As três frases resumem os seguintes pontos essenciais do documento:
1. O documento descreve a vida e obra de Paulo de Tarso, desde sua conversão em Saulo até suas viagens missionárias e formação de comunidades cristãs.
2. Detalha a inspiração divina por trás das cartas de Paulo, que eram redigidas com a colaboração de outros como Timóteo e Lucas.
3. Apresenta os principais temas tratados por Paulo em suas cartas, como a criação, a aliança divina e a re
2. Os Três Mundos de Paulo
"Estamos na velha Jerusalé m, numa clara manhã do ano 35. (...) Dentro em
breve um carro minú sculo, semelhante às bigas romanas, estacava à porta,
tirado por dois soberbos cavalos brancos. (...) O jovem Saulo apresentava
toda a vivacidade de um homem solteiro, bordejando os seus trinta anos.
Na fisionomia cheia de virilidade e má scula beleza, os traç os israelitas
fixavam-se particularmente nos olhos profundos e percucientes, pró prios
dos temperamentos apaixonados e indomá veis, ricos de agudeza e
resoluç ão.Trajando a túnica do patriciato, falava de preferê
ncia o grego, a
que se afeiç oara na cidade natal, ao convívio de mestres bem-amados,
trabalhados pelas escolas de Atenas e Alexandria".
3. Os Três Mundos de Paulo
"- Mas como está modificado!... Um carro à romana, a conversaç ã em
s o
grego e ... Saulo, poré m, nã o deixou prosseguir e rematou: - E no coraç ã
o o
a Lei, sempre desejoso de submeter Roma e Atenas aos nossos princípios.
- Sempre o mesmo homem! - exclamou o amigo com um sorriso franco. -
Aliá posso apresentar um complemento às tuas pró prias explicaç õ
s es. A
biga é indispensá às visitas a uma casinha florida, na estrada de Jope; e
vel
a conversaç ã grega é necessá
o ria aos coló quios com uma legítima
descendente de Issacar, nascida entre as flores e os mármores de Corinto".
(Paulo e Estêvão, Primeira Parte, cap. IV).
4. Os Três Mundos de Paulo
"Gravitar para a unidade divina, tal é o objetivo da humanidade. Para atingi-
lo, sã necessá
o rias trê coisas: a Justiç a, o Amor e a Ciê
s ncia. Trê coisas lhe
s
sã opostas e contrá
o rias: a ignorâ
ncia, o ó dio e a injustiç a" .
(Apóstolo Paulo em O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
5. Os Três Mundos de Paulo
Roma
"(...) durante muito tempo a Repú blica se orgulhou de sua justiç a, e em
meados do reino de Augusto a Justitia també m foi designada como deusa
oficial: Roma possuía a Justiç a e tinha a obrigaç ã de compartilhá com o
o -la
resto do mundo".
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
6. Os Três Mundos de Paulo
Roma
"A liberdade, a justiç a, a paz e a salvaç ã eram os temas imperiais que se
o
podiam encontrar nos meios de comunicaç ã do velho mundo, isto é , em
o
estátuas, moedas, poesias, câ nticos e discursos. E o anúncio desses temas
voltava-se naturalmente para a pessoa do imperador que implantava e
garantia essas realidades que podiam ser chamadas de evangelion, isto é ,
"boa notícia", evangelho" .
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
7. Os Três Mundos de Paulo
Roma
"Da Espanha à Síria, todo o mundo tinha conhecimento de Roma, porque
Roma existia, o que fazia e quem dela se encarregava. Nesse contexto de
ideologia imperial, o culto ao imperador era a religiã que registrava o mais
o
rápido crescimento no mundo de Paulo, o mundo do Mediterrâ neo oriental ".
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
8. Os Três Mundos de Paulo
Gré cia
"Desde a é poca do conquistador Alexandre Magno, cerca de trezentos
anos antes da é poca de Paulo, o grego tinha se tornado nã só a segunda
o
língua dos diversos povos, como o inglê de nossos dias, mas em muitas
s
regiõ era també m a estrutura de pensamento de todo o mundo" .
es
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
9. Os Três Mundos de Paulo
Gré cia
"Alé m disso, existe, é verdade, uma grande variedade de aspectos do
helenismo no primeiro sé culo, mas a cultura, a filosofia, e, em parte,
falando de Paulo, o estilo retó rico do mundo grego eram poderosos e
bastante difundidos. Basta ler algumas pá ginas de Epicteto, um
contemporâ neo mais jovem de Paulo, para perceber que, apesar da
discordâ
ncia radical entre os dois sobre vá
rias crenç as, eles tinham uma
linguagem e um estilo comum de argumentar. Às vezes se tem até a
impressã de que os dois viviam na mesma rua" .
o
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
10. Os Três Mundos de Paulo
Israel
"O gê semita é intuitivo muito mais do que abstrativo. (...) o Judeu, ao
nio
perceber um objeto, nã se preocupava grandemente com o discernimento
o
de notas essenciais e acidentais do mesmo, apreendia-o e descrevia-o
simplesmente com suas características concretas, individuais. O concreto
interessava-o mais que o abstrato" .
"A tendê ncia de fixar a atenç ã sobre os indivíduos concretos levava o
o
hebreu a realç ar o que há de dinâ mico em cada ser; comprazia-se em
considerar o comportamento e os efeitos de pessoas e coisas, mais do que
seu valor estático, essencial. Assim, tudo, de certo modo, se podia tornar
vivo e agente, para o semita " .
(Para Entender o Antigo Testamento, Estêvão Bittencourt, Livraria Agir Editora, 1956).
11. Os Três Mundos de Paulo
Israel
"Procuravam transmitir da maneira mais penetrante possível um estado de
alma. Isto faz que uma pá gina de literatura semita seja impregnada de
movimento, variedade de pessoas e coisas que se sucedem com realismo;
emoç õ agetos diversos a perpassam. Já que a linguagem semita ficava
es,
partircularmente ligada à experiência, diz-se que ela evocava mais do que
exprimia" .
(Para Entender o Antigo Testamento, Estêvão Bittencourt, Livraria Agir Editora, 1956).
12. Os Três Mundos de Paulo
Israel
"Eis o apelo contínuo presente nos profetas: o Deus simpá tico ao ser
humano, preocupado com a dor e o sofrimento, clama por justiç a e outorga
redenç ã convoca o humano a ser simpá
o, tico ao seu pathos pelo ser
humano. Para Heschel, o objetivo do ser humano é cuidar da humanidade
como Deus o faria (Kasimow, 2007, p. 23). Deus necessita do humano para
que este possa realizar a redenç ã ".
o
13. Três Momentos de uma Alma
Ligeira Biografia
Paulo Saulo
O Profeta Apó stolo O Doutor da Lei
Espírito Paulo
Membro da Plêiade do Espírito Verdade
14.
15.
16.
17.
18. As Viagens de Paulo
Quinta Viagem
"Durante um mê no princípio do ano 63, visitou as comunidades cristã de
s, s
todos os bairros da capital do Impé rio. (...) o incansá trabalhador resolveu
vel
partir para a Espanha. (...) desejaria morrer convicto de haver levado o
Evangelho aos confins do mundo."
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. IX).
19. As Viagens de Paulo
Quinta Viagem
"A missã visitou parte das Gá
o lias, dirigindo-se ao territó rio espanhol,
demorando-se mais na regiã de Tortosa. Em toda parte, a palavra e feitos
o
do Apó stolo ganhavam novos coraç õ para o Cristo (...). Favorecido pela
es
grande movimentaç ã de barcos, nos princípios de maio de 64, nã lhe foi
o o
difícil retornar ao porto de Ó
stia, junto dos companheiros".
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. X).
20. Formaç ão de Comunidades e
Expansão do Cristianismo
"Damasco nã tinha propriamente uma Igreja; (...) O nú
o cleo de oraç õ era
es
em casa de uma lavadeira humilde, companheira de fé , que alugava a sala
para poder acudir a um filho paralítico" .
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. I).
21. Formaç ão de Comunidades e
Expansão do Cristianismo
"Mas, diariamente, à noite, se reuniam, na casa singela onde funcionava a
cé lula do "Caminho", grandes grupos de pedreiros, de soldados
paupé rrimos, de lavradores pobres, ansiosos todos pela mensagem de um
mundo melhor ".
(Referência à Igreja de Antioquia, em Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. IV).
22. Formaç ão de Comunidades
e
Expansão do Cristianismo
"Sua presenç a era disputada por todos os círculos, que o recebiam entre
carinhosas manifestaç õ de respeito e de amor pela sua autoridade moral.
es
Organizando planos de serviç o para todas as Igrejas domé sticas que
funcionavam na cidade, e depois de inú meras pré dicas gerais nas
catacumbas silenciosas..." .
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, cap. IX).
23. As Epístolas
Gê
nese
"Sentindo-se incapaz de atender a todas as necessidades ao mesmo
tempo, o abnegado discípulo do Evangelho, valendo-se, um dia, do silê
ncio
da noite, quando a igreja se encontrava deserta, rogou a Jesus, com
lá
grimas nos olhos, nã lhe faltasse com os socorros necessá
o rios ao
cumprimento integral da tarefa" .
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
24. As Epístolas
Gênese
"(...) Mas é possível a todos satisfazeres, simultaneamente,
pelos poderes do espírito (...). Poderá resolver o problema
s
escrevendo a todos os irmã em meu nome (...). Doravante,
os
Estê o permanecerá mais aconchegado a ti, transmitindo-te
vã
meus pensamentos, e o trabalho de evangelizaç ã poderá
o
ampliar-se em benefício dos sofrimentos e das necessidades
do mundo" .
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
25. As Epístolas
Inspiraç ão
"Assim começ ou o movimento dessas cartas imortais, cuja
essência espiritual provinha da esfera do Cristo, atravé s da
contribuiç ã amorosa de Estê o (...)".
o vã
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
26. As Epístolas
Inspiraç ão
"(...) valia-se da colaboraç ã afetuosa e dedicada de Lucas
o
para as epístolas que julgava necessá rias. Nessas, inclui-se a
derradeira carta que escreveu a Timó teo (...). Quando a mã o
trêmula e rugosa escreve melancolicamente:
- Só Lucas está comigo, o convertido de Damasco interrompe-
se para chorar sobre os pergaminhos. Nesse instante, poré m,
sente afagar-lhe a fronte um como flabelo de asas que
adejassem de leve. Brando conforto lhe invade o coraç ã o
amoroso e intré pido" .
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap X).
27. As Epístolas
Redaç ão
"(...) e recordando que Jesus lhe prometera associar Estê o à
vã
divina tarefa, julgou nã dever atuar por si só e chamou
o
Timó teo e Silas para redigir a primeira de suas famosas
epístolas" .
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap. VII).
28. As Epístolas
Redaç ão
"Daí por diante, aproveitando as ú ltimas horas de cada dia, os
companheiros de Paulo viram que ele escrevia um documento
a que dedicava profunda atenç ã Às vezes, era visto a
o.
escrever com lá grimas, como se desejasse fazer da mensagem
um depó sito de santas inspiraç õ Em dois meses entregava
es.
o trabalho a Aristarco para copiá dizendo:
-lo,
29. As Epístolas
Redaç ão
- Esta é a epístola aos hebreus. Fiz questã de grafá
o -la,
valendo-me dos pró prios recursos, pois que a dedico aos
meus irmã de raç a e procurei escrevê com o coraç ã O
os -la o.
amigo compreendeu o seu intuito e, antes de começ ar as
có pias, destacou o estilo singular e as ideias grandiosas e
incomuns" .
(Paulo e Estêvão, Segunda Parte, Cap IX).
30. As Epístolas
Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção
"Primeiro, a alianç a existe para resolver os problemas no seio
da criaç ã Deus chamou Abraã para solucionar o problema do
o. o
mal, o problema de Adã o problema do mundo".
o,
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
31. As Epístolas
Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção
"O Deus criador é o Deus da alianç a, e o Deus da alianç a é o
Deus criador; sua palavra, principalmente atravé s de seu
profeta e/ou servo, resgatará e libertará seu povo do poder do
inimigo. Essa combinaç ã de ideias constituía a profunda
o
narrativa implícita dentro da qual as outras mú ltiplas narrativas
do judaísmo do Segundo Templo encontravam sua coerê ncia e
seu sentido ".
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
32. As Epístolas
Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção
"Segundo, a criaç ã é invocada para solucionar os problemas
o
surgidos dentro da alianç a. Quando Israel se econtra em
dificuldades, quando as pró prias promessas da alianç a
parecem ter se desmantelado no solo, o povo clama pelo Deus
da alianç a precisamente como Criador".
33. As Epístolas
Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção
"Israel volta ao Gênesis 1 e à histó ria do Êxodo para orar e
confiar que YHWH faráde novo o que como criador tem poder e
direito de fazer e o que, como Deus da alianç a, tem a
responsabilidade de fazer, isto é , restabelecer a justiç a no
mundo e, mais especialmente, defender seu povo quando este
pedir socorro".
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
34. As Epístolas
Temas Centrais
Criação e Aliança x Messias e Redenção
"Em ambos os casos, devemos observar cuidadosamente que
se supõ que alguma coisa saiu muito mal. Alguma coisa está
e
profundamente errada na criaç ã e no seio da criaç ã algo
o, o
está muito errado com a humanidade - alguma coisa cuja
resposta está na alianç a com Israel. Algo está muito errado na
alianç a, seja pelo pecado de Israel, seja pela opressã gentia
o
ou por uma e outra coisa: a resposta a este problema consiste
em invocar de novo a criaç ã ou o Deus criador".
o
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
35. As Epístolas
Colossenses 1:15-20
Ele é a imagem do Deus invisível O Primogê nito de toda
criatura, porque nele foram criadas todas as coisas, nos cé us
e na terra, as visíveis e as invisíveis (...) É a cabeç a da Igreja,
que é o seu Corpo. É o princípio, o primogê nito dos mortos,
tendo em tudo a primazia, pois nele aprouve a Deus fazer
habitar toda a Plenitude e reconciliar por ele e para ele todos
os seres, os da terra e os dos cé us, realizando a paz pelo
sangue da cruz.
36. As Epístolas
"(...) Jesus, o Messias, como aquele atravé s do qual ocorreram
a criaç ã e a redenç ã (...) Jesus é a verdadeira imagem de
o o.
Deus, ou, em outras palavras, o verdadeiro cumprimento da
promessa de Gê nesis 1:26 ".
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
37. As Epístolas
"Adã era da terra, era terreno, ao passo que o novo corpo que
o
Jesus agora possui é um novo dom do cé u. O resultado é a
criaç ã de um novo tipo de seres humanos, outra vez à
o
imagem de Deus, poré m agora, mais especificamente,
conforme a imagem do Messias ressuscitado: assim como
trazíamos em nó s a imagem do ser humano terreno, da
mesma forma haveremos de trazer em nó s a imagem do ser
humano celeste" .
38. As Epístolas
"Foi assim que o problema existente na criaç ã isto é , o
o,
problema do pecado e da morte, foi tratado atravé s do
Messias, mais especificamente atravé s do modo pelo qual o
Messias se tornou o meio para o cumprimento das promessas
de uma grandiosa vitó ria sobre o mal".
(Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright, Edições Loyola, 2009).
39. Espírito Paulo
Paulo na Codificaç ão
"Quem é de fato, o culpado? É aquele que, por um desvio,
por um falso movimento da alma, se afasta do objetivo da
Criaç ã que consiste no culto harmonioso do belo, do bem,
o,
idealizados pelo arqué tipo humano, pelo Homem-Deus, por
Jesus Cristo".
(O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
40. Espírito Paulo
Paulo na Codificaç ão
"Que é o castigo? A consequê ncia natural, derivada desse falso
movimento; uma soma de dores necessá a desgostá da
ria -lo
sua deformidade, pela experimentaç ã do sofrimento. O castigo
o
é o aguilhã que excita a alma, pela amargura, a se dobrar
o
sobre si mesma e a voltar ao porto da salvaç ã O objetivo do
o.
castigo nã é outro senã a reabilitaç ã a redenç ã
o o o, o".
(O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
41. Espírito Paulo
Paulo na Codificaç ão
"Oh! Em verdade vos digo, deixai de comparar, na sua
eternidade, o Bem, essê ncia do Criador, com o Mal, essência
da criatura. (...) Afirmai, ao contrá o abrandamento gradual
rio,
dos castigos e das penas pelas transmigraç õ e, aliando o
es,
sentimento à razã consagrareis a unidade divina ".
o,
(O Livro dos Espíritos, Livro IV, Cap. II).
42. Espírito Paulo
A Obra Paulo e Estê o
vã
"(...) Todos nó s sentimos hoje enorme alegria com o té rmino
da recepç ã da biografia de Paulo de Tarso. (...) Nessas
o
grandiosas evocaç õ do passado, há como que uma ligaç ã
es o
entre o ambiente que as polariza e a esfera poderosa dos
nobres vultos que foram recordados. Dizer-lhes dos grandiosos
quadros que temos entrevisto constitui tarefa superior às
nossas possibilidades".
(Artur Joviano, mensagem psicografada por Chico Xavier em 23/04/1941,
presente no Livro Sementeira de Luz).
43. Espírito Paulo
A Obra Paulo e Estê o
vã
"Assisti, meus filhos, a uma sublime reuniã onde se lembrou a
o
difusã do livro dedicado às memó rias de Paulo e Estê o. Nã
o vã o
tenho palavras com que exprimir o que foi essa assembleia de
luzes da Espiritualidade! Pela primeira vez, vi, nã de muito
o
perto, o grande apó stolo da gentilidade! Sua grandeza
espiritual é grande em demasia para ser descrita por meu
verbo tã pobre! "
o
44. Espírito Paulo
A Obra Paulo e Estê o
vã
"(...) Estevã nã veio à assembleia divina, mas hoje vou
o o
compreendendo que todos esses vultos, cheios de imortalidade
e de gló ria, continuam no mesmo serviç o de redenç ã o
humana, interessados pelo serviç o de Jesus e consagrados a
ele tã intensamente quanto se verificou nos primeiros dias de
o
seu fervoroso labor sobre a Terra".
(Artur Joviano, mensagem psicografada por Chico Xavier em 24/06/1942,
presente no Livro Sementeira de Luz).