1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
1) A participação das exportações na produção industrial brasileira continuou crescendo nos últimos trimestres, chegando a 18,1% no primeiro trimestre de 2012.
2) A parcela de produtos importados no consumo doméstico também segue em expansão, atingindo 22,2% no primeiro trimestre de 2012, o maior nível da série histórica.
3) Dentre os setores industriais, a participação de importados mais que dobrou na indústria de transformação na última década, chegando a 21,1% no primeiro trimestre de 2012
O documento apresenta indicadores da indústria brasileira de bens de capital mecânicos referentes a maio de 2016, com destaque para: 1) A receita líquida total teve leve alta de 4,1% em relação a abril, porém queda de 28,8% na comparação anual; 2) As exportações cresceram 2% na comparação mensal e 9,9% anualmente; 3) Já as importações tiveram leve queda de 0,8% no mês, porém recuo de 25% anual.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento fornece um panorama econômico e comercial entre Brasil e Argentina nos primeiros meses de 2015, com destaque para: (1) redução das exportações brasileiras à Argentina, lideradas por automóveis e peças; (2) queda nas importações brasileiras da Argentina, principalmente automóveis e trigo; (3) medidas que afetam o comércio bilateral, como reunião sobre acordo automotivo e fim de embargos a produtos agrícolas.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
No segundo trimestre de 2011, a empresa obteve crescimento de receita bruta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA aumentou 48% e a margem EBITDA subiu 4,8 pontos percentuais. O lucro líquido cresceu 23,3% no trimestre e 21% no semestre. A empresa também destaca a entrada em operação da colheita mecanizada e melhorias na sustentabilidade e reciclagem.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
O documento apresenta a metodologia utilizada para calcular o Custo Brasil e o diferencial de preços entre produtos industrializados brasileiros e importados. A metodologia compara o preço de produtos no Brasil com o preço em países selecionados usando como referência a sua participação nas importações brasileiras de bens industrializados. O estudo tem como objetivo calcular o Custo Brasil e a diferença de preços em 2013.
As exportações brasileiras de soja, milho, algodão, açúcar e carnes tiveram desempenhos variados em maio de 2020. As exportações de soja bateram recorde, enquanto milho, algodão e frango tiveram queda nas exportações. Já açúcar, suínos e bovinos tiveram aumento nas exportações e faturamento.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
1) A participação das exportações na produção industrial brasileira continuou crescendo nos últimos trimestres, chegando a 18,1% no primeiro trimestre de 2012.
2) A parcela de produtos importados no consumo doméstico também segue em expansão, atingindo 22,2% no primeiro trimestre de 2012, o maior nível da série histórica.
3) Dentre os setores industriais, a participação de importados mais que dobrou na indústria de transformação na última década, chegando a 21,1% no primeiro trimestre de 2012
O documento apresenta indicadores da indústria brasileira de bens de capital mecânicos referentes a maio de 2016, com destaque para: 1) A receita líquida total teve leve alta de 4,1% em relação a abril, porém queda de 28,8% na comparação anual; 2) As exportações cresceram 2% na comparação mensal e 9,9% anualmente; 3) Já as importações tiveram leve queda de 0,8% no mês, porém recuo de 25% anual.
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento fornece um panorama econômico e comercial entre Brasil e Argentina nos primeiros meses de 2015, com destaque para: (1) redução das exportações brasileiras à Argentina, lideradas por automóveis e peças; (2) queda nas importações brasileiras da Argentina, principalmente automóveis e trigo; (3) medidas que afetam o comércio bilateral, como reunião sobre acordo automotivo e fim de embargos a produtos agrícolas.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
No segundo trimestre de 2011, a empresa obteve crescimento de receita bruta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA aumentou 48% e a margem EBITDA subiu 4,8 pontos percentuais. O lucro líquido cresceu 23,3% no trimestre e 21% no semestre. A empresa também destaca a entrada em operação da colheita mecanizada e melhorias na sustentabilidade e reciclagem.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
O documento apresenta a metodologia utilizada para calcular o Custo Brasil e o diferencial de preços entre produtos industrializados brasileiros e importados. A metodologia compara o preço de produtos no Brasil com o preço em países selecionados usando como referência a sua participação nas importações brasileiras de bens industrializados. O estudo tem como objetivo calcular o Custo Brasil e a diferença de preços em 2013.
As exportações brasileiras de soja, milho, algodão, açúcar e carnes tiveram desempenhos variados em maio de 2020. As exportações de soja bateram recorde, enquanto milho, algodão e frango tiveram queda nas exportações. Já açúcar, suínos e bovinos tiveram aumento nas exportações e faturamento.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
O investimento estrangeiro direto no Brasil totalizou US$32,7 bilhões de janeiro a julho de 2015, 7,1% menor do que no mesmo período de 2014. Os empréstimos intercompanhias registraram queda de 22,7%. Os setores de alimentos e produtos químicos atraíram mais investimentos. Os Estados Unidos, Países Baixos e Espanha foram responsáveis por 45% do total investido.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre e no ano de 2013. O PIB cresceu 1,9% no 4o trimestre e 2,3% em todo o ano de 2013, impulsionado principalmente pelo crescimento do consumo das famílias, da formação bruta de capital fixo e das exportações. A agropecuária cresceu acima da média anual, enquanto a indústria e os serviços tiveram taxas de crescimento mais moderadas.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais do Grupo Eucatex no 2T15. O destaque é o crescimento de 3,8% na receita líquida e de 14,7% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações cresceram 44,8% em volume e 111,5% em receita líquida. O lucro líquido recorrente aumentou 59,9%.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
Os custos industriais no Brasil aumentaram 2,5% no primeiro trimestre de 2014, acima do crescimento do trimestre anterior. Isso foi impulsionado principalmente pelo aumento dos custos de capital de giro e energia. Embora isso possa pressionar as margens de lucro, a desvalorização cambial melhorou a competitividade da indústria brasileira frente aos produtos importados e estrangeiros.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
O valor total das vendas e serviços industriais aumentou ligeiramente em 2013. As cinco principais atividades industriais, como alimentares e produtos petrolíferos, representaram quase metade do total e cresceram a um ritmo superior. A fabricação de produtos petrolíferos teve o maior crescimento e contribuiu positivamente para o aumento total, enquanto a eletricidade contribuiu negativamente.
O Panorama Industrial do Sertao do AraripeHermes Alves
As pesquisas técnicas são estudos conjunturais que têm o objetivo de apresentar a dinâmica do parque industrial de Pernambuco. Apuradas e analisadas pela Gerência de Relações Industriais (GERI) da FIEPE, essas informações subsidiam a formulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento para o segmento do Estado, além de ser um importante instrumento para a tomada de decisão de empresários.
1) A receita líquida da Arezzo&Co cresceu 24,6% no 1T13, atingindo R$201 milhões.
2) O lucro líquido foi de R$19,4 milhões, um aumento de 78,5% em relação ao 1T12.
3) A marca Schutz teve destaque com crescimento de receita de 25,2% no mercado interno.
O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2013 da empresa. Destaca um crescimento de 14,4% na receita líquida e de 21,3% no EBITDA. Apresenta também os investimentos realizados no período, que somaram R$30,5 milhões, um aumento de 94,5% em relação ao ano anterior.
O resumo do documento é:
1) A receita líquida da empresa cresceu 24,6% no primeiro trimestre de 2013 comparado ao mesmo período de 2012.
2) O lucro líquido cresceu 78,5% no primeiro trimestre de 2013 comparado ao ano anterior.
3) A empresa planeja expandir sua rede de lojas em pelo menos 15% em 2013, com a abertura estimada de 53 novas lojas.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
Semelhante a CEI- Coeficientes de Exportação e Importação (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. 1
Informativo trimestral 1º trimestre de 2013 Para mais informações www.fiesp.com.br
São Paulo, 17 de setembro de 2013
Exportações da indústria de transformação ganham
fôlego no segundo trimestre de 2013.
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Aumenta parcela da produção destinada ao exterior no segundo trimestre de
2013.
O Coeficiente de Exportação (CE) para a Indústria de Transformação se elevou para 18,8% nos
meses entre abril e junho deste ano. Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o CE
mostrou um acréscimo de 1,1 pontos percentuais (p.p.). Com tal valor, o coeficiente registrou
o quinto maior resultado da série histórica trimestral.
Penetração dos importados também cresce, mantendo trajetória ascendente.
O Coeficiente de Importação (CI), também para a Indústria de transformação encerrou o
segundo trimestre de 2013 com um aumento de 0,8 p.p. na comparação com o mesmo
período do ano anterior. O indicador atingiu 23,4%, valor que permanece em trajetória
ascendente e levou o coeficiente a máxima histórica da série trimestral.
18,7%
17,2%
15,9%
14,9%
17,0%
17,7%
18,8%
15,5%
17,6%
15,1%
19,3%
21,5%
22,6%
23,4%
2º T 07 2º T 08 2º T 09 2º T 10 2º T 11 2º T 12 2º T 13
Coef. Exportação Coef. Importação
Coeficiente de Exportaçãoe Importaçãoda Indústriade Transformação
2. 2
1
Variações relativas a valores constantes (em R$) de 2006.
Produção nacional avança no mercado doméstico
A produção industrial brasileira, na série livre de
influências sazonais, avançou 4,3% no segundo trimestre de
2013 ante a igual período de 2012. Com esse resultado, o
indicador trimestral interrompeu a trajetória de
arrefecimento do setor industrial. Na mesma base de
comparação, a parcela da produção industrial destinada
apenas ao mercado interno também cresceu.
O desempenho do setor industrial foi acompanhado por
um aumento de 7,2% do quantum exportado, sendo que as
importações cresceram em um ritmo levemente superior
(8,3%)1
. Importante ressaltar que o cálculo dos coeficientes
não considera o efeito preço, isto é, variações no valor das
exportações e importações. Portanto, o déficit comercial
registrado no ano não interfere nos resultados.
Além da recuperação industrial no período, verificou-se
também uma intensificação da demanda doméstica de
produtos industriais. O consumo aparente cresceu 4,9% de
abril a junho. Tal conjuntura configurou uma inversão no
movimento descompassado referente à demanda e a
produção Interna.
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Dessa forma, o setor industrial nacional absorveu uma
maior parcela da demanda doméstica. No segundo
trimestre, ao observar o aproveitamento da expansão do
consumo aparente, é possível verificar que a indústria
nacional concentrou 58,9%, enquanto os produtos
estrangeiros responderam por 41,1% do consumo. Tal
conjuntura pode indicar os efeitos inicias da desvalorização
cambial a partir de meados de maio.
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Coeficiente de Exportação (CE)
O Coeficiente de Exportação da indústria brasileira,
que corresponde à participação das exportações na
produção industrial, mostrou significativa expansão no
segundo trimestre de 2013 em relação aos três meses
imediatamente anteriores. O indicador, que atingiu 21,0%,
registrou acréscimo de aproximadamente 2,8 p.p.
Apesar de a expansão industrial ter contribuído para o
resultado, parte desta elevação também pode ser
atribuída ao baixo desempenho do setor no primeiro
trimestre deste ano. Já na comparação com abril a junho
de 2012, o CE da indústria geral aumentou em um ritmo
bem mais modesto (0,5 p.p.).
7,2%
8,3%
4,9%
3,8%
Exportações
Importações
Consumo Aparente
Produção p/
mercado interno
Variações comparadas da Indústria
2T-2013 x 2T-2012
58,9%
41,1%
Indústria
Nacional
Importados
Aproveitamento da expansão do consumo aparente
2T-2013 x 2T-2012
3. 3
Em relação à indústria de transformação, o coeficiente de
exportação se elevou em 1,1 p.p., atingindo o patamar de
18,8% na comparação entre os meses de abril a junho de
2013 e 2012.
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Na análise de 32 setores produtivos da indústria de
transformação, apenas 13 apresentaram elevação do
coeficiente em relação ao ano anterior (Tabela 1), com
destaque para a expressiva expansão do setor de outros
equipamentos de transporte (+41,0 p.p.), seguido pelos
segmentos de metalurgia de metais não ferrosos (+7,8p.p.)
e preparação e artefatos de couros (+6,0 p.p.).
As reduções mais significativas do CE ocorreram nos
setores de aeronaves (-16,8 p.p.) e ferro-gusa e ferroligas (-
14,0 p.p.) na mesma base de comparação.
Coeficiente de Importação (CI)
O Coeficiente de Importação, que representa a parcela
do consumo interno atendida por produtos estrangeiros, no
segundo trimestre de 2013 registrou alta de 0,76 p.p. frente
aos três meses imediatamente anteriores. Na comparação
interanual, o CI da indústria mostrou aumento de quase 0,8
p.p., alcançando o patamar de 24,8%, o quarto maior nível
do indicador na série histórica trimestral.
Ao analisar o coeficiente de importação da indústria de
transformação, também se verificou uma ampliação cerca
de 0,8 p.p. frente a 2012, chegando-se a 23,4% no segundo
trimestre de 2013.
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
19,9% 20,2% 19,9%
19,0%
20,5% 20,3% 20,4%
18,2%
21,0%
17,0%
17,1% 16,6%
16,1%
17,7%
17,4% 17,1%
15,9%
18,8%
2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13
Coeficientes de ExportaçãodaIndústria
Indústria Geral Indústria de Transformação
22,9%
23,4%
24,0%
22,6%
24,0%
22,3%
24,1% 24,1%
24,8%
21,5%
22,3% 22,7%
21,6%
22,6%
21,2%
22,8% 22,7%
23,4%
2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13
Coeficientes de ImportaçãodaIndústria
Indústria Geral Indústria de Transformação
Período
Indústria
Geral
Indústria de
Transformação
2º T 07 17,1% 15,5%
2º T 08 19,5% 17,6%
2º T 09 16,9% 15,1%
2º T 10 20,7% 19,3%
2º T 11 22,9% 21,5%
2º T 12 24,0% 22,6%
2º T 13 24,8% 23,4%
Evolução do Coeficiente de Importação
Período
Indústria
Geral
Indústria de
Transformação
2º T 07 20,8% 18,7%
2º T 08 19,6% 17,2%
2º T 09 18,2% 15,9%
2º T 10 17,7% 14,9%
2º T 11 19,9% 17,0%
2º T 12 20,5% 17,7%
2º T 13 21,0% 18,8%
Evolução do Coeficiente de Exportação
4. 4
No período analisado, metade dos segmentos
produtivos da indústria de transformação registrou
aumento do CI em 2013 em face ao mesmo período do ano
anterior (Tabela 2). O setor de outros equipamentos de
transporte novamente foi o destaque de maior alta (+7,4
p.p.), seguido por produtos farmacêuticos (+7,36 p.p.) e
autopeças (+3,3 p.p.).
Entre os segmentos que registraram redução do
coeficiente, destaca-se outra vez o de aeronaves, com baixa
de 12,0 p.p. em bases anuais. Mais uma vez, cabe
mencionar que o resultado se alinha ao desempenho das
exportações de aviões, uma vez que este é um exemplo de
setor intensivo em insumos importados e com uma cadeia
produtiva integrada.
Nota metodológica:
O coeficiente de exportação (CE) mensura a
participação das exportações na produção total do setor. É
calculado pela divisão do quantum exportado pela produção
industrial*.
O coeficiente de importação (CI) corresponde à
participação das importações no consumo doméstico de
bens industriais (soma da produção e das importações
subtraídas das exportações). É calculado pela divisão do
quantum importado pelo consumo aparente*.
*em valores constantes de 2006
EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX
Área de Análise Econômica do Comércio Exterior
Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca
Gerente: Magaly M. Menezes
Equipe: José Luiz Pimenta Jr., Laura Gonçalves Bilbao e Fernando Marques
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923
Telefone: (11) 3549-4627 | Fax: (11) 3549-4730
5. 5
Tabela 1 Voltar
2º Trim 13 2º Trim 13
1º T 12 2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13 2º Trim 12 1º Trim 13
Indústria Geral 19,0% 20,5% 20,3% 20,4% 18,2% 21,0% 0,5 pp ▲ 2,8 pp ▲
Indústria de Transformação 16,1% 17,7% 17,4% 17,1% 15,9% 18,8% 1,1 pp ▲ 2,8 pp ▲
Indústrias Extrativas 70,0% 68,1% 71,5% 76,9% 59,4% 63,7% -4,4 pp ▼ 4,3 pp ▲
Outros equipamentos de transporte (3) 16,2% 7,0% 10,7% 29,8% 30,8% 47,9% 41,0 pp ▲ 17,1 pp ▲
Metalurgia de metais não-ferrosos 51,4% 43,0% 47,3% 50,8% 53,1% 50,9% 7,8 pp ▲ -2,2 pp ▼
Preparação de couros e artefatos de couro 57,5% 68,2% 68,1% 71,7% 69,2% 74,3% 6,0 pp ▲ 5,1 pp ▲
Celulose, papel e produtos de papel 25,6% 25,0% 23,7% 24,6% 25,6% 26,9% 1,8 pp ▲ 1,2 pp ▲
Produtos de madeira 21,8% 21,3% 20,3% 21,2% 20,3% 22,6% 1,4 pp ▲ 2,3 pp ▲
Automóveis, caminhões e ônibus 15,5% 14,1% 13,6% 13,4% 12,0% 15,1% 1,0 pp ▲ 3,0 pp ▲
Produtos farmacêuticos 7,0% 8,1% 7,7% 7,7% 7,6% 9,0% 0,9 pp ▲ 1,4 pp ▲
Produtos de minerais não-metálicos 6,0% 7,7% 6,7% 6,9% 6,6% 8,6% 0,9 pp ▲ 2,0 pp ▲
Alimentos e bebidas 24,1% 24,1% 25,1% 27,1% 25,4% 25,0% 0,9 pp ▲ -0,4 pp ▼
Máqs. para escritório e equips. de informática 7,0% 4,9% 7,1% 8,6% 8,7% 5,5% 0,6 pp ▲ -3,2 pp ▼
Artigos do mobiliário 5,3% 5,5% 6,1% 6,1% 5,0% 5,7% 0,2 pp ▲ 0,7 pp ▲
Artigos do vestuário e acessórios 1,4% 1,3% 1,4% 1,5% 1,6% 1,5% 0,1 pp ▲ -0,1 pp ▼
Produtos químicos (1) 12,6% 12,4% 11,8% 11,9% 12,2% 12,4% 0,1 pp ▲ 0,3 pp ▲
Produtos diversos 12,7% 12,1% 11,9% 14,0% 11,8% 12,0% -0,1 pp ▼ 0,1 pp ▲
Material eletrônico e aparelhos de comunicação 8,5% 9,9% 9,3% 10,9% 9,3% 9,7% -0,2 pp ▼ 0,4 pp ▲
Produtos de metal 5,0% 5,5% 6,3% 5,5% 4,4% 5,2% -0,3 pp ▼ 0,8 pp ▲
Eletrodomésticos 2,5% 3,6% 3,3% 3,4% 3,2% 3,2% -0,4 pp ▼ 0,0 pp ▼
Refino de petróleo e produção de álcool 6,9% 5,9% 7,2% 7,9% 4,8% 5,5% -0,4 pp ▼ 0,7 pp ▲
Peças e acessórios para veículos automotores 8,9% 8,6% 8,5% 8,7% 7,7% 8,0% -0,5 pp ▼ 0,3 pp ▲
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza 5,3% 6,1% 6,6% 5,4% 5,2% 5,5% -0,6 pp ▼ 0,2 pp ▲
Artigos de borracha e plástico 8,2% 8,1% 7,4% 7,4% 6,9% 7,2% -0,9 pp ▼ 0,3 pp ▲
Calçados 15,9% 15,1% 14,4% 15,3% 15,4% 14,2% -0,9 pp ▼ -1,3 pp ▼
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 14,6% 17,1% 18,0% 14,5% 12,8% 16,1% -0,9 pp ▼ 3,3 pp ▲
Produtos têxteis 12,7% 11,5% 18,7% 25,5% 12,5% 8,5% -3,0 pp ▼ -4,0 pp ▼
Fundição e tubos de ferro e aço 11,7% 11,4% 14,6% 10,1% 10,4% 8,4% -3,0 pp ▼ -2,0 pp ▼
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais 17,2% 18,1% 21,7% 21,6% 13,7% 14,2% -3,9 pp ▼ 0,5 pp ▲
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2) 11,1% 15,2% 12,5% 11,9% 10,2% 11,2% -4,0 pp ▼ 1,0 pp ▲
Siderurgia 19,0% 19,4% 17,4% 19,6% 20,3% 15,3% -4,1 pp ▼ -5,0 pp ▼
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura 34,6% 38,2% 37,9% 34,7% 28,4% 31,4% -6,8 pp ▼ 3,0 pp ▲
Máqs. e equips. para extração mineral e construção 38,8% 36,6% 37,8% 46,2% 31,5% 28,7% -7,9 pp ▼ -2,8 pp ▼
Ferro-gusa e ferroligas 60,4% 57,7% 53,5% 57,1% 56,4% 43,7% -14,0 pp ▼ -12,6 pp ▼
Aeronaves 39,3% 47,7% 37,6% 57,8% 28,8% 30,9% -16,8 pp ▼ 2,1 pp ▲
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
Coeficientes de Exportação (Trimestral)
6. 6
Tabela 2 Voltar
2º Trim 13 2º Trim 13
1º T 12 2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13 2º Trim 12 1º Trim 13
Indústria Geral 22,6% 24,0% 22,3% 24,1% 24,1% 24,8% 0,8 pp ▲ 0,8 pp ▲
Indústria de Transformação 21,6% 22,6% 21,2% 22,8% 22,7% 23,4% 0,8 pp ▲ 0,7 pp ▲
Indústrias extrativas 51,8% 58,2% 55,9% 62,0% 54,9% 58,8% 0,6 pp ▲ 4,0 pp ▲
Outros equipamentos de transporte (3) 20,1% 20,4% 22,8% 25,4% 27,0% 27,8% 7,4 pp ▲ 0,9 pp ▲
Produtos farmacêuticos 26,7% 28,3% 24,0% 30,8% 34,1% 35,6% 7,4 pp ▲ 1,5 pp ▲
Peças e acessórios para veículos automotores 10,9% 9,8% 11,1% 12,1% 12,9% 13,1% 3,3 pp ▲ 0,2 pp ▲
Produtos químicos (1) 28,2% 30,0% 30,9% 32,4% 30,3% 33,1% 3,1 pp ▲ 2,7 pp ▲
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza 9,5% 10,2% 11,6% 12,7% 11,5% 12,9% 2,7 pp ▲ 1,4 pp ▲
Preparação de couros e artefatos de couro 21,1% 26,5% 31,5% 39,5% 28,1% 28,8% 2,3 pp ▲ 0,7 pp ▲
Metalurgia de metais não-ferrosos 34,6% 33,0% 36,0% 37,1% 32,4% 35,0% 2,0 pp ▲ 2,5 pp ▲
Produtos de metal 14,3% 13,3% 14,4% 16,1% 15,8% 15,2% 2,0 pp ▲ -0,6 pp ▼
Fundição e tubos de ferro e aço 19,5% 17,7% 20,4% 18,8% 23,4% 19,6% 1,9 pp ▲ -3,8 pp ▼
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 37,6% 37,9% 39,7% 38,5% 40,1% 39,7% 1,9 pp ▲ -0,4 pp ▼
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2) 53,8% 57,2% 55,2% 56,9% 57,8% 58,6% 1,4 pp ▲ 0,8 pp ▲
Artigos do vestuário e acessórios 18,0% 9,9% 11,1% 12,6% 20,1% 11,3% 1,3 pp ▲ -8,8 pp ▼
Produtos têxteis 23,2% 20,7% 24,2% 27,6% 26,9% 21,6% 0,8 pp ▲ -5,3 pp ▼
Artigos de borracha e plástico 17,4% 17,2% 17,5% 18,1% 18,0% 18,0% 0,8 pp ▲ 0,0 pp ▼
Alimentos e bebidas 6,6% 5,2% 5,0% 6,7% 6,8% 5,5% 0,3 pp ▲ -1,3 pp ▼
Celulose, papel e produtos de papel 10,1% 10,2% 10,4% 9,5% 9,7% 10,4% 0,2 pp ▲ 0,7 pp ▲
Produtos de minerais não-metálicos 10,1% 9,6% 9,5% 9,3% 9,7% 9,5% -0,1 pp ▼ -0,2 pp ▼
Automóveis, caminhões e ônibus 22,6% 21,4% 20,3% 22,4% 17,4% 21,3% -0,1 pp ▼ 3,9 pp ▲
Produtos de madeira 2,3% 2,0% 2,1% 2,2% 1,9% 1,8% -0,1 pp ▼ 0,0 pp ▼
Calçados 8,0% 8,1% 6,9% 6,9% 8,6% 7,7% -0,3 pp ▼ -0,8 pp ▼
Material eletrônico e aparelhos de comunicação 48,5% 51,4% 46,9% 49,4% 53,6% 50,7% -0,6 pp ▼ -2,9 pp ▼
Produtos diversos 29,4% 30,3% 36,5% 35,4% 31,9% 29,1% -1,2 pp ▼ -2,8 pp ▼
Artigos do mobiliário 2,8% 3,2% 3,2% 3,6% 2,6% 2,0% -1,2 pp ▼ -0,6 pp ▼
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura 45,7% 54,0% 55,0% 50,5% 47,7% 52,1% -1,9 pp ▼ 4,4 pp ▲
Ferro-gusa e ferroligas 11,3% 12,3% 11,5% 11,3% 10,9% 10,2% -2,1 pp ▼ -0,6 pp ▼
Refino de petróleo e produção de álcool 20,2% 23,4% 12,7% 19,2% 21,4% 20,5% -2,9 pp ▼ -0,9 pp ▼
Máqs. e equips. para extração mineral e construção 46,2% 45,0% 51,7% 53,3% 43,9% 42,0% -3,0 pp ▼ -1,9 pp ▼
Eletrodomésticos 14,3% 17,6% 13,3% 13,3% 14,7% 14,3% -3,3 pp ▼ -0,4 pp ▼
Máqs. para escritório e equips. de informática 55,6% 58,3% 56,5% 56,3% 55,5% 54,4% -3,9 pp ▼ -1,2 pp ▼
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais 50,9% 56,1% 51,7% 56,7% 51,7% 51,0% -5,1 pp ▼ -0,7 pp ▼
Siderurgia 13,7% 13,7% 13,5% 12,7% 12,8% 7,3% -6,4 pp ▼ -5,5 pp ▼
Aeronaves 42,5% 46,5% 38,8% 45,8% 33,8% 34,5% -12,0 pp ▼ 0,6 pp ▲
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
Coeficientes de Importação (Trimestral)