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Desenvolvimento de
Produtos
Desenvolvimento de
Produtos
1. O perfil do profissional de P&D
2. P&D e as demais áreas da empresa
3. O processo de desenvolvimento de produtos
4. Outras atividades
5. Vida profissional
Você está apto a ser um desenvolvedor?
Fonte: www.clipart.com
Criatividade
Criatividade
Curiosidade
PaciênciaPerseverança
Organização
 Selecionar as matérias-primas para o novo produto
 Realizar os testes de bancada
 Acompanhar os lotes piloto
 Definir as especificações para o produto
 Acompanhar o estudo de estabilidade
 Passar as informações para o registro de produtos
 Acompanhar o lote inicial de produção
 Acompanhar o produto no mercado
 Farmacotécnica
 Tecnologia Farmacêutica
 Farmacologia
 Controle de qualidade
 Sistemas da qualidade
 Estatística
 Física industrial
 Ciência dos alimentos
 Cosmetologia
 Conhecimento em informática
 Inglês
 Outros idiomas
 Experiência
 Estágios
 Monitoria
 Iniciação científica
 Trabalhar em equipe
 Boas relações interpessoais
 Ser proativo
 Falar em público
 Ser um bom negociador
O P&D é uma ilha?
Compras
Controle de
processo
Produção
Almoxarifado
Controle de
Qualidade
P&D
Vendas
Manutenção
e
Engenharia
 Marketing
 Assuntos regulatórios
 Garantia da Qualidade
 Segurança do trabalho
 TI
 Financeiro
Presidência
Gerência
Técnica
P&D
Garantia da
Qualidade
Gerência
Industrial
Produção
Presidência
GerênciaTécnica
Desenvolvimento
Galênico
Garantia da
Qualidade
Gerência
Industrial
Produção
Presidência
Gerência
Técnica
Assistência
Técnica
Garantia da
Qualidade
Gerência
Industrial
Produção
 Adaptação das fórmulas desenvolvidas pela matriz
 Teste de fornecedores
 Adaptação às máquinas disponíveis
 Tamanho de lote
EMPRESA PEQUENA
 Generalista
 Muitos projetos
 Curta duração
 Riscos pequenos
 Orçamento pequeno
 Controle menos rígido
EMPRESA GRANDE
 Especialista
 Poucos projetos
 Longa duração
 Grandes riscos
 Orçamento polpudo
 Controle mais rígido
Desenvolver é muito mais que testar
 O desenvolvimento de produtos é uma atividade
sigilosa!
 Uso de códigos e siglas
 Cuidado com informações passadas a fornecedores
e prestadores de serviço
 Acordos de sigilo e confidencialidade
 Envolve aspectos
 Farmacotécnicos
 Analíticos
 Regulatórios
 Mercadológicos
 Engenharia
 Pesquisa de mercado
 Definição do briefing do produto
 Pesquisa bibliográfica
 Testes laboratoriais
 Desenvolvimento analítico
 Testes de produção
 Teste de estabilidade/compatibilidade com
embalagem
 Testes de eficácia e segurança
 Elaboração dos textos de bula e rotulagem
 Registro do produto
 Validação do processo produtivo
 Preparação para lançamento
 Lançamento
 Farmacovigilância
 Acompanhamento do mercado
 Conhecer o produto a ser desenvolvido
 Conhecer o público-alvo
 Determinar as etapas do trabalho
 Estabelecer as interrelações entre as atividades
 Escolher os responsáveis por cada atividade
 Prever a duração das etapas
 Estimar custos
 Marketing
 Pesquisa de mercado
 Análise da concorrência
 Fornecedores
 Funcionários
 Clientes
Briefing
 Mercado
 Forma farmacêutica
 Ativo
 Apresentação
 Lay out da embalagem
 Custos
Conhecendo o Produto
 Quem são os principais concorrentes
 Mesma indicação?
 Mesma composição?
 Categoria de registro
 Custo
 Apresentação
 Público-alvo
Matéria-prima
Nikkho Cimed Ativus Marjan Bionatus Myralis
Valeriane Valerimed Valerix Sonoripan Calmit Ansival
Cellactose x x x x
Sílica x x x x x x
Estearato de magnésio x x x x x x
Metilparabeno x
Goma laca x
Sacarose x
Silicato de magnésio hidratado x
Carbonato de cálcio x
Óxido de magnésio x
Corante azul x x x
Croscarmelose x x x
Celulose microcristlina x x x
Povidona x
Álcool etílico x
Água deionizada x x x
Dióxido de titânio x x x x
Advantia prime x
Talco x x
 Forma farmacêutica
 Método de produção
 Características organolépticas
 Análises físico-químicas
 Perfil de dissolução
 Estabilidade
• Informações sobre o ativo
• Informações sobre a forma farmacêutica pretendida
• Informações sobre os possíveis excipientes
• Produtos concorrentes
• Dados de projetos anteriores
1. Tudo sobre meu ativo!
 Solubilidade
 Ponto de fusão
 Incompatibilidades
 Vias de degradação
 Compressível?
 Perfil de dissolução
2. Onde
 Index Merck
 Farmacopeias
 Martindale
 Artigos científicos
▪ Ativo AND forma farmacêutica
▪ Ativo AND degradação
▪ Ativo AND via de administração
3. Excipientes
 Handbook of excipients
 FDA Inactive Ingredient Search for Approved
Drug Products
 Health Canada: Natural Health Products
Ingredients Database
 Informações técnicas de fornecedores
 Artigos científicos
 Principais regulamentações
 Registro de medicamentos, cosméticos, alimentos
 Boas práticas de fabricação
 Lote piloto
 Estabilidade de produtos
 Alterações pós-registro
 Encefalopatia espongiforme bovina
Testes de laboratório
 Escolha das matérias-primas
 Escolha da forma farmacêutica
 Testes de formulações
 Testes de compatibilidade
 Processo produtivo
 Controles em processo
 Especificação do produto final Fonte: www.herbalaccents.com
 Teor de princípio ativo
 Compatibilidade com a forma farmacêutica desejada
 Estabilidade
 Facilidade de análise
 Disponibilidade no mercado
 Possibilidade de intercambialidade
 Custo !
Fonte: www.stellalabs.com
Extrato seco de ginkgo
Componentes Extrato hidroalcoólico Extrato 24:6 Egb 761
Flavonóides 4% 24%
Biflavonóides 2% 0,1%
Lactonas terpênicas 0,2% 6%
Ác. ginkgólicos 1,5% < 5 ppm
Ácidos orgânicos 2,5% 9%
 O que eu quero adquirir?
 Meus fornecedores atuais trabalham com esse
item?
 Onde procurar?
 Catálogos
 Revistas especializadas
 Feiras
 Internet
 Pedido mínimo
 Faturamento mínimo
 Fabricante ou distribuidor?
 Nacional ou importado?
 CIF ou FOB?
 CIF = Cost, Insurance and Freight = Custo, Seguro e Frete
▪ O fornecedor paga pelo transporte
 FOB = Free on board = Livre a bordo
▪ O comprador para pelo transporte
 Mais de um fornecedor por item
 Contratos de exclusividade
 Embalagens
 Aditivos
 Sazonalidade
 Uma matéria-prima que substitui a outra sem
nenhum prejuízo ao produto
 Excipientes
 Exemplos
 Celulose microcristalina
 Lactose
RDC Nº 16, DE 2 DE MARÇO DE 2007 DMF
 Encefalopatia Espongiforme Bovina = mal da vaca
louca
 RDC nº 305/2002 e RDC n.º 68/2003
 MPs obtidas de tecidos ou fluidos de animais
ruminantes
 Gelatina, glicerina e estearato de magnésio
 Origem vegetal
 Documentação
 Parâmetros de qualidade
 Histórico do fornecedor
 Documentação
 Análises
O que eu desejo adquirir ?
Qual será a aplicação ?
Fonte: www.homeotimes.com
 Matérias-primas, embalagens e serviços
 Fonte de informação!
 Aproveite oportunidades de testes
 Cordialidade e discrição
 Não se deixe seduzir pelos brindes!
 Guarde as trocas de e-mails
 Você é o cartão de visita da empresa!
 Aprofundar o conhecimento do fármaco
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 Dissolução intrínseca
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farmacológica
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Adesão ao
tratamento
Apresentação
Embalagem
Cuidados de
conservação
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tecnológicas
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Farmacêutica
Testes de laboratório
 Escolha das matérias-primas
 Escolha da forma farmacêutica
 Testes de formulações
 Testes de compatibilidade
 Processo produtivo
 Controles em processo
 Especificação do produto final
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 Teste de protótipos
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 Confirmação de parâmetros de CQ
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 Projeto ou produto
 Matérias-primas
 Embalagens
 Mão-de-obra
 Setor responsável
 Horas de trabalho
 HH = hora homem
 HM = hora máquina
Matéria-prima qtid/dose unidade % 1 L R$/kg R$/fórmula
Ext fluido de trapoeiraba 2,000 mL 40,000 0,374 43,75 16,363
Propilenoglicol 0,500 g 10,000 0,100 8,00 0,800
Sorbitol 0,750 g 15,000 0,150 8,00 1,200
Sacarina sódica 0,005 g 0,100 0,001 28,00 0,028
Aroma de carambola 0,010 g 0,200 0,002 35,00 0,070
Metilparabeno 0,010 g 0,200 0,002 5,50 0,011
Propilparabeno 0,001 g 0,010 0,0001 8,50 0,001
Água desmineralizada q.s. g ou mL q.s. 0,376 2,00 0,752
TOTAL 5 mL 100,000 1 L R$ 19,224
Cuidado !! Cuidado !!
 A mudança de equipamento
causa mudanças nas
características do produto
final
 Problemas de scale up
 Auxílio dos colaboradores da
produção para estabelecer o
processo produtivo
 Aspectos de segurança do
trabalho
Fonte: www.dipharmatech.com
 Deve respeitar as características do
medicamento
 Deve atender às expectativas do consumidor
 Observar a compatibilidade do material de
embalagem com a formulação
 Controle de qualidade:
volume, gramatura, integridade, contaminantes.
 De acordo com RE 01
 Zona climática IV
Teste acelerado: 40ºC 2ºC/ 75% 5% UR
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 Alterações mais comuns:
 Oscilação no teor de ativo
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 Alterações na desintegração
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 Segurança e eficácia
 Podem ocorrer em diferentes etapas do
desenvolvimento ou do ciclo de vida do produto
 Instituições conveniadas
 Produção de placebo
 Mudança de forma farmacêutica para permitir
estudo em animais
 Como posso melhorar meu produto?
 O que posso aprender com os concorrentes?
 Erros a serem evitados
 Quais são as principais reclamações?
 Está vendendo?
 Quem são os concorrentes?
 Vendem mais ou menos?
 Diferenças em relação ao meu produto
▪ Preço
▪ Tamanho e tipo da embalagem
▪ Forma farmacêutica
▪ Características organolépticas
 Como fazer?
 Relatórios do SAC
 Relatórios deVendas e Marketing
 Pesquisa de mercado
 Teste dos produtos
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INOVAÇÃO !!!
 Alterações de embalagem
 Novos sabores
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 Nova forma farmacêutica
 Novo público-alvo
 Mercado
 Banco de ideias
 Lições aprendidas
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 Manter informações organizadas
 Aplicação de
conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas
aplicadas ao projeto a fim de atender aos seus
requisitos
 Projeto: esforço temporário empreendido para criar
um produto, serviço ou resultado exclusivo
Recursos x Tempo = Projeto
 Chegar no meu objetivo dentro do prazo com os
recursos que eu tenho (materiais e humanos)
 Objetivo = escopo do projeto
 Cronograma
 Pessoas
 Gastos
 Interação entre as áreas
 Gerência de projeto Gerência do organizacional
 Especialização
 PMP = Project Management Professional
 PMBok
 Ferramentas de gestão
 MSProject
 Papel do desenvolvedor
 Conhecer bem o escopo do projeto e o que fazer
 Estar ciente dos prazos
 Estar ciente das atividades críticas e dos marcos
 Entregar o produto de acordo com os requisitos
 Cobrar posição das outras áreas
 Desenvolvimento Farmacêutico
 Quality by Design
 O que é qualidade?
 Adequação ao uso pretendido
Pureza
 Até os anos 1990 = controle de qualidade
 Depois = construção da qualidade
 Qualidade garantida desde o desenvolvimento
 Racional da formulação
 Comprovação da adequação dos componentes
 Avaliação dos fatores críticos ligados ao produto
 Elaboração de relatórios
 Uso de ferramentas estatísticas
 Comprovação de propriedades antimicrobianas
 Verificação da eficácia da esterilização
 Adequabilidade das máquinas
 Melhoria contínua
Nem só de P&D vive o desenvolvedor
 Troca de fornecedor de matéria-prima
 Troca de equipamento na produção do produto
 Alteração no tamanho do lote de produção
 Validação de processo produtivo
 Mudança de embalagem
 Auxílio ao SAC
 Operadores de produção
 Funcionários do SAC
 Equipe de vendas
 Visitadores médicos
 Representar a empresa em eventos e congressos
 Auditorias internas
 Auditorias em fornecedores e prestadores de
serviço
 Grupos de melhoria de processo
 Validação de limpeza
 Análise dos relatórios anuais de produto
Um desenvolvedor melhor a cada dia
Como entrar numa empresa ??
Como manter-se na empresa ??
Empregabilidade
Empresabilidade
 Estágio
 Curriculum
 Estágios, iniciação científica
 Outras experiências
 Idiomas
 Cursos
 Atitude
 Confiança
 Clareza
 Plano de carreira
 Pós-graduação
 Desenvolvimento de habilidades e competências
 Especialização
 Carreira emY
 Crescimento horizontal
 Crescimento vertical
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 Gestão industrial
 Marketing
 Engenharia Farmacêutica
 Mestrado
 Doutorado
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 Seminários eWorkshops
 FCE
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 São Paulo
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 CPhI Internacionais
 Semana Racine
 Handbook of Excipients
 Index Merck
 Ansel’s – Formas Farmacêuticas e sistemas de
liberação
 Periódicos
 PharmaceuticalTechnology
 Journal of DissolutionTechnology
 Journal of Controlled Release
 Advanced Drug Delivery Reviews
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 DesenvolvimentoAnalítico
 Validação
 Assuntos Regulatórios
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 Serviço de Atendimento ao Consumidor
 Controle de Qualidade
 Garantia de Qualidade
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 Visitação Médica
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 Tenha um guru
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 Faça limpezas periódicas
Cultive o
bom-humor
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paciência!
 Papel e caneta
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Anotações
manuscritas
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Excel
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MUITO OBRIGADA !!!!
Ana Carolina Cavazzin Asbahr
acasbahr@hotmail.com
Obrigada!

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  • 3. 1. O perfil do profissional de P&D 2. P&D e as demais áreas da empresa 3. O processo de desenvolvimento de produtos 4. Outras atividades 5. Vida profissional
  • 4. Você está apto a ser um desenvolvedor?
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.  Selecionar as matérias-primas para o novo produto  Realizar os testes de bancada  Acompanhar os lotes piloto  Definir as especificações para o produto  Acompanhar o estudo de estabilidade  Passar as informações para o registro de produtos  Acompanhar o lote inicial de produção  Acompanhar o produto no mercado
  • 13.  Farmacotécnica  Tecnologia Farmacêutica  Farmacologia  Controle de qualidade  Sistemas da qualidade  Estatística  Física industrial  Ciência dos alimentos  Cosmetologia
  • 14.  Conhecimento em informática  Inglês  Outros idiomas  Experiência  Estágios  Monitoria  Iniciação científica
  • 15.  Trabalhar em equipe  Boas relações interpessoais  Ser proativo  Falar em público  Ser um bom negociador
  • 16. O P&D é uma ilha?
  • 18.  Marketing  Assuntos regulatórios  Garantia da Qualidade  Segurança do trabalho  TI  Financeiro
  • 22.  Adaptação das fórmulas desenvolvidas pela matriz  Teste de fornecedores  Adaptação às máquinas disponíveis  Tamanho de lote
  • 23. EMPRESA PEQUENA  Generalista  Muitos projetos  Curta duração  Riscos pequenos  Orçamento pequeno  Controle menos rígido EMPRESA GRANDE  Especialista  Poucos projetos  Longa duração  Grandes riscos  Orçamento polpudo  Controle mais rígido
  • 24. Desenvolver é muito mais que testar
  • 25.  O desenvolvimento de produtos é uma atividade sigilosa!  Uso de códigos e siglas  Cuidado com informações passadas a fornecedores e prestadores de serviço  Acordos de sigilo e confidencialidade
  • 26.  Envolve aspectos  Farmacotécnicos  Analíticos  Regulatórios  Mercadológicos  Engenharia
  • 27.  Pesquisa de mercado  Definição do briefing do produto  Pesquisa bibliográfica  Testes laboratoriais  Desenvolvimento analítico  Testes de produção  Teste de estabilidade/compatibilidade com embalagem  Testes de eficácia e segurança
  • 28.  Elaboração dos textos de bula e rotulagem  Registro do produto  Validação do processo produtivo  Preparação para lançamento  Lançamento  Farmacovigilância  Acompanhamento do mercado
  • 29.
  • 30.  Conhecer o produto a ser desenvolvido  Conhecer o público-alvo  Determinar as etapas do trabalho  Estabelecer as interrelações entre as atividades  Escolher os responsáveis por cada atividade  Prever a duração das etapas  Estimar custos
  • 31.  Marketing  Pesquisa de mercado  Análise da concorrência  Fornecedores  Funcionários  Clientes
  • 32. Briefing  Mercado  Forma farmacêutica  Ativo  Apresentação  Lay out da embalagem  Custos Conhecendo o Produto
  • 33.
  • 34.  Quem são os principais concorrentes  Mesma indicação?  Mesma composição?  Categoria de registro  Custo  Apresentação  Público-alvo
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Matéria-prima Nikkho Cimed Ativus Marjan Bionatus Myralis Valeriane Valerimed Valerix Sonoripan Calmit Ansival Cellactose x x x x Sílica x x x x x x Estearato de magnésio x x x x x x Metilparabeno x Goma laca x Sacarose x Silicato de magnésio hidratado x Carbonato de cálcio x Óxido de magnésio x Corante azul x x x Croscarmelose x x x Celulose microcristlina x x x Povidona x Álcool etílico x Água deionizada x x x Dióxido de titânio x x x x Advantia prime x Talco x x
  • 42.  Forma farmacêutica  Método de produção  Características organolépticas  Análises físico-químicas  Perfil de dissolução  Estabilidade
  • 43. • Informações sobre o ativo • Informações sobre a forma farmacêutica pretendida • Informações sobre os possíveis excipientes • Produtos concorrentes • Dados de projetos anteriores
  • 44. 1. Tudo sobre meu ativo!  Solubilidade  Ponto de fusão  Incompatibilidades  Vias de degradação  Compressível?  Perfil de dissolução
  • 45. 2. Onde  Index Merck  Farmacopeias  Martindale  Artigos científicos ▪ Ativo AND forma farmacêutica ▪ Ativo AND degradação ▪ Ativo AND via de administração
  • 46. 3. Excipientes  Handbook of excipients  FDA Inactive Ingredient Search for Approved Drug Products  Health Canada: Natural Health Products Ingredients Database  Informações técnicas de fornecedores  Artigos científicos
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.  Principais regulamentações  Registro de medicamentos, cosméticos, alimentos  Boas práticas de fabricação  Lote piloto  Estabilidade de produtos  Alterações pós-registro  Encefalopatia espongiforme bovina
  • 52.
  • 53.
  • 54. Testes de laboratório  Escolha das matérias-primas  Escolha da forma farmacêutica  Testes de formulações  Testes de compatibilidade  Processo produtivo  Controles em processo  Especificação do produto final Fonte: www.herbalaccents.com
  • 55.  Teor de princípio ativo  Compatibilidade com a forma farmacêutica desejada  Estabilidade  Facilidade de análise  Disponibilidade no mercado  Possibilidade de intercambialidade  Custo ! Fonte: www.stellalabs.com
  • 56. Extrato seco de ginkgo Componentes Extrato hidroalcoólico Extrato 24:6 Egb 761 Flavonóides 4% 24% Biflavonóides 2% 0,1% Lactonas terpênicas 0,2% 6% Ác. ginkgólicos 1,5% < 5 ppm Ácidos orgânicos 2,5% 9%
  • 57.  O que eu quero adquirir?  Meus fornecedores atuais trabalham com esse item?  Onde procurar?  Catálogos  Revistas especializadas  Feiras  Internet
  • 58.  Pedido mínimo  Faturamento mínimo  Fabricante ou distribuidor?  Nacional ou importado?  CIF ou FOB?  CIF = Cost, Insurance and Freight = Custo, Seguro e Frete ▪ O fornecedor paga pelo transporte  FOB = Free on board = Livre a bordo ▪ O comprador para pelo transporte
  • 59.  Mais de um fornecedor por item  Contratos de exclusividade  Embalagens  Aditivos  Sazonalidade
  • 60.  Uma matéria-prima que substitui a outra sem nenhum prejuízo ao produto  Excipientes  Exemplos  Celulose microcristalina  Lactose
  • 61.
  • 62.
  • 63. RDC Nº 16, DE 2 DE MARÇO DE 2007 DMF
  • 64.  Encefalopatia Espongiforme Bovina = mal da vaca louca  RDC nº 305/2002 e RDC n.º 68/2003  MPs obtidas de tecidos ou fluidos de animais ruminantes  Gelatina, glicerina e estearato de magnésio  Origem vegetal  Documentação
  • 65.  Parâmetros de qualidade  Histórico do fornecedor  Documentação  Análises O que eu desejo adquirir ? Qual será a aplicação ? Fonte: www.homeotimes.com
  • 66.  Matérias-primas, embalagens e serviços  Fonte de informação!  Aproveite oportunidades de testes  Cordialidade e discrição  Não se deixe seduzir pelos brindes!  Guarde as trocas de e-mails  Você é o cartão de visita da empresa!
  • 67.  Aprofundar o conhecimento do fármaco  Interação com os excipientes  Rotas de degradação  Dissolução intrínseca  Calorimetria exploratória diferencial (DSC)  Degradação forçada  Fluxo  Higroscopicidade
  • 68. Princípio ativo Biodisponibilidade Ação farmacológica Posologia Adesão ao tratamento Apresentação Embalagem Cuidados de conservação Possibilidades tecnológicas Custos Público alvo Forma Farmacêutica
  • 69. Testes de laboratório  Escolha das matérias-primas  Escolha da forma farmacêutica  Testes de formulações  Testes de compatibilidade  Processo produtivo  Controles em processo  Especificação do produto final Fonte: www.clipart.com
  • 70.  Teste de protótipos  Avaliação de processos de fabricação  Confirmação de parâmetros de CQ  Aprovação de custos
  • 71.
  • 72.  Projeto ou produto  Matérias-primas  Embalagens  Mão-de-obra  Setor responsável  Horas de trabalho  HH = hora homem  HM = hora máquina
  • 73. Matéria-prima qtid/dose unidade % 1 L R$/kg R$/fórmula Ext fluido de trapoeiraba 2,000 mL 40,000 0,374 43,75 16,363 Propilenoglicol 0,500 g 10,000 0,100 8,00 0,800 Sorbitol 0,750 g 15,000 0,150 8,00 1,200 Sacarina sódica 0,005 g 0,100 0,001 28,00 0,028 Aroma de carambola 0,010 g 0,200 0,002 35,00 0,070 Metilparabeno 0,010 g 0,200 0,002 5,50 0,011 Propilparabeno 0,001 g 0,010 0,0001 8,50 0,001 Água desmineralizada q.s. g ou mL q.s. 0,376 2,00 0,752 TOTAL 5 mL 100,000 1 L R$ 19,224 Cuidado !! Cuidado !!
  • 74.  A mudança de equipamento causa mudanças nas características do produto final  Problemas de scale up  Auxílio dos colaboradores da produção para estabelecer o processo produtivo  Aspectos de segurança do trabalho Fonte: www.dipharmatech.com
  • 75.  Deve respeitar as características do medicamento  Deve atender às expectativas do consumidor  Observar a compatibilidade do material de embalagem com a formulação  Controle de qualidade: volume, gramatura, integridade, contaminantes.
  • 76.  De acordo com RE 01  Zona climática IV Teste acelerado: 40ºC 2ºC/ 75% 5% UR Teste de longa duração: 30ºC 2ºC/ 75% 5% UR  Alterações mais comuns:  Oscilação no teor de ativo  Alterações de coloração  Alterações na desintegração  Interação com embalagem
  • 77.  Segurança e eficácia  Podem ocorrer em diferentes etapas do desenvolvimento ou do ciclo de vida do produto  Instituições conveniadas  Produção de placebo  Mudança de forma farmacêutica para permitir estudo em animais
  • 78.  Como posso melhorar meu produto?  O que posso aprender com os concorrentes?  Erros a serem evitados
  • 79.  Quais são as principais reclamações?  Está vendendo?  Quem são os concorrentes?  Vendem mais ou menos?  Diferenças em relação ao meu produto ▪ Preço ▪ Tamanho e tipo da embalagem ▪ Forma farmacêutica ▪ Características organolépticas
  • 80.  Como fazer?  Relatórios do SAC  Relatórios deVendas e Marketing  Pesquisa de mercado  Teste dos produtos  Devoluções
  • 82.  Alterações de embalagem  Novos sabores  Nova fórmula  Nova forma farmacêutica  Novo público-alvo
  • 83.
  • 84.
  • 85.  Mercado  Banco de ideias  Lições aprendidas  Outros setores  Manter informações organizadas
  • 86.
  • 87.  Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas aplicadas ao projeto a fim de atender aos seus requisitos  Projeto: esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo Recursos x Tempo = Projeto
  • 88.  Chegar no meu objetivo dentro do prazo com os recursos que eu tenho (materiais e humanos)  Objetivo = escopo do projeto  Cronograma  Pessoas  Gastos  Interação entre as áreas
  • 89.  Gerência de projeto Gerência do organizacional  Especialização  PMP = Project Management Professional  PMBok  Ferramentas de gestão  MSProject
  • 90.  Papel do desenvolvedor  Conhecer bem o escopo do projeto e o que fazer  Estar ciente dos prazos  Estar ciente das atividades críticas e dos marcos  Entregar o produto de acordo com os requisitos  Cobrar posição das outras áreas
  • 91.
  • 92.
  • 93.  Desenvolvimento Farmacêutico  Quality by Design  O que é qualidade?  Adequação ao uso pretendido Pureza
  • 94.  Até os anos 1990 = controle de qualidade  Depois = construção da qualidade  Qualidade garantida desde o desenvolvimento  Racional da formulação  Comprovação da adequação dos componentes  Avaliação dos fatores críticos ligados ao produto
  • 95.  Elaboração de relatórios  Uso de ferramentas estatísticas  Comprovação de propriedades antimicrobianas  Verificação da eficácia da esterilização  Adequabilidade das máquinas  Melhoria contínua
  • 96. Nem só de P&D vive o desenvolvedor
  • 97.  Troca de fornecedor de matéria-prima  Troca de equipamento na produção do produto  Alteração no tamanho do lote de produção  Validação de processo produtivo  Mudança de embalagem  Auxílio ao SAC
  • 98.  Operadores de produção  Funcionários do SAC  Equipe de vendas  Visitadores médicos  Representar a empresa em eventos e congressos
  • 99.  Auditorias internas  Auditorias em fornecedores e prestadores de serviço  Grupos de melhoria de processo  Validação de limpeza  Análise dos relatórios anuais de produto
  • 100. Um desenvolvedor melhor a cada dia
  • 101. Como entrar numa empresa ?? Como manter-se na empresa ?? Empregabilidade Empresabilidade
  • 102.  Estágio  Curriculum  Estágios, iniciação científica  Outras experiências  Idiomas  Cursos  Atitude  Confiança  Clareza
  • 103.  Plano de carreira  Pós-graduação  Desenvolvimento de habilidades e competências  Especialização  Carreira emY  Crescimento horizontal  Crescimento vertical Características pessoais > desempenho técnico
  • 104.  Pós-graduações  Gestão de projetos  Gestão industrial  Marketing  Engenharia Farmacêutica  Mestrado  Doutorado
  • 105.  Feiras  FCE  CPhI  Congressos  Pharmacongress  Cifarp  Seminários eWorkshops
  • 106.  FCE  São Paulo  Indústria Farmacêutica e Cosmética  CPhI + FI + HI  São Paulo  6 a 8 de agosto  CPhI Internacionais  Semana Racine
  • 107.  Handbook of Excipients  Index Merck  Ansel’s – Formas Farmacêuticas e sistemas de liberação  Periódicos  PharmaceuticalTechnology  Journal of DissolutionTechnology  Journal of Controlled Release  Advanced Drug Delivery Reviews  Medline
  • 108.  DesenvolvimentoAnalítico  Validação  Assuntos Regulatórios  Marketing  Serviço de Atendimento ao Consumidor  Controle de Qualidade  Garantia de Qualidade  Produção  Visitação Médica
  • 109.  Tenha sempre um plano B!  Tenha um guru  Torne seu ambiente de trabalho agradável  Mantenha suas anotações organizadas  Monte um banco de fornecedores  Monte um banco de excipientes  Organize as amostras-grátis  Faça limpezas periódicas Cultive o bom-humor e a paciência!
  • 110.  Papel e caneta  Celular  Transferir para Excel ou OneNote  Produtos  Processos  Embalagens  Revise periodicamente  Nunca descarte!
  • 111.  Anote tudo!  Não confie na memória!  Anotações com data e páginas numeradas  Arquivos eletrônicos  Memórias de cálculo  Anotações manuscritas  Bulas dos concorrentes Anotações manuscritas Planilha Excel Arquivo por nome do projeto
  • 113. Ana Carolina Cavazzin Asbahr acasbahr@hotmail.com Obrigada!