O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
O documento discute três eras da economia brasileira, as características do crescimento econômico recente e os desafios para a sustentabilidade desse crescimento, incluindo taxas moderadas e instáveis, redução do dinamismo industrial e fontes limitadas de inovação.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
Confira o conteúdo da palestra ministrada por André Rebelo, Assessor para Assuntos Estratégicos da Presidência da Fiesp, durante o Seminário realizado no dia 11 de agosto.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Define PIB como valor de bens e serviços finais produzidos em um país, e discute como é calculado. Explica o cálculo da taxa de desemprego e relações com o crescimento econômico. Descreve índices de inflação e suas taxas no Brasil.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Ele define esses termos e explica como são medidos e relacionados.
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
O documento discute três eras da economia brasileira, as características do crescimento econômico recente e os desafios para a sustentabilidade desse crescimento, incluindo taxas moderadas e instáveis, redução do dinamismo industrial e fontes limitadas de inovação.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
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Confira o conteúdo da palestra ministrada por André Rebelo, Assessor para Assuntos Estratégicos da Presidência da Fiesp, durante o Seminário realizado no dia 11 de agosto.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Define PIB como valor de bens e serviços finais produzidos em um país, e discute como é calculado. Explica o cálculo da taxa de desemprego e relações com o crescimento econômico. Descreve índices de inflação e suas taxas no Brasil.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Ele define esses termos e explica como são medidos e relacionados.
Portugal criou riqueza nos 15 anos antes da crise, mas de forma desigual. Embora as políticas públicas tenham reduzido a pobreza através de transferências sociais, a desigualdade no topo da pirâmide aumentou. Para reduzir a desigualdade a longo prazo é necessário investir mais em qualificações, melhorar o alcance e eficiência das transferências sociais, e combater a dualidade no mercado de trabalho enquanto se evita a redução do estado social.
O documento discute os objetivos e questões centrais sobre crescimento econômico e produtividade entre países. Apresenta dados sobre taxas de crescimento de diferentes nações e analisa como fatores como capital, educação, investimento, comércio e inovação influenciam a produtividade e o padrão de vida de uma nação.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O documento apresenta respostas para questões sobre medição da renda nacional por meio do PIB. As respostas explicam que (1) a renda de uma economia deve ser igual a suas despesas, (2) a produção de um carro de luxo contribui mais para o PIB do que a de um carro popular devido ao seu maior valor de mercado, e (3) a contribuição total para o PIB das transações entre um agricultor e um padeiro é de R$3,00, valor do pão final.
Produtividade na indústria brasileira - Renato da FonsecaSistema FIEB
Evolução da produtividade da indústria brasileira na última década e a participação da produtividade do trabalho na produtividade total dos fatores. Efeito câmbio na produtividade do trabalho. Limitações para a criação e o acompanhamento de indicadores de produtividade do trabalho no Brasil. Perspectivas para a produtividade do trabalho na indústria.
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
O documento analisa as projeções financeiras e atuariais do Regime Geral da Previdência Social brasileiro. Aponta que as projeções do governo apresentam erros significativos e viés, subestimando receitas e superestimando déficit. Isso pode ser devido a limitações no tratamento de variáveis demográficas e do mercado de trabalho. Defende mais transparência nos modelos e métodos usados para as projeções.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
Produtividade industrial no Espírito Santo: uma análise para a primeira décad...Matheus Albergaria
(i) O documento analisa medidas de produtividade industrial no Espírito Santo entre 2001-2009, comparando com outros estados do Sudeste e Brasil;
(ii) Mostra que a produtividade capixaba superou a média brasileira no período, apesar de ter caído após 2008, e pode se recuperar mais rápido;
(iii) A produtividade do trabalho no ES parece afetada principalmente pelo nível de produção industrial.
Este documento discute a convergência nominal e real de Portugal com a União Europeia. Analisa os ritmos de convergência dos preços, taxas de câmbio, taxas de juro e finanças públicas de Portugal em relação à média da UE. Embora a convergência nominal tenha sido favorável até 1999, mais recentemente surgiram desafios relacionados com o défice e a dívida pública. A convergência real tem sido mais lenta devido a problemas de produtividade.
O documento apresenta um resumo histórico da economia moçambicana desde 1993 e desenvolve um cenário macroeconômico para o período de 2016-2021. A fase mais recente (2008-2015) foi caracterizada por forte crescimento mas também por riscos crescentes devido à expansão dos gastos públicos e da dívida externa. Ajustes já estão ocorrendo em 2016-2017 para normalizar a economia a partir de 2018, porém desafios permanecem em controlar a dívida pública e promover um crescimento
O documento discute como o coeficiente de importações no Brasil tende a aumentar durante períodos de crescimento econômico devido a descontinuidades técnicas no sistema produtivo, levando a uma maior dependência de importações para atender à demanda por bens de capital e intermediários. Modelos econométricos mostram uma forte correlação positiva entre a taxa de investimento e o coeficiente de importações na economia brasileira entre 2004-2016.
Este documento discute os impactos da tecnologia no emprego, abordando conceitos como desemprego cíclico, estrutural e pleno emprego. Apresenta dados sobre salários e emprego no Brasil e na OCDE, analisando como as novas tecnologias podem substituir mão de obra, mas também amplificar poder de quem domina a tecnologia. Conclui que é preciso fomentar setores dinâmicos para gerar mais empregos de qualidade, sem impedir o progresso tecnológico.
Este documento analisa a qualidade da educação no Rio Grande do Sul comparando os resultados do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) com os resultados nacionais e de outros estados. O Rio Grande do Sul geralmente tem notas superiores à média nacional no IDEB, porém outros estados como Santa Catarina têm melhores resultados. Embora o Rio Grande do Sul tenha melhorado sua nota nos anos finais do ensino fundamental, ela ainda está abaixo da meta estabelecida.
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
Este documento discute a relação entre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o crescimento econômico sustentado em diferentes países. Analisa dados sobre Produto Interno Bruto (PIB) e gastos com P&D nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e França entre 1966 e 1998, mostrando que o crescimento do PIB está fortemente correlacionado com os gastos com P&D do setor produtivo.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
Documentos base e regimento interno do CETTRFETAEP
O documento faz uma análise da conjuntura econômica e social do Brasil e do Paraná, com foco nos trabalhadores rurais. Apresenta dados sobre crescimento do PIB, salário mínimo, emprego e renda entre 2002-2009. Destaca que houve queda no número de trabalhadores rurais, mas aumento dos empregos formais e dos salários médios, embora estes ainda sejam baixos em comparação a outras atividades.
Introdução
A orientação da pesquisa analítica assumida
nesse trabalho, parte da seguinte questão:
Qual o ponto de vista sociológico do
desenvolvimento?
· Meta de universalização do acesso à água para consumo na
área rural das famílias do semiárido
· Identificaço da demanda por meio das informações do
Cadastro Único sobre acesso á água
· Publico alvo: Familias de comunidades rurais dispersas que
não têm acesso ou acesso precário à água de qualidade,
inscritas no Cadastro Único e com renda per capita de até
R$ 140,00
· Demanda de 750 mil famílias sem água
Portugal criou riqueza nos 15 anos antes da crise, mas de forma desigual. Embora as políticas públicas tenham reduzido a pobreza através de transferências sociais, a desigualdade no topo da pirâmide aumentou. Para reduzir a desigualdade a longo prazo é necessário investir mais em qualificações, melhorar o alcance e eficiência das transferências sociais, e combater a dualidade no mercado de trabalho enquanto se evita a redução do estado social.
O documento discute os objetivos e questões centrais sobre crescimento econômico e produtividade entre países. Apresenta dados sobre taxas de crescimento de diferentes nações e analisa como fatores como capital, educação, investimento, comércio e inovação influenciam a produtividade e o padrão de vida de uma nação.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O documento apresenta respostas para questões sobre medição da renda nacional por meio do PIB. As respostas explicam que (1) a renda de uma economia deve ser igual a suas despesas, (2) a produção de um carro de luxo contribui mais para o PIB do que a de um carro popular devido ao seu maior valor de mercado, e (3) a contribuição total para o PIB das transações entre um agricultor e um padeiro é de R$3,00, valor do pão final.
Produtividade na indústria brasileira - Renato da FonsecaSistema FIEB
Evolução da produtividade da indústria brasileira na última década e a participação da produtividade do trabalho na produtividade total dos fatores. Efeito câmbio na produtividade do trabalho. Limitações para a criação e o acompanhamento de indicadores de produtividade do trabalho no Brasil. Perspectivas para a produtividade do trabalho na indústria.
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
O documento analisa as projeções financeiras e atuariais do Regime Geral da Previdência Social brasileiro. Aponta que as projeções do governo apresentam erros significativos e viés, subestimando receitas e superestimando déficit. Isso pode ser devido a limitações no tratamento de variáveis demográficas e do mercado de trabalho. Defende mais transparência nos modelos e métodos usados para as projeções.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
Produtividade industrial no Espírito Santo: uma análise para a primeira décad...Matheus Albergaria
(i) O documento analisa medidas de produtividade industrial no Espírito Santo entre 2001-2009, comparando com outros estados do Sudeste e Brasil;
(ii) Mostra que a produtividade capixaba superou a média brasileira no período, apesar de ter caído após 2008, e pode se recuperar mais rápido;
(iii) A produtividade do trabalho no ES parece afetada principalmente pelo nível de produção industrial.
Este documento discute a convergência nominal e real de Portugal com a União Europeia. Analisa os ritmos de convergência dos preços, taxas de câmbio, taxas de juro e finanças públicas de Portugal em relação à média da UE. Embora a convergência nominal tenha sido favorável até 1999, mais recentemente surgiram desafios relacionados com o défice e a dívida pública. A convergência real tem sido mais lenta devido a problemas de produtividade.
O documento apresenta um resumo histórico da economia moçambicana desde 1993 e desenvolve um cenário macroeconômico para o período de 2016-2021. A fase mais recente (2008-2015) foi caracterizada por forte crescimento mas também por riscos crescentes devido à expansão dos gastos públicos e da dívida externa. Ajustes já estão ocorrendo em 2016-2017 para normalizar a economia a partir de 2018, porém desafios permanecem em controlar a dívida pública e promover um crescimento
O documento discute como o coeficiente de importações no Brasil tende a aumentar durante períodos de crescimento econômico devido a descontinuidades técnicas no sistema produtivo, levando a uma maior dependência de importações para atender à demanda por bens de capital e intermediários. Modelos econométricos mostram uma forte correlação positiva entre a taxa de investimento e o coeficiente de importações na economia brasileira entre 2004-2016.
Este documento discute os impactos da tecnologia no emprego, abordando conceitos como desemprego cíclico, estrutural e pleno emprego. Apresenta dados sobre salários e emprego no Brasil e na OCDE, analisando como as novas tecnologias podem substituir mão de obra, mas também amplificar poder de quem domina a tecnologia. Conclui que é preciso fomentar setores dinâmicos para gerar mais empregos de qualidade, sem impedir o progresso tecnológico.
Este documento analisa a qualidade da educação no Rio Grande do Sul comparando os resultados do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) com os resultados nacionais e de outros estados. O Rio Grande do Sul geralmente tem notas superiores à média nacional no IDEB, porém outros estados como Santa Catarina têm melhores resultados. Embora o Rio Grande do Sul tenha melhorado sua nota nos anos finais do ensino fundamental, ela ainda está abaixo da meta estabelecida.
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
Este documento discute a relação entre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o crescimento econômico sustentado em diferentes países. Analisa dados sobre Produto Interno Bruto (PIB) e gastos com P&D nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e França entre 1966 e 1998, mostrando que o crescimento do PIB está fortemente correlacionado com os gastos com P&D do setor produtivo.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
Documentos base e regimento interno do CETTRFETAEP
O documento faz uma análise da conjuntura econômica e social do Brasil e do Paraná, com foco nos trabalhadores rurais. Apresenta dados sobre crescimento do PIB, salário mínimo, emprego e renda entre 2002-2009. Destaca que houve queda no número de trabalhadores rurais, mas aumento dos empregos formais e dos salários médios, embora estes ainda sejam baixos em comparação a outras atividades.
Introdução
A orientação da pesquisa analítica assumida
nesse trabalho, parte da seguinte questão:
Qual o ponto de vista sociológico do
desenvolvimento?
· Meta de universalização do acesso à água para consumo na
área rural das famílias do semiárido
· Identificaço da demanda por meio das informações do
Cadastro Único sobre acesso á água
· Publico alvo: Familias de comunidades rurais dispersas que
não têm acesso ou acesso precário à água de qualidade,
inscritas no Cadastro Único e com renda per capita de até
R$ 140,00
· Demanda de 750 mil famílias sem água
· Meta de universalização do acesso à água para consumo na
área rural das famílias do semiárido
· Identificaço da demanda por meio das informações do
Cadastro Único sobre acesso á água
· Publico alvo: Familias de comunidades rurais dispersas que
não têm acesso ou acesso precário à água de qualidade,
inscritas no Cadastro Único e com renda per capita de até
R$ 140,00
· Demanda de 750 mil famílias sem água
Desenho institucional: quem faz o quê
no federalismo brasileiro? Funciona?
Custos: quanto custa e como se financia o
federalismo brasileiro? A conta fecha?
Avanços , dilemas e fatores críticos:
vale a pena ser federalista? Estamos indo
bem?
1) O documento apresenta os resultados da sistematização de dados sobre transferências voluntárias da União para organizações da sociedade civil entre 2003-2011;
2) Foram classificados cerca de 35 mil convênios usando tipologias como parcerias, financiamento de projetos, subvenções e prestação de serviços;
3) Os resultados mostram que a maior parte dos recursos foi para organizações de pesquisa e saúde, com concentração no Sudeste, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro.
O documento discute questões centrais para o aprimoramento do federalismo brasileiro, incluindo: (1) a dinâmica centralizadora versus descentralizadora da federação brasileira; (2) os principais tipos de conflitos entre entes federativos, como fiscal, ambiental e territorial; e (3) alternativas institucionais como conciliação e arbitramento para resolver disputas territoriais e de fronteiras.
O documento discute três questões centrais do federalismo brasileiro: 1) o desenho institucional e as funções da União, estados e municípios; 2) os custos e financiamento do federalismo; e 3) os avanços, dilemas e fatores críticos do modelo federalista brasileiro.
O documento analisa a composição de conselhos nacionais no Brasil para identificar se eles reproduzem ou reduzem desigualdades políticas. A pesquisa mostra que conselhos de políticas sociais e garantia de direitos têm mais diversidade de gênero, raça e renda, enquanto conselhos de infraestrutura, meio ambiente e desenvolvimento econômico tendem a ser mais elitizados.
O documento discute o potencial de efetividade das audiências públicas do governo federal. Ele analisa fatores como atos normativos, momento da audiência no ciclo de políticas, escopo, infraestrutura, capacidade institucional, mediação, metodologia, devolutiva e transparência. O documento conclui que esses fatores devem ser cuidadosamente considerados para que as audiências públicas sejam efetivas mecanismos de participação social.
No âmbito do Poder Executivo Federal, quais são os
principais fatores que ampliam o potencial de efetividade das
audiências públicas como mecanismo de participação social
no processo de gestão das políticas públicas?
As conferências nacionais são realizadas em etapas sequenciadas com base
territorial favorecendo a mobilização. O objetivo aqui é verificar se
características do desenho institucional das conferências favorecem ou
dificultam o diálogo a respeito de propostas para políticas públicas de
desenvolvimento regional.
1. CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE
Notas e conjecturas sobre o médio e
longo prazos
REGIS BONELLI
IBRE/FGV – Rio de Janeiro
Conferência do Desenvolvimento
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Brasília, 19 de março de 2013
2. Motivação e Objetivo
Explorar inter-relações entre crescimento e
produtividade
Discutir perspectivas de crescimento
(longo prazo)
3. Estrutura da apresentação
1. Decomposição do aumento da produtividade da mão
de obra
2. Crescimento do PIB e da Produtividade da MO por
grandes setores 2000-2010
3. Desempenho da Produtividade Total dos Fatores
(PTF) 1990-2012
4. Perspectivas
Três modelos
5. Conclusão
4. 1. Decomposição do aumento da produtividade (MO)
(tradicional; efeitos estrutural e produtividade pura, ou tecnológico)
• Y[t]/L[t] – Y[0]/L[0] = P[t] – P[0] =
• = a[i,t].P[i,t] – a[i,0].P[i,0] =
• = P[i,t].(a[i,t] – a[i,0]) – a[i,0].(P[i,t] – P[i,o])
• a[i,0] e a[i,t] são as participações relativas de cada
setor (i) no emprego total nos anos inicial e final de
cada período considerado e P[i,0] e P[i,t] são os níveis
de produtividade da mão de obra nesses períodos.
5. 1. Resultados por décadas
(Ocupação dos Censos Demográficos, ajuste em 1990)
(A) Taxas de Crescimento (% a.a.) 1940 - 50 1950 - 60 1960 - 70 1970 - 80 1980 - 90 1990-00 2000-10
PIB 5,9% 7,4% 6,2% 8,6% 1,6% 2,5% 3,6%
População ocupada 1,5% 2,7% 2,6% 3,8% 3,4% 1,1% 2,3%
Produtividade 4,3% 4,5% 3,5% 4,6% -1,8% 1,4% 1,3%
(B) Decomposição do Aumento da Produtividade
Efeito Estrutural ( Composição) 32% 34% 55% 50% -28% -95% 8%
Efeito Tecnológico (Produtividade) 68% 66% 45% 50% 128% 195% 92%
Soma (total) 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Efeito estrutural: importância crescente até 1980 (aumentos de emprego maiores nos setores de
produtividade mais alta)
Inverte depois dessa data: na década de 1980 decréscimo deveu-se à redução da produtividade
em setores com grande peso no emprego; na de 1990, aumento da produtividade resultou de os
ganhos de produtividade (efeito tecnológico) terem superado o efeito composição.
Nos anos 2000 retorna-se ao padrão mais normal das décadas anteriores a 1980, mas os ganhos
estruturais são de pequena expressão relativamente aos de produtividade pura.
Razoável esperar que isso se mantenha no futuro? (Ganhos de mudança estrutural mais
modestos)? Se sim, importância dos ganhos de produtividade internos aos setores ganha
peso
6. 2. Foco em 2000-2010: Crescimento do VA e da
Produtividade do Trabalho
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
Taxa média crescimento VA 2000-2010
Taxa média cresc. da produtividade 2000-2010
7. 2. Níveis de produtividade (R$ de 2000) e participações na
ocupação (%), 2000 e 2010
0
20
40
60
80
100
120
PIB
(VA
pb)
Agropecuária
Extr
Mineral
Ind
Transformação
Serv
Ind
Utilidade
Pública
Construção
Comércio
Transp.
&
Armazenagem
Serv
Informação
Interm
financeiros
Outros
serviços
Ativ
Imob
&
Aluguéis
Adm.
Públicas
Produtividade 2000 Produtividade 2010 % Emprego 2000 % Emprego 2010
8. 2. Números do gráfico anterior
PIB
(VA pb)
Agropec
Extr
Mineral
Ind Transf SIUP Constr. Com
Transp. &
Armazenage
m
Serv.
Informação
Interm
financ
Outros
serviços
Ativ Imob
& Aluguéis
APU
P (2000)
15,6 4,7 69,3 20,1 105,7 12,3 9,9 15,0 29,3 73,9 15,6 30,7 16,1
P (2010)
17,5 6,9 90,2 22,0 119,6 12,3 11,2 16,1 30,5 114,2 16,0 35,0 15,2
a (2000) 100,00 18,47 0,36 13,34 0,50 6,96 16,61 5,06 1,91 1,26 15,33 5,73 14,47
a (2010) 100,00 14,92 0,37* 12,42* 0,49 7,39 17,47 5,07 2,31 1,16 16,90 5,65 15,84
* Informalidade: em 2010, a PIA registrou 142 mil pessoas na Extrativa
Mineral; o Censo registrou 303 mil; na Indústria de Transformação tem-se
6204 mil pela PIA e 10201 pelo Censo
9. 3. Medida mais geral de produtividade: PTF
Obtida residualmente
PTF’ = Y’ – α(uK)’ – (1 – α)L’
PTF’ e Y’
pode ser escrita como média do crescimento da produtividade do capital [Y’– (u.K)’] e do
trabalho [Y’– L’]
PTF’ = α [Y’– (u.K)’] + (1 – α). [Y’– L’]
PTF’ é´pró-cíclica?
Período 1990-2012; taxas anuais e médias móveis trienais
-5%
-4%
-3%
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
8%
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Taxa crescimento PIB Taxa crescimento PTF
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Md Móvel Y' Md Móvel PTF'
11. 4. Perspectivas de crescimento (condicionais)
Três modelos / algoritmos
1. Modelo paramétrico (algoritmo baseado em
identidade)
2. Modelo baseado em decomposição do crescimento
Produtividade exógena
3. Modelo baseado em decomposição do crescimento
Produtividade endógena
12. 4.1. Baseado em identidade
(Horizonte:2020)
Y = (Y/L)*(L/PEA)*(PEA/PIA)*(PIA/POP)*POP
Y é o PIB a preços constantes
L é o nível de emprego
(logo, Y/L é a produtividade da mão de obra)
PEA é a população economicamente ativa
(logo, L/PEA é a taxa de emprego, ou o complemento
da taxa de desemprego)
PIA é a população em idade ativa
(logo, PEA/PIA é a taxa de atividade)
POP é a população total
(logo, PIA/POP é a taxa de participação).
13. 4.1. Decomposição de identidade: vantagens e hipóteses
Y = (Y/L)*(L/PEA)*(PEA/PIA)*(PIA/POP)*POP
Vantagem da abordagem: as projeções das variáveis
demográficas, especialmente a população em idade
ativa (PIA) e a população total (POP), são bastante
robustas (e já existem)
Hipóteses
Razão PEA/PIA: mesma taxa de crescimento observada de 2002 a 2010
Razão L/PEA (a taxa de emprego): constante em 0,935, que implica
taxa de desemprego PNAD de 6,5% no longo prazo
PEA e PIA não são conceito IBGE (10 anos e mais), mas 10 – 64 anos
14. 4.1 Resultados dependem de hipóteses para a produtividade
Dadas as hipóteses demográficas, taxa do PIB depende apenas da
produtividade da mão de obra (Y/L); duas hipóteses foram adotadas
(a) produtividade cresce 1,8% a.a.
Ordem de grandeza da de 2002 a 2010 (Y’ = 4% a.a. e L’ = 2,2% a.a.)
(b) produtividade cresce 2,3% a.a , implica salto positivo
Decomposição de ∆Y
Taxas de
Crescimento
Produtividade
Taxa
emprego
Taxa de
atividade
Taxa de
participação
População
Períodos do PIB a.a.
Y/L L/PEA PEA/PIA PIA/POP POP
2002-2010 4,0%
45% 16% 4% 8% 28%
2010-2020 (a) 2,8%
60% 0% 5% 10% 25%
2010-2020 (b) 3,5%
67% 0% 4% 9% 20%
15. 4.1 Memo: taxas e relações observadas
Importância das variáveis demográficas diminui, mas não
muito no caso das taxas de atividade e participação
Peso do componente populacional
Flutuou de 41% a 47% entre 1940 e 1970, sendo de 30% na década de 1970 e
de 58% na década de 1990-2000
Ceteris paribus, quanto mais forte o crescimento do PIB, menor a contribuição
do componente populacional.
E vice-versa.
Entre 1940 e 2000 esse componente representou 45% da variação no PIB real.
A taxa média de crescimento populacional estimada pelo IBGE para 2010-20 é
de 0,7% a.a.
Entre 2010 e 2020 o crescimento da PIA = 0,85% a.a. (atual é um pouco maior)
O da PEA entre 0,70 e 0,9% a.a. (idem)
16. 4.1 Conclusão
Crescimento mais dependente da produtividade
Mas mesmo com hipótese de produtividade mais alta, crescimento projetado é
mais lento do que entre 2002 e 2010
Taxa de emprego: pode aumentar mais (taxa de desemprego diminuir mais)?
E taxa de atividade, pode aumentar mais do que suposto?
Mesmo assim, crescimento não se altera muito
Observe-se que o horizonte é de quase 10 anos
Logo, produto futuro será cada vez mais limitado pela
mudança demográfica …
... e pelos ganhos de produtividade,...
que trazem implícito mais capital humano e fixo por trabalhador, tecnologia,
inovação, etc.
17. 4.2 e 4.3: Projeções pela decomposição do crescimento
Y’ = α(uK)’ + (1 – α)L’ + PTF’
Sabendo-se que K’ = (I/K) – δ, manipulação algébrica permite chegar
a
Y’ = PTF’ + αu2v(I/Y) + T onde
u é a utilização de capacidade
v é a relação capital-produto em uso
T = (1- α)L’ – αuδ
Y’ é uma combinação linear da taxa de crescimento da produtividade
(PTF’), da taxa de FBCF (I/Y) multiplicada por αu2v — que tem a
dimensão de um coeficiente angular — e de um termo T
T é a diferença entre a contribuição positiva do trabalho e a
contribuição negativa da depreciação para o crescimento do PIB.
É uma taxa negativa, dados os valores recentemente observados
para as variáveis α, L’, u e δ
18. 4.2 Hipóteses
α = 0,46
u = 0,96 (média do triênio 2010-12 = 0,958)
δ = 0,048
L’ = 1% a.a.
T = – 0,016: o termo T subtrai 1,6% a.a. do crescimento
do PIB determinado pelos demais termos, dado o
crescimento do emprego (L’)
E αu2v ? (coeficiente angular). É preciso arbitrar v (relação produto-
capital em uso)
v cresceu entre 2003 e 2010.
Hipótese: continuará crescendo a partir de 2012 à taxa observada
em 2000-2010 = 0,85% a.a
Com isso, média 2011-2020 = 0,4766
19. 4.2 Memo 1: Medida da utilização de capacidade (u)
Pico de 2008 (0,967) só foi superado antes em 1971 - 1976 (média = 0,976)
Pico absoluto da série ocorreu em 1961 (0,994)
0.84
0.86
0.88
0.90
0.92
0.94
0.96
0.98
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
est
Utilização de capacidade 1989-2012
20. 4.2 Memo 2: Evolução da relação produto - capital em uso
Hipótese para média 2011-20: v = 0,477 Logo αu2v = 0,2
0.43
0.44
0.45
0.46
0.47
0.48
0.49
0.50
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
v
21. Duas possibilidades a partir de Y’ = PTF’ + αu2v(I/Y) + T
4.2. Modelo (a) PTF’ exógena 4.3. Modelo (b) PTF’ varia com Y’
(a) Usa definição
PTF’ = α. [Y’– (u.K)’] + (1 – α). [Y’– L’]
[Y’– (u.K)’] = 0,85% a.a. como
antes
[Y’– L’] = 2% a.a
Resulta em PTF’ = 1,46% a.a.
→ Substituindo em
Y’ = PTF’ + αu2v(I/Y) + T
resulta
Y’ = – 0,001 + 0,20*(I/Y)
Crescimento do PIB é de cerca
de um quinto da taxa de FBCF
(medida a preços constantes)
(b) Postula relação entre PTF’ e Y’ (PTF’ pró-
cíclica)
Com dados do período 1990-2012,
PTF’ = – 0,003 + 0,444*Y’
Inserindo em Y’ = PTF’ + αu2v(I/Y) + T
Y’ = – 0,034 + 0,36 (I/Y)
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Md Móvel Y' Md Móvel PTF'
22. Gráficamente (com I/Y entre 0,15 e 0,25)
4.2Modelo (a) PTF’ exógena 4.3 Modelo (b) PTF’ varia com Y’
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
0.50
0.60
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
0.15 0.16 0.17 0.18 0.19 0.2 0.21 0.22 0.23 0.24 0.25
Tíaxas
de
crescimento
do
PIB
e
da
PYF
Taxas de FBCF (preços de 2000)
Y´'(a) PTF Exógena PTF' (Exógena)
PTF'/Y' (a)
0.00
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.45
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
0.15 0.16 0.17 0.18 0.19 0.2 0.21 0.22 0.23 0.24 0.25
Taxas
de
crescimento
do
PIB
e
da
PTF
Taxas de FBCF (preços de 2000)
Y'(b) PTF Endógena PTF' (Endógena)
PTF'/Y' (b)
24. 4.2 e 3 Conclusão dos exercícios de decomposição do
crescimento
No modelo (a)
Dentro da faixa de I/Y 15% a 25% do PIB este cresceria entre 2,9% e 4,9% a.a.
A cada ponto percentual de aumento da taxa de FBCF tem-se 0,2 p.p. adicionais no
crescimento do PIB (coeficiente angular)
Produtividade representa uma parcela decrescente de Y’ (de 0,5 a 0,3, no exemplo)
Com taxas de investimento de 2008-12 (0,187) Y’ = 3,7% a.a.
Pouco mais altas que no exercício baseado em identidade anterior
Para crescer a 5% a.a de forma sustentada tem que investir quase 25% do PIB
No modelo (b)
Y’(b) aumenta mais rapidamente do que Y’(a): em 0,36 p.p. (que é o coeficiente angular em
(b)), contra 0,20 p.p
taxas PTF’ que correspondem ao crescimento do PIB variam de 0,6% a 2,2% a.a.
Produtividade representa uma parcela crescente de Y’ (de 0,3 a 0,39, no exemplo)
Com taxas de investimento de 2008-12 (0,187) Y’ = 3,5% a.a.
Para crescer a 5% a.a de forma sustentada tem que investir quase 23% do PIB
25. Pergunta:
Mas, se a taxa de investimento é atualmente de cerca de
19% do PIB, por que não crescemos mais do que os
1,8% médios de 2011-12?
Modelos podem ajudar na resposta
Porque a produtividade não cresce
(crescimento baseado nos serviços?)
Nesse caso, é só subtrair 1,5% do resultado do modelo
(a): em vez de crescer 3,7%, taxa de Y’ é de 2,2% a.a.
No modelo (b) Y’ cresce pouco menos do que 1% a.a.
(para PTF’ = 0)
26. 5. Conclusões gerais
Mudança estrutural teve importante contribuição para o crescimento
da economia brasileira até 1980.
Importância tende a ser menor com o tempo: o efeito estrutural
representou apenas 8% do aumento da produtividade da mão de
obra entre 2000 e 2010
Corolário: cada vez mais, o crescimento dependerá dos ganhos de
produtividade internos aos setores
Demografia contribuirá cada vez menos para o crescimento
Exercícios preliminares sugerem crescimento no longo prazo na
faixa de 3,4% a 3,7% a.a., a menos de aumentos substanciais da
taxa de FBCF
Como ir além? Reformas que permitam rápido aumento na
produtividade (mais investimento, inovação e ênfase na educação
de qualidade); aumentar os investimentos em infraestrutura,
públicos e privados, etc.
Projeções dos exercícios são condicionais às taxas de FBCF e
a hipóteses sobre o crescimento da produtividade