- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
O faturamento da indústria brasileira aumentou 5% em abril na comparação com março, na série com ajuste sazonal. Foi o segundo mês consecutivo de expansão do faturamento do setor, informam os Indicadores Industriais de abril, divulgados nesta terça-feira (11) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
As horas trabalhadas na produção aumentaram 0,7% em outubro na comparação com setembro na série livre de influências sazonais. No mesmo período, o faturamento da indústria caiu 1,2% e a massa real de salários recuou 1,3%. As informações são dos Indicadores Industriais que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta segunda-feira, 2 de dezembro. "Esse resultado de contrapontos, combinado com as oscilações entre queda e crescimento nas variações mensais em 2013, mostra a dificuldade que a indústria encontra para se recuperar", diz a CNI.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
O faturamento da indústria brasileira aumentou 5% em abril na comparação com março, na série com ajuste sazonal. Foi o segundo mês consecutivo de expansão do faturamento do setor, informam os Indicadores Industriais de abril, divulgados nesta terça-feira (11) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
As horas trabalhadas na produção aumentaram 0,7% em outubro na comparação com setembro na série livre de influências sazonais. No mesmo período, o faturamento da indústria caiu 1,2% e a massa real de salários recuou 1,3%. As informações são dos Indicadores Industriais que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta segunda-feira, 2 de dezembro. "Esse resultado de contrapontos, combinado com as oscilações entre queda e crescimento nas variações mensais em 2013, mostra a dificuldade que a indústria encontra para se recuperar", diz a CNI.
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
O faturamento da indústria caiu 2,5% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,5%, o emprego ficou estável, com alta de apenas 0,1%, a massa real de salários cresceu 0,8% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto percentual. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de abril de 2010
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feita pelos membros:
BRUNO HENRIQUE DEL COL
FELIPPE NOBIS GONTIER
JOAO PEDRO GALDUROS COSSERMELLI
NAJLA NAJAR RASSI
RENATO MATTAR
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
Assim como em seu comunicado, a ata do COPOM trouxe poucas alterações frente ao documento anterior: (i) os riscos para a trajetória inflacionária permanecem contidos e (ii) o ambiente externo permanece desinflacionário. O fato, sem grandes novidades vindas do front externo, sinaliza nova queda de 50 pontos-base (pb) em julho. Da mesma forma, até o fim do ano, projetamos a manutenção da Selic em 8,00%.
Sobre o primeiro ponto, destacamos que tanto no cenário de referência quanto no de mercado a projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado em abril, encontrando-se portanto em torno de 4,5%. Para 2013, a projeção de inflação se manteve estável no cenário de referência e recuou no de mercado, posicionando-se acima do centro da meta.
Sobre a fragilidade da economia global, o COPOM manteve a consideração de que os riscos para a sua estabilidade financeira se mantiveram elevados, voltando a incluir como canal de transmissão para a atividade doméstica sua repercussão sobre a confiança de empresários. Este, aliás, é um dos pilares da redução na nossa projeção de crescimento real do PIB brasileiro de 2,3% para 1,9%, bem abaixo da mediana das estimativas de mercado (hoje, segundo o último Boletim Focus, em 2,72%).
Ao compararmos nossos números com as projeções de mercado, percebemos que a principal discrepância se dá nas estimativas de crescimento no 2T12. Aparentemente, ao afirmar “que a recuperação tem se materializado de forma bastante gradual” entendemos que a expectativa do BC para este trimestre está mais alinhada com nossa visão. Se estivermos corretos, novas rodadas de reavaliações negativas da atividade estão por vir.
De qualquer forma, apesar dos pontos acima, a ata voltou a dar destaque à “parcimônia”, já recomendada no documento anterior. Vale lembrar que naquela ocasião, segundo o COPOM, a moderação era necessária (i) “mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava” e dado (ii) “os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento”. Ou seja, ainda que o cenário externo permaneça incerto e desinflacionário e que a recuperação seja branda, não podemos necessariamente contar com um ciclo muito maior sem pioras agudas. Portanto, ainda que o viés seja de baixa (pró-ciclo mais dilatado de queda de juros), esperamos que a Selic feche o ano em 8,0%, como nova queda de 50pb.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
O faturamento da indústria caiu 2,5% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,5%, o emprego ficou estável, com alta de apenas 0,1%, a massa real de salários cresceu 0,8% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto percentual. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de abril de 2010
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feita pelos membros:
BRUNO HENRIQUE DEL COL
FELIPPE NOBIS GONTIER
JOAO PEDRO GALDUROS COSSERMELLI
NAJLA NAJAR RASSI
RENATO MATTAR
Calendário Econômico PINE: Parcimônia em ambiente incerto24x7 COMUNICAÇÃO
Assim como em seu comunicado, a ata do COPOM trouxe poucas alterações frente ao documento anterior: (i) os riscos para a trajetória inflacionária permanecem contidos e (ii) o ambiente externo permanece desinflacionário. O fato, sem grandes novidades vindas do front externo, sinaliza nova queda de 50 pontos-base (pb) em julho. Da mesma forma, até o fim do ano, projetamos a manutenção da Selic em 8,00%.
Sobre o primeiro ponto, destacamos que tanto no cenário de referência quanto no de mercado a projeção para a inflação de 2012 se reduziu em relação ao valor considerado em abril, encontrando-se portanto em torno de 4,5%. Para 2013, a projeção de inflação se manteve estável no cenário de referência e recuou no de mercado, posicionando-se acima do centro da meta.
Sobre a fragilidade da economia global, o COPOM manteve a consideração de que os riscos para a sua estabilidade financeira se mantiveram elevados, voltando a incluir como canal de transmissão para a atividade doméstica sua repercussão sobre a confiança de empresários. Este, aliás, é um dos pilares da redução na nossa projeção de crescimento real do PIB brasileiro de 2,3% para 1,9%, bem abaixo da mediana das estimativas de mercado (hoje, segundo o último Boletim Focus, em 2,72%).
Ao compararmos nossos números com as projeções de mercado, percebemos que a principal discrepância se dá nas estimativas de crescimento no 2T12. Aparentemente, ao afirmar “que a recuperação tem se materializado de forma bastante gradual” entendemos que a expectativa do BC para este trimestre está mais alinhada com nossa visão. Se estivermos corretos, novas rodadas de reavaliações negativas da atividade estão por vir.
De qualquer forma, apesar dos pontos acima, a ata voltou a dar destaque à “parcimônia”, já recomendada no documento anterior. Vale lembrar que naquela ocasião, segundo o COPOM, a moderação era necessária (i) “mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava” e dado (ii) “os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento”. Ou seja, ainda que o cenário externo permaneça incerto e desinflacionário e que a recuperação seja branda, não podemos necessariamente contar com um ciclo muito maior sem pioras agudas. Portanto, ainda que o viés seja de baixa (pró-ciclo mais dilatado de queda de juros), esperamos que a Selic feche o ano em 8,0%, como nova queda de 50pb.
Research: Economia - PINE
Marco Maciel
Marco Antonio Caruso
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
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A produção industrial e o emprego na indústria caíram em junho. O índice de evolução da produção recuou para 46 pontos e o de evolução do número de empregados no setor ficou em 48,1 pontos. As informações são da Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira, 19 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam queda na produção e no emprego. A pesquisa mostra ainda que o índice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual caiu de 45,6, em maio, para 42,9 pontos, em junho, se afastando da linha divisória de 50 pontos.
O FIEMG Index apresenta a “Pesquisa Indicadores Industriais”, que é um produto desenvolvido pela Assessoria Econômica da FIEMG em parceria com a CNI, com o objetivo de medir o desempenho da indústria mineira por meio das variáveis: faturamento real, emprego, massa salarial real, horas trabalhadas na produção, e utilização da capacidade instalada e rendimento médio real.
O FIEMG Index apresenta a “Pesquisa Indicadores Industriais”, que é um produto desenvolvido pela Assessoria Econômica da FIEMG em parceria com a CNI, com o objetivo de medir o desempenho da indústria mineira por meio das variáveis: faturamento real, emprego, massa salarial real, horas trabalhadas na produção, e utilização da capacidade instalada e rendimento médio real.
Após quatro meses consecutivos de queda, a atividade industrial voltou a crescer em julho. As horas trabalhadas na produção aumentaram 2,6% e o faturamento da indústria cresceu 1,2% em julho frente a junho, na série livre de influências sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quinta-feira, 4 de setembro.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
Produção da indústria cresce em março, informa pesquisa da CNI. Sondagem Industrial assinala que o desempenho irregular da atividade desde o início do ano mostra que o setor industrial ainda não encontrou a trajetória de retomada do crescimento.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
Primeiro Semestre de 2016 - Nível de Atividade - Conjuntura UFESeconomiaufes
O Brasil vem enfrentando grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, diante de cenário de crise interna de ordem política e econômica paralelamente à redução do ritmo de crescimento da economia mundial como um todo. Se em 2014 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro ficou praticamente estagnado, haja vista a insignificante expansão de 0,1% em relação a 2013, o ano de 2015 foi marcado pela contração de 3,8% do PIB, a maior da série histórica iniciada em 1996. Além disso, a inflação voltou a incomodar, fechando o ano de 2015 em 10,67%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
Semelhante a Indicadores Industriais | Junho 2013 | Divulgação 08/08/2013 (20)
Dos três principais aspectos negativos do cenário industrial nos últimos meses (queda na produção, estoques indesejados e elevada ociosidade), um não se fez presente em setembro (a produção ficou estável) e os outros dois mostram melhora (excesso de estoques e ociosidade diminuíram).
A publicação Coeficientes de Abertura Comercial acompanha o grau de integração da economia brasileira com a economia mundial. Os indicadores medem a importância das vendas externas para a indústria brasileira e participação das importações no consumo doméstico.
Indicadores Industriais | Junho 2013 | Divulgação 08/08/2013
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Baixo crescimento no trimestre
A atividade industrial cresceu em junho na comparação com o mês anterior,
de acordo com os indicadores dessazonalizados. O faturamento real avançou
0,5% e as horas trabalhadas aumentaram 2,2%. A utilização da capacidade
instalada ficou estável no mesmo período, em 82,2%.
Na média do segundo trimestre, a forte queda de maio impediu um
desempenho melhor da indústria frente ao trimestre anterior. Apenas o
faturamento expandiu-se de maneira intensa (4,1%). As horas trabalhadas
cresceram 0,6% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto
percentual na mesma comparação.
O mercado de trabalho da indústria acompanha o fraco dinamismo do setor.
O emprego cresceu 0,2% em junho e beirou a estabilidade na média do
segundo trimestre de 2013 em relação ao trimestre anterior. A massa salarial,
no entanto, cresceu 1,9% no mesmo período.
Indicadores Industriais Brasil - junho/2013
UCI - dessazonalizada
0
70
80
90
Mês anterior
Junho/2013
82,2%
100
82,2%
Ano 24 Número 6 Junho de 2013 www.cni.org.br
ISSN 1983-621XInformativo da Confederação Nacional da Indústria
Página 2
Faturamento real
Horas trabalhadas na produção
Utilização da capacidade instalada
Página 4
Análise setorial
Página 3
Emprego
Massa salarial real
Rendimento médio real
Indústria de Transformação
Jun13/
Mai13
Jun13/Mai13
Dessaz.
Jun13/Jun12
Jan-Jun13/
Jan-Jun12
Faturamento real1
-2,0 0,5 5,2 5,3
Horas trabalhadas -2,3 2,2 0,4 0,1
Emprego 0,3 0,2 0,8 0,5
Massa salarial real2
-2,5 -0,7 3,0 1,9
Rendimento médio real2
-2,8 0,1 2,0 1,4
Variação percentual
Percentual médio
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Jun13 Mai13 Jun12
Utilização da capacidade instalada 82,1 82,9 81,9
Utilização da capacidade instalada- Dessazonalizada 82,2 82,2 81,9
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional
de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.
2. 2
Ano 24, n. 6, junho de 2013
Indicadores Industriais
Faturamento cresce no segundo trimestre
• O faturamento real dessazonalizado aumentou 0,5%
em junho, frente ao mês anterior;
• No segundo trimestre do ano, o faturamento aumentou
4,1% quando comparado ao trimestre anterior;
• No primeiro semestre de 2013, o faturamento avançou
5,3% comparativamente ao mesmo período do ano
passado;
Faturamento real
Utilização da capacidade instalada
Estabilidade
• A indústria operou, em média, com 82,2% da
capacidade instalada em junho e ficou estável frente ao
mês anterior (indicador livre de influências sazonais);
• No segundo trimestre a UCI recuou 0,2 ponto
percentual em relação ao trimestre anterior;
• No primeiro semestre a UCI ficou 0,8 ponto percentual
acima do registrado no mesmo período do ano
anterior;
Volatilidade e baixo crescimento
• As horas trabalhadas na produção cresceram 2,2% em
junho frente ao mês anterior (dessazonalizado);
• No segundo trimestre, o indicador oscilou e cresceu
apenas 0,6% quando comparado ao trimestre anterior;
• No primeiro semestre, as horas trabalhadas ficaram
relativamente estáveis comparativamente ao mesmo
período do ano anterior;
Horas trabalhadas na produção
Deflator: IPA/OG-FGV
Faturamento real
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
120
125
130
135
jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Horas trabalhadas na produção
104
106
108
110
112
jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13
Dessazonalizado
Percentual médio
Utilização da capacidade instalada
80
81
82
83
84
85
jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13
3. 3
Ano 24, n. 6, junho de 2013
Indicadores Industriais
Massa salarial real
Rendimento médio real
Indicador avança no segundo trimestre
• A massa salarial real recuou 0,7% em junho frente ao
mês anterior (dessazonalizado)
• Mesmo com a queda de junho, o indicador cresceu 1,9%
no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior;
• No primeiro semestre, a massa salarial também cresceu
1,9% comparativamente ao mesmo período do ano
anterior;
Relativa estabilidade em junho
• O rendimento médio real ficou relativamente estável
em junho (0,1%) frente ao mês anterior;
• No segundo trimestre, o indicador aumentou 0,9%
em relação ao trimestre anterior;
• No primeiro semestre, o rendimento real cresceu
1,4% comparativamente ao mesmo período do ano
anterior;
Menor dinamismo
• O emprego dessazonalizado aumentou 0,2% em junho
frente ao mês anterior;
• No segundo trimestre, o indicador ficou praticamente
estável (-0,1%) em relação ao trimestre anterior;
• No primeiro semestre o emprego aumentou 0,5%
comparativamente ao mesmo período do ano anterior;
Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Emprego
111
112
113
114
115
jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13
Massa salarial real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
110
115
120
125
130
135
jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13
Rendimento médio real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
99
103
107
111
115
jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13
4. 4
Ano 24, n. 6, junho de 2013
Indicadores Industriais
Crescimento se mantém heterogêneo
Análise setorial
Utilização da capacidade instalada
Variação do primeiro semestre de 2013
frente ao mesmo período do ano anterior (em p.p.)
Na média do primeiro semestre de 2013 frente ao mesmo
período do ano anterior, há crescimento para a maioria dos
setores da indústria de transformação. No entanto, existem
diferenças no desempenho de setor para setor, o que traduz
a evolução heterogênea da atividade industrial.
O faturamento expandiu em 15 dos 21 setores considerados.
Os setores que cresceram acima da média da indústria
(5,3%) foram Máquinas e materiais elétricos, Máquinas e
equipamentos, Veículos automotores, Produtos diversos,
Vestuário, Madeira, Têxteis e Borracha e plástico. Os setores
com as maiores quedas do faturamento no primeiro semestre
foram Bebidas e Outros equipamentos de transportes.
As horas trabalhadas aumentaram para pouco mais da
metade dos setores (12 de 21). Dos que registraram aumento
desse indicador, Bebidas e Borracha e plástico foram os
destaques, com expansões de 4,7% cada. Há setores com
quedas expressivas das horas trabalhadas, como Outros
equipamentos de transportes e Derivados de petróleo e
biocombustíveis.
Há diferenças também no uso da capacidade instalada. Dos
21 setores considerados, em 13 há aumento da utilização
da capacidade instalada na comparação entre o primeiro
semestre de 2013 com o de 2012. Vestuário, Metalurgia e
Madeira foram os que mais aumentaram a UCI. Na direção
oposta, Produtos diversos, Farmacêuticos e Derivados
de petróleo e biocombustíveis se destacaram pelo maior
aumento da ociosidade.
O mercado de trabalho ainda mostra dados positivos para a
maioria dos setores (13). Os destaques com as maiores altas
do emprego foram Bebidas, Couros e calçados e Vestuário,
enquanto que os com as quedas mais pronunciadas foram:
Derivados de petróleo e biocombustíveis e Impressão e
reprodução.
A massa salarial também cresce para 13 setores da indústria.
Dois setores registraram aumento de dois dígitos da massa
salarial (Químicos e Máquinas e materiais elétricos). Os
setores com as maiores quedas desse indicador foram
Têxteis e Produtos de metal.
-3,5
-2,8
-2,4
-1,8
-1,4
-1,3
-0,4
-0,3
0,1
0,6
0,9
1,1
1,2
1,2
1,2
1,5
1,5
1,9
2,0
3,9
4,1
Produtos diversos
Farmacêuticos
Derivados de petróleo e
biocombustíveis
Químicos
Máquinas e equipamentos
Têxteis
Impressão e reprodução
Outros equip. de transporte
Veículos automotores
Minerais não metálicos
Borracha e plástico
Móveis
Alimentos
Celulose e papel
Produtos de metal
Bebidas
Máquinas e materiais elétricos
Couros e calçados
Madeira
Metalurgia
Vestuário
5. 5
Ano 24, n. 6, junho de 2013
Indicadores Industriais
-10,3
-24,0
-0,3
-3,6
2,8
Faturamento
real
Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial real
Queda forte da atividade
O setor Outros equipamentos de transporte
apresenta clara dificuldade de retornar à trajetória de
crescimento. Todas as variáveis registraram queda
entre o primeiro semestre de 2013 e o de 2012.
O faturamento recuou 10,3% ¬neste primeiro
semestre. Essa queda foi a segunda maior
da indústria, ficando atrás apenas de Bebidas
(-10,4%). As horas trabalhadas recuaram 24,0%,
caracterizando a maior retração dentre os 21 setores
considerados.
No entanto, a queda da utilização da capacidade
instalada não foi tão intensa (-0,3 p.p.) como a
ocorrida nas horas trabalhadas.
O emprego caiu 3,6% na mesma base de
comparação, o que representa a terceira maior
queda da indústria de transformação.
Maior alta na utilização da capacidade
instalada
O setor Vestuário registrou bons indicadores de
atividade na comparação do primeiro semestre
deste ano com o mesmo período do ano anterior.
O faturamento aumentou 9,3% – a quinta maior
alta dentre os demais setores –, enquanto
que as horas trabalhadas cresceram 2,4% no
mesmo período. O aumento de 4,1 pontos
percentuais da utilização da capacidade
instalada entre os primeiros semestres de
2012 e de 2013 foi o maior da indústria de
transformação no período.
O mercado de trabalho também mostra bons
indicadores. O emprego aumentou 3,4%
(terceira maior alta). O avanço de 4,8% da
massa salarial é resultado direto desse maior
crescimento do emprego.
Outros equipamentos de transporte Vestuário
* Em pontos percentuais
* Em pontos percentuais
Indicadores de atividade do setor
Vestuário
Variação na média de janeiro a junho de 2013
frente ao mesmo período do ano anterior (%)
Indicadores de atividade do setor
Outros equipamentos de transporte
Variação na média de janeiro a junho de 2013
frente ao mesmo período do ano anterior (%)
Faturamento
real
Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial real
9,3
2,4
4,1
3,4
4,8
6. 6
Ano 24, n. 6, junho de 2013
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 105,0 114,2 124,0 114,1 124,5 123,4 123,2 130,9 130,8 129,8 128,4 123,2
2012 107,3 109,1 126,0 112,8 126,8 123,0 125,2 138,0 129,1 136,4 131,9 124,2
2013 114,1 110,3 127,0 129,2 132,1 129,4
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 100,4 105,4 110,0 107,3 114,0 111,0 112,5 116,5 111,8 110,7 109,1 101,4
2012 100,0 103,2 110,3 105,3 111,5 107,2 110,1 113,9 107,0 112,7 109,0 98,1
2013 101,6 101,0 107,0 111,0 110,1 107,6
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 111,7 112,2 112,6 113,4 114,2 114,3 114,5 114,9 115,0 114,4 113,4 111,9
2012 112,1 111,9 112,3 112,8 113,5 113,3 113,5 113,5 114,0 114,3 113,9 112,0
2013 111,9 112,4 113,1 113,7 113,9 114,2
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 116,9 114,5 117,3 114,2 117,0 116,9 120,9 116,5 121,5 122,0 127,6 144,6
2012 122,8 122,4 126,6 122,1 125,0 121,6 126,4 122,1 123,9 124,6 132,7 154,5
2013 123,3 123,8 127,8 125,8 128,5 125,3
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,7 102,0 104,2 100,7 102,5 102,3 105,6 101,4 105,7 106,6 112,5 129,2
2012 109,5 109,4 112,7 108,2 110,1 107,3 111,4 107,6 108,7 109,0 116,5 137,9
2013 110,2 110,1 113,0 110,6 112,8 109,7
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 81,5 82,2 83,2 82,8 83,9 83,6 83,5 84,6 83,9 84,1 83,7 80,3
2012 78,9 80,9 82,2 81,5 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7
2013 81,8 81,3 82,0 82,9 82,9 82,1
** Deflator: INPC-IBGE
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
7. 7
Ano 24, n. 6, junho de 2013
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 118,9 126,4 121,3 120,3 122,2 120,9 122,7 122,0 123,8 124,0 124,7 122,3
2012 119,4 120,5 123,3 119,0 122,6 124,1 122,9 129,1 125,7 126,9 128,2 130,6
2013 126,2 122,5 128,0 131,7 129,8 130,5
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 109,4 111,6 108,2 109,1 111,2 109,0 110,4 110,0 108,6 107,8 107,3 108,9
2012 107,6 108,4 109,8 107,0 107,4 106,6 106,6 107,4 106,6 107,1 107,2 107,0
2013 107,8 107,1 107,9 110,2 106,1 108,4
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 113,2 113,6 113,5 113,5 113,8 113,8 114,0 114,1 113,8 113,3 112,9 113,1
2012 113,6 113,3 113,2 112,9 113,1 112,8 113,0 112,7 112,8 113,2 113,4 113,2
2013 113,4 113,8 114,0 113,8 113,5 113,7
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 118,8 118,3 118,6 118,4 119,3 120,8 121,6 121,1 124,1 123,3 122,9 122,8
2012 125,0 126,2 127,6 126,1 127,0 125,7 127,0 126,7 126,6 126,0 128,0 133,0
2013 125,7 127,7 128,8 129,6 130,3 129,4
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,8 104,6 105,1 105,2 105,5 106,5 106,7 106,9 108,2 108,5 109,1 108,3
2012 110,3 111,0 111,6 111,4 111,9 111,7 112,2 112,7 112,3 112,4 112,9 113,9
2013 112,7 113,2 113,2 113,9 114,1 114,2
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 84,0 84,0 83,5 83,0 83,2 83,4 82,9 83,2 82,8 82,5 82,4 82,2
2012 81,4 82,4 82,4 81,7 82,1 81,9 82,2 82,0 82,2 82,3 82,4 82,5
2013 83,0 82,6 82,2 82,9 82,2 82,2
** Deflator: INPC-IBGE
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em
www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”
8. Ano 24, n. 6, junho de 2013
Indicadores Industriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica
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Documento elaborado em 07 de agosto de 2013
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
Indicadores Industriais Brasil - junho/2013
FATURAMENTO
REAL
(variação em %)
HORAS
TRABALHADAS
NA PRODUÇÃO
(variação em %)
UTILIZAÇÃO DA
CAPACIDADE
INSTALADA
(variação em p.p.)
EMPREGO
(variação em %)
MASSA
SALARIAL REAL
(variação em %)
RENDIMENTO
MÉDIO REAL
(variação em %)
Jun13/
Jun12
Jan-
Jun13/
Jan-Jun12
Jun13/
Jun12
Jan-
Jun13/
Jan-Jun12
Jun13/
Jun12
Jan-
Jun13/
Jan-Jun12
Jun13/
Jun12
Jan-
Jun13/
Jan-Jun12
Jun13/
Jun12
Jan-
Jun13/
Jan-Jun12
Jun13/
Jun12
Jan-
Jun13/
Jan-Jun12
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
5,20 5,26 0,37 0,13 0,20 0,82 0,79 0,49 3,04 1,89 2,24 1,40
POR SETOR
Alimentos 4,11 2,95 -3,10 -0,93 -2,30 1,51 -0,89 0,18 0,00 1,29 0,96 1,11
Bebidas -5,12 -10,43 4,42 4,68 -0,50 2,40 3,48 5,28 0,30 2,59 -3,04 -2,57
Têxteis 13,50 5,88 -7,49 -6,63 -0,60 -1,61 -3,30 -3,49 -6,77 -6,53 -3,58 -3,16
Vestuário -0,29 9,30 4,92 2,38 1,80 5,06 2,02 3,41 3,91 4,79 1,86 1,37
Couros e calçados 10,93 4,71 7,36 4,43 3,60 2,24 6,76 4,09 8,18 4,48 1,34 0,37
Madeira 9,21 5,98 5,37 1,96 1,00 2,44 3,25 1,40 4,76 3,35 1,42 1,88
Celulose e papel 0,68 0,07 3,18 3,23 0,20 1,35 1,79 2,60 -2,13 -0,71 -3,88 -3,22
Impressão e reprodução -7,97 -6,74 -4,25 0,43 0,50 -0,51 -6,68 -4,19 2,01 0,91 9,29 5,34
Derivados de petróleo e
biocombustíveis
-6,95 1,35 -0,22 -10,92 1,30 -2,97 -0,86 -9,34 8,59 9,22 9,59 20,23
Químicos 16,14 1,45 -0,68 -2,77 -2,50 -2,14 1,58 0,99 34,23 19,67 32,12 18,46
Farmacêuticos -15,72 -2,21 -4,07 -4,02 -3,80 -3,26 2,32 2,29 0,08 1,48 -2,16 -0,78
Borracha e plástico 9,13 5,52 4,73 4,67 -0,10 1,12 4,12 2,67 2,42 1,66 -1,66 -1,00
Minerais não metálicos 5,73 3,49 -1,20 0,33 1,50 0,78 2,25 1,33 -2,80 -1,64 -4,95 -2,93
Metalurgia 7,09 -0,05 -1,26 0,20 5,80 4,66 -1,41 -1,40 -4,80 -2,92 -3,40 -1,59
Produtos de metal 1,62 4,00 1,38 0,00 0,10 1,55 -0,09 -1,43 -0,07 -3,32 0,08 -1,90
Máq. e materiais elétricos 23,93 22,72 1,18 2,45 0,60 1,89 0,30 0,05 13,02 12,20 12,63 12,13
Máquinas e
equipamentos
15,03 16,14 0,47 0,02 -2,00 -1,82 0,64 1,30 0,16 -1,79 -0,51 -3,05
Veículos automotores 5,47 14,63 5,91 4,37 1,90 0,10 2,15 1,36 0,36 -2,94 -1,72 -4,29
Outros equipamentos de
transporte
-8,33 -10,28 -15,21 -23,98 0,60 -0,37 -0,34 -3,58 -6,28 2,77 -5,95 6,56
Móveis -15,03 -2,57 -0,97 0,11 -0,60 1,28 1,74 2,12 0,45 1,19 -1,26 -0,86
Produtos diversos 10,85 12,60 -8,75 -6,92 2,30 -4,58 -3,36 -2,27 2,06 -2,44 5,63 -0,15