor em polegar e região lateral de punho, melhor com imobilização, sugestivo de cisto sinovial;
4) Paciente de artrite reumatoide com dor noturna e ao segurar
Manual do equipamento Tens-Fes Clínico, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/tens-fes-clinico-4-canais-htm-p638/
O TENS-FES HTM CLÍNICO tem duas versões, aparelho com 2 e 4 CANAIS. Design inovador, controle através de teclas soft touch e display LCD. Possui canais de saídas independentes e 09 modos de operação, além das correntes FES, TENS, RUSSA, SOFT FORCE, MEDIUM FORCE e HIGH FORCE.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
O documento discute o tônus muscular, definindo-o como o estado permanente de tensão ou contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Explora alterações como hipotonia e hipertonia, que dificultam o movimento e comprometem o desenvolvimento neuromotor. Detalha métodos de avaliação do tônus muscular e intervenções como exercícios, alongamentos e o ambiente aquático.
O documento descreve o método Bobath, desenvolvido por Berta e Karel Bobath para tratamento de pacientes com lesão cerebral. O método utiliza técnicas manuais como tapping e placing para melhorar o tônus muscular, controle postural e movimento funcional, visando a reabilitação neuroevolutiva do paciente. O envolvimento dos pais e cuidadores é essencial para o sucesso do tratamento.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
Dor lombar e dor irradiada para a pernapauloalambert
O documento descreve um caso clínico de um homem de 49 anos com dor lombar irradiada para a perna direita por duas semanas. O exame físico mostra sinais neurológicos sugerindo uma hérnia de disco em L5-S1, que é confirmada por exames de imagem. O tratamento proposto inclui fisioterapia, medicamentos e possivelmente cirurgia.
O documento fornece um resumo detalhado das fases da marcha humana normal, incluindo as fases do apoio, do balanço e os pré-requisitos para uma marcha eficiente. Ele também descreve os métodos de avaliação da marcha, como exames físicos, videoobservação, medições temporais, registro cinemático e avaliação do gasto energético.
O documento descreve os principais sistemas e vias de sensibilidade no corpo humano, incluindo a sensibilidade exteroceptiva, proprioceptiva e enteroceptiva. Detalha as vias ascendentes medulares e troncoencefálicas responsáveis pela transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
Este documento discute a semiologia do aparelho locomotor. Ele descreve os procedimentos para examinar diferentes partes do corpo como ombros, cotovelos, mãos, coluna, quadril, joelhos, tornozelos e pés, incluindo testes de mobilidade, força muscular e marcha. O documento também apresenta um caso clínico para demonstrar a condução da anamnese e exame físico.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
O documento apresenta um protocolo de exercícios aquáticos para aquecimento, descrevendo exercícios para a parte superior e inferior do corpo que podem ser realizados na água. Os exercícios de aquecimento ajudam a reduzir lesões e melhorar a circulação, e incluem movimentos como caminhadas, pendulos com os braços, e exercícios para a pelve.
Este documento descreve os procedimentos de exame do aparelho locomotor, com foco nos membros inferiores. Ele lista os passos da semiologia do quadril, joelho, tornozelo e pé, incluindo inspeção, palpação, mobilização e testes especiais, e fornece os ângulos de movimento normais de cada articulação.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos, cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas, avaliação muscular e neurológica, testes físicos especiais e condições como trauma e doenças reumáticas. Inclui também informações sobre instrumentos para exame físico, abordagem à medicina e conceitos fundamentais para interpretação dos achados do exame.
1) O documento discute as propriedades biomecânicas dos ossos, músculos, articulações, tendões e ligamentos.
2) Apresenta conceitos sobre a anatomia, arquitetura e características mecânicas dos ossos, incluindo a adaptação aos exercícios.
3) Discutem processos como remodelação óssea e como a mobilidade e imobilização afetam o tecido ósseo.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à motricidade e reflexos, incluindo:
1) A motricidade pode ser voluntária ou automática e envolve diferentes sistemas no corpo;
2) Os reflexos são respostas motoras involuntárias a estímulos e envolvem receptores, vias aferentes e eferentes e efetores musculares;
3) Os principais reflexos examinados clinicamente incluem reflexos profundos como o patelar e aquileu, e cutâneos como o abdominal e plantar.
O documento descreve as principais drogas utilizadas no tratamento de doenças respiratórias, incluindo broncodilatadores, expectorantes, antitussígenos, anticolinérgicos, metilxantinas, antileucotrienos, cromonas e corticóides. Detalha os mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos colaterais das diferentes classes de fármacos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica pericial. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia e biomecânica da marcha humana normal e anormal, patologias musculoesqueléticas comuns e exames específicos de diferentes regiões do corpo.
1) Uma pessoa idosa acorda durante a noite para ir ao banheiro e cai no caminho, machucando-se. 2) Fatores como fraqueza muscular, comprometimento sensorial e uso de medicamentos podem aumentar o risco de quedas em idosos. 3) Quedas são comuns em idosos e podem causar fraturas e outros problemas de saúde.
Este documento apresenta um módulo sobre o quadril em semiologia ortopédica pericial. O módulo inclui tópicos sobre a anatomia do quadril, diagramas de dor, conceitos clínicos, exame físico, principais patologias, artroplastia do quadril e radiologia do quadril. Imagens anatômicas e diagramas ilustram os principais pontos discutidos no módulo.
Aula de anatomia ossea e lesoes slides 285 pgKn Expedições
Este documento apresenta um módulo sobre o quadril no curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo contém informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes especiais relacionados ao quadril.
O documento discute o desenvolvimento motor atípico, começando com disfunções primárias que levam a compensações. O uso contínuo dessas compensações pode levar a padrões habituais, deformidades e cirurgias. O documento fornece exemplos de disfunções primárias e secundárias e como elas afetam o movimento.
O documento descreve o desenvolvimento da locomoção humana desde os primeiros reflexos e movimentos até as habilidades mais avançadas como correr e saltar. Detalha as etapas do caminhar e correr desde a infância até a terceira idade, incluindo mudanças nos padrões de locomoção. Também discute outras habilidades como saltar, saltitar, galopar e escorregar.
O documento descreve as características e fases do ciclo da marcha humana. A marcha requer integridade musculoesquelética, controlo neurológico, equilíbrio e locomoção. O ciclo da marcha inclui fases de suporte e balanço. As fases de suporte incluem contacto inicial, acomodação de carga, apoio médio e terminal e toe off.
O documento discute os diferentes tipos de pés e suas implicações posturais. Resume os quatro tipos de pés: causativo, adaptativo, misto e duplo componente. Descreve como anomalias podais como pé plano valgo, pé cavo varo e pés assimétricos podem afetar a postura.
1) O documento discute fraturas de colo de fêmur, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. 2) A fratura de colo de fêmur é mais comum em idosos e geralmente requer cirurgia. 3) A fisioterapia é essencial para a recuperação após a cirurgia para melhorar a força muscular e mobilidade.
O documento discute o pé plano valgo na criança, abordando sua epidemiologia, etiologia, biomecânica, diagnóstico e tratamento. O pé plano flexível é comum em crianças e geralmente não causa sintomas. Quando sintomático, pode ser tratado com órteses ou exercícios. O documento também descreve o navicular acessório, uma variação anatômica frequente que pode causar dor.
O documento apresenta um resumo sobre anatomia e fisiologia humana básica, abordando os principais sistemas do corpo humano e seus componentes. Inclui informações sobre o esqueleto, suas funções de sustentação, proteção e participação na movimentação, assim como a importância do sistema musculoesquelético para a locomoção. Também define os principais termos e conceitos da anatomia, como a posição anatômica padrão e os planos de delimitação do corpo.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
LIVRO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO APARELHO LOCOMOTOR - MEMBROS INFERIORES E C...KauannaMartins1
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, membros inferiores e articulações sacroilíacas. Aborda especificamente a coluna cervical, torácica e lombar, descrevendo suas estruturas, curvaturas e funções. Também discute o caso de um paciente com dor na coluna e a importância do conhecimento morfofuncional para o tratamento.
O documento discute quedas em idosos, definindo quedas e idosos. Apresenta dados sobre a população idosa no Brasil e gastos com fraturas. Discorre sobre fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, avaliação funcional, prevenção e fisioterapia no tratamento de fraturas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Para acessar os módulos do hipertexto
Para acessar cada módulo do hipertexto clique no link do módulo
desejado que está no índice.
Para retornar ao índice geral, no módulo que está sendo
visualizado, vá até o final da apresentação e clique no link:
Retornar para o Índice Geral
ou, usar o botão voltar na barra de navegação.
Botão
voltar
Botão
avançar
6. Assuntos do Módulo 6
MARCHA HUMANA
1- Introdução
2- Biomecânica da Marcha Normal, Conceitos de Cinemática
3- Fases da marcha (fase de apoio; fase de balanço ou oscilação)
4- Ciclo normal da marcha
5- Valores de referência da marcha normal
6- Marcha em crianças
7- Marcha em idosos
8- Marcha antálgica
9- Marcha patológica
10- Marchas anormais
Marcha em bloco – Parkinson
Marcha ebriosa - ataxia cerebelar
Marcha talonante - ataxia sensitiva
Marcha "em estrela" - ataxia vestibular
Marcha a pequenos passos - ataxia frontal
Marcha escarvante - lesão de nervo fibular ou ciático ou raiz de L5
Marcha ceifante – sd. Piramidal
11- Patologias comuns da marcha
12- Vídeos na Internet sobre Marcha Humana
7. Introdução
• A partir do final do século XIX iniciou-se a documentação da marcha
humana.
• No século XX, com os avanços da tecnologia, vários centros
desenvolveram laboratórios para analisar os movimentos humanos e,
consequentemente, muito se publicou sobre esse assunto.
• O avanço nos estudos nos últimos anos foi tão importante que hoje se
considera inadmissível indicar tratamento para uma deficiência de marcha
sem uma análise cuidadosa da locomoção.
• A quantificação do movimento e a detecção de alterações não percebidas
a olho nu acrescentaram muitas vantagens à pesquisa e ao entendimento
da marcha, permitindo, ainda, nos casos em que se instituiu algum
tratamento, comparar os períodos anteriores e posteriores.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
8. Introdução
• A marcha humana é caracterizada por uma sequência de múltiplos
eventos rápidos e complexos, o que dificulta a observação clínica, a
identificação de alterações dos fenômenos e a quantificação do seu grau
de afastamento da normalidade.
• Isso levou estudiosos do assunto a desenvolver recursos de registros e de
análise do movimento cada vez mais sensíveis e precisos.
• A Análise da Marcha (AM) é a mensuração, a descrição e a avaliação
sistemática de dados que caracterizam a locomoção humana.
• Ela tem fundamental relevância no estudo e no tratamento de patologias
que envolvem o aparelho locomotor.
• A AM pode ser clínica (visando ao estudo de um determinado paciente) ou
científica (visando ao estudo das repercussões de uma patologia sobre a
marcha).
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
9. Marcha = locomoção; deambulação; caminhada.
- "A locomoção é o processo pelo qual o animal se move de uma posição
geográfica para outra".
" Marcha é um padrão cíclico de movimentos corporais que se repete
indefinidamente a cada passo".
- A marcha humana é um processo de locomoção.
A MARCHA HUMANA
- No ato de caminhar ou correr há um padrão básico caracterizado pelo
deslocamento rítmico das partes do corpo que mantém o indivíduo em constante
progresso para diante.
Introdução
10. Biomecânica da marcha normal
• Conceitos em Cinemática
• Cadência
É o número de passos dados em uma unidade de tempo, normalmente
expresso como passos por minuto.
• Passo
É o espaço compreendido entre o contato inicial de um pé e o contato
inicial do pé contralateral no solo.
Pode ser expresso em tempo ou em comprimento.
• Passada
É o espaço compreendido entre o contato inicial de um pé no solo e o
novo contato inicial do mesmo pé.
Assim uma passada corresponde a 2 passos.
Também pode ser expresso em tempo ou comprimento.
• Ciclo de marcha
É o conjunto de fenômenos compreendidos dentro de uma passada e
corresponde à seqüência de funções de um membro, as quais se repetem
igualmente após cada novo contato inicial.
11. Fases da Marcha
• Fase de Apoio
Permite progressão enquanto mantém estabilidade de sustentação do
peso do corpo. É subdividida.
• Fase de Balanço
Tem por características o levantamento do pé do solo, o avanço do
membro no espaço e a preparação para o próximo apoio.
É subdividida.
12. MARCHA
FASE DE APOIO- SUSTENTAÇÃO -60%-
CONTATO INICIAL
RESPOSTA A CARGA APOIO
APOIO MÉDIO
APOIO TERMINAL
DEPRENDIMENTO ou
PRÉ-BALANÇO
FASE DE OSCILAÇÃO – BALANÇO
BALANÇO INICIAL
BALANÇO MÉDIO
BALANÇO FINAL
13. O ciclo normal da marcha (pé direito).
A. Toque do calcanhar
B. Aplanamento
C. Apoio médio
D. Impulsão
E. Fase de balanço
F. Toque do calcanhar
16. Valores de referência da marcha normal
• Na literatura, observa-se muita variação entre diferentes autores sobre
parâmetros “normais”.
• Há muitas explicações para isso, desde características da popuylação
estudada até condições de coleta dos dados.
• De modo geral, pode-se adotar os valores citados por J. Perry ( Gait
analysis: normal and pathological function – 1992) como referências para
adultos normais:
• Velocidade: 82 m/min;
• Cadência: 113 passos/min;
• Comprimento da passada: 1,4 m;
• Medida do passo: o,75m;
• Tempo de balanço: 40% do ciclo;Período de apoio: 60% do ciclo;
17. Marcha em Crianças
• Entre 1 e 3 anos de idade, a marcha acelerada é o modelo de locomoção.
• A imaturidade neurológica faz que a criança se comporte como se “corresse
atrás do centro de gravidade do corpo”.
• Conforme a criança cresce, as variações intra e interpessoais tendem a diminuir.
Após os 3 anos, adquire-se o padrão maduro de marcha, mais semelhante ao do
adulto.
• Sutherland descreveu as características da marcha entre 1 e 3 anos de idade.
O tempo de apoio simples é menor nos bebês e aumenta à medida que se
aprimoram a força e a coordenação.
Na velocidade há um aumento linear de acordo com o avançar da idade.
A cadência também diminui conforme a idade.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
18. Marcha em Crianças
O comprimento do passo aumenta conforme o crescimento musculoesquelético,
tendo uma relação com a estatura.
A base de apoio, proporcionalmente ampla, vai se adequando com o
crescimento.
O contato inicial nos primeiros meses, é feito na ponta dos pés e passa a
plantígrado até os 18 meses; após essa idade, começa a ser feito também com o
calcanhar.
O joelho está sempre ligeiramente fletido, nos primeiros meses de marcha,
independentemente, pois o abaixamento do centro de gravidade proporciona
maior estabilidade.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
19. Marcha em Idosos
• DA Winter (1991) relatou que a principal diferença entre a marcha de
idosos saudáveis e de adultos jovens é que a primeira apresenta uma
redução geral na variabilidade de parâmetros da cinemática.
• As variabilidades intra-individual e interindividual são baixas.
A interpretação para essa tendência pode ser que os idosos tenham
perdido um pouco de sua plasticidade (capacidade adaptativa), sendo,
então, mais consistentes com seu próprio padrão e formando uma
população mais homogênea.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
20. Marcha em Idosos
• Comparando-se com o padrão do adulto jovem, algumas diferenças na
marcha em idosos têm origem degenerativa, e outras são adaptações de
uma marcha mais segura.
Ocorre principalmente, diminuição do comprimento do passo, aumento
do tempo de duplo apoio e diminuição da potência do push-off
(deslocamento anterior do corpo) no final do apoio.
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
22. Marcha Patológica
• A marcha normal é uma forma de progressão com reciprocação (avanço
alternado) de membros inferiores, que tem como características o
deslocamento com segurança e a economia de energia.
• Na marcha patológica, há perda de pelo menos um desses princípios.
A origem do distúrbio pode estar em um dos seguintes componentes do
movimento voluntário:
- fonte do movimento;
- alavancas articuladas;
- concientização do movimento desejado;
- controle do movimento;
- energia;
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
23. Marcha Patológica
• A FONTE DO MOVIMENTO
• A fonte do movimento tem como estruturas responsáveis , a unidade
motora e os músculos.
São exemplos de patologias que interferem com essas estruturas a
poliomielite, as neuropatias periféricas e as miopatias em geral.
24. Marcha Patológica
• AS ALAVANCAS ARTICULADAS
• As alavancas articuladas têm como estruturas responsáveis os ossos e as
articulações.
As contraturas articulares e as malformações são exemplos de patologias
que podem afetar essas estruturas.
25. Marcha Patológica
• A CONCIENTIZAÇÃO DO MOVIMENTO DESEJADO
• A conscientização do movimento desejado depende do sistema sensorial.
São exemplos de patologias que interferem nesse processo as que cursam
com falta de propiocepção (como a Tabes Dorsalis e esclerose múltipla).
26. Marcha Patológica
• O CONTROLE DO MOVIMENTO
• O controle de movimento tem como estruturas responsáveis o sistema
piramidal (córtex cerebral), extrapiramidal (núcleos da base) e de
coordenação (cerebelo).
As síndromes piramidais (acidente vascular cerebral, lesão medular,
paralisia cerebral), as síndromes extra-piramidais (coreoatetose,
parkinsonismo) e a ataxia são exemplos de patologias que interferem com
isso.
27. Marcha Patológica
• O SISTEMA DE ENERGIA
• O sistema de energia tem o sistema cardiopulmonar como estrutura
responsável.
Exemplos de patologias que interferem com isso são as cardiopatias, as
pneumopatias em geral (gerando uma insuficiência energética absoluta) e
as deformidades que imponham uma marcha de alto custo energético (
gerando uma insuficiência energética relativa).
Fonte: Faloppa,F;Albertoni,WM; Ortopedia e Traumatologia, Manole - 2008
28. MARCHAS ANORMAIS
– O exame físico começa observando-se o tipo de caminhar que o paciente apresenta quando entra
no consultório médico.
– Marcha em bloco – Parkinson
– Marcha ebriosa - ataxia cerebelar
– Marcha talonante - ataxia sensitiva
– Marcha "em estrela" - ataxia vestibular
– Marcha a pequenos passos - ataxia frontal
– Marcha escarvante - déficit de dorsoflexão do pé
- lesão de nervo fibular ou ciático ou raiz de L5
– Marcha ceifante – sd. piramidal
Ataxia reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares
voluntários, podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa.
29. Marchas anormais
• ceifante = espástica - hipertonia dos mm extensores (não
flete, “pé caído”), movimentos de foice (lesão do trato
piramidal) – joga com o quadrado lombar. Sd. Piramidal.
• parética - arrasta membro parético (lesão piramidal).
• escarvante - pés se elevam sem flexão dorsal e eversão (lesão
do n. fibular).
• atáxica - não mantém linha reta (lesão cerebelar).
• pequenos passos = "petit pass" (S. Parkinson) – lesão Nigro-
estriatal.
30. Marchas anormais
• coreica – (diferente da atetótica; mais proximal) movimentos
amplos (flutuação de tônus, mais distal), desordenados
(coréia) (como onda).
• vestibular - desvia para um lado (S. vestibular).
• miopática = marcha de sapo (miopatias) – hiperlordose –
fraqueza de adutores – Duchenne – sinal de Gauwer.
• em tesoura - hipertonia bilateral – de adutores – ceifante para
os dois lados.
• tabética – perda de sensibilidade – passo forte – não se sabe
onde se está pisando.
42. Vídeos na Internet sobre a
Marcha Humana
• Análise da Marcha Humana
• Marcha Passiva e Marcha Humana
• Ciclo de Marcha
• Biomecânica da Marcha
• Biodinâmica Muscular Durante o Ato de Levantar-se
• Marchas Patológicas
43. Para acessar os módulos do hipertexto
Retornar para o Índice Geral
ou, usar o botão voltar na barra de navegação.
Botão
voltar
Botão
avançar