Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
Analise do impacto do aumento dos impostos sobre o consumo nas empresas produ...berbone
1. O documento analisa o impacto do aumento dos impostos sobre o consumo no setor de papel e celulose no Brasil entre 2003-2007.
2. Foram testadas duas hipóteses: a existência de correlação entre a variação da arrecadação de impostos sobre consumo e a variação dos tributos sobre vendas das empresas, e se o aumento dos tributos sobre vendas foi maior que o aumento da arrecadação sobre consumo.
3. Os resultados apontaram alta correlação entre as variáveis e que o aumento dos tributos sobre vend
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O mercado brasileiro de TI cresceu 4,97% em dólares e 15,89% em reais em 2013, totalizando US$ 47,3 bilhões e R$ 102,6 bilhões. Serviços representou a maior fatia com 50,7%, seguido por hardware com 28,1% e software com 11,5%. Smartphones impulsionaram o crescimento, com venda de 35,6 milhões de unidades. Nuvem, mobilidade e Big Data devem continuar puxando o mercado.
O documento discute as políticas industriais e de inovação do Brasil e seus efeitos negativos na economia. A participação da indústria no PIB caiu significativamente nos últimos anos, em parte devido a erros nas políticas macroeconômicas e microeconômicas. Além disso, os esforços de inovação estagnaram, com pouca difusão de novas tecnologias nas empresas, resultando em baixa produtividade e aumento dos custos. As políticas de financiamento para investimento e inovação não conseguiram
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
Analise do impacto do aumento dos impostos sobre o consumo nas empresas produ...berbone
1. O documento analisa o impacto do aumento dos impostos sobre o consumo no setor de papel e celulose no Brasil entre 2003-2007.
2. Foram testadas duas hipóteses: a existência de correlação entre a variação da arrecadação de impostos sobre consumo e a variação dos tributos sobre vendas das empresas, e se o aumento dos tributos sobre vendas foi maior que o aumento da arrecadação sobre consumo.
3. Os resultados apontaram alta correlação entre as variáveis e que o aumento dos tributos sobre vend
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O mercado brasileiro de TI cresceu 4,97% em dólares e 15,89% em reais em 2013, totalizando US$ 47,3 bilhões e R$ 102,6 bilhões. Serviços representou a maior fatia com 50,7%, seguido por hardware com 28,1% e software com 11,5%. Smartphones impulsionaram o crescimento, com venda de 35,6 milhões de unidades. Nuvem, mobilidade e Big Data devem continuar puxando o mercado.
O documento discute as políticas industriais e de inovação do Brasil e seus efeitos negativos na economia. A participação da indústria no PIB caiu significativamente nos últimos anos, em parte devido a erros nas políticas macroeconômicas e microeconômicas. Além disso, os esforços de inovação estagnaram, com pouca difusão de novas tecnologias nas empresas, resultando em baixa produtividade e aumento dos custos. As políticas de financiamento para investimento e inovação não conseguiram
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
Pesquisa - Equipamentos para condicionamento de energia e grupos geradores [R...atitudeeditorial
1) A onda de sustentabilidade e alta das tarifas de energia estimulam empresas a investirem em autoprodução de energia a partir do gás natural. 2) As indústrias buscam alternativas como locação de geradores para reduzir custos com energia no horário de pico. 3) Apesar da procura por geradores a diesel, a preocupação com sustentabilidade aumenta o interesse por sistemas de geração a gás natural.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
Este documento discute a relação entre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o crescimento econômico sustentado em diferentes países. Analisa dados sobre Produto Interno Bruto (PIB) e gastos com P&D nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e França entre 1966 e 1998, mostrando que o crescimento do PIB está fortemente correlacionado com os gastos com P&D do setor produtivo.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
O documento discute o estado atual da indústria brasileira e suas perspectivas futuras. Apresenta dados sobre a participação da indústria no PIB, emprego e exportações brasileiras ao longo do tempo, mostrando uma tendência de declínio. Também analisa os desafios enfrentados pelo setor, como alta de custos e dependência de insumos importados. Por fim, discute a importância estratégica da industrialização para o desenvolvimento econômico de um país.
DESINDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA: A relação entre a precoce perda de valor adic...ricardomq31
1. O documento discute o conceito de desindustrialização e doença holandesa, e como a perda de valor adicionado na indústria manufatureira de países em desenvolvimento pode indicar o início de um processo de desindustrialização prematura causado pela doença holandesa ou outros fatores.
2. A desindustrialização é um processo longo que ocorre ao longo do desenvolvimento econômico de um país, mas políticas governamentais podem potencializá-la ou minimizá-la. O documento analisará como as políticas mon
O documento resume notícias de vários países sobre economia, política e outros assuntos. Algumas das principais informações incluem: a Infraero gastou milhões em projetos para ampliar aeroporto em Guarulhos; Chávez criticou falta de cobertura sobre repressões nos EUA e Europa; assessor do primeiro-ministro britânico foi flagrado jogando documentos oficiais no lixo; a inflação na zona do euro atingiu o maior nível desde 2008.
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retornoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções para o PIB do primeiro trimestre de 2013. Projeta-se que o PIB cresça 0,8% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2012, impulsionado principalmente pelos investimentos. A decisão do Copom sobre a taxa Selic em maio também é discutida.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento resume os principais indicadores de investimentos e geração de empregos no Estado de Pernambuco no segundo semestre de 2009. O volume total de investimento previsto foi de R$ 842,2 milhões, concentrados principalmente nos setores de alimentos, têxtil e eletro-metal-mecânico. Espera-se a geração de 9.581 novos empregos, com destaque para os setores de eletro-metal-mecânico, alimentos e têxtil. A maior parte dos investimentos está prevista para a Região Metropol
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
Análise Econômica - 1° Trimestre 2019 Seed Digital Sidnei Raulino
O documento analisa indicadores econômicos do Brasil no 1o trimestre de 2019, mostrando queda na intenção de compra no varejo físico e revisão para baixo das projeções de crescimento do PIB. A inflação subiu e a taxa de desemprego se manteve alta, enquanto a confiança do consumidor caiu. A desaceleração reflete dificuldades do governo em implementar reformas, principalmente da previdência.
O relatório apresenta os principais indicadores econômicos de agosto de 2014 do SPC Brasil e CNDL, destacando o aumento de 5,09% no número de pessoas inadimplentes na comparação anual. O número médio de dívidas por pessoa inadimplente também subiu. As dívidas com atraso entre 181 e 360 dias tiveram maior crescimento. Pessoas com mais de 65 anos apresentaram altas significativas de inadimplência.
O documento discute os fatores que influenciam o comércio varejista no Brasil, como crédito, taxas de juros, emprego e renda. Apresenta dados sobre a evolução do crédito para pessoas físicas e jurídicas, do emprego, da renda e do volume de vendas do comércio entre 2008-2010. Conclui que esses mesmos fatores que impulsionaram o comércio em 2008, como maior acesso ao crédito, devem continuar apoiando a expansão do consumo e da produção em 2010
Inadimplência das empresas volta a crescer em março e registra alta de 7,04%SPC Brasil
O documento discute o aumento da inadimplência de empresas no Brasil em março de 2015. O número de empresas inadimplentes cresceu 7,04% em relação a março do ano passado e as dívidas em atraso aumentaram 6,36%, atingindo o maior nível desde 2013. O Nordeste teve o maior aumento (7,92%) e o setor de serviços contribuiu mais para o crescimento geral da inadimplência, apesar de ter tido um aumento menor. A economista mencionada no texto afirma que é cedo para determin
O documento resume notícias e informações de julho de 2014. Apresenta: 1) nota máxima em treinamento de vendas; 2) discussão sobre os resultados do primeiro semestre de 2014; 3) projeção de crescimento de 2,1% nos gastos globais com TI em 2014.
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
Pesquisa - Equipamentos para condicionamento de energia e grupos geradores [R...atitudeeditorial
1) A onda de sustentabilidade e alta das tarifas de energia estimulam empresas a investirem em autoprodução de energia a partir do gás natural. 2) As indústrias buscam alternativas como locação de geradores para reduzir custos com energia no horário de pico. 3) Apesar da procura por geradores a diesel, a preocupação com sustentabilidade aumenta o interesse por sistemas de geração a gás natural.
1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
Este documento discute a relação entre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o crescimento econômico sustentado em diferentes países. Analisa dados sobre Produto Interno Bruto (PIB) e gastos com P&D nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e França entre 1966 e 1998, mostrando que o crescimento do PIB está fortemente correlacionado com os gastos com P&D do setor produtivo.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
O documento discute o estado atual da indústria brasileira e suas perspectivas futuras. Apresenta dados sobre a participação da indústria no PIB, emprego e exportações brasileiras ao longo do tempo, mostrando uma tendência de declínio. Também analisa os desafios enfrentados pelo setor, como alta de custos e dependência de insumos importados. Por fim, discute a importância estratégica da industrialização para o desenvolvimento econômico de um país.
DESINDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA: A relação entre a precoce perda de valor adic...ricardomq31
1. O documento discute o conceito de desindustrialização e doença holandesa, e como a perda de valor adicionado na indústria manufatureira de países em desenvolvimento pode indicar o início de um processo de desindustrialização prematura causado pela doença holandesa ou outros fatores.
2. A desindustrialização é um processo longo que ocorre ao longo do desenvolvimento econômico de um país, mas políticas governamentais podem potencializá-la ou minimizá-la. O documento analisará como as políticas mon
O documento resume notícias de vários países sobre economia, política e outros assuntos. Algumas das principais informações incluem: a Infraero gastou milhões em projetos para ampliar aeroporto em Guarulhos; Chávez criticou falta de cobertura sobre repressões nos EUA e Europa; assessor do primeiro-ministro britânico foi flagrado jogando documentos oficiais no lixo; a inflação na zona do euro atingiu o maior nível desde 2008.
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retornoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções para o PIB do primeiro trimestre de 2013. Projeta-se que o PIB cresça 0,8% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2012, impulsionado principalmente pelos investimentos. A decisão do Copom sobre a taxa Selic em maio também é discutida.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento resume os principais indicadores de investimentos e geração de empregos no Estado de Pernambuco no segundo semestre de 2009. O volume total de investimento previsto foi de R$ 842,2 milhões, concentrados principalmente nos setores de alimentos, têxtil e eletro-metal-mecânico. Espera-se a geração de 9.581 novos empregos, com destaque para os setores de eletro-metal-mecânico, alimentos e têxtil. A maior parte dos investimentos está prevista para a Região Metropol
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
Análise Econômica - 1° Trimestre 2019 Seed Digital Sidnei Raulino
O documento analisa indicadores econômicos do Brasil no 1o trimestre de 2019, mostrando queda na intenção de compra no varejo físico e revisão para baixo das projeções de crescimento do PIB. A inflação subiu e a taxa de desemprego se manteve alta, enquanto a confiança do consumidor caiu. A desaceleração reflete dificuldades do governo em implementar reformas, principalmente da previdência.
O relatório apresenta os principais indicadores econômicos de agosto de 2014 do SPC Brasil e CNDL, destacando o aumento de 5,09% no número de pessoas inadimplentes na comparação anual. O número médio de dívidas por pessoa inadimplente também subiu. As dívidas com atraso entre 181 e 360 dias tiveram maior crescimento. Pessoas com mais de 65 anos apresentaram altas significativas de inadimplência.
O documento discute os fatores que influenciam o comércio varejista no Brasil, como crédito, taxas de juros, emprego e renda. Apresenta dados sobre a evolução do crédito para pessoas físicas e jurídicas, do emprego, da renda e do volume de vendas do comércio entre 2008-2010. Conclui que esses mesmos fatores que impulsionaram o comércio em 2008, como maior acesso ao crédito, devem continuar apoiando a expansão do consumo e da produção em 2010
Inadimplência das empresas volta a crescer em março e registra alta de 7,04%SPC Brasil
O documento discute o aumento da inadimplência de empresas no Brasil em março de 2015. O número de empresas inadimplentes cresceu 7,04% em relação a março do ano passado e as dívidas em atraso aumentaram 6,36%, atingindo o maior nível desde 2013. O Nordeste teve o maior aumento (7,92%) e o setor de serviços contribuiu mais para o crescimento geral da inadimplência, apesar de ter tido um aumento menor. A economista mencionada no texto afirma que é cedo para determin
O documento resume notícias e informações de julho de 2014. Apresenta: 1) nota máxima em treinamento de vendas; 2) discussão sobre os resultados do primeiro semestre de 2014; 3) projeção de crescimento de 2,1% nos gastos globais com TI em 2014.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com 480 empresários e executivos gaúchos sobre suas percepções econômicas e expectativas. O índice de confiança do empresário gaúcho (ICE-RS) foi calculado e aponta um otimismo moderado dos empresários, com maior foco nas perspectivas dos próprios negócios do que na economia brasileira.
Painel de Conjuntura Econômica Isae: 20ª EdiçãoPATRICK SILVA
O documento resume as discussões de um painel macroeconômico realizado em maio de 2017 pelo ISAE. O painel analisou tópicos como: projeções de crescimento do PIB em 2017, inflação, juros, balança comercial, câmbio e debates sobre reforma trabalhista e inovação tecnológica.
Brasil tem 52 milhões de consumidores inadimplentes.SPC Brasil
Os principais pontos do documento são:
1) O número de pessoas físicas inadimplentes na base de dados do SPC Brasil aumentou 1,95% em fevereiro, puxado por um crescimento no número de inadimplentes novos com apenas uma dívida.
2) Isso fez com que o número médio de dívidas por pessoa inadimplente caísse em fevereiro.
3) Estimativas apontam para 52 milhões de brasileiros inadimplentes em fevereiro, refletindo o cenário de desacel
O documento analisa os impactos econômicos da Operação Lava Jato entre 2014-2017. Estimativas indicam que a Lava Jato custou 4,4 milhões de empregos, R$ 244,6 bilhões em Valor Adicionado e reduziu o PIB em 3,6% devido à queda de investimentos da Petrobras e na construção civil. Os setores mais afetados foram construção, comércio e extração de petróleo e gás.
Este documento fornece instruções sobre a geração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) referente ao ano de 2013, incluindo:
1) Atualizações necessárias no sistema para gerar a RAIS de acordo com as novas especificações;
2) Parâmetros, códigos e campos que devem ser preenchidos corretamente;
3) Orientações sobre como gerar os dados dos funcionários, contribuições e afastamentos de acordo com as regras da RAIS.
Os custos tributários impactam o crescimento econômico?berbone
Este documento discute se os custos tributários impactam o crescimento econômico no Brasil entre 2000-2007. Analisa a evolução do PIB em comparação com a arrecadação tributária no período, e encontra que a carga tributária cresceu a uma taxa superior ao PIB, reduzindo a capacidade de investimento e, portanto, o crescimento econômico. Conclui que medidas são necessárias para reduzir gastos governamentais ineficientes e a pesada tributação que limita o desenvolvimento do país.
O documento discute os desafios do eSocial para as empresas do setor de transporte, incluindo a adequação de processos, sistemas e dados; as principais implicações da reforma trabalhista; e os riscos de multas por não cumprimento das obrigações.
Inadimplência do consumidor bate novo recorde em maio, dizem CNDL e SPC BrasilSPC Brasil
O número de pessoas inadimplentes registrou aumento recorde de 9,56% em maio de 2014. Dívidas bancárias e de comunicação explicam 61% do crescimento total de dívidas em atraso. O número médio de dívidas por inadimplente continua em queda.
O relatório apresenta uma visão geral da economia brasileira, incluindo o cenário digital, empresarial e de inovação. A economia brasileira parece ter chegado a um ponto de inflexão, com o PIB voltando a crescer, confiança do consumidor e da indústria elevada, e taxas de inflação e juros baixas. No entanto, o Brasil precisa enfrentar desafios significativos de produtividade e inovação para sustentar o crescimento a longo prazo.
O documento apresenta os resultados do novo Indicador Mensal de Inadimplência da Pessoa Jurídica lançado pelo SPC Brasil e CNDL. O número de empresas inadimplentes cresceu 7,11% em julho na comparação anual, liderado pelos setores bancário, comércio e indústria. Além disso, o número total de dívidas em atraso aumentou 6,17% no período, com destaque para o crescimento das dívidas entre 91 e 180 dias. A análise sugere que as empresas
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
IX Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada - Marcos LisboaCNseg
O documento discute os desafios da economia brasileira, incluindo a baixa produtividade em comparação com outros países. A produtividade no Brasil é afetada por instituições menos eficientes, políticas que protegem empresas ineficientes e dificuldades no ciclo de nascimento e morte de empresas. Embora a abertura comercial e o agronegócio tenham se tornado mais produtivos, existem oportunidades para que o Brasil aumente ainda mais a produtividade em diversos setores da economia.
Semelhante a IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e Serviços (20)
No Relatório Focus publicado hoje pela manhã, as medianas das projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no ano de 2023 registraram nova queda passando de 5,12% para 5,06%. Redução que sinaliza desaceleração nas expectativas sobre a taxa de inflação. Cenário que também foi reproduzido para 2024 que registrou 3,98% ante 4,00% da semana anterior.
As estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) registraram um avanço moderado em 2023, indo de 2,14% para 2,18%. Para 2024, seguimos com indicações de um crescimento mais lento que passou de 1,20% para 1,22%. Sobre o câmbio R$/US$ as previsões permaneceram estáveis em R$ 5,00 para 2023 e R$ 5,10 em 2024. Para a Selic seguimos com a manutenção da taxa em 12,25% no final de 2023, num provável cenário de um Banco Central cauteloso. Em 2024, a expectativa de 9,50% foi mantida.
DISCLAIMER: As projeções do Focus utilizam estimativas do mercado suscetíveis a alterações ao longo tempo por influência de fatores políticos e econômicos.
Os riscos climáticos afetam não só a oferta global de alimentos, água e energia, mas também impactam sobremaneira os preços destes importantes insumos para os negócios e a vida no planeta. A indústria de seguros vem trazendo soluções para mitigar tais impactos adversos.
Além disso, a contratação de derivativos de commodities, energia e câmbio pode trazer previsibilidade aos preços futuros que referenciam receitas, despesas e custos das companhias.
Para saber mais sobre derivativos para fins de hedge (proteção), fale com a Damke. Esta é a nossa especialidade.
Este documento descreve um curso sobre negociação de energia elétrica e gestão de riscos com foco no uso de derivativos. O curso é destinado a profissionais que desejam melhorar seus conhecimentos nessa área e contará com aulas sobre fundamentos do mercado de energia, contratos de derivativos, formação de preços e métricas de risco.
Este documento descreve um curso sobre negociação de energia elétrica e gestão de riscos no setor, abordando tópicos como mercados de energia, derivativos, formação de preços, métricas de risco e estudos de caso. O curso será ministrado por professores experientes em finanças e energia.
BRF (#BRFS3) - Apresentação de Resultados – 1T2022José Carmo
A análise apresenta os resultados do 1T2022 da BRF, discutindo seu perfil de negócios, resultado consolidado, práticas de hedge cambial e de commodities e os impactos no resultado da empresa. A BRF tem metade de suas receitas no mercado interno e é afetada por câmbio, juros e preços das commodidades que compõem suas rações, como milho e soja.
O Banco Central elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual, para 13,75% ao ano. A decisão foi unânime entre os membros do Copom e visa continuar o combate à inflação no país. A previsão do BC é que a inflação termine 2022 em 5,8% e caia para 4,6% no próximo ano.
3Tentos (#TTEN3):Apresentação de Resultado– 4T2021José Carmo
O documento apresenta uma análise da 3Tentos realizada pela Damke Consultoria e Treinamento sobre os resultados do 4T2021, cobrindo tópicos como segmentação de negócios, ajuste e valor justo, gestão de risco e uso de derivativos para commodities, dólar e juros. A concentração de hedge é principalmente em operações de mercado a termo.
The document discusses several risks related to the ongoing COVID-19 pandemic in 2022. It argues that China's zero-COVID policy will fail to contain the highly transmissible Omicron variant, leading to larger outbreaks and more lockdowns that severely disrupt the Chinese economy. Supply chain issues caused by China's lockdowns will also persist globally. High inflation due to pandemic-related factors like labor shortages will also be a major economic challenge. The pandemic will further widen inequality between developed and developing nations as wealthy countries receive booster shots while vaccines remain scarce elsewhere. These issues could exacerbate political instability in many countries.
Copom eleva a taxa selic para 9,25% a.a José Carmo
O Copom elevou a taxa Selic para 9,25% ao ano de forma unânime. A inflação continua elevada e acima das expectativas, enquanto há riscos fiscais e do cenário externo. O Copom sinalizou que fará novos ajustes da mesma magnitude nas próximas reuniões.
O documento analisa o cenário do mercado de crédito no Brasil em 2022. Resume que o nível baixo de endividamento das empresas e famílias deve continuar apoiando a expansão do crédito no próximo ano, apesar da alta da taxa de juros. Projeta crescimento de cerca de 7,5% para a carteira total de crédito do Sistema Financeiro Nacional em 2022.
The European apparel market is undergoing a period of profound transformation. The impact of Covid-19 sent shockwaves throughout the global economy, dislocating international supply chains and reshaping the way consumers live, work, communicate and shop.
By Principal
Global outlook: Slowing growth but a world in better health. We expect the global economy to grow at a slower pace in 2022 as fiscal and monetary tailwinds fade. Inflation, supply chains, and central banking policies will be key for investors in an environment where pandemic-induced changes and disruptions continue to reverberate.
Inflation: Persistent or transient? We believe inflation is likely to remain elevated in 2022 and recommend investors be open-minded on the impact to their portfolio construction and rebalancing needs. Once supply chain bottlenecks and labor pressures ease, we expect inflation to moderate.
Monetary policy will be in the crosshairs. Central banks have indicated that the clock is ticking down on extraordinary monetary policies in response to COVID-19. Given the uncertainty around inflation, policy shifts
will be challenging to execute and there will be significant pressure on central banks to get policy “just right”.
Change induced by the pandemic is creating investment opportunities.
Our investment strategy identifies key themes and strategic drivers that have been strengthened by the pandemic. Niche, or non-traditional sectors, that remained particularly resilient are one of the most significant
investment opportunities emerging from the pandemic.
Office demand has weakened and may rebalance the sector. Lower-quality or poorly located offices in urban markets are clearly disrupted and need to be treated with caution. Investors need to enhance their
opportunity set to markets that offer a compelling mix of lifestyle, talent, and demographics while focusing on high-quality assets that are positioned to meet the evolving environmental, social, and governance (ESG) needs of tenants.
President Xi Jinping is shaking up China’s economy, and the impact will be felt world wide. Our panelists highlight the risks and opportunities — and offer 13 stock picks. Page 18
Crédito e Juros | Boletim de expectativas - Novembro de 2021José Carmo
por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos
Sumário
Este boletim apresenta uma compilação de expectativas para diversas variáveis econômicas, coletadas de diferentes fontes. Neste número, são apresentadas previsões para inflação, juros e produto interno bruto (PIB). As projeções de inflação para 2021 e 2022 vêm passando por seguidas revisões para cima e as referentes a 2023 e 2024 se alteraram também para mais, embora pouco, mantendo-se perto da meta. Os juros, de prazos curtos, médios e longos, têm passado também por elevações significativas, acompanhando a piora nas expectativas inflacionárias. O crescimento do PIB de 2021 e 2022 tem sido revisto para baixo – o do ano que vem de forma especialmente significativa. O movimento influencia as expectativas de médio prazo, para 2023-2025. Este número do Boletim de Expectativas traz também as projeções do Focus/BCB para as aberturas do PIB pelo lado da oferta e da demanda.
Perspectivas para a atividade agropecuária e impactos para 2022José Carmo
por Thiago Angelis, Priscila Trigo e Myriã Bast
O período desde meados de 2020 tem sido marcado por pressões altistas persistentes sobre as commodities agropecuárias. Assim como no caso de outras commodities, o movimento não resulta apenas da demanda impulsionada por estímulos e pela reabertura da economia. Do ponto de vista da
oferta, algumas culturas passaram por quebras importantes na safra 2020/2021. Embora estes eventos sejam em grande parte imprevisíveis, neste momento, as expectativas para o ano de 2022 são de produção volumosa: já estamos próximos do fechamento da safra dos principais grãos nos EUA e as primeiras projeções em relação à safra brasileira são animadoras.
Grab group CEO Anthony Tanis taking the superapp company to its next stage, including a planned transformation into a public company and growing its presence in fintech.
These articles from The Economist review the US one year after Joe Biden's election and the scenarios for the future.
Main highlights
— The challenges of the relationship with China
— The chaotic withdrawal of troops from Afghanistan and its consequences for voters.
— Green Finance: Challenges of COP26
#china #futureUS #economia