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Professor Phillip
Filosofia
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IFRJ
Foi um filósofo da matemática e da ciência
que defendia a teoria do falsificacionismo
criada por Karl Popper.
Falsificacionismo é uma teoria da
epistomologia, que é a teoria que estuda os
questionamentos em cima de alguma outra
teoria. O falsificacionismo acredita que toda
teoria tem que ser falsa, tem que ter uma
exceção, senão, esta teoria estará errada.
Karls Popper, filósofo criador do
falcificacionismo.

Imre Lakatos, defensor
do falsificacionismo.
Lakatos defendia que uma consequência falsa em alguma previsão de
uma teoria não implica na invalidação da teoria, mas aponta algum
erro de alguma condição específica ou das teorias auxiliares que estão
envolvidas nos métodos observacionais.Considerando assim o fato
"refutador" como uma anomalia que futuramente será resolvida.
É um ceticismo. Um ramo da filosofia que trata da natureza, das
origens e da validade do conhecimento. Entre as principais
questões debatidas pela epistemologia destacam-se:
O que é o conhecimento?
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Como o ceticismo ajuda a humanidade a separar as crenças
falsas das crenças verdadeiras e justificadas?
Como defender os nossos modos de conhecer das investidas
do pseudo-ceticismo?
A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a
validade do conhecimento, motivo pelo qual também é
conhecida como teoria do conhecimento.
Lakatos assegurava sua teoria principal no
núcleo firme, onde estava “protegida” pelo
cinturão protetor, que era uma série de
hipóteses e teorias auxiliares que não
tinham propósito algum a não ser assegurar
a teoria principal que estava livre de
primeiras averiguações e contestações.
Este cinturão estava sempre em constante
expansão e mudança, chamadas ad-Hoc.
O cinturão protetor orienta como lidar com as
divergências experimentais da teoria.
Processo ou método que procura simplificar
conceitos afim de solucionar problemas.
Funciona através de substituições por
elementos mais simples com o objetivo de
facilitar a resolução afim de encontrar soluções
viáveis.
Tal procedimento pode ser tanto uma técnica
deliberada de resolução de problemas, como
uma operação de comportamento automática,
intuitiva e inconsciente.
Um programa de pesquisa constitui-se de um núcleo firme
(conjunto de hipóteses ou teoria irrefutável por decisão dos
cientistas), de uma heurística que instrui os cientistas a
modificar o cinturão protetor (conjunto de hipóteses auxiliares e
métodos observacionais) de modo a adequar o programa aos
fatos. Um programa é progressivo quando prevê fatos novos e
alguma destas previsões é corroborada; ele é regressivo
quando não prevê fatos novos, ou, os prevendo, não são
corroborados. A história da ciência é a história dos programas
em concorrência; as chamadas revoluções científicas
constituem-se em um processo racional de superação de um
programa por outro. Implicações da epistemologia de Lakatos e
Popper - ambos racionalistas críticos - para o ensino de ciências
são discutidas.
Lakatos recebeu muitas críticas em cima de
seus métodos, porém foi adiante e seguiu
interpretando "as revoluções científicas como
casos de progresso racional e não de
conversões religiosas” e desta forma lutou
contra as concepções que querem que a
mudança científica "não está e não pode estar
governada por regras racionais e que cai
inteiramente no terreno da psicologia (social)
da pesquisa“.
(Lakatos, 1989; p.19/122)


journal.ufsc.br/index.php/fisica/article/viewFile/7047/6523



blog.criticanarede.com/2010/06/falsificabilidade.html



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Metodologia de um programa de pesquisa

  • 1. Louyse Tenório Matheus Rodrigues Pablo dos Santos Thales Soares Professor Phillip Filosofia CAM 242 IFRJ
  • 2. Foi um filósofo da matemática e da ciência que defendia a teoria do falsificacionismo criada por Karl Popper. Falsificacionismo é uma teoria da epistomologia, que é a teoria que estuda os questionamentos em cima de alguma outra teoria. O falsificacionismo acredita que toda teoria tem que ser falsa, tem que ter uma exceção, senão, esta teoria estará errada.
  • 3. Karls Popper, filósofo criador do falcificacionismo. Imre Lakatos, defensor do falsificacionismo.
  • 4. Lakatos defendia que uma consequência falsa em alguma previsão de uma teoria não implica na invalidação da teoria, mas aponta algum erro de alguma condição específica ou das teorias auxiliares que estão envolvidas nos métodos observacionais.Considerando assim o fato "refutador" como uma anomalia que futuramente será resolvida.
  • 5. É um ceticismo. Um ramo da filosofia que trata da natureza, das origens e da validade do conhecimento. Entre as principais questões debatidas pela epistemologia destacam-se: O que é o conhecimento? Como obtemos conhecimento? Como o ceticismo ajuda a humanidade a separar as crenças falsas das crenças verdadeiras e justificadas? Como defender os nossos modos de conhecer das investidas do pseudo-ceticismo? A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, motivo pelo qual também é conhecida como teoria do conhecimento.
  • 6.
  • 7. Lakatos assegurava sua teoria principal no núcleo firme, onde estava “protegida” pelo cinturão protetor, que era uma série de hipóteses e teorias auxiliares que não tinham propósito algum a não ser assegurar a teoria principal que estava livre de primeiras averiguações e contestações. Este cinturão estava sempre em constante expansão e mudança, chamadas ad-Hoc.
  • 8. O cinturão protetor orienta como lidar com as divergências experimentais da teoria.
  • 9. Processo ou método que procura simplificar conceitos afim de solucionar problemas. Funciona através de substituições por elementos mais simples com o objetivo de facilitar a resolução afim de encontrar soluções viáveis. Tal procedimento pode ser tanto uma técnica deliberada de resolução de problemas, como uma operação de comportamento automática, intuitiva e inconsciente.
  • 10. Um programa de pesquisa constitui-se de um núcleo firme (conjunto de hipóteses ou teoria irrefutável por decisão dos cientistas), de uma heurística que instrui os cientistas a modificar o cinturão protetor (conjunto de hipóteses auxiliares e métodos observacionais) de modo a adequar o programa aos fatos. Um programa é progressivo quando prevê fatos novos e alguma destas previsões é corroborada; ele é regressivo quando não prevê fatos novos, ou, os prevendo, não são corroborados. A história da ciência é a história dos programas em concorrência; as chamadas revoluções científicas constituem-se em um processo racional de superação de um programa por outro. Implicações da epistemologia de Lakatos e Popper - ambos racionalistas críticos - para o ensino de ciências são discutidas.
  • 11. Lakatos recebeu muitas críticas em cima de seus métodos, porém foi adiante e seguiu interpretando "as revoluções científicas como casos de progresso racional e não de conversões religiosas” e desta forma lutou contra as concepções que querem que a mudança científica "não está e não pode estar governada por regras racionais e que cai inteiramente no terreno da psicologia (social) da pesquisa“. (Lakatos, 1989; p.19/122)