4. Há muitos, muitos anos, no reino da fantasia, vivia uma fada chamada Anabela. Ela vivia
numa floresta muito longe do castelo encantado, onde vivia a sua amiga princesa Joana.
A fada já não via a sua amiga há muito tempo... A princesa Joana já não sonhava com a fada
como era costume... A fada só conseguia aparecer através dos sonhos de Joana...
Um dia, Anabela pensou em pedir ajuda ao velho Sábio. Ele pensou, pensou... bem pensou
numa solução... quando entretanto teve uma ideia.
- Tive uma ideia!
- Qual? Perguntou a fada.
- Vou construi um carro mágico... ele vai transforma-se no que for preciso! Vais conseguir
atravessar mares, vales e todos os perigos!
Assim, os dois partiram numa viagem até ao castelo. Depois de muitos dias e noites lá
chegaram...
A princesa Joana, era agora a Rainha daquele reino. Tinha duas lindas e carinhosas fadas...
eram as suas duas filhas. Ela ficou muito feliz ao ver a sua fadinha Anabela! A Rainha Joana
convidou a fada Anabela e o velho Sábio para viverem no seu castelo e eles aceitaram. Viveram
todos felizes no reino da fantasia...
E foi assim que o meu conto chegou ao fim!
Texto e ilustração:
Alexandra Valente
2.º ano OA1-3
5.
6. No dia 25 de dezembro no Porto uma menina chamada Daniela tinha ido com
a mãe ao supermercado comprar muitas coisas, depois foram comprar roupas. De
seguida foram para casa ver televisão e experimentar as roupas.
A Daniela foi chamada pelo irmão para o ajudar a fazer os trabalhos de casa,
ela ajudou-o depois foi ver outra vez televisão mas o seu vizinho estava a berrar
tão alto que decidiu ler um livro mas também não conseguiu.
Decidiu então ir para o seu sítio favorito que ficava numa ponte, atravessou a
ponte mas entretanto a ponte caiu e gritou:
-Ajudem! Ajudem!
Um rapaz que por ali passava salvou-a e ela perguntou-lhe:
- Obrigado! …Como te chamas?
-Chamo-me Diogo e tu?
-Daniela… -respondeu ela envergonhada.
Ficaram sempre amigos e passado muitos anos casaram-se e
tiveram cinco filhos.
Ana Carolina Oliveira Pinto
8. Certa manhã de primavera, a fada Maria foi passear pelo imenso céu azul. O céu era
coberto de nuvens brancas e espessas.
Naquele céu tudo era calmo e maravilhoso, até que uma grande tempestade se
apoderou do lindo céu azul e as nuvens brancas e espessas desapareceram num instante
sem deixar rasto algum.
Nesse momento um grande falcão agarrou a fada Maria pelas asas e levou-a
pendurada no seu bico até uma gruta escura que se encontrava na margem de uma
nuvem.
Ao passar por ali perto, um pássaro sentiu alguém em apuros, olhou em seu redor e
dentro da escura gruta viu umas pequenas asinhas a mexer. Entrou, e com o seu grande e
afiado bico, picou a corda que prendia a fada Maria. Soltou-a e os dois voaram o mais
rápido possível até à terra firme, onde passaram a conhecer-se melhor e onde a fada
Maria lhe agradeceu.
As nuvens brancas e espessas regressaram e tudo voltou à normalidade.
Texto: Eduarda Carvalho Duarte
Ilustração: Bruna Micaela
9.
10. Era uma vez uma menina chamada Rita que gostava muito de desenhar. Na escola, a professora pediu para
que cada aluno fizesse um desenho livre. Logo, a Rita pôs-se a imaginar. Imaginou um castelo no alto de uma
montanha, onde se via no topo.
Rita começou a desenhar. O tempo estava magnífico e entusiasmante, era primavera. Tudo isso a menina
passava para o seu desenho.
De repente, a menina, como que por magia, entrou no castelo do seu desenho e… perdeu-se! Ouviu uma voz
misteriosa que lhe disse que para sair do castelo precisava de uma chave mágica. Para encontrar essa chave era
preciso passar um labirinto.
Rita olhou em seu redor e reparou em três portas, uma azul, uma cor-de-rosa e uma verde. Como a sua cor
preferida era o cor-de-rosa, decidiu entrar por essa porta.
Andou, andou, andou, até se deparar com um desafio. Era uma operação matemática! Uma adição. Sem
dificuldade acertou e abriu-se um novo caminho. A menina, corajosa, continuou sem saber o que poderia vir a
encontrar.
Deu voltas e mais voltas, mas conseguiu chegar ao fim. À saída do labirinto encontrava-se uma velhinha
simpática com a chave mágica para lhe oferecer.
A menina saiu imediatamente do castelo e com ela a simpática velhinha que, afinal, era uma menina que
também se tinha perdido naquele castelo há muitos anos e não tinha conseguido ultrapassar todos os desafios do
labirinto.
- Rita! Rita! – chamava a professora. – Então, paraste de desenhar? Continua! Está a ficar bonito!
Rita não percebeu muito bem o que aconteceu, de um momento para o outro estava no castelo, agora estava
na escola. Teria sonhado?
Concentrou-se no seu trabalho e desenhou um belo castelo com o labirinto que tinha passado. O seu
trabalho foi elogiado por todos. Para ela, aquele desenho será sempre o registo de uma aventura que nunca
esquecerá.
Texto: Tiago Xavier
Ilustração : Tiago Pinto
11.
12. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BENTO CARQUEJA
(151658)
Escola Básica Bento Carqueja (340418)
Projeto “Escrita na Ponta de um Lápis”
Agrupamento de Escolas Bento Carqueja
EB1/JI de Oliveira de Azeméis n.º 1
março/2012