MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM.
desde o contexto historico.
seus maiores nomes
e as primeiras descobertas.
utilizando imagens feitas a partir de IA.
conceitos importantes
seguidos de exmplos dos seus maiores vilões para a saúde do ser humano e as doenças causadas pelos mesmos. com exemplos de tratamentos e etc.
2. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA
• Existe um mundo invisível ao nossos olhos
• Estão por todos os lados em todas as coisas
• O que é a microbiologia???
Alguns exemplos de objetos de estudos: : Bactérias, Protozoários,
Algas. Alguns Fungos e Vírus.
3. INTRODUÇÃO A PARASITOLOGIA
• o estudo da parasitologia médica se restringe
apenas a relação entre os organismos eucariotos
espoliadores e o homem.
• Com isso, dentro da parasitologia médica temos os
Protozoários, Helmintos e Artrópodes.
• O relacionamento entre os seres vivos visa dois
aspectos fundamentais: a obtenção de alimento
e/ou proteção. rios, Helmintos e Artrópodes.
• Os grupos de parasitas são: Protozoários,
Platelmintos, Nematelmintos, aracnídeos, insetos.
PROTOZOÁRIOS PLATELMINTOS
NEMATELMINTOS ARACÍDEOS
5. Primeiras observações sobre Microrganismos
• Egípcios: Protegiam tumbas com esporos de Aspergillus.
• Grécia (~400aC): Tucídides verificou que os pacientes que
sobreviviam à praga ficavam protegidos e podiam cuidar dos doentes.
• China (50 a.C.): uso de sandálias mofadas para o controle de
infecções bacterianas nos pés.
• Roma (100 d.C.): Marcus Varro alertava que diminutas criaturas de
certos ambientes entravam no corpo e causavam doenças.
6. LINHA DO TEMPO E MARCOS DA MICROBIOLOGIA E
PARASITOLOGIA
• 1665 – Robert Hook: primeira observação das células
• 1673 – Van Leeuwenhoek: primeiras observações de microrganismos
vivos
• 1796 – Edward Jenner: Primeira vacina
• 1861 – Pasteur: Geração espontânea refutada
7. LINHA DO TEMPO E MARCOS DA MICROBIOLOGIA E
PARASITOLOGIA
• 1665 – Robert Hook: primeira observação das células
• 1673 – Van Leeuwenhoek: primeiras observações de microrganismos
vivos
• 1796 – Edward Jenner: Primeira vacina
• 1861 – Pasteur: Geração espontânea refutada
8. LINHA DO TEMPO E MARCOS DA MICROBIOLOGIA E
PARASITOLOGIA
• 1864 – Pasteur: Pasteurização
• 1876 – Robert Koch: Teoria do germe da doença
• 1881 – Robert Koch: Crescimento de bactérias em meios sólidos (meio de
cultura)
9. LINHA DO TEMPO E MARCOS DA MICROBIOLOGIA E
PARASITOLOGIA
• 1864 – Pasteur: Pasteurização
• 1876 – Robert Koch: Teoria do germe da doença
• 1881 – Robert Koch: Crescimento de bactérias em meios sólidos (meio de
cultura)
10. LINHA DO TEMPO E MARCOS DA MICROBIOLOGIA E
PARASITOLOGIA
• 1884 – Christian Gram: Desenvolvido método Gram de coloração
bacteriana
• 1887 – Petri: Inventada a placa de Petri
• 1928 – Alexander Fleming: Descoberta da Penicilina
• 1944 – Avery, MacLeod & McCartey: DNA é o material genético
• 1953 – Watson e Crick: Descobriram a estrutura do DNA
• 1962 – Edelman e Porter: Anticorpos
• 1981 – Margulis: Origem das células eucarióticas
• 1983 – Kary Mullis: Inventada Reação em Cadeia da Polimerase (PCR)
11. A IMPORTÂNCIA DOS MICRO-ORGANISMOS
Saúde pública
Indústria de alimentos
Ecologia
Relações
12. CONCEITOS IMPORTANTES
• 1 Agente etiológico ou patógenos: Quem causa a doença
• 2 Hospedeiro: Hospeda outros organismos definitivo ou intermediário
• 3 Contaminação: Presença de patógenos
• 4 Patogenicidade: Capacidade de causar doença
• 5 Sinantropia: Capacidade em construções
13. CONCEITOS IMPORTANTES
• 6 Parasitismo: Relação ecológica em que o parasita ganha e o hospedeiro
ganha
• 7 Letalidade: Nº de mortos em uma população
• 8 Período de incubação: Tempo do Contágio até o 1º sintoma
• 9 Prevalência: Total de casos de uma doença
• 10 Epidemia: Aumento de uma doença em uma população
14. CONCEITOS IMPORTANTES
• 11 Pandemia: Epidemia amplamente distribuída
• 12 Endemia: Doença prevalente em uma região
• 13 Profilaxia: Prevenir + controlar + erradicar
• 14 Vetor: Transmite o patógeno biológico ou mecânico
• 15 Zoonose: Acomete humanos e outros animais
15. CONCEITOS IMPORTANTES
• 16 Virulência: Capacidade de infecção
• 17 Reservatório: Abriga o patógeno, não fica doente, mas,
transmite/elimina
• 18 Soro x Vacina:
• 19 Ectoparasita: Fora do parasita
• 20 Endoparasita: Dentro do hospedeiro
16. CONCEITOS IMPORTANTES
• 21 Órgão de eleição: Onde vive o parasita na fase adulta
• 22 Ciclo/parasita monóxeno: apenas um hospedeiro
• 23 Ciclo Heteroxeno: mais de um hospedeiro
• 24 Hospdeiro definitivo: Abriga o parasita na fase adulta
• 25 Hospedeiro intermediário: Abriga o parasita imaturo
•
17. CONCEITOS IMPORTANTES
• 26 Forma infectante: estágio que infectante
• 27 Portados: Não tem sintomas, mas “transmitir”
• 28 Parasito obrigatório: Não vive fora do hospedeiro
• 29 Parasito facultativo: Pode viver fora do hospedeiro
• 30 Parasito acidental: Parasita outro hospedeiro
18. CONCEITOS IMPORTANTES
• 31 Parasita Errático: Parasita outro órgão
• 32 Parasito periódico: Parasita com intervalos
• 33 Hemoparasita: Parasitas que vivem na corrente sanguínea
• 34 Vetor: Transmite o parasito entre hospedeiros
• 35 Reservatório: Onde o parasito se mantém
• 36 Parasitemia: Carga parasitaria no sangue
• 37 Patogenia: Nível de agressão da doença
• 38 Doenças aguda e crônicas
23. VIROSES
• O coronavírus não é recente. Os primeiros
coronavírus humanos foram identificados
em 1937.
• Eles geralmente causam sintomas leves a
moderados nas vias respiratórios,
semelhantes a uma gripe comum.
• Outros tipos de vírus podem causar
síndromes respiratórias graves, como a
síndrome respiratória aguda grave que
ficou conhecida pela sigla SARS-CoV, Ela é
causada por um tipo de coronavírus que
teve os primeiros relatos na China em
2002.
COVID-19
24. VIROSES
• A COVID-19 é uma doença
infecciosa causada pelo
coronavírus SARS-CoV-2 e tem
como principais sintomas febre,
cansaço e tosse seca. Outros
sintomas menos comuns e que
podem afetar alguns pacientes
são: perda de paladar ou olfato,
congestão nasal, conjuntivite,
dor de garganta, dor de cabeça,
dores nos músculos ou juntas,
diferentes tipos de erupção
cutânea, náusea ou vômito,
diarreia, calafrios ou tonturas.
COVID-19
• MODO DE TRANSMISSÃO
O novo coronavírus viaja,
principalmente,
em gotículas eliminadas na fala,
espirros ou tosse. O contato
com elas pode ocorrer de forma
direta de pessoa para pessoa, —
quando beijamos, abraçamos,
apertamos as mãos ou ficamos
muito perto de pessoas
infectadas —, ou de forma
indireta, quando encostamos
em superfícies e objetos
contaminados.
25. VIROSES
• A COVID-19 é uma doença
infecciosa causada pelo
coronavírus SARS-CoV-2 e tem
como principais sintomas febre,
cansaço e tosse seca. Outros
sintomas menos comuns e que
podem afetar alguns pacientes
são: perda de paladar ou olfato,
congestão nasal, conjuntivite,
dor de garganta, dor de cabeça,
dores nos músculos ou juntas,
diferentes tipos de erupção
cutânea, náusea ou vômito,
diarreia, calafrios ou tonturas.
COVID-19
• MODO DE TRANSMISSÃO
O novo coronavírus viaja,
principalmente,
em gotículas eliminadas na fala,
espirros ou tosse. O contato
com elas pode ocorrer de forma
direta de pessoa para pessoa, —
quando beijamos, abraçamos,
apertamos as mãos ou ficamos
muito perto de pessoas
infectadas —, ou de forma
indireta, quando encostamos
em superfícies e objetos
contaminados.
26. VIROSES COVID-19
• MECANISO DE INFECÇÃO
• Ao entrar no corpo humano, o vírus se multiplica dentro do
nosso nariz e outras partes do sistema respiratório de forma
despercebida. Essa fase é chamada de pré-sintomática ou
de incubação. Nela, apesar de ainda não haver sintomas,
indivíduos contaminados são capazes de infectar outras
pessoas.
• Com o passar dos dias, o coronavírus se espalha e o corpo
reage a essa invasão. Nesse período podem surgir os
primeiros sintomas, — febre, nariz escorrendo (coriza), dor
de garganta e tosse, muito semelhantes a um resfriado
comum. Mesmo nessa fase, algumas pessoas não
desenvolvem nenhum sintoma da infecção: são os
chamados casos assintomáticos, que também parecem poder
transmitir a covid-19, apesar de não sabermos com que
frequência isso ocorre.
27. VIROSES COVID-19
• MECANISO DE INFECÇÃO
• No pulmão, o vírus inicia uma inflamação grave,
que ataca principalmente os alvéolos.
• nosso sangue não recebe oxigênio suficiente. Além
disso, não consegue eliminar o gás carbônico, que é
tóxico em grandes quantidades.
• Quando somos infectados, o sistema imune inicia uma
batalha contra o microrganismo invasor. Mesmo com o
objetivo de combater a covid-19, a resposta do nosso
sistema imune pode ocorrer de forma descontrolada
• O sistema imune é dividido em duas partes: Defesa inata
x adiquirida.
28. VIROSES
Quais são as formas da população se prevenir
a COVID-19?
E os profissionais de saúde?
30. HEPATITES
• São doenças de
distribuição universal,
causada por diferentes
vírus hepatotrópicos, que
apresentam diferenças
epidemiológicas, clínicas,
laboratoriais e de agentes
etiológicos.
31. HEPATITES
Manifestações clinicas
• Na maioria dos casos
as hepatites são
doenças silenciosas,
mas, pode acontecer
casos de hepatite
aguda
oligossintimática/assint
omática ou sintomática.
Que pode ocorrer com
qualquer vírus.
32. HEPATITES
Manifestações clinicas
• Quando dizemos que uma hepatite é crônica?
Quando os tipos B, C, e D ainda é detectado após 6
meses do diagnóstico.
• Por que a hepatite é perigosa?
35. HIV/AIDS
• A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência
Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que
é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais
atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa
célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os
linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
• Qual é a diferença entre HIV e AIDS?
40. HPV
• O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano), é responsável
pela infecção sexualmente transmissível mais frequente no mundo. Está
associado ao desenvolvimento da quase totalidade dos canceres de colo
de útero, bem como a diversos outros tumores em homens e mulheres.
SINAIS E SINTOMAS
• A infecção pelo HPV não apresenta sintomas na maioria das pessoas.
Em alguns casos, o HPV pode ficar latente de meses a anos, sem
manifestar sinais (visíveis a olho nu), ou apresentar manifestações
subclínicas (não visíveis a olho nu).
• As primeiras manifestações da infecção pelo HPV surgem entre,
aproximadamente, 2 a 8 meses, mas pode demorar até 20 anos para
aparecer algum sinal da infecção. As manifestações costumam ser mais
comuns em gestantes e em pessoas com imunidade baixa.
• Lesões clínicas: se apresentam como verrugas na região genital e no ânus (denominadas tecnicamente de condilomas
acuminados e popularmente conhecidas como "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista"). Podem ser únicas ou
múltiplas, de tamanhos variáveis, achatadas ou papulosas (elevadas e solidas). Em geral, são assintomáticas, mas podem
causar coceira no local. Essas verrugas, geralmente, são causadas por tipos de HPV não cancerígenos.
• Lesões subclínicas (não visíveis ao olho nu): podem ser encontradas nos mesmos locais das lesões clínicas e não
apresentam sinal/sintoma. As lesões subclinas podem ser causadas por tipos de HPV de baixo e de alto risco para
desenvolver câncer.
41. HPV
PREVENÇÃO
• Vacinar-se contra o HPV é a medida mais eficaz de se prevenir contra a infecção. A vacina é
distribuída gratuitamente pelo SUS e é indicada para:
• Vítimas de abuso sexual de 9 a 14 anos ( homens e mulheres) que não tenham tomado a
vacina HPV ou estejam com esquema incompleto administrar conforme a indicação da
situação vacinal uma ou duas doses.
• Vítimas de abuso sexual de 15 a 45 anos ( homens e mulheres) que não tenham tomado a
vacina HPV ou estejam com esquema incompleto administrar conforme a indicação da
situação vacinal , completando três doses da vacina HPV( 0,2,6 meses)
• Mulheres e Homens que vivem com HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea
ou pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos, com esquema de três doses ( 0,2,6
meses) , independentemente da idade;
• Mulheres e Homens que vivem com HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes
oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos, com esquema de três doses ( 0,2,6 meses) , independentemente da
idade;
• A vacina não previne infecções por todos os tipos de HPV, mas é dirigida para os tipos mais frequentes: 6, 11, 16 e
18.
• Exame preventivo contra o HPV, o Papanicolau é um exame ginecológico preventivo mais comum para identificar de
lesões precursoras do câncer do colo do útero.
45. SARAMPO
TRATAMENTO
• Não existe um especifico,
somente trata-se os
sintomas e busca
amenizar o desconforto
do paciente.
• QUAIS OS MÉTODOS DE
PREVENÇÃO?
47. CATAPORA/VARICELA
• É uma doença infecciosa, altamente contagiosa, mas geralmente benigna,
causada pelo vírus Varicela-Zoster, que se manifesta com maior frequência em
crianças e com incidência no fim do inverno e início da primavera.
• Em crianças, geralmente é benigna e autolimitada. Em adolescentes e adultos,
em geral, o quadro clínico é mais exuberante.
TRANSMISSÃO
• A catapora é facilmente transmitida para outras pessoas. O contágio acontece
por meio do contato com o líquido da bolha ou pela tosse, espirro, saliva ou por
objetos contaminados pelo vírus, ou seja, contato direto ou de secreções
respiratórias. Indiretamente, é transmitida por meio de objetos contaminados com
secreções de vesículas e membranas mucosas de pacientes infectados.
• Raramente, a catapora (varicela) é transmitida por meio de contato com
lesões de pele.
• O período de incubação do vírus Varicela, causador da Catapora, é de 4 a 16
dias. A transmissão se dá entre 1 a 2 dias antes do aparecimento das lesões de
pele e até 6 dias depois, quando todas as lesões estiverem na fase de crostas.
48. CATAPORA/VARICELA
SINTOMAS
• Os sintomas da catapora, em geral, começam entre 10 e 21
dias após o contágio da doença. Os principais sinais e
sintomas da doença são:
• manchas vermelhas e bolhas no corpo;
• mal estar;
• cansaço;
• dor de cabeça;
• perda de apetite;
• febre baixa.
• As bolhas surgem inicialmente na face, no tronco ou no couro
cabeludo, se espalham e se transformam em pequenas
vesículas cheias de um líquido claro.
49. CATAPORA/VARICELA
As principais complicações da catapora,
nos casos severos ou tratados
inadequadamente, são:
• encefalite;
• pneumonia;
• infecções na pele e ouvido.
• A enfefalite é uma inflamação aguda no
sistema nervoso central, que provoca a
inflamação do cérebro. Se não for tratada,
pode ser fatal. Afeta principalmente bebês,
crianças e adultos com o sistema
imunológico comprometido.
As principais medidas de prevenção e controle da
catapora (varicela) são:
• Vacinação.
• Lavar as mãos após tocar nas lesões.
• Isolamento: crianças com varicela não complicada
só devem retornar à escola após todas as lesões
terem evoluído para crostas. Crianças
imunodeprimidas ou que apresentam curso clínico
prolongado só deverão retornar às atividades após o
término da erupção vesicular.
• Pacientes internados: isolamento de contato e
respiratório até a fase de crosta.
• Desinfecção: concorrente dos objetos contaminados
com secreções nasofaríngeas.
• Imunoprofilaxia em surtos de ambiente hospitalar.
51. DENGUE
A dengue é a arbovirose urbana mais
prevalente nas Américas, principalmente
no Brasil.
O vírus dengue (DENV) é um arbovírus
transmitido pela picada da fêmea do
mosquito Aedes aegypti e possui quatro
sorotipos diferentes (DENV-1, DENV-2,
DENV-3 e DENV-4).
Os principais sintomas da dengue são:
Febre alta > 38°C;
Dor no corpo e articulações;
Dor atrás dos olhos;
Falta de apetite;
Dor de cabeça;
Manchas vermelhas no corpo.
Os sinais de alarme são caracterizados
principalmente por:
Dor abdominal intensa (referida ou à
palpação) e contínua;
Vômitos persistentes;
Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural,
derrame pericárdico);
Hipotensão postural e/ou lipotímia;
Letargia e/ou irritabilidade;
Hepatomegalia maior do que 2cm abaixo do
rebordo costal;
Sangramento de mucosa;
Aumento progressivo do hematócrito.
52. DENGUE
TRANSMISSÃO
O vírus da dengue (DENV) pode ser
transmitido ao homem principalmente por
via vetorial, pela picada de fêmeas
de Aedes aegypti infectadas, no ciclo urbano
humano–vetor–humano
54. INFLUENZA
• Virose aguda que acomete principalmente o sistema respiratório, de
transmissibilidade elevada e distribuição global, que causa epidemias
sazonais, com potencial pandêmico.
59. Os sintomas da tuberculose ativa incluem:
• Tosse persistente (por mais de duas semanas), que pode apresentar-se com
sangue ou escarro;
• Febre Matutina;
• Sudoração noturna;
• Perda de peso;
• Dores no peito;
• Fadiga
60. TRANSMISSÃO
• A transmissão da tuberculose acontece por via
respiratória, pela eliminação de aerossóis
produzidos pela tosse, fala ou espirro de uma
pessoa com tuberculose ativa (pulmonar ou
laríngea)
• A tuberculose não se transmite por objetos
compartilhados.
• O bacilo é sensível à luz solar e a circulação de
ar possibilita a dispersão das partículas
infectantes.
• . A etiqueta da tosse, que consiste em cobrir a
boca com o antebraço ou lenço ao tossir, também
é uma medida importante a ser considerada.
• Importante: Com o início do tratamento, a
transmissão tende a diminuir gradativamente, e
em geral, após 15 dias, o risco de transmissão da
doença é bastante reduzido.
61.
62. • A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, de evolução
crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Atinge
principalmente a pele, as mucosas e os nervos periféricos (braços e
pernas), com capacidade de ocasionar lesões neurais, podendo
acarretar danos irreversíveis, inclusive exclusão social, caso o
diagnóstico seja tardio ou o tratamento inadequado.
SINAIS E SINTOMAS
• Manchas (brancas, avermelhadas, acastanhadas ou amarronzadas) e/ou área
(s) da pele com alteração da sensibilidade térmica (ao calor e frio) e/ou
dolorosa (à dor) e/ou tátil (ao tato);
• Comprometimento do (s) nervo (s) periférico (s) – geralmente espessamento
(engrossamento) –, associado a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou
autonômicas;
• Áreas com diminuição dos pelos e do suor;
• Sensação de formigamento e/ou fisgadas, principalmente em mãos e pés;
• Diminuição ou ausência da sensibilidade e/ou da força muscular na face, e/ou
nas mãos e/ou nos pés;
• Caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos.
63. TRANSMISSÃO
• A transmissão ocorre quando uma pessoa com hanseníase, na forma infectante da doença, sem
tratamento, elimina o bacilo para o meio exterior, infectando outras pessoas suscetíveis, ou seja, com
maior probabilidade de adoecer. A forma de eliminação do bacilo pelo doente são as vias aéreas
superiores (por meio do espirro, tosse ou fala), e não pelos objetos utilizados pelo paciente. Também é
necessário um contato próximo e prolongado.
• Não se transmite a hanseníase pelo abraço, compartilhamentos de pratos, talheres, roupas de cama e
outros objetos.
• A hanseníase apresenta longo período de incubação, ou seja, o tempo em que os sinais e sintomas se
manifestam desde a infecção. Geralmente, esse período dura em média de dois a sete anos; porém, há
referências a períodos inferiores a dois e superiores a dez anos.
PREVENÇÃO
• O diagnóstico precoce, o tratamento oportuno e a investigação de contatos que convivem ou conviveram,
residem ou residiram, de forma prolongada com pacientes acometidos por hanseníase, são as principais
formas de prevenção.