2. Alunas:
Berenice R. Damasceno
Isabella Moreira
Jéssica Carvalho
Maria de Jesus Torres
Simone Lucena
Turma: Enfermagem ENF2 M1
Disciplina: Microbiologia Clinica e Parasitologia Humana
Professor: Daniel Freire
Seminário - HIV
3. É o vírus causador da AIDS, também uma sigla que vem do inglês
(Acquired Immune Deficiency Syndrome) e que em português quer
dizer Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
HIV é a sigla em inglês para Human Immunodeficiency Virus, que em
português significa Vírus da Imunodeficiência Humana.
Introdução
4. A ação do vírus é no sistema imunológico e as células mais
atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus altera o DNA destes
linfócitos fazendo cópias de si mesmo.
Depois de se multiplicar, o HIV rompe os linfócitos em busca de
outros para continuar a infecção.
A pessoa infectada pelo HIV fica
sujeita a adquirir outras doenças
que são chamadas oportunistas, e
são na maioria das vezes, essas
doenças que acabam causando a
morte do paciente.
Renato Russo faleceu devido as complicações causadas pelo HIV
5. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a Aids. Há muitos soropositivos que
vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mais
podem transmitir o vírus.
Magic Johnson
6. Origem do HIV
O HIV surgiu a partir do vírus SIV (Vírus da Imunodeficiência Símia),
encontrado no sistema imunológico dos chimpanzés e do macaco-verde
africano. O SIV não causa danos consideráveis aos macacos, porém ao
ser transmitido para o homem, o vírus que é altamente mutante ,deu
origem ao HIV.
Acredita-se que os primeiros seres humanos contaminados, foram
caçadores que entraram em contato com o sangue contaminado dos
animais no momento da caça.
O SIV transmitido pelo chimpanzé deu origem ao
HIV1, a forma mais mortal e transmissível do vírus.
O SIV transmitido pelo macaco-verde deu origem
ao HIV2, uma versão menos agressiva, que demora
mais tempo para provocar a AIDS.
7. Inicio da Epidemia e Agente Causador
1981 – Surgem os primeiros casos da doença em homossexuais
masculinos nos Estados Unidos, seguidos de relatos da doença
em hemofílicos, hemotransfundidos, usuários de drogas e outros.
Porém não se sabia a causa.
1983 – Cientistas isolam um vírus com atividade de transcriptase
reversa, a partir do linfonodo de um paciente com aids.
Surge à primeira indicação que a aids seria causada por um
retrovírus.Inicialmente chamado de LAV e posteriormente de HIV1
1986 – Outro retrovírus diferente foi isolado de dois pacientes com
aids, originários da África Ocidental, e foi chamado de HIV 2
8. Cientista
Desde o início da década de 1980, o cientista Luc Montagnier, do Instituto
Pasteur, na França e o americano Robert Gallo, então ligado ao Instituto
Nacional do Câncer dos EUA. Mergulharam em estudos para descobrir o
causador da Aids. Luc Montagnier, na França, isolou pela primeira vez o HIV.
Alguns meses após o relato do cientista francês, em abril de 1984, os EUA
divulgaram que Gallo havia descoberto o vírus da Aids, e que ele seria
diferente do identificado pelos pesquisadores franceses. Descobriu-se, mais
tarde, que o americano estava trabalhando com uma amostra que tinha sido
contaminada no laboratório de Montagnier. No final, o mérito da descoberta
acabou dividido entre os dois Instituto.
Luc Montagnier.
Ganhador do Nobel em 2008
Robert Gallo
10. Constituição:
2 Copias de RNA
3 Enzimas
Protease
Transcriptase reversa
Integrase
P24 capsideo, Agente
mais facilmente detectável
no diagnostico.
P17 proteína da matriz
que rodeia o core.
Gp 120 (externa) e GP 41 (transmembranar) involucro - fundamental
para a infecção.
Estrutura
O HIV é uma partícula esférica,
que mede de 100 a 120 nm de
diâmetro.
11. HIV
HIV 1
Grupo M
SUBGRUPOS
A ( A1-A2-A3-A4)
B
C
D
E
F (f1-f2)
G
H
k
Grupo N
Grupo O
HIV 2
Grupo A
Subgrupo
HIV 2 ST
ALI
BEN
Grupo B
Subgrupo
EHO
D 205
ABT 96
Tipos e subtipos
12. Características:
Apresenta dois tipos antigênicos, HIV-1 e HIV-2
O HIV 1 é o tipo mais virulento e disseminado pelo mundo.
Grande capacidade de mutação;
Infecta células do sistema imune;
Preferência por linfócitos T CD 4;
É bastante lábil em meio externo;
Inativado por agentes químicos e físicos;
Não sobrevivendo fora de células vivas.
13. Formas de Transmissão do HIV
Há três vias principais de transmissão do HIV, sendo:
Transmissão horizontal – Através do contato sexual e exposição a
fluidos ou tecidos corporais contaminados.
Transmissão vertical - Da mãe infectada para o filho durante a
gestação, parto ou a amamentação.
14. A maior parte das infecções por HIV é via relações sexual sem
proteção. A transmissão ocorre no contato com secreções sexuais nas
genitais, reto e mucosa da boca. O sexo anal apresenta mais risco que
os demais, seguido do sexo vaginal. O sexo oral é considerado de
menor risco, porém, o risco aumenta se há ejaculação na boca por
causa da exposição ao sêmen.
Transmissão do HIV
pelo contato sexual
15. Essa via de transmissão é maior entre usuários de drogas injetáveis,
devido ao compartilhamento e reutilização de seringas.
O risco de contaminação por HIV em transfusões de sangue é
extremamente pequeno em países onde são feitos a seleção do
doador e testes. Se encaixa aqui também o acidente ocupacional, por
exemplo, os profissionais de saúde, que podem contrair o vírus ao se
ferir manipulando material contaminado.
Transmissão por exposição a fluidos corporais infectados.
16. Transmissão por meio da
mãe infectada para o filho.
Na falta de tratamento, a taxa de transmissão da mãe para filho durante
a gravidez, parto e amamentação, é de 25%.
Porém, quando a mãe tem acesso à terapia antirretroviral e o parto é por
cesariana, a taxa de transmissão é de apenas 1%.
Denominada transmissão
vertical a infecção passa
da mãe para o filho no
útero durante a gravidez,
no momento do parto e
na amamentação.
17. Replicação Viral
Células de tropismo
O HIV ataca todo o sistema imunológico (Linfócitos, macrófagos, células
de Langerhans), porém, o tropismo mais intenso e nos linfócitos T CD4+.
Após infectar a célula, o vírus usa o
próprio maquinário celular para se
reproduzir.
A transcriptase reversa produz uma
cadeia única de DNA a partir do RNA
viral enganando a célula, que passa a
fazer copias do vírus.
19. Patogênese do Vírus
Após se infectar com o HIV o individuo passa por diferentes estágios
clínicos da infecção até chegar ao estágio de AIDS.
Ao ser contaminado a pessoa e classificado como soro positivo.
A AIDS, por sua vez, representa o estágio mais avançado da infecção,
quando o sistema imunológico já se encontra bastante comprometido.
Assim que o HIV entra no organismo, atacam as células do sistema
imunológico, preferindo os linfócitos T CD4. Quando o vírus entra na
célula, ele a transforma em uma fábrica de vírus, alterando a função dessa
célula, que, ao invés de vigiar o nosso corpo, passa a fabricar mais HIV.
Dessa maneira, o vírus vai destruindo grande parte de nossas células
CD4, acabando com as defesas do nosso organismo.
20. A evolução da AIDS pode ser descritas por fases distintas da infecção.
Infecção aguda:. Surge logo após a contaminação e o portador
apresenta sintomas como febre alta, cefaléia, dor na garganta e
crescimento dos gânglios linfáticos, que desaparecem após alguns
dias.
Fase assintomática: marcada pela forte interação entre as células de
defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. O portador não
apresenta nenhum sintoma da doença. Essa fase tem duração
variável.
Fase sintomática inicial: ocorre a alta redução dos linfócitos T CD4
que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue.
Fase AIDS: Nesta fase as infecções provenientes da AIDS aparecem,
porém são as infecções por doenças oportunistas que põem em risco
a vida.
21. Ao desenvolver a AIDS propriamente, o sistema imunológico começa a ser
atacado de forma mais intensa pelo vírus e a pessoa começa a apresentar
os seguintes sintomas:
Febre alta persistente
Tosse seca prolongada
Suor noturno
Crescimento dos
gânglios linfáticos
Dor de cabeça
Dor em todo o corpo
Cansaço fácil
Perda de peso
Candidíase oral ou
genital freqüente
Diarréia constante.
22. Além das infecções que debilita o individuo, o ataque de doenças
oportunistas degrada ainda mais o organismo do doente de AIDS.
Essas doenças oportunistas representam a maior causa morte no
estagio terminal da doença. São elas:
Infecções Bacterianas
Diarréia Bactérica
Pneumonia Bacteriana
Complexo da Micobactéria
Avieum (MAC)
Micobactéria Kansassi
Sífilis & Neurosífilis
Tuberculose (TB)
Doenças Malignas
(canceres)
Câncer/Displasia Anal
Câncer/Displasia
Cervical
Sarcoma de Kaposi (SK)
Linfomas
Linfoma de Burkit
Infecções Fúngicas
Aspergilose
Candidiasise (Infecção
oral ou vaginal)
Micose Cocidioido
Meningite Criptocócica
Histoplasmose
23. Infecções por Protozoários
Criptosporidíase
Isosporíase
Microsporidioses
Pneumocistose (PCP)
Toxoplasmose
Infecções Virais
Citomegalovírus( CMV)
Hepatite C
Herpes Simplex (Herpes oral & genital)
Herpes Zoster ou Cobreiro
HPV,verrugas genitais, anais, cervicais,
displasia,câncer.
Molúsculo Contagioso
Leucoplasia Pilosa (oral)
Leucoencefalopatia Progressiva
Multifocal (PML)
Condições Neurológicas e Outras
Condições e Complicações
Demência/Complexo Relacionado à AIDS
Neuropatia periférica
Aftas e feridas orais
Síndrome de Wasting
Trombocitopenia (Baixa de plaquetas)
27. Profilaxia
A principal forma de prevenção da AIDS é o uso do preservativo em
todas as relações sexuais, no entanto, existem outras formas
importantes de prevenção, como o uso de seringas e agulhas
descartáveis, uso de EPIs para profissionais de saúde, o
tratamento da AIDS durante a gravidez, em mães soro positivo para
evitar a contaminação do bebê e não amamentar o bebê.
Essas são formas de prevenir o contato com o vírus.
28. Esses medicamentos precisam ser tomados por 28 dias, sem parar,
para impedir a infecção pelo vírus, sempre com orientação médica.
Essa forma de prevenção já é usada com sucesso nos casos de
violência sexual e de profissionais de saúde que se acidentam com
agulhas e outros objetos cortantes contaminados.
Profilaxia Pós-Exposição ( PEP).
O PEP é uma forma de prevenção da
infecção pelo HIV usando os medicamentos
que fazem parte do coquetel utilizado no
tratamento da Aids, para pessoas que
possam ter entrado em contato com o vírus
recentemente, pelo sexo sem camisinha.
29. Diagnósticos
O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito em laboratórios, a partir da
realização de testes sorológicos e moleculares.
Os testes sorológicos baseiam-se na detecção de anticorpos e/ou antígenos
do HIV presentes ou não na amostra do paciente. Em adultos, esses
anticorpos aparecem no sangue dos indivíduos infectados, em média de
quatro a 12 semanas após a infecção.
Anticorpos maternos passam via placenta para o bebê, principalmente no
terceiro trimestre de gestação, e podem persistir até os 18 meses de idade,
interferindo no diagnóstico sorológico da infecção vertical. Portanto, os
métodos que realizam a detecção de anticorpos não são recomendados para
o diagnóstico de crianças menores de 18 meses, sendo necessária a
realização de testes moleculares, como a quantificação do RNA viral (carga
viral).
Os testes sorológicos utilizados no diagnóstico da infecção pelo HIV
são o Elisa, a imunofluorescência indireta, o western blot, o imunoblot
e o imunoblot rápido.
30. Tratamentos
O tratamento da AIDS é feito com medicamentos antirretrovirais.
Estes medicamentos combatem o vírus e fortalecem o sistema
imune, mas não curam a doença.
É muito importante seguir corretamente
o tratamento para diminuir a carga
viral, aumentando o tempo de vida, e
também para diminuir o risco de
desenvolver as doenças relacionadas a
AIDS como por exemplo, Tuberculose
e Pneumonia.
O tratamento da AIDS deve ser iniciado imediatamente nas pacientes
grávidas ou quando o indivíduo apresentar no exame de sangue:
Carga viral maior que 100.000/ml
Taxa de CD4 menor que 500mm³ de sangue
31. Se o tratamento antirretroviral for iniciado quando o paciente encontra-se
numa fase mais avançada da doença é possível que haja uma inflamação
chamada Síndrome inflamatória de reconstituição imune (SIR).
O tratamento da AIDS pode ser feito no SUS, onde a pessoa recebe os
medicamentos e tem acesso ao teste de HIV, que deve ser realizado cerca
de três vezes ao ano, para o controle da doença.
O tratamento medicamentoso da AIDS é feito com o uso de um coquetel
de medicamentos composto por:
AZT - Zidovudina
DDI - Didanosina
DDC - Zalcitabina
3 TC - Lamivudina
D4T - Estavudina
O tratamento da AIDS na gravidez deve ser orientado pelo
obstetra e pode ser diferente porque alguns remédios para
AIDS podem causar má formações no bebê.
33. Um paciente portador do vírus HIV possui uma imunidade muito baixa,
portanto, a probabilidade do desenvolvimento de doenças oportunistas e
infecções se tornam muito maior. Diante de tais fatores é imprescindível
que a enfermagem integre os cuidados específicos da rotina médica com a
prevenção de doenças oportunista tanto em ambiente hospitalar como na
atenção básica.
As possibilidades de intervenções da
enfermagem a pacientes portadores
de HIV/AIDS são vastas e têm como
propósito o prolongamento da vida,
uma vez que o curar não representa
uma alternativa no cenário atual.
O amar ao próximo como a ti mesmo, faz
toda diferença nesse cenário, podendo
prolongar ou diminuir os dia e a qualidade
desses dias.
34. Dada a importância de uma assistência especializada ao paciente portador
do HIV, tornam se indispensáveis os seguintes cuidados de enfermagem.
Promover um bom estado nutricional.
Histórico alimentar do paciente;
Fatores como, anorexia, vômitos, dificuldade para deglutição;
Pesar e medir o paciente regularmente (medidas antropométricas).
Realizar a inspeção na pele e mucosas.
Observar a pele e mucosas do paciente e instruí-lo para que faça o
mesmo em casa diariamente;
Inspecionando quanto à presença de vermelhidão, ulcerações e
infecções;
Observar e avaliar a região perianal quanto à presença de lesões e
ulcerações advindas da diarréia.
35. Avaliar estado respiratório.
Observar presença de tosse produtiva, respiração curta, ortopneia,
taquipneia e dor torácica.
aspirar paciente quando necessário.
Avaliar estado hidroeletrolítico.
Observar turgor e ressecamento da pele;
Sede aumentada, débito urinário reduzido;
Pressão arterial baixa ou redução pressão arterial sistólica com aumento
da freqüência respiratória, pulso rápido e fraco.
Avaliar sinais e sintomas de depleção de eletrólitos.
Estado mental reduzido, contração muscular involuntária, câimbras, pulso
irregular, náuseas e vômito, respirações superficiais;
Manter integridade da pele:
Os pacientes que não têm possibilidade de movimentação, mudar de
decúbito a cada duas horas;
Realizar curativos nas áreas lesionadas conforme prescrição médica;
Manter sempre a área perianal limpa e seca após cada evacuação;
36. Considerações finais
Trinta e três anos após a descoberta do agente causador da AIDS
ainda não foi descoberta a cura.
Cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo ainda são infectadas
por HIV todos os anos, e apesar da eficiência do tratamento com
antiretrovirais, o índice de mortes chegam perto de 1,5 milhões de
pessoas em todo o mundo.
A informação e a prevenção ainda é o remédio mais eficaz na luta
contra a AIDS.
A AIDS não é mortal, mortais somos todos nós.
Herbert de Souza,
o Betinho.
38. Bibliografia
Veronesi: Tratado de infectologia 3° edição / Editor científico Roberto Focaccia.
São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
Portal da saúde, SUS: O QUE É HIV?
Brasilia: 28 Janeiro 2014 .
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/links-de-interesse/286-aids/9053-o-que-e-hiv
Brasil Escola: Origem da epidemia de HIV.
Sem data de postagem.
http://brasilescola.uol.com.br/doencas/origem-epidemia-de-hiv.htm
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais: Protocolo
clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos. Brasília - 2013
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2013/55308/protocolo_final_31_7_2015_pdf_30707.pdf
Replicação do vírus HIV / Vídeo do trabalho sobre AIDS do curso de enfermagem do Centro Universitário São Camilo.
Mostra o processo de replicação do vírus HIV. Adaptado do site: http://rufusrajadurai.wetpaint.com.
Editado e traduzido por Sara Costa. Enviado para youtube em 19 de mai de 2010
Portal educação: Assistência de enfermagem ao paciente com HIV/AIDS.
Artigo por colunista portal - educação - terça-feira, 29 de janeiro de 2013
HTTPS://WWW.PORTALEDUCACAO.COM.BR/EDUCACAO/ARTIGOS/30621/ASSISTENCIA-DE-ENFERMAGEM-
AO-PACIENTE-COM-HIV-AIDS
39. CAVALHEIRO, Ana Paula Pfitscher - SPRINZ, Eduardo - LARENTIS, Daniela Z.: MedicinaNET, HIV.
17 de março 2014
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/5728/hiv.htm
Schechter, Mauro e Rachid, Marcia: Manual de Hiv / Aids - 6ª Edição: Revista e Ampliada.
Editora: Revinter, 2001.
FRAZÃO, Arthur - Clínico gera: Tratamento da AIDS. Última atualização da página: 12/09/2016
https://www.tuasaude.com/tratamento-da-aids/
Imagens da internet: Créditos desconhecidos.