O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento apresenta indicadores da indústria brasileira de bens de capital mecânicos referentes a maio de 2016, com destaque para: 1) A receita líquida total teve leve alta de 4,1% em relação a abril, porém queda de 28,8% na comparação anual; 2) As exportações cresceram 2% na comparação mensal e 9,9% anualmente; 3) Já as importações tiveram leve queda de 0,8% no mês, porém recuo de 25% anual.
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento apresenta indicadores da indústria brasileira de bens de capital mecânicos referentes a maio de 2016, com destaque para: 1) A receita líquida total teve leve alta de 4,1% em relação a abril, porém queda de 28,8% na comparação anual; 2) As exportações cresceram 2% na comparação mensal e 9,9% anualmente; 3) Já as importações tiveram leve queda de 0,8% no mês, porém recuo de 25% anual.
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento fornece um panorama econômico e comercial entre Brasil e Argentina nos primeiros meses de 2015, com destaque para: (1) redução das exportações brasileiras à Argentina, lideradas por automóveis e peças; (2) queda nas importações brasileiras da Argentina, principalmente automóveis e trigo; (3) medidas que afetam o comércio bilateral, como reunião sobre acordo automotivo e fim de embargos a produtos agrícolas.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
O documento apresenta os principais destaques do comércio exterior de Minas Gerais no mês de agosto de 2010 e no acumulado de janeiro a agosto de 2010, com foco nas exportações, importações e saldo comercial. As exportações mineiras atingiram recorde de US$ 3,32 bilhões em agosto, um aumento de 101,4% em relação a agosto de 2009, puxadas principalmente por minério de ferro. No acumulado do ano, as exportações somaram US$ 18,47 bilhões, alta de 51% frente
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Ruanda, incluindo indicadores como crescimento do PIB, comércio exterior e principais parceiros. Destaca que as importações de Ruanda cresceram 35% entre 2003-2008, principalmente de países desenvolvidos e China. As exportações brasileiras para Ruanda são pequenas, lideradas por máquinas e equipamentos elétricos e mecânicos.
Confira o conteúdo da palestra ministrada por André Rebelo, Assessor para Assuntos Estratégicos da Presidência da Fiesp, durante o Seminário realizado no dia 11 de agosto.
O documento resume as estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em julho de 2010, destacando que as exportações cresceram 78,1% em relação a julho de 2009, enquanto as importações aumentaram 33,4%, resultando no maior saldo comercial de 2010. No acumulado do ano até julho, as exportações mineiras cresceram 68% em comparação ao mesmo período de 2009.
As exportações brasileiras de soja, milho, algodão, açúcar e carnes tiveram desempenhos variados em maio de 2020. As exportações de soja bateram recorde, enquanto milho, algodão e frango tiveram queda nas exportações. Já açúcar, suínos e bovinos tiveram aumento nas exportações e faturamento.
No segundo trimestre de 2011, a empresa obteve crescimento de receita bruta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA aumentou 48% e a margem EBITDA subiu 4,8 pontos percentuais. O lucro líquido cresceu 23,3% no trimestre e 21% no semestre. A empresa também destaca a entrada em operação da colheita mecanizada e melhorias na sustentabilidade e reciclagem.
O documento apresenta os destaques do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2010 e no acumulado do ano. Em dezembro, as exportações mineiras atingiram o maior valor histórico mensal, enquanto as importações caíram pelo terceiro mês consecutivo. No acumulado de 2010, as exportações cresceram 60% e as importações 35,5%, com Minas respondendo por 15,5% das exportações brasileiras.
O documento apresenta os resultados financeiros da Marisa para o 3T20, com destaque para:
1) Queda de 18,9% na receita líquida de varejo devido à reabertura total de lojas apenas em agosto;
2) Crescimento de 115,6% nas vendas da plataforma digital;
3) Redução de 35,9% no lucro bruto de varejo refletindo a estratégia de redução de estoques.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre e no ano de 2013. O PIB cresceu 1,9% no 4o trimestre e 2,3% em todo o ano de 2013, impulsionado principalmente pelo crescimento do consumo das famílias, da formação bruta de capital fixo e das exportações. A agropecuária cresceu acima da média anual, enquanto a indústria e os serviços tiveram taxas de crescimento mais moderadas.
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento fornece um panorama econômico e comercial entre Brasil e Argentina nos primeiros meses de 2015, com destaque para: (1) redução das exportações brasileiras à Argentina, lideradas por automóveis e peças; (2) queda nas importações brasileiras da Argentina, principalmente automóveis e trigo; (3) medidas que afetam o comércio bilateral, como reunião sobre acordo automotivo e fim de embargos a produtos agrícolas.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
O documento apresenta os principais destaques do comércio exterior de Minas Gerais no mês de agosto de 2010 e no acumulado de janeiro a agosto de 2010, com foco nas exportações, importações e saldo comercial. As exportações mineiras atingiram recorde de US$ 3,32 bilhões em agosto, um aumento de 101,4% em relação a agosto de 2009, puxadas principalmente por minério de ferro. No acumulado do ano, as exportações somaram US$ 18,47 bilhões, alta de 51% frente
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Ruanda, incluindo indicadores como crescimento do PIB, comércio exterior e principais parceiros. Destaca que as importações de Ruanda cresceram 35% entre 2003-2008, principalmente de países desenvolvidos e China. As exportações brasileiras para Ruanda são pequenas, lideradas por máquinas e equipamentos elétricos e mecânicos.
Confira o conteúdo da palestra ministrada por André Rebelo, Assessor para Assuntos Estratégicos da Presidência da Fiesp, durante o Seminário realizado no dia 11 de agosto.
O documento resume as estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em julho de 2010, destacando que as exportações cresceram 78,1% em relação a julho de 2009, enquanto as importações aumentaram 33,4%, resultando no maior saldo comercial de 2010. No acumulado do ano até julho, as exportações mineiras cresceram 68% em comparação ao mesmo período de 2009.
As exportações brasileiras de soja, milho, algodão, açúcar e carnes tiveram desempenhos variados em maio de 2020. As exportações de soja bateram recorde, enquanto milho, algodão e frango tiveram queda nas exportações. Já açúcar, suínos e bovinos tiveram aumento nas exportações e faturamento.
No segundo trimestre de 2011, a empresa obteve crescimento de receita bruta de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA aumentou 48% e a margem EBITDA subiu 4,8 pontos percentuais. O lucro líquido cresceu 23,3% no trimestre e 21% no semestre. A empresa também destaca a entrada em operação da colheita mecanizada e melhorias na sustentabilidade e reciclagem.
O documento apresenta os destaques do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2010 e no acumulado do ano. Em dezembro, as exportações mineiras atingiram o maior valor histórico mensal, enquanto as importações caíram pelo terceiro mês consecutivo. No acumulado de 2010, as exportações cresceram 60% e as importações 35,5%, com Minas respondendo por 15,5% das exportações brasileiras.
O documento apresenta os resultados financeiros da Marisa para o 3T20, com destaque para:
1) Queda de 18,9% na receita líquida de varejo devido à reabertura total de lojas apenas em agosto;
2) Crescimento de 115,6% nas vendas da plataforma digital;
3) Redução de 35,9% no lucro bruto de varejo refletindo a estratégia de redução de estoques.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre e no ano de 2013. O PIB cresceu 1,9% no 4o trimestre e 2,3% em todo o ano de 2013, impulsionado principalmente pelo crescimento do consumo das famílias, da formação bruta de capital fixo e das exportações. A agropecuária cresceu acima da média anual, enquanto a indústria e os serviços tiveram taxas de crescimento mais moderadas.
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
O valor total das vendas e serviços industriais aumentou ligeiramente em 2013. As cinco principais atividades industriais, como alimentares e produtos petrolíferos, representaram quase metade do total e cresceram a um ritmo superior. A fabricação de produtos petrolíferos teve o maior crescimento e contribuiu positivamente para o aumento total, enquanto a eletricidade contribuiu negativamente.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - RACEB - MAIO 2013Sistema FIEB
1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no primeiro trimestre de 2013, enquanto as importações aumentaram 6,3%, resultando em um déficit na balança comercial de US$ 5,2 bilhões.
2) As exportações da Bahia totalizaram US$ 2 bilhões no primeiro trimestre, com queda de 20,7%, enquanto as importações foram de US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%.
3) A principal causa da queda nas exportações da Bahia foi a redução de US$ 417,5 milhões nas
Primeiro Semestre de 2016 - Nível de Atividade - Conjuntura UFESeconomiaufes
O Brasil vem enfrentando grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, diante de cenário de crise interna de ordem política e econômica paralelamente à redução do ritmo de crescimento da economia mundial como um todo. Se em 2014 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro ficou praticamente estagnado, haja vista a insignificante expansão de 0,1% em relação a 2013, o ano de 2015 foi marcado pela contração de 3,8% do PIB, a maior da série histórica iniciada em 1996. Além disso, a inflação voltou a incomodar, fechando o ano de 2015 em 10,67%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
O investimento estrangeiro direto no Brasil totalizou US$32,7 bilhões de janeiro a julho de 2015, 7,1% menor do que no mesmo período de 2014. Os empréstimos intercompanhias registraram queda de 22,7%. Os setores de alimentos e produtos químicos atraíram mais investimentos. Os Estados Unidos, Países Baixos e Espanha foram responsáveis por 45% do total investido.
O documento resume os resultados financeiros da Paranapanema no 3T20, destacando um lucro bruto ajustado de R$88,6 milhões, aumento de 544% em relação ao 3T19, impulsionado por melhor mix de produtos e redução de custos. A receita líquida caiu 37% devido à pandemia, enquanto o EBITDA ajustado foi de R$28,3 milhões contra R$36,1 milhões negativo no ano passado. Por fim, o prejuízo líquido foi de R$166,2 mil
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de exportação e importação da indústria geral e de transformação no 2o trimestre de 2011. Os principais pontos são:
1) Os coeficientes de exportação e importação da indústria geral tiveram altas de 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2010.
2) O coeficiente de importação da indústria geral atingiu 22,9%, um recorde, enquanto as exportações da indústria de transformação subiram modestamente.
3)
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Semelhante a CEI- Coeficientes de Exportação e Importação (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. Informativo trimestral 3º trimestre de 2013
Para mais informações www.fiesp.com.br
São Paulo, 21 de novembro de 2013
Importações absorvem maior parcela da demanda
industrial.
Coeficiente de Exportação e Importação da Indústria Geral
Coef. Exportação
Coef. Importação
24,7%
22,7%
20,9%
18,6%
23,4%
22,3%
20,2%
20,5%
20,3%
20,5%
3º T 11
3º T 12
3º T 13
19,2%
19,8%
18,2%
18,1%
3º T 07
Fonte: MDIC, IBGE
3º T 08
3º T 09
3º T 10
Elaboração DEREX – FIESP
Ligeira alta da parcela da produção destinada ao exterior no 3º trimestre de 2013.
O Coeficiente de Exportação (CE) da Indústria se elevou para 20,5% nos meses entre julho e
setembro deste ano. Na comparação com o 3º trimestre de 2012, o CE mostrou um acréscimo
de aproximadamente 0,3 pontos percentuais (p.p.). Entretanto, no confronto com o trimestre
imediatamente anterior, o CE encolheu 0,5 p.p.
Aumento da demanda industrial é absorvido por produtos importados.
O Coeficiente de Importação (CI) encerrou o 3º trimestre de 2013 com um aumento de 2,4
p.p. frente ao mesmo período do ano anterior. O indicador atingiu 24,7%, valor que
permanece em trajetória ascendente. Além disso, os produtos estrangeiros absorveram mais
de 80% do crescimento do consumo por bens industriais no mesmo período.
1
2. Dessa forma, as importações absorveram uma maior
Acomodação da produção nacional
Após o forte resultado apresentado no 2º trimestre
deste ano (alta de 4,3%), a produção industrial brasileira,
registrou alta mais moderada nos meses entre julho e
setembro. No fechamento do 3º trimestre de 2013, o índice
do setor industrial avançou 0,8%, na série livre de efeitos
parcela da demanda doméstica. No 3º trimestre, ao
observar o aproveitamento da expansão do consumo
aparente, é possível verificar que a indústria nacional
concentrou
apenas
17,6%,
enquanto
os
produtos
estrangeiros responderam por 82,4% do aumento do
consumo. Essa conjuntura configurou uma inversão no
sazonais, frente a igual período do ano anterior.
Na série sem ajustes sazonais, a parcela da produção
movimento observado no trimestre anterior.
industrial destinada apenas ao mercado interno cresceu
0,9%. O desempenho do setor industrial foi acompanhado
Aproveitamento da expansão do consumo aparente
3T-2013 x 3T-2012
por um aumento de 2,6% do quantum exportado, sendo
que as importações cresceram em um ritmo bastante
superior (15,1%)1. Importante ressaltar que o cálculo dos
Importados
Indústria
Nacional
coeficientes não considera o efeito preço, isto é, variações
17,6%
no valor das exportações e importações. Portanto, o déficit
comercial registrado no ano não interfere nos resultados.
O movimento de intensificação da demanda doméstica
82,4%
de produtos industriais se manteve no 3º trimestre, embora
tenha apresentado leve desaceleração se comparada à alta
dos três meses anteriores (4,9%). Em bases anuais, o
consumo aparente cresceu 4,1% de julho a setembro.
Fonte: MDIC, IBGE
Elaboração DEREX – FIESP
Coeficiente de Exportação (CE)
Variações comparadas da Indústria Geral
3T-2013 x 3T-2012
O Coeficiente de Exportação da indústria brasileira,
que corresponde à participação das exportações na
Produção p/
mercado interno
produção industrial, mostrou uma redução no 3º trimestre
0,9%
de 2013 em relação aos três meses imediatamente
Consumo Aparente
anteriores. O indicador diminuiu 0,5 p.p., passando de
4,1%
21,0% para 20,5%. Parte desta redução marginal pode ser
Importações
15,1%
atribuída à acomodação da indústria, após o forte
desempenho do setor no 2º trimestre deste ano.
Exportações
2,6%
Por outro lado, o CE da indústria geral no confronto com
julho a setembro de 2012 registrou um ligeiro acréscimo
Fonte: MDIC, IBGE
1
Elaboração DEREX – FIESP
de aproximadamente 0,3 p.p.
Variações relativas a valores constantes (em R$) de 2006.
2
3. Quanto à indústria de transformação, o coeficiente
encolheu 0,9 p.p., na comparação entre o 2º e o 3º
trimestre de 2013, atingindo 17,8%. Em bases anuais, houve
um acréscimo de 0,4% no CE.
Coeficiente de Importação (CI)
O Coeficiente de Importação, que representa a parcela
do consumo interno atendida por produtos estrangeiros, no
3º trimestre de 2013, também ficou ligeiramente abaixo do
patamar dos três meses imediatamente anteriores. Nesta
Coeficientes de Exportação da Indústria
Indústria Geral
comparação, o CI da indústria geral passou de 24,8% para
Indústria de Transformação
24,7%. Porém, no confronto interanual, o indicador manteve
20,2% 19,9%
21,0%
20,5% 20,3% 20,4%
19,0%
16,6%
verificou uma redução marginal, mas uma ampliação frente
18,8%
17,8%
17,4% 17,1%
16,1%
15,9%
a 2012 (2,0 p.p.), chegando-se a 23,1% no 3º trimestre de
2013.
3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13 3º T 13
Fonte: MDIC, IBGE
a trajetória de expansão, com acréscimo de 2,4 p.p.
No coeficiente da indústria transformadora, também se
18,2%
17,7%
17,1%
20,5%
Elaboração DEREX – FIESP
Coeficientes de Importação da Indústria
Indústria Geral
Indústria de Transformação
Evolução do Coeficiente de Exportação
Indústria
Geral
Indústria de
Transformação
3º T 08
20,9%
19,8%
18,7%
17,4%
3º T 09
18,2%
15,1%
3º T 10
19,2%
16,5%
3º T 11
20,2%
3º T 12
3º T 13
20,3%
20,5%
17,4%
17,8%
24,8% 24,7%
17,1%
Período
3º T 07
Fonte: MDIC, IBGE
23,4%
24,1% 24,1%
24,0%
24,0%
22,6%
22,3% 22,7%
22,3%
22,8% 22,7%
22,6%
21,6%
23,4% 23,1%
21,2%
3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13 3º T 13
Fonte: MDIC, IBGE
Elaboração DEREX – FIESP
Evolução do Coeficiente de Importação
Elaboração DEREX – FIESP
Na análise de 33 setores produtivos da indústria de
transformação, apenas nove apresentaram elevação do
coeficiente em relação ao ano anterior (Tabela 1).
Período
Indústria
Geral
Indústria de
Transformação
3º T 07
18,6%
16,7%
3º T 08
20,5%
18,9%
3º T 09
Novamente destacou-se o setor de outros equipamentos de
18,1%
16,4%
3º T 10
22,7%
21,4%
transporte (+9,0 p.p.), seguido por celulose e papel (+3,4
3º T 11
23,4%
22,3%
p.p.) e automóveis, caminhões e ônibus (+3,2 p.p.).
3º T 12
3º T 13
22,3%
24,7%
21,2%
23,1%
Dentre os 24 segmentos que registraram reduções do CE,
as
mais
significativas
ocorreram
em
máquinas
Fonte: MDIC, IBGE
Elaboração DEREX – FIESP
e
equipamentos para extração mineral e construção (-10,0
No período analisado, 19 dos segmentos produtivos
p.p.), tratores e máquinas para a agricultura (-9,1 p.p.) e
da indústria de transformação registraram aumento do CI
máquinas e equipamentos para fins industriais e comerciais
em 2013 em face ao mesmo período do ano anterior
(-7,8 p.p.).
(Tabela 2).
3
4. O setor de produtos farmacêuticos foi o destaque de
maior alta (+9,2 p.p.). Equipamentos de instrumentação
médico-hospitalar e produtos de metal seguiram com
elevações de, respectivamente, 3,4 p.p. 3,1 p.p. O setor de
químicos também sofreu com a penetração de importados
no período (+2,8 p.p.).
Entre os segmentos que registraram redução do
coeficiente, destacam-se os de máquinas e equipamentos
para extração mineral e construção (-16,2p.p) e de tratores
e máquinas para a agricultura (-6.0p.p.). Já o CI do setor de
aeronaves, que liderava este ranking, encolheu 4,5 p.p.
bases anuais.
A redução das importações em setores de bens de
capital e dependentes de insumos importados pode indicar
a recuperação ainda hesitante do setor industrial.
Nota metodológica:
O coeficiente de exportação (CE) mensura a
participação das exportações na produção total do setor. É
calculado pela divisão do quantum exportado pela produção
industrial*.
O coeficiente de importação (CI) corresponde à
participação das importações no consumo doméstico de
bens industriais (soma da produção e das importações
subtraídas das exportações). É calculado pela divisão do
quantum importado pelo consumo aparente*.
*em valores constantes de 2006
EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP | Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX
Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca | Gerente: Magaly M. Menezes
Negociações Internacionais e Análise Econômica do Comércio Exterior
Coordenador: José Luiz Pimenta Jr.
Equipe: Vinícius Neves, Juliana Pucci, Laura Gonçalves Bilbao e Fernando Marques | Estagiária: Rafaela Grizzo Ragazzi.
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4615/4627 | Fax: (11) 3549-4730
4
5. Tabela 1
Voltar
Coeficientes de Exportação (Trimestral)
3º Trim 13
3º Trim 13
2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13 3º T 13 3º Trim 12
Indústria Geral
Indústria de Transformação
Indústrias Extrativas
Outros equipamentos de transporte (3)
Celulose, papel e produtos de papel
Automóveis, caminhões e ônibus
Produtos farmacêuticos
Preparação de couros e artefatos de couro
Produtos de minerais não-metálicos
Refino de petróleo e produção de álcool
Artigos do mobiliário
Artigos de borracha e plástico
Artigos do vestuário e acessórios
Edição, impressão e reprodução de gravações
Peças e acessórios para veículos automotores
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Eletrodomésticos
Alimentos e bebidas
Produtos químicos (1)
Produtos de madeira
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza
Produtos diversos
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2)
Máqs. para escritório e equips. de informática
Produtos de metal
Calçados
Metalurgia de metais não-ferrosos
Material eletrônico e aparelhos de comunicação
Aeronaves
Siderurgia
Ferro-gusa e ferroligas
Fundição e tubos de ferro e aço
Produtos têxteis
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura
Máqs. e equips. para extração mineral e construção
20,5%
17,7%
68,1%
7,0%
25,0%
14,1%
8,1%
68,2%
7,7%
5,9%
5,5%
8,1%
1,3%
0,7%
8,6%
17,1%
3,6%
24,1%
12,4%
21,3%
6,1%
12,1%
15,2%
4,9%
5,5%
15,1%
43,0%
9,9%
47,7%
19,4%
57,7%
11,4%
11,5%
18,1%
38,2%
36,6%
20,3%
17,4%
71,5%
10,7%
23,7%
13,6%
7,7%
68,1%
6,7%
7,2%
6,1%
7,4%
1,4%
0,6%
8,5%
18,0%
3,3%
25,1%
11,8%
20,3%
6,6%
11,9%
12,5%
7,1%
6,3%
14,4%
47,3%
9,3%
37,6%
17,4%
53,5%
14,6%
18,7%
21,7%
37,9%
37,8%
20,4%
17,1%
76,9%
29,8%
24,6%
13,4%
7,7%
71,7%
6,9%
7,9%
6,1%
7,4%
1,5%
0,4%
8,7%
14,5%
3,4%
27,1%
11,9%
21,2%
5,4%
14,0%
11,9%
8,6%
5,5%
15,3%
50,8%
10,9%
57,8%
19,6%
57,1%
10,1%
25,5%
21,6%
34,7%
46,2%
18,2%
15,9%
59,4%
30,8%
25,6%
12,0%
7,6%
69,2%
6,6%
4,8%
5,0%
6,9%
1,6%
0,4%
7,7%
12,8%
3,2%
25,4%
12,2%
20,3%
5,2%
11,8%
10,2%
8,7%
4,4%
15,4%
53,1%
9,3%
28,8%
20,3%
56,4%
10,4%
12,5%
13,7%
28,4%
31,5%
21,0%
18,8%
63,7%
47,9%
26,9%
15,1%
9,0%
74,3%
8,6%
5,5%
5,7%
7,2%
1,5%
0,9%
8,0%
16,1%
3,2%
25,0%
12,4%
22,6%
5,5%
12,0%
11,2%
5,5%
5,2%
14,2%
50,9%
9,7%
30,9%
15,3%
43,7%
8,4%
8,5%
14,2%
31,4%
28,7%
20,5%
0,3 pp
17,8%
0,4 pp
70,4% -1,1 pp
19,8%
9,0 pp
27,1%
3,4 pp
16,9%
3,2 pp
9,8%
2,1 pp
69,7%
1,5 pp
8,1%
1,4 pp
7,5%
0,3 pp
6,1%
0,1 pp
7,5%
0,1 pp
1,3%
-0,1 pp
0,4%
-0,2 pp
8,3%
-0,2 pp
17,7% -0,3 pp
2,8%
-0,5 pp
24,6% -0,5 pp
11,2% -0,6 pp
19,6% -0,7 pp
5,8%
-0,8 pp
11,0% -0,9 pp
11,5% -1,0 pp
5,5%
-1,6 pp
4,7%
-1,6 pp
12,8% -1,6 pp
45,6% -1,7 pp
7,4%
-1,9 pp
34,5% -3,0 pp
13,4% -4,0 pp
48,9% -4,5 pp
9,1%
-5,5 pp
11,1% -7,6 pp
13,9% -7,8 pp
28,8% -9,1 pp
27,8% -10,0 pp
2º Trim 13
▲ -0,5 pp ▼
▲ -0,9 pp ▼
▼
6,7 pp ▲
▲ -28,2 pp ▼
▲
0,2 pp ▲
▲
1,8 pp ▲
▲
0,8 pp ▲
▲ -4,6 pp ▼
▲ -0,5 pp ▼
▲
2,0 pp ▲
▲
0,5 pp ▲
▲
0,3 pp ▲
▼ -0,2 pp ▼
▼ -0,4 pp ▼
▼
0,3 pp ▲
▼
1,6 pp ▲
▼ -0,4 pp ▼
▼ -0,4 pp ▼
▼ -1,3 pp ▼
▼ -3,0 pp ▼
▼
0,3 pp ▲
▼ -1,0 pp ▼
▼
0,3 pp ▲
▼
0,0 pp ▼
▼ -0,5 pp ▼
▼ -1,4 pp ▼
▼ -5,3 pp ▼
▼ -2,2 pp ▼
▼
3,6 pp ▲
▼ -1,9 pp ▼
▼
5,2 pp ▲
▼
0,7 pp ▲
▼
2,6 pp ▲
▼ -0,3 pp ▼
▼ -2,6 pp ▼
▼ -0,9 pp ▼
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
5
6. Tabela 2
Voltar
Coeficientes de Importação (Trimestral)
3º Trim 13
2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13 3º T 13 3º Trim 12
Indústria Geral
Indústria de Transformação
Indústrias extrativas
Produtos farmacêuticos
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2)
Produtos de metal
Produtos químicos (1)
Refino de petróleo e produção de álcool
Peças e acessórios para veículos automotores
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Material eletrônico e aparelhos de comunicação
Outros equipamentos de transporte (3)
Artigos de borracha e plástico
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza
Artigos do vestuário e acessórios
Siderurgia
Produtos de minerais não-metálicos
Automóveis, caminhões e ônibus
Celulose, papel e produtos de papel
Edição, impressão e reprodução de gravações
Calçados
Alimentos e bebidas
Fundição e tubos de ferro e aço
Produtos de madeira
Eletrodomésticos
Produtos têxteis
Artigos do mobiliário
Máqs. para escritório e equips. de informática
Metalurgia de metais não-ferrosos
Ferro-gusa e ferroligas
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais
Produtos diversos
Preparação de couros e artefatos de couro
Aeronaves
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura
Máqs. e equips. para extração mineral e construção
3º Trim 13
2º Trim 13
-0,1 pp ▼
-0,2 pp ▼
4,3 pp ▲
-2,4 pp ▼
0,0 pp ▼
2,3 pp ▲
0,7 pp ▲
-5,2 pp ▼
0,6 pp ▲
2,3 pp ▲
-1,7 pp ▼
-2,9 pp ▼
1,3 pp ▲
0,3 pp ▲
1,3 pp ▲
6,9 pp ▲
0,8 pp ▲
-0,2 pp ▼
0,7 pp ▲
0,1 pp ▲
-0,6 pp ▼
-0,5 pp ▼
0,7 pp ▲
-0,2 pp ▼
-1,5 pp ▼
1,9 pp ▲
0,4 pp ▲
1,0 pp ▲
-0,6 pp ▼
-0,4 pp ▼
-1,3 pp ▼
4,6 pp ▲
-1,0 pp ▼
-0,3 pp ▼
-3,1 pp ▼
-6,5 pp ▼
24,0%
22,6%
58,2%
28,3%
57,2%
13,3%
30,0%
23,4%
9,8%
37,9%
51,4%
20,4%
17,2%
10,2%
9,9%
13,7%
9,6%
21,4%
10,2%
3,3%
8,1%
5,2%
17,7%
2,0%
17,6%
20,7%
3,2%
58,3%
33,0%
12,3%
56,1%
30,3%
26,5%
46,5%
54,0%
45,0%
22,3%
21,2%
55,9%
24,0%
55,2%
14,4%
30,9%
12,7%
11,1%
39,7%
46,9%
22,8%
17,5%
11,6%
11,1%
13,5%
9,5%
20,3%
10,4%
3,5%
6,9%
5,0%
20,4%
2,1%
13,3%
24,2%
3,2%
56,5%
36,0%
11,5%
51,7%
36,5%
31,5%
38,8%
55,0%
51,7%
24,1%
22,8%
62,0%
30,8%
56,9%
16,1%
32,4%
19,2%
12,1%
38,5%
49,4%
25,4%
18,1%
12,7%
12,6%
12,7%
9,3%
22,4%
9,5%
2,5%
6,9%
6,7%
18,8%
2,2%
13,4%
27,6%
3,6%
56,3%
37,1%
11,3%
56,7%
35,4%
39,5%
45,8%
50,5%
53,3%
24,1%
22,7%
54,9%
34,1%
57,8%
15,8%
30,3%
21,4%
12,9%
40,1%
53,6%
27,0%
18,0%
11,5%
20,1%
12,8%
9,7%
17,4%
9,7%
2,5%
8,6%
6,8%
23,4%
1,9%
14,5%
26,9%
2,6%
55,5%
32,4%
10,9%
51,7%
31,9%
28,1%
33,8%
47,7%
43,9%
24,8%
23,4%
58,8%
35,6%
58,6%
15,2%
33,1%
20,5%
13,1%
39,7%
50,7%
27,8%
18,0%
12,9%
11,3%
7,3%
9,5%
21,3%
10,4%
3,8%
7,7%
5,5%
19,6%
1,8%
14,3%
21,6%
2,0%
54,4%
35,0%
10,2%
51,0%
29,1%
28,8%
34,5%
52,1%
42,0%
24,7%
23,1%
63,1%
33,2%
58,6%
17,5%
33,8%
15,3%
13,7%
42,1%
49,1%
24,9%
19,2%
13,2%
12,6%
14,3%
10,3%
21,1%
11,1%
4,0%
7,2%
5,0%
20,3%
1,7%
12,8%
23,5%
2,4%
55,4%
34,3%
9,8%
49,7%
33,7%
27,8%
34,2%
49,0%
35,5%
2,4 pp
2,0 pp
7,2 pp
9,2 pp
3,4 pp
3,1 pp
2,8 pp
2,6 pp
2,6 pp
2,4 pp
2,2 pp
2,1 pp
1,7 pp
1,6 pp
1,5 pp
0,8 pp
0,8 pp
0,7 pp
0,7 pp
0,5 pp
0,3 pp
0,0 pp
-0,1 pp
-0,4 pp
-0,5 pp
-0,8 pp
-0,8 pp
-1,1 pp
-1,6 pp
-1,7 pp
-2,0 pp
-2,8 pp
-3,7 pp
-4,5 pp
-6,0 pp
-16,2 pp
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
▼
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
6