Este documento apresenta um plano nacional de leitura chamado LER+ e discute a importância do mar na literatura e língua portuguesa através de vários poemas, citações e reflexões sobre o tema.
O poema descreve cenas de horror a bordo de um navio negreiro, com escravos africanos sofrendo maus-tratos, violência e crueldade. O poeta critica a bandeira do Brasil por permitir tal atrocidade e pede que heróis do país interfiram para acabar com o tráfico de escravos.
O documento descreve o movimento literário Romantismo no Brasil, destacando suas principais características e divisões em três gerações. A primeira geração valorizou a imaginação e originalidade e incluiu autores como Álvares de Azevedo. A segunda geração enfatizou o nacionalismo e teve como expoente Castro Alves. A terceira geração priorizou a consciência social e contou com Gonçalves Dias.
Este documento resume o episódio "Despedidas em Belém" dos Lusíadas de Camões. Narra a partida da frota portuguesa liderada por Vasco da Gama das praias de Belém em Lisboa, rumo à Índia. Descreve o estado de espírito ansioso mas destemido dos marinheiros e soldados, prontos para seguir Vasco da Gama nesta grande aventura. Também apresenta a tristeza da população que chora pela partida dos homens.
Este poema descreve o encontro entre o homem do leme de um navio português e um monstro marinho chamado Mostrengo. O Mostrengo pergunta quem ousa entrar em suas cavernas, e o homem do leme responde que é o Rei D. João Segundo de Portugal. Apesar de seu medo, o homem do leme mantém o navio no rumo certo, representando a vontade do povo português de explorar o mar.
Este documento apresenta poemas de autores lusófonos de diferentes países. Inclui poemas de Camões, Bocage e Miguel Torga de Portugal, Mutimati e Ribeiro Couto de Moçambique, Manuel Bandeira e Odylo Costa Filho do Brasil, Jorge Barbosa e Aguinaldo Fonseca de Cabo Verde, António Baticã Ferreira da Guiné, Fernando Sylvan de Timor e D. Dinis e Luís de Camões de Portugal. Os poemas abordam temas como a natureza, a liberdade e as tradi
Este documento contém vários poemas portugueses relacionados ao mar. Os poemas descrevem a relação emocional de Portugal com o mar através das lágrimas e sacrifícios, a beleza e perigos do mar, assim como preocupações ambientais sobre a poluição dos oceanos.
O poema descreve cenas de horror a bordo de um navio negreiro, com escravos africanos sofrendo maus-tratos, violência e crueldade. O poeta critica a bandeira do Brasil por permitir tal atrocidade e pede que heróis do país interfiram para acabar com o tráfico de escravos.
O documento descreve o movimento literário Romantismo no Brasil, destacando suas principais características e divisões em três gerações. A primeira geração valorizou a imaginação e originalidade e incluiu autores como Álvares de Azevedo. A segunda geração enfatizou o nacionalismo e teve como expoente Castro Alves. A terceira geração priorizou a consciência social e contou com Gonçalves Dias.
Este documento resume o episódio "Despedidas em Belém" dos Lusíadas de Camões. Narra a partida da frota portuguesa liderada por Vasco da Gama das praias de Belém em Lisboa, rumo à Índia. Descreve o estado de espírito ansioso mas destemido dos marinheiros e soldados, prontos para seguir Vasco da Gama nesta grande aventura. Também apresenta a tristeza da população que chora pela partida dos homens.
Este poema descreve o encontro entre o homem do leme de um navio português e um monstro marinho chamado Mostrengo. O Mostrengo pergunta quem ousa entrar em suas cavernas, e o homem do leme responde que é o Rei D. João Segundo de Portugal. Apesar de seu medo, o homem do leme mantém o navio no rumo certo, representando a vontade do povo português de explorar o mar.
Este documento apresenta poemas de autores lusófonos de diferentes países. Inclui poemas de Camões, Bocage e Miguel Torga de Portugal, Mutimati e Ribeiro Couto de Moçambique, Manuel Bandeira e Odylo Costa Filho do Brasil, Jorge Barbosa e Aguinaldo Fonseca de Cabo Verde, António Baticã Ferreira da Guiné, Fernando Sylvan de Timor e D. Dinis e Luís de Camões de Portugal. Os poemas abordam temas como a natureza, a liberdade e as tradi
Este documento contém vários poemas portugueses relacionados ao mar. Os poemas descrevem a relação emocional de Portugal com o mar através das lágrimas e sacrifícios, a beleza e perigos do mar, assim como preocupações ambientais sobre a poluição dos oceanos.
Eugénio de Andrade foi um poeta português nascido em 1923 e falecido em 2005. Foi retratado em várias obras de arte, incluindo pinturas e desenhos. Sua poesia explorava temas como o amor, a natureza, a passagem do tempo e a condição humana.
A cantata descreve a morte trágica de Inês de Castro às mãos de assassinos enviados por seu amante, o rei Pedro I de Portugal, após uma visão onde ela se vê como rainha ser desfeita por seu brutal assassinato. As ninfas do rio Mondego chorem sua morte e amaldiçoam os monstros responsáveis, enquanto o desconsolado amante desfalece de dor pela perda de seu grande amor.
O documento é uma coleção de poemas sobre temas relacionados ao mar, como regressar à cidade após férias na praia, pescadores, sereias e a beleza e importância da água do mar. Muitos poemas descrevem cenas de praia e o mar com nostalgia e saudade.
O documento descreve as despedidas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama em 1497. As pessoas se reuniram na capela de Santa Maria de Belém para orar, e depois formaram uma procissão até as naus. Durante as despedidas, uma mãe e esposa expressaram seu medo e tristeza por seus entes queridos partirem para uma longa viagem perigosa. Os nautas embarcaram rapidamente para evitar ficarem deprimidos.
Os poemas "Despedidas em Belém" de Luís de Camões e "Mar Português" de Fernando Pessoa descrevem a dor sentida pelas pessoas de Portugal durante os Descobrimentos, especialmente as mães, esposas e filhos que se despediam dos navegadores partindo para o mar. Ambos os poemas usam oitavas com rima cruzada e emparelhada para expressar os sentimentos de sacrifício e sofrimento associados com as longas viagens marítimas.
Neste excerto, a tempestade provocada por Baco ameaça os portugueses em alto-mar, mas Vénus intervém para acalmar os ventos através da sedução das ninfas, permitindo que os navegadores cheguem finalmente à Índia em segurança.
Os poemas descrevem cenas junto ao mar, retratando sua beleza e poder através de imagens como ondas quebrando e barcos de pesca. As vozes poéticas expressam sentimentos como nostalgia, admiração e intimidade com o mar.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses sobre o tema do mar. Muitos poemas descrevem a beleza e a força do mar, assim como a nostalgia e a saudade que o mar evoca. Outros poemas refletem sobre a importância histórica do mar para Portugal e sobre as lágrimas derramadas por aqueles que atravessaram o mar.
O documento resume 93 estrofes de um poema que descrevem as despedidas emotivas em Belém antes de os navegadores partirem em viagens perigosas. Descreve a preparação das naus, a tristeza da multidão, mães e esposas tentando convencer os marinheiros a não irem, e a dor de deixar os entes queridos para trás.
1) As adivinhas apresentam charadas sobre animais marinhos como baleias, caranguejos, peixes e outros.
2) São fornecidas pistas sobre as características e hábitos de cada animal para que o leitor tente adivinhar qual é.
3) No total, há mais de 20 adivinhas sobre diferentes criaturas que vivem no mar ou estão relacionadas ao mar.
Piraiaguara, um boto, se orgulhava do Rio de Janeiro e da Baía da Guanabara, mas os outros botos zombavam dele por achar que a cidade poluiu demais a baía. Eles discutem sobre o passado bonito versus o presente poluído da região.
Este caderno contém um teste de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira com 10 questões. Deve ser respondido em até 5 horas e nada pode ser escrito após o término do prazo. É proibido o uso de dispositivos eletrônicos durante a prova.
O documento descreve como a poesia portuguesa ao longo dos séculos tem sido influenciada pelo mar, desde a epopeia "Odisseia" de Homero até poemas contemporâneos que refletem sobre como o mar moldou a identidade portuguesa e trouxe sofrimento durante a Era dos Descobrimentos. Vários poetas como Camões, Pessoa e Sophia de Mello Breyner Andersen são destacados por capturar a essência do mar português em sua obra.
O texto resume:
1) A ilha referida nos Cantos IX e X de Os Lusíadas nunca foi denominada "Ilha dos Amores" no poema.
2) Camões usou a expressão "Ilha namorada" para se referir a ela.
3) Os marinheiros aportaram na ilha para obter água potável antes de prosseguirem viagem.
O documento discute o papel de Portugal nos Descobrimentos e no desenvolvimento do multiculturalismo. Em três frases: 1) Portugal expandiu seu império através dos Descobrimentos, levando sua língua e cultura para a África, Américas e Ásia; 2) Embora tenha havido erros no passado, Portugal estabeleceu laços duradouros com estas regiões e culturas; 3) Hoje em dia, Portugal e estas regiões compartilham uma herança cultural mista e relações mais equitativas.
Este documento descreve a presença do tema do mar na literatura portuguesa ao longo dos séculos. Desde as Cantigas de Amigo da Idade Média, passando pelos relatos de viagens marítimas como a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, até obras como Os Lusíadas de Camões, o mar tem inspirado muitos escritores portugueses. O documento também aborda como o mar foi retratado na literatura dos séculos XVI em diante, com ênfase nos séculos XIX e XX.
O documento descreve a influência do mar na literatura e cultura portuguesas através de poemas e excertos que celebram o mar e a navegação portuguesa. O mar teve um papel fundamental na história de Portugal, inspirando os poetas e desempenhando um papel central na formação da identidade nacional portuguesa.
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
1. A tempestade aumenta de intensidade, com o tom de voz do mestre e o pânico dos homens a crescerem.
2. A violência da tempestade é descrita através do movimento das águas e intensidade dos raios.
3. Vasco da Gama pede clemência à sua "Divina Guarda", argumentando que a viagem é para servir a Deus.
A coleção de frases descreve as ondas do mar como símbolo de recomeço, perseverança e força para seguir em frente, apesar dos obstáculos. As ondas também representam a passagem do tempo e as mudanças nas gerações, assim como a calma e inspiração que o mar proporciona.
O documento apresenta vários poemas e textos sobre o mar português. A maioria descreve as ondas, a água, a areia e a beleza da praia e do oceano, bem como as emoções que evocam como saudade e amor. Um poema fala sobre as criaturas que vivem no fundo do mar.
O poema descreve D. Dinis como:
1) Um poeta e plantador de pinhais que criou as condições para o futuro desenvolvimento português;
2) Comparando Portugal a um "Arroio" em busca do mar, sugerindo o período áureo das Descobertas;
3) Associando o rei a três atos criativos: escrever, plantar pinhais e sonhar com o futuro de Portugal.
Eugénio de Andrade foi um poeta português nascido em 1923 e falecido em 2005. Foi retratado em várias obras de arte, incluindo pinturas e desenhos. Sua poesia explorava temas como o amor, a natureza, a passagem do tempo e a condição humana.
A cantata descreve a morte trágica de Inês de Castro às mãos de assassinos enviados por seu amante, o rei Pedro I de Portugal, após uma visão onde ela se vê como rainha ser desfeita por seu brutal assassinato. As ninfas do rio Mondego chorem sua morte e amaldiçoam os monstros responsáveis, enquanto o desconsolado amante desfalece de dor pela perda de seu grande amor.
O documento é uma coleção de poemas sobre temas relacionados ao mar, como regressar à cidade após férias na praia, pescadores, sereias e a beleza e importância da água do mar. Muitos poemas descrevem cenas de praia e o mar com nostalgia e saudade.
O documento descreve as despedidas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama em 1497. As pessoas se reuniram na capela de Santa Maria de Belém para orar, e depois formaram uma procissão até as naus. Durante as despedidas, uma mãe e esposa expressaram seu medo e tristeza por seus entes queridos partirem para uma longa viagem perigosa. Os nautas embarcaram rapidamente para evitar ficarem deprimidos.
Os poemas "Despedidas em Belém" de Luís de Camões e "Mar Português" de Fernando Pessoa descrevem a dor sentida pelas pessoas de Portugal durante os Descobrimentos, especialmente as mães, esposas e filhos que se despediam dos navegadores partindo para o mar. Ambos os poemas usam oitavas com rima cruzada e emparelhada para expressar os sentimentos de sacrifício e sofrimento associados com as longas viagens marítimas.
Neste excerto, a tempestade provocada por Baco ameaça os portugueses em alto-mar, mas Vénus intervém para acalmar os ventos através da sedução das ninfas, permitindo que os navegadores cheguem finalmente à Índia em segurança.
Os poemas descrevem cenas junto ao mar, retratando sua beleza e poder através de imagens como ondas quebrando e barcos de pesca. As vozes poéticas expressam sentimentos como nostalgia, admiração e intimidade com o mar.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses sobre o tema do mar. Muitos poemas descrevem a beleza e a força do mar, assim como a nostalgia e a saudade que o mar evoca. Outros poemas refletem sobre a importância histórica do mar para Portugal e sobre as lágrimas derramadas por aqueles que atravessaram o mar.
O documento resume 93 estrofes de um poema que descrevem as despedidas emotivas em Belém antes de os navegadores partirem em viagens perigosas. Descreve a preparação das naus, a tristeza da multidão, mães e esposas tentando convencer os marinheiros a não irem, e a dor de deixar os entes queridos para trás.
1) As adivinhas apresentam charadas sobre animais marinhos como baleias, caranguejos, peixes e outros.
2) São fornecidas pistas sobre as características e hábitos de cada animal para que o leitor tente adivinhar qual é.
3) No total, há mais de 20 adivinhas sobre diferentes criaturas que vivem no mar ou estão relacionadas ao mar.
Piraiaguara, um boto, se orgulhava do Rio de Janeiro e da Baía da Guanabara, mas os outros botos zombavam dele por achar que a cidade poluiu demais a baía. Eles discutem sobre o passado bonito versus o presente poluído da região.
Este caderno contém um teste de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira com 10 questões. Deve ser respondido em até 5 horas e nada pode ser escrito após o término do prazo. É proibido o uso de dispositivos eletrônicos durante a prova.
O documento descreve como a poesia portuguesa ao longo dos séculos tem sido influenciada pelo mar, desde a epopeia "Odisseia" de Homero até poemas contemporâneos que refletem sobre como o mar moldou a identidade portuguesa e trouxe sofrimento durante a Era dos Descobrimentos. Vários poetas como Camões, Pessoa e Sophia de Mello Breyner Andersen são destacados por capturar a essência do mar português em sua obra.
O texto resume:
1) A ilha referida nos Cantos IX e X de Os Lusíadas nunca foi denominada "Ilha dos Amores" no poema.
2) Camões usou a expressão "Ilha namorada" para se referir a ela.
3) Os marinheiros aportaram na ilha para obter água potável antes de prosseguirem viagem.
O documento discute o papel de Portugal nos Descobrimentos e no desenvolvimento do multiculturalismo. Em três frases: 1) Portugal expandiu seu império através dos Descobrimentos, levando sua língua e cultura para a África, Américas e Ásia; 2) Embora tenha havido erros no passado, Portugal estabeleceu laços duradouros com estas regiões e culturas; 3) Hoje em dia, Portugal e estas regiões compartilham uma herança cultural mista e relações mais equitativas.
Este documento descreve a presença do tema do mar na literatura portuguesa ao longo dos séculos. Desde as Cantigas de Amigo da Idade Média, passando pelos relatos de viagens marítimas como a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, até obras como Os Lusíadas de Camões, o mar tem inspirado muitos escritores portugueses. O documento também aborda como o mar foi retratado na literatura dos séculos XVI em diante, com ênfase nos séculos XIX e XX.
O documento descreve a influência do mar na literatura e cultura portuguesas através de poemas e excertos que celebram o mar e a navegação portuguesa. O mar teve um papel fundamental na história de Portugal, inspirando os poetas e desempenhando um papel central na formação da identidade nacional portuguesa.
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
1. A tempestade aumenta de intensidade, com o tom de voz do mestre e o pânico dos homens a crescerem.
2. A violência da tempestade é descrita através do movimento das águas e intensidade dos raios.
3. Vasco da Gama pede clemência à sua "Divina Guarda", argumentando que a viagem é para servir a Deus.
A coleção de frases descreve as ondas do mar como símbolo de recomeço, perseverança e força para seguir em frente, apesar dos obstáculos. As ondas também representam a passagem do tempo e as mudanças nas gerações, assim como a calma e inspiração que o mar proporciona.
O documento apresenta vários poemas e textos sobre o mar português. A maioria descreve as ondas, a água, a areia e a beleza da praia e do oceano, bem como as emoções que evocam como saudade e amor. Um poema fala sobre as criaturas que vivem no fundo do mar.
O poema descreve D. Dinis como:
1) Um poeta e plantador de pinhais que criou as condições para o futuro desenvolvimento português;
2) Comparando Portugal a um "Arroio" em busca do mar, sugerindo o período áureo das Descobertas;
3) Associando o rei a três atos criativos: escrever, plantar pinhais e sonhar com o futuro de Portugal.
Este documento apresenta vários tipos de figuras de linguagem, incluindo sentido conotativo, sentido denotativo, plurissignificação, comparação e metáfora, ironia, aliteração, assonância e paronômia, metonímia, prosopopeia ou personificação, antítese e paradoxo, hipérbole, eufemismo.
Este documento contém 10 canções tradicionais da região da fronteira entre Brasil e Uruguai. As letras celebram a cultura regional, incluindo a música chamamé, danças típicas e a vida nos ranchos. Muitas canções também homenageiam figuras importantes da cultura popular como curandeiros e contadores de histórias.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
Este poema descreve as semelhanças entre árvores e livros, notando que ambos têm folhas e estruturas semelhantes a capas e capítulos. A floresta é comparada a uma grande biblioteca, com diferentes árvores representando diferentes gêneros literários. Finalmente, o poema sugere que mesmo um pequeno vaso de plantas pode começar a construir uma "biblioteca", assim como um único livro pode iniciar uma coleção maior.
O documento descreve o movimento literário Romantismo no Brasil, destacando suas principais características e divisões em três gerações. A primeira geração valorizou a imaginação e originalidade e incluiu autores como Álvares de Azevedo. A segunda geração enfatizou o nacionalismo e teve como expoente Castro Alves. A terceira geração priorizou a consciência social e contou com Gonçalves Dias.
Este poema de três estrofas descreve a descoberta progressiva de novas terras através do mar. Começa descrevendo o mar anterior como assustador, mas à medida que as naus se aproximam, revelam-se novas paisagens com árvores, sons e cores. A última estrofe reflete que a busca pelo desconhecido através da esperança e vontade leva à conquista da verdade.
Este documento contém vários poemas e histórias curtas sobre o mar. As obras descrevem a beleza e os mistérios do mar, mas também os perigos que ele representa e como o mar afetou a história e cultura de Portugal.
O documento resume a obra épica "Os Lusíadas" de Luís de Camões, descrevendo seus principais elementos como a viagem de Vasco da Gama, a Ilha dos Amores, e a concepção geocêntrica do universo apresentada. O resumo também menciona a dedicatória da obra ao rei D. Sebastião e os conselhos do poeta ao monarca.
O poema traduzido por Dirceu Villa é o Canto II de Ezra Pound. Ele descreve cenas do mar Mediterrâneo com referências à mitologia grega e romana, descrevendo deuses como Posêidon e criaturas como tritões. O poema também faz alusões à obra de Homero e Ovídio e à transformação de personagens como Dafne em árvores e animais.
1. O poema descreve cenas de uma vila à beira-mar, com referências à procissão de monges, velas acesas e ladainha, e raparigas que buscam água à fonte ao fim do dia.
2. O poeta sente nostalgia e saudade da vila, tendo regressado sem ser notado, depois de peregrinar.
3. O mar representa a vida do poeta, sem longes ou horizontes, fundindo-se no céu como tudo o que resta são memórias de uma visão perdida.
1. O poema descreve cenas de uma vila à beira-mar, com referências à procissão de monges, velas acesas e ladainha, e raparigas que buscam água à fonte ao fim do dia.
2. O poeta sente nostalgia e saudade da vila, tendo regressado como peregrino sem ser notado. Ele rasgou os pés no caminho de volta.
3. O mar da vida do poeta não tem fim à vista, fundindo-se no céu como o horizonte. Ele se vê sozinho, um cadáver
Este documento fornece um resumo do Romantismo no Brasil em 3 frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu na primeira metade do século XIX, tendo como principais características o sentimentalismo, o pessimismo e a idealização da natureza, do amor e do índio.
2) Autores importantes como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves escreveram poemas notáveis que exploraram temas como o saudosismo, o indianismo e a crítica social
O documento resume a vida e obra do poeta chileno Pablo Neruda, incluindo detalhes sobre sua carreira diplomática e compromisso político-social. Também apresenta trechos de sua obra "Amor América" e poemas de outros autores latino-americanos como Castro Alves, Recabarren e Violeta Parra.
Este documento apresenta poemas da poetisa portuguesa Natércia Freire. Inclui poemas como "Canção do Verdadeiro Abandono", "Areia", e "Liberta em pedra" que exploram temas como solidão, natureza, e liberdade.
Apresentação realizada por alguns alunos do 3º C 2009, da EE deputado Gregório Bezerra para a disciplina Apoio à continuidade dos Estudos - área Códigos e Linguagens, ministrada pela professora Jaqueline Flores.
O poema "As mulheres gulosas" de Carlos Drummond de Andrade descreve mulheres que chupam picolés lentamente como se estivessem chupando um pênis imaginário. O poema "As Mulheres Gulosas" usa linguagem erótica para descrever uma língua lambendo partes do corpo de uma mulher. O poema "Mulher andando nua pela casa" fala sobre uma nudez inocente que transmite paz.
O poema "As mulheres gulosas" de Carlos Drummond de Andrade descreve mulheres que chupam picolés lentamente como se estivessem chupando um pênis imaginário. O poema "As Mulheres Gulosas" usa linguagem erótica para descrever uma língua lambendo partes do corpo de uma mulher. O poema "Mulher andando nua pela casa" fala sobre uma nudez inocente que transmite paz.
Este documento apresenta vários poemas sobre temas relacionados à natureza e à poesia. A maioria dos poemas descreve cenas da chuva, rios, mar e outros elementos naturais. Os poemas foram escritos por autores portugueses como Fernando Pessoa, Florbela Espanca e Sophia de Mello Breyner Andresen. O documento parece fazer parte de uma semana dedicada à poesia em uma escola portuguesa.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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3. “M@ré de Redes”
“M@ré de descobrir”
“M@rés das Redes na rede”
“M@rés de gente a aprender”
“M@rés futuras”
Prof. Filomena Pedroso 3
4. “Da minha língua vê-se o mar.
Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de
outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do
deserto.
Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação.”
Vergílio Ferreira
Prof. Filomena Pedroso 4
6. “Diz-se que numa das línguas faladas pelos
indígenas da América do Sul, talvez na
Amazónia, existem mais de vinte
expressões, umas vinte e sete, creio
recordar, para designar a cor verde. “
José Saramago, A viagem do elefante, 2008
Prof. Filomena Pedroso 6
7. A língua que falas e escreves
É uma árvore de sons
Que tem nos ramos as letras,
Nas folhas os acentos
E nos frutos o sentido de cada coisa que dizes.
(…)
A língua cresceu com o país,
que se alongou até ao sul
e depois chegou às ilhas,
vencendo os tormentos do mar.
O país ganhou a forma
de uma língua de terra
capaz de usar palavras
como ‘lonjura’ e ‘saudade’.
(…)
É uma língua que se veste
de baiana no Brasil,
ganhando feitiços de som
em Angola e Moçambique
e novos significados
lá para as bandas de Timor.
(…)
José Jorge Letria, Esta Língua Portuguesa, 2007
Prof. Filomena Pedroso 7
8. “Na língua do nosso lugar não há
palavra exacta para dizer pescar.
Diz-se ‘matar o peixe’. Não há
palavra própria para dizer barco.
E oceano se diz assim: ‘o lugar
grande’. Somos gente da terra, o
mar é recente.”
Mia Couto, Mar me quer, 2000)
Prof. Filomena Pedroso 8
9. “A representação do mar na literatura é tão antiga
quanto a própria literatura.”
José Cândido Martins
Poesia Trovadoresca (XII-XIV)
Prof. Filomena Pedroso 9
12. HORIZONTE
Ó mar anterior a nós, teus medos
Tinham coral e praias e arvoredos.
Desvendadas a noite e a cerração,
As tormentas passadas e o mistério,
Abria em flor o Longe, e o Sul sidério
Splendia sobre as naus da iniciação.
Linha severa da longínqua costa -
Quando a nau se aproxima ergue-se a encosta
Em árvores onde o Longe nada tinha;
Mais perto, abre-se a terra em sons e cores:
E, no desembarcar, há aves, flores,
Onde era só, de longe a abstracta linha.
O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveis
Movimentos da esp´rança e da vontade,
Buscar na linha fria do horizonte
A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte -
Os beijos merecidos da Verdade.
Fernando Pessoa, Mensagem
Prof. Filomena Pedroso 12
15. País do Gelo
Lá vai a nau catrineta que tem tudo por contar
Ouvi só mais uma história que vos vai fazer pasmar
Eram mil e doze a bordo nas contas do escrivão
Sem contar os galináceos sete patos e um cão
Era lista mui sortida de fidalgos passageiros
Desde mulheres de má vida a padres e mesteireiros
Iam todos tão airosos com seus farnéis e merendas
Mais parecia um piquenique do que a carreira das Índias
Ao passarem cabo verde o mar deu em encrespar
Logo viram ao que vinham quando a nau deu em bailar
Veio a cresta do equador e o cabo da boa esperança
Onde o velho adamastor subiu o ritmo da dança
Prof. Filomena Pedroso 15
16. Foi tamanha a danação foi puxado o bailarico
Quem sanfonava a canção era a mão do mafarrico
Tinha morrido o piloto e em febre o capitão ardia
Encantada pela corrente para sul a nau se perdia
Subia a conta dos dias ficavam podres os dentes
Eram tantas as sangrias morriam da cura os doentes
E o cheiro era tão mau e a fé tão vacilante
Parecia que a pobre nau era o inferno de Dante
Com o leme sem governo e a derrota já perdida
Fizeram auto de fé com as mulheres de má vida
E foram tirando à sorte quem havia de morrer
Para que o vizinho do lado tivesse o que comer
Prof. Filomena Pedroso 16
17. No céu três meninas loiras cantavam um cantochão
Todas vestidas de tule para levar o capitão
No meio do seu delírio mostrou a raça de bravo
Teve ainda força na língua para as mandar ao diabo
Neste martírio sem fim ficou o lenho a boiar
Até que um vento gelado a terra firme o fez varar
Que diria o escrivão se pudesse escrevinhar
Eram mil e doze a bordo e doze haviam de chegar
Ao grande país do gelo com mil cristais a brilhar
Onde a paz era tão branca só se quiseram deitar
Naqueles lençóis de linho a plumas acolchoados
E lá dormiram para sempre como meninos cansados
Rui Veloso, Auto da Pimenta
Prof. Filomena Pedroso 17
19. Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa, Mensagem
Prof. Filomena Pedroso 19
23. Fundo do marFundo do mar
No fundo do mar há brancos pavores,
Onde as plantas são animais
E os animais são flores.
Mundo silencioso que não atinge
A agitação das ondas.
Abrem-se rindo conchas redondas,
Baloiça o cavalo-marinho.
Um polvo avança
No desalinho
Dos seus mil braços,
Uma flor dança,
Sem ruído vibram os espaços.
Sobre a areia o tempo poisa
Leve como um lenço.
Mas por mais bela que seja cada coisa
Tem um monstro em si suspenso.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Prof. Filomena Pedroso 23
24. As ondas
“As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.”
Sophia de Mello Breyner Andresen
Prof. Filomena Pedroso 24
25. Mar sonoro
“Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim. ”
Sophia de Mello Breyner Andresen
Prof. Filomena Pedroso 25
27. Lancei ao mar um madeiro,
espetei-lhe um pau e um lençol.
Com palpite marinheiro
medi a altura do sol.
Deu-me o vento de feição,
levou-me ao cabo do mundo.
Pelote de vagabundo,
rebotalho de gibão.
Dormi no dorso das vagas,
pasmei na orla das praias,
arreneguei, roguei pragas,
mordi peloiros e zagaias.
Prof. Filomena Pedroso 27
28. Chamusquei o pêlo hirsuto,
tive o corpo em chagas vivas,
estalaram-me as gengivas,
apodreci de escorbuto.
Com a mão direita benzi-me,
com a direita esganei.
Mil vezes no chão, bati-me,
outras mil me levantei.
Meu riso de dentes podres
ecoou nas sete partidas.
Fundei cidades e vidas,
rompi as arcas e os odres.
Prof. Filomena Pedroso 28
29. Tremi no escuro da selva,
alambique de suores.
Estendi na areia e na relva
mulheres de todas as cores.
Moldei as chaves do mundo
a que outros chamaram seu,
mas quem mergulhou no fundo
Do sonho, esse, fui eu.
O meu sabor é diferente.
Provo-me e saibo-me a sal.
Não se nasce impunemente
nas praias de Portugal.
António Gedeão, In Teatro do Mundo, 1958
Prof. Filomena Pedroso 29
31. VIAGEM
Aparelhei o barco da ilusão
E reforcei a fé de marinheiro.
Era longe o meu sonho, e traiçoeiro
O mar...
(Só nos é concedida
Esta vida
Que temos;
E é nela que é preciso
Procurar
O velho paraíso
Que perdemos).
Prestes, larguei a vela
E disse adeus ao cais, à paz tolhida.
Desmedida,
A revolta imensidão
Transforma dia a dia a embarcação
Numa errante e alada sepultura...
Mas corto as ondas sem desanimar.
Em qualquer aventura,
O que importa é partir, não é chegar.
Miguel Torga
Prof. Filomena Pedroso 31