O documento explica o que é um modelo de negócios e introduz a metodologia Business Model Canvas, considerada o padrão de mercado para desenvolver modelos de negócios. O Business Model Canvas é representado por nove blocos que devem ser preenchidos com informações sobre os principais aspectos de um negócio, como segmentos de clientes, propostas de valor, canais, receita e estrutura de custos. Exemplos são fornecidos para ilustrar como a ferramenta pode ser aplicada.
O documento discute os conceitos de inovação, invenção, criatividade e os processos de inovação. Apresenta os benefícios da inovação para as empresas e discute modelos de inovação como o linear, reverso e iterativo. Também aborda objetos de inovação e fases do ciclo de inovação tecnológica.
Apresentação sobre Gestão da Inovação e da CriatividadeLevi Tancredo
Este documento resume uma disciplina sobre gestão do conhecimento e da inovação. O objetivo é capacitar profissionais a identificar e planejar processos para gerenciar e criar inovações nas organizações. Os tópicos incluem gestão estratégica do conhecimento, tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e gestão da inovação. A avaliação será feita por meio de trabalhos em grupo que demonstrem a aplicação desses processos de inovação e aprendizagem organizacional.
O documento introduz os conceitos de design thinking e design. Apresenta a evolução histórica do design e como o design thinking surgiu como abordagem centrada no usuário para resolver problemas de forma colaborativa e multidisciplinar. Também descreve ferramentas do design thinking como personas, mapas de jornada do cliente e matrizes de toque pontos.
O documento descreve o Canvas, uma ferramenta para modelagem de negócios composta por 9 blocos de atuação que permitem visualizar e compreender de forma integrada todos os aspectos de um novo negócio, como a proposta de valor, segmentos de clientes, canais, receitas e custos. O Canvas surgiu em 2004 e foi co-criado por 470 profissionais para auxiliar na concepção, planejamento e teste de novos produtos ou serviços.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
1. O documento discute os conceitos de empreendedorismo corporativo, social e de negócios.
2. Explica que o empreendedorismo corporativo visa lucro dentro de uma empresa existente, enquanto o social gera valor social sem fins lucrativos.
3. Apresenta exemplos como o projeto Adaptsurf de empreendedorismo social e estudo de caso da Nestlé de empreendedorismo corporativo.
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
O documento discute os conceitos de inovação, invenção, criatividade e os processos de inovação. Apresenta os benefícios da inovação para as empresas e discute modelos de inovação como o linear, reverso e iterativo. Também aborda objetos de inovação e fases do ciclo de inovação tecnológica.
Apresentação sobre Gestão da Inovação e da CriatividadeLevi Tancredo
Este documento resume uma disciplina sobre gestão do conhecimento e da inovação. O objetivo é capacitar profissionais a identificar e planejar processos para gerenciar e criar inovações nas organizações. Os tópicos incluem gestão estratégica do conhecimento, tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e gestão da inovação. A avaliação será feita por meio de trabalhos em grupo que demonstrem a aplicação desses processos de inovação e aprendizagem organizacional.
O documento introduz os conceitos de design thinking e design. Apresenta a evolução histórica do design e como o design thinking surgiu como abordagem centrada no usuário para resolver problemas de forma colaborativa e multidisciplinar. Também descreve ferramentas do design thinking como personas, mapas de jornada do cliente e matrizes de toque pontos.
O documento descreve o Canvas, uma ferramenta para modelagem de negócios composta por 9 blocos de atuação que permitem visualizar e compreender de forma integrada todos os aspectos de um novo negócio, como a proposta de valor, segmentos de clientes, canais, receitas e custos. O Canvas surgiu em 2004 e foi co-criado por 470 profissionais para auxiliar na concepção, planejamento e teste de novos produtos ou serviços.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
1. O documento discute os conceitos de empreendedorismo corporativo, social e de negócios.
2. Explica que o empreendedorismo corporativo visa lucro dentro de uma empresa existente, enquanto o social gera valor social sem fins lucrativos.
3. Apresenta exemplos como o projeto Adaptsurf de empreendedorismo social e estudo de caso da Nestlé de empreendedorismo corporativo.
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos, discutindo seus objetivos, tipos de requisitos, problemas comuns, e a importância do processo. Também explica como a engenharia de requisitos se encaixa no processo maior da engenharia de sistemas.
Este documento discute a estratégia de serviços em três seções. A primeira seção introduz a visão estratégica de serviços e seus elementos-chave. A segunda seção aborda o ambiente competitivo e estratégias competitivas em serviços. A terceira seção trata de conquistar clientes.
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
O documento discute conceitos e tipos de prototipagem, incluindo: (1) protótipos simulam a aparência e funcionalidade de um produto em desenvolvimento; (2) existem protótipos de baixa, média e alta fidelidade; (3) o processo de prototipagem envolve desenvolver um modelo conceitual, protótipo e avaliação cíclica.
Módulo 3 da disciplina de inovação e criatividade: Por que as empresas precisam de processos; Etapas, papeis e responsabilidades no processo de inovação; Desenhando o processo de inovação
Treinamento de Scrum que aplico em empresas que desejam adotar métodos ágeis no desenvolvimento de software. Mais informações em http://www.luiztools.com.br
O documento discute o que é uma startup, incluindo que é uma empresa com uma ideia inovadora para resolver um problema ou criar um novo hábito e que deve ter um modelo de negócios sólido e escalável. O Brasil é destacado como um país inovador com startups como o Buscapé e fundadores do Instagram e Facebook. Diferentes tipos de startups são explicados como aplicativos e "copycats", com conselhos sobre validação, investidores e planejamento de negócios. Estudos de caso incluem o Groupon e a Urban 3D.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Nesta apresentação André Faria, explica o método Kanban aplicado ao desenvolvimento de software com base no trabalho do pioneiro David Anderson. Veja o vídeo em http://www.vimeo.com/14870187
O documento discute a metodologia ágil, definindo-a como uma abordagem iterativa e incremental para o desenvolvimento de software. Apresenta alguns métodos ágeis como Extreme Programming e Scrum, e discute porque eles ainda não são amplamente adotados, citando burocracia, falta de maturidade, nível técnico da equipe e medo de mudança como possíveis razões.
1) A análise de requisitos é fundamental para obter um software de alta qualidade e envolve descobrir e refinar os requisitos através da comunicação entre cliente e desenvolvedor.
2) Os principais passos da análise incluem modelar o domínio da informação, desenvolver modelos do sistema, particionar o problema e especificar requisitos funcionais e não funcionais.
3) Uma especificação de requisitos efetiva separa funcionalidade de implementação, modela o sistema e seu ambiente, e é revisada para garantir completude e
O documento descreve o que é brainstorming, como foi inventado por Alex Osborn na década de 1930, e fornece 5 passos para realizar uma sessão de brainstorming de forma eficaz: 1) definir os desafios claramente, 2) encontrar um facilitador neutro, 3) escolher um local inspirador, 4) comunicar valores como incentivar ideias ousadas, e 5) definir objetivos e escolher as melhores ideias.
Apresentação do Modelo de Negócios CanvasThiago Paiva
Apresentação que criei para explicar o Modelo Canvas de uma maneira um pouco mais prática, colocando exemplos de empresas conhecidas.
Aproveitem e vejam meu blog: http://startupbizmodel.com
O documento discute as tendências e novas oportunidades de negócios no mercado brasileiro. Ele destaca o forte dinamismo da economia brasileira nos últimos 5 anos, que transformou muitos trabalhadores em empreendedores. Além disso, aponta como identificar oportunidades analisando as necessidades do mercado e tendências, e como transformá-las em negócios de sucesso por meio do desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes.
O documento discute a análise de requisitos de software, incluindo: (1) a importância da elicitação correta de requisitos, (2) as definições de requisitos e os stakeholders envolvidos, (3) os desafios da elicitação de requisitos e as técnicas recomendadas para superá-los.
O documento discute os pilares da inovação, incluindo criatividade, execução e valor. Apresenta definições de inovação e argumenta que é mais do que lançar novos produtos, sendo um pré-requisito para profissionais atualmente. Fornece dicas para empreendedorismo como definir propósito, se colocar no lugar do outro e aprender a vender ideias.
O documento discute os conceitos e vantagens dos testes de software, apresentando os tipos de teste (caixa branca, preta e cinza) e as fases do teste (unidade, integração, sistema e aceitação). O objetivo dos testes é garantir a qualidade do software através da identificação de bugs.
O documento discute o Canvas de Modelo de Negócios. É composto de 9 blocos que descrevem as principais partes de um negócio, incluindo segmentos de clientes, proposição de valor, canais, relacionamento com clientes, fluxo de receitas, recursos chave, atividades chave, parceiros chave e estrutura de custos. O Canvas serve para esboçar como uma empresa pode fornecer valor aos clientes através de seus produtos e serviços.
Desenvolvimento e modelagem de negócios criativos erick krulikowskiErick Krulikowski
Este documento fornece informações sobre planos de negócios e modelagem de negócios. Ele discute o que é um plano de negócios, por que é importante desenvolver um, e a estrutura típica de um plano de negócios. Também aborda conceitos como modelagem de negócios, hipóteses de negócios, análise PEST e 5 Forças de Porter.
Como ampliar a margem de lucro? A inovação é uma das respostas. Veja como a inovação em modelos de negócios pode ser o suporte para ampliar a margem de lucro e se diferenciar em mercados cada vez mais comoditizados.
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos, discutindo seus objetivos, tipos de requisitos, problemas comuns, e a importância do processo. Também explica como a engenharia de requisitos se encaixa no processo maior da engenharia de sistemas.
Este documento discute a estratégia de serviços em três seções. A primeira seção introduz a visão estratégica de serviços e seus elementos-chave. A segunda seção aborda o ambiente competitivo e estratégias competitivas em serviços. A terceira seção trata de conquistar clientes.
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
O documento discute conceitos e tipos de prototipagem, incluindo: (1) protótipos simulam a aparência e funcionalidade de um produto em desenvolvimento; (2) existem protótipos de baixa, média e alta fidelidade; (3) o processo de prototipagem envolve desenvolver um modelo conceitual, protótipo e avaliação cíclica.
Módulo 3 da disciplina de inovação e criatividade: Por que as empresas precisam de processos; Etapas, papeis e responsabilidades no processo de inovação; Desenhando o processo de inovação
Treinamento de Scrum que aplico em empresas que desejam adotar métodos ágeis no desenvolvimento de software. Mais informações em http://www.luiztools.com.br
O documento discute o que é uma startup, incluindo que é uma empresa com uma ideia inovadora para resolver um problema ou criar um novo hábito e que deve ter um modelo de negócios sólido e escalável. O Brasil é destacado como um país inovador com startups como o Buscapé e fundadores do Instagram e Facebook. Diferentes tipos de startups são explicados como aplicativos e "copycats", com conselhos sobre validação, investidores e planejamento de negócios. Estudos de caso incluem o Groupon e a Urban 3D.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Nesta apresentação André Faria, explica o método Kanban aplicado ao desenvolvimento de software com base no trabalho do pioneiro David Anderson. Veja o vídeo em http://www.vimeo.com/14870187
O documento discute a metodologia ágil, definindo-a como uma abordagem iterativa e incremental para o desenvolvimento de software. Apresenta alguns métodos ágeis como Extreme Programming e Scrum, e discute porque eles ainda não são amplamente adotados, citando burocracia, falta de maturidade, nível técnico da equipe e medo de mudança como possíveis razões.
1) A análise de requisitos é fundamental para obter um software de alta qualidade e envolve descobrir e refinar os requisitos através da comunicação entre cliente e desenvolvedor.
2) Os principais passos da análise incluem modelar o domínio da informação, desenvolver modelos do sistema, particionar o problema e especificar requisitos funcionais e não funcionais.
3) Uma especificação de requisitos efetiva separa funcionalidade de implementação, modela o sistema e seu ambiente, e é revisada para garantir completude e
O documento descreve o que é brainstorming, como foi inventado por Alex Osborn na década de 1930, e fornece 5 passos para realizar uma sessão de brainstorming de forma eficaz: 1) definir os desafios claramente, 2) encontrar um facilitador neutro, 3) escolher um local inspirador, 4) comunicar valores como incentivar ideias ousadas, e 5) definir objetivos e escolher as melhores ideias.
Apresentação do Modelo de Negócios CanvasThiago Paiva
Apresentação que criei para explicar o Modelo Canvas de uma maneira um pouco mais prática, colocando exemplos de empresas conhecidas.
Aproveitem e vejam meu blog: http://startupbizmodel.com
O documento discute as tendências e novas oportunidades de negócios no mercado brasileiro. Ele destaca o forte dinamismo da economia brasileira nos últimos 5 anos, que transformou muitos trabalhadores em empreendedores. Além disso, aponta como identificar oportunidades analisando as necessidades do mercado e tendências, e como transformá-las em negócios de sucesso por meio do desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes.
O documento discute a análise de requisitos de software, incluindo: (1) a importância da elicitação correta de requisitos, (2) as definições de requisitos e os stakeholders envolvidos, (3) os desafios da elicitação de requisitos e as técnicas recomendadas para superá-los.
O documento discute os pilares da inovação, incluindo criatividade, execução e valor. Apresenta definições de inovação e argumenta que é mais do que lançar novos produtos, sendo um pré-requisito para profissionais atualmente. Fornece dicas para empreendedorismo como definir propósito, se colocar no lugar do outro e aprender a vender ideias.
O documento discute os conceitos e vantagens dos testes de software, apresentando os tipos de teste (caixa branca, preta e cinza) e as fases do teste (unidade, integração, sistema e aceitação). O objetivo dos testes é garantir a qualidade do software através da identificação de bugs.
O documento discute o Canvas de Modelo de Negócios. É composto de 9 blocos que descrevem as principais partes de um negócio, incluindo segmentos de clientes, proposição de valor, canais, relacionamento com clientes, fluxo de receitas, recursos chave, atividades chave, parceiros chave e estrutura de custos. O Canvas serve para esboçar como uma empresa pode fornecer valor aos clientes através de seus produtos e serviços.
Desenvolvimento e modelagem de negócios criativos erick krulikowskiErick Krulikowski
Este documento fornece informações sobre planos de negócios e modelagem de negócios. Ele discute o que é um plano de negócios, por que é importante desenvolver um, e a estrutura típica de um plano de negócios. Também aborda conceitos como modelagem de negócios, hipóteses de negócios, análise PEST e 5 Forças de Porter.
Como ampliar a margem de lucro? A inovação é uma das respostas. Veja como a inovação em modelos de negócios pode ser o suporte para ampliar a margem de lucro e se diferenciar em mercados cada vez mais comoditizados.
O documento discute como pequenas empresas inovadoras se tornam grandes marcas através de testes incrementais de ideias e pequenas apostas. Ele apresenta o conceito de "Pequenas Apostas" de Peter Sims e como a inovação ocorre através de erros e falhas. Também promove o uso de ferramentas como Design Thinking e Business Model Canvas para auxiliar na inovação de modelos de negócios.
O documento discute como pequenas empresas inovadoras se tornam grandes marcas através de testes incrementais de ideias e modelos de negócios. Ele apresenta o conceito de "pequenas apostas" e como a inovação ocorre através de erros e aprendizados, inspirando-se no contato com o mercado. O autor Peter Sims defende que a inovação requer testar ideias repetidamente até alcançar a inovação, e que o Business Model Canvas é uma ferramenta útil para representar modelos de negócios inov
O documento descreve o Business Model Canvas, uma ferramenta de planejamento estratégico que mapeia os principais elementos de um modelo de negócios em nove blocos, incluindo segmento de clientes, propostas de valor, canais, receitas e recursos-chave. O BMC permite visualizar e discutir de forma integrada como uma empresa atua e gera valor para os clientes.
O documento apresenta uma equipe de estudantes e professor discutindo o tema de modelos de negócios. Aborda conceitos como insights dos clientes, ideação, protótipos, contando histórias e cenários para analisar modelos de negócios. Também discute inovação, gestão de múltiplos modelos e fatores que influenciam o sucesso de organizações.
FERRAMENTAS E TEORIAS PARA ESTRATÉGIAS, NEGÓCIOS, INOVAÇÃO E PROCESSOSJoão Rafael Lopes
Este documento fornece um resumo de várias ferramentas e teorias para estratégias de negócios, inovação e processos, incluindo o Canvas do Modelo de Negócios, Balanced Scorecard, Design Thinking, Estratégia do Oceano Azul, Cinco Forças de Porter, Cauda Longa, Princípio de Pareto e matrizes como BCG e SWOT.
ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdfPaulo Floriano
Este documento fornece uma introdução sobre estratégia e negócios para produtos digitais. Resume os principais pontos sobre:
1) O que é um negócio e para que ele serve, focando em criar e manter clientes;
2) Os principais componentes de um modelo de negócios, incluindo clientes, solução, canais de aquisição e fontes de receita;
3) A importância de entender a visão, receitas e ciclo de crescimento da empresa para melhor desempenhar o trabalho de produto.
Este documento apresenta o modelo de negócios Canvas, descrevendo seus nove blocos principais: 1) Segmentação de clientes; 2) Proposta de valor; 3) Canais; 4) Relacionamento com cliente; 5) Fluxo de receitas; 6) Recursos chaves; 7) Atividades principais; 8) Parceiros chaves; 9) Estrutura de custos. O Canvas é apresentado como uma ferramenta para visualizar e avaliar modelos de negócios de forma simplificada em comparação a planos de negócios tradicionais. Ex
O documento discute o conceito de Modelo de Negócios e apresenta a metodologia do Canvas de Modelo de Negócios, composta por 9 blocos que descrevem as principais partes de um negócio, sendo uma ferramenta útil para testar diversos modelos de negócios.
O documento discute a inovação através de pequenas apostas e modelos de negócios inovadores. Apresenta Peter Sims, autor do conceito de "Pequenas Apostas" que defende que a inovação acontece através de testes e falhas. Também discute ferramentas como Design Thinking e Business Model Canvas que podem auxiliar na criação de modelos de negócios inovadores focados no cliente.
O documento apresenta um workshop sobre inovação em modelos de negócios, discutindo o que são modelos de negócios e apresentando a ferramenta Canvas para analisar e projetar modelos de negócios. O Canvas é dividido em nove blocos, cobrindo aspectos como clientes, oferta de valor, canais, relacionamento, receitas, recursos, atividades e parcerias.
Este documento discute como construir um modelo de negócios pessoal para reinventar a carreira de gerente de projetos. Ele explica os nove blocos do modelo de negócios e como mapeá-los para descrever sua carreira atual ou desejada, incluindo recursos, atividades, clientes e fontes de receita. O objetivo é autoconhecimento e planejamento profissional.
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013Nei Grando
Apresentação que ministrei na Virada Empreendedora sobre Modelo de Negócios que explica o que é um Modelo, um Negócio - apresenta o Quadro (canvas) do Modelo de Negócios, a estratégia e o ambiente externo, processo de construção, protótipos, a atitude de design e a importância da avaliação e validação do modelo de negócios.
Para saber mais sobre Startups e sobre Empreendedorismo Inovador vide minha entrevista na CBN - Mundo Corporativo - http://youtu.be/EZbmS_DWPyI e/ou visite o blog - http://neigrando.blog.br
O documento descreve nove blocos essenciais para modelar um modelo de negócios bem-sucedido, incluindo proposta de valor, segmentos de clientes, canais, fontes de receita e estrutura de custos. Ele fornece um guia visual para ajudar empreendedores a pensar em como diferenciar seu negócio, reduzir custos e gerar receita através da compreensão dessas funções centrais.
João quer ser empreendedor mas tem dúvidas sobre sua capacidade e sobre o mercado. O documento introduz o Quadro de Modelo de Negócios como uma ferramenta para descrever, analisar e projetar modelos de negócios de forma estruturada, explicando suas partes e o processo de design de modelos de negócios em 5 fases.
O documento discute como ideias se tornam grandes marcas através de testes e falhas, e apresenta ferramentas como Design Thinking, Canvas e Desenvolvimento do Cliente para ajudar nesse processo de inovação. Ele também promove um workshop sobre como criar um modelo de negócio inovador usando essas metodologias.
Workshop sobre modelos de negocio (canvas) Empreenda-2015 no InsperNei Grando
O Empreenda tem como principal objetivo fomentar o empreendedorismo e a criatividade entre os alunos e alumni do Insper. O Workshop de Modelos de Negócio (canvas), que ministrei nos dias 14 e 15/9/2015 - visou ensinar os alunos a desenharem o modelo de negócios da Startup e apoiar a competição que prove uma oportunidade para os alunos desenvolverem seus planos de negócios com o suporte a apoio do CEMPI (Centro de Empreendedorismo do Insper).
Business Model Generation - Introdução ao BMG Canvas
Modelo Canvas
1. MODELANDO NEGÓCIOS COM
BUSINESS MODEL CANVAS
Entenda como modelar visualmente
o seu negócio de forma simples
através da metodologia mais
utilizada do mercado.
CONTÉM EXEMPLOS
PRÁTICOS
2. “Um Modelo de Negócio é uma forma simplificada de descrever
a lógica por trás de um empreendimento.”
O que é um
Modelo de Negócio?
3. O termo Modelo de Negócio ganhou
notoriedade na década de 90. Desde então
tem recebido cada vez mais atenção,
tornando-se um termo constante no
vocabulário de gestores e empreendedores
ao redor do mundo.
A percepção de valor pelo cliente é difícil de
ser mensurada, pois trata de aspectos
pessoais e emocionais como crenças,
paradigmas internos, ambições, expectativas
e experiências vividas.
A entrega de valor é um dos pontos que mais
geram dúvidas no processo de concepção de
um novo negócio, pois está diretamente ligada
ao senso de utilidade, benefício e satisfação de
desejos (nem sempre explícitos) que a compra
de um produto ou serviço trará.
Um Modelo de Negócio é uma forma
simplificada de descrever a lógica por trás de
um empreendimento, procurando entender,
esclarecer e definir fatores que envolverão sua
criação, funcionamento, entrega e obtenção de
valor.
4. Quem compra um Camaro 0 Km pelo valor médio de R$ 193.501,00
(Tabela – março / 2014), realiza a compra motivado pela beleza do
carro, por sua comodidade, pelo seu desempenho ou pelo status e
aceitação social que o modelo proporciona?
Reflita
Vamos a outro exemplo. Ao adquirir um software de
gerenciamento para sua empresa, um gestor estará em busca de
praticidade para realização de tarefas, simplificação na gestão de
informações ou em todas as atividades prazerosas que conseguirá
realizar com o tempo economizado devido às facilidades
proporcionadas pela utilização do sistema?
A resposta nem sempre é óbvia e única, por isso Modelos de
Negócio devem ser claros, compreensíveis e simples. Porém, sua
simplicidade não deve esconder complexidades ou abordar
superficialmente detalhes que integrarão efetivamente a vida do
negócio.
5. Empresas são sistêmicas por natureza e
para alcançarem seus objetivos possuem
vários elementos distintos de vital
importância que trabalham interconectados
e se complementam.
Em outras palavras, um Modelo de Negócio
é a receita que transformará uma ideia em
lucro, guiando e planejando todos os passos
necessários desde sua concepção até a
obtenção dos resultados.
Um Modelo de Negócio bem elaborado
concebe individualmente cada um desses
elementos, favorecendo o desenvolvimento
de interações eficientes entre eles dando
vida a um projeto.
6. Por que desenvolver um
Modelo de Negócio?
“Modelar um negócio é a maneira mais simples e rápida
de tirar uma ideia do papel.”
7. No Modelo de Negócio são levantadas
hipóteses sobre os principais elementos
que irão constituir o projeto.
Cada elemento e suas
hipóteses são testadas e
validadas. Somente então a
implementação da ideia se
inicia.
Para empresas de qualquer segmento que
proponham ou busquem inovação e
diferenciação, seja em produtos ou
serviços, modelar um negócio é a maneira
mais simples e rápida de tirar uma ideia do
papel.
Esta ferramenta se enquadra perfeitamente
para os casos em que o projeto parte de
incertezas, onde não se sabe com precisão
quem é o público-alvo, qual o real
problema, qual a melhor solução a ser
proposta ou como monetizá-la.
8. O foco é direcionado para a identificação de erros e
possíveis pontos falhos, permitindo ajustes e
mudanças rápidas de direcionamento até que se
alcance algo que realmente faça sentido.
Modelos de Negócio não devem ser estáticos.
Novas ideias e hipóteses devem ser levantadas e
validadas constantemente para melhoria do que
está sendo proposto.
Durante todo o processo, nunca se deve perder de
vista o ciclo:
Gerar Valor -> Entregar Valor -> Capturar Valor.
Ele é de vital importância para empresas que estão
nascendo, pois especifica logicamente toda
complexidade pela qual uma empresa gera
negócios e forma seu capital.
9. Não existem verdades absolutas, mas boas práticas
recomendam principalmente no que se refere a tecnologia ou
a áreas que possuem poucos dados para pesquisa,
desenvolver um Plano de Negócios (devido ao seu
detalhamento) somente após se ter testado e validado todas as
hipóteses do Modelo de Negócio.
As informações contidas em um Modelo de Negócio embasam
a construção do Plano de Negócio. Um não substitui o outro,
mas atuam como ferramentas complementares.
Se você não sabe o que é um Plano de Negócios, clique aqui!
Essa metodologia se traduz em agilidade possibilitando o
amadurecimento de ideias e análises de oportunidade
profissionalmente e sem formalidades desnecessárias em sua
fase inicial.
10. A metodologia
Business Model Canvas
“O método considerado como padrão pelo mercado para o
desenvolvimento de Modelos de Negócios.”
11. Pensando no incentivo à inovação, prototipação
e co-criação (criação colaborativa), baseado em
conceitos de Design Thinking, Alexander
Osterwalder introduziu no mercado o que seria
considerado o método padrão para
desenvolvimento de Modelos de Negócios, o
Business Model Canvas, através do seu livro
Business Model Generation.
A metodologia consiste em representar
graficamente em um diagrama através de
blocos os 9 principais pontos que devem ser
levados em consideração ao se pensar em um
novo negócio.
A utilização de blocos, ao invés da tradicional
descrição linear, foi propositalmente criada
com o intuito de facilitar o entendimento das
complexas relações entre eles em uma única
página (ou quadro).
12. Através do Canvas é mais simples
visualizar o “encaixe estratégico” existente
entre as áreas (blocos), criando um
cenário perfeito para prototipações
rápidas.
Para estimular o questionamento e a
reflexão que o modelo propõem, iremos
exemplificar através de perguntas o que
cada bloco deve conter.
Documentos textuais dificultam esse
processo. Veja abaixo o quadro proposto
por Osterwalder para modelagem e
negócios.
13.
14. 1-Segmentos de clientes:
Qual perfil de pessoa se interessará pelo seu
produto / serviço? Para quem você pretende
vender e gerar valor?
2-Propostas de valor:
Quais dores, necessidades, desejos e
expectativas do cliente seu negócio se
propõem a resolver ou amenizar? Quais
benefícios diretos e indiretos estão sendo
propostos?
15. 3-Canais de distribuição:
Como a Proposta de Valor chegará até seus
clientes? Como eles descobrirão que você
existe? Quais serão os canais de comunicação,
venda e distribuição do produto / serviço
(entrega de valor)?
4-Relacionamento com os clientes:
Quais estratégias, ferramentas e canais você
pretende utilizar para chegar até o seu
cliente e se comunicar com ele? Como
pretende fidelizá-lo? De que maneira irá
ganhar sua preferência frente à
concorrência?
16. 5-Fluxo de receita:
Como o cliente pagará pelo produto / serviço?
Quais serão as fontes de receita? Com que
frequência elas serão esperadas?
6-Recursos-chave:
Quais recursos e infraestruturas serão
necessárias para criar, entregar e capturar
valor para o seu cliente? O que você precisa
para que o negócio funcione?
17. 7-Atividades-chave:
Quais atividades constantes serão necessárias
para que o Modelo e os Recursos-chave
funcionem corretamente e tenham boa
performance? Em termos operacionais o que
será indispensável?
8-Parcerias-chave:
Quem (pessoa ou empresa) será necessária
ou poderá agregar valor ao seu produto ou
serviço considerando todos os aspectos que
o envolvem (desenvolvimento, manutenção
e distribuição)? Quais parcerias poderão
auxiliar na obtenção de Recursos-chave,
realizar Atividades-chave, minimizar ou
eliminar Custos?
18. 9-Estrutura de custo: Quais serão as despesas
e custos inerentes ao seu Modelo de Negócio e
recorrentes de sua operacionalização? Quais
serão as Atividades e Recursos-chave mais
caros?