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INTRODUÇÃO
Como crentes, temos consciência do valor
que a pregação da Palavra tem para a
construção do Reino de Deus. Todavia,
quando lemos os Evangelhos, acabamos
descobrindo que Jesus, durante o seu
ministério terreno, ensinou mais do que
pregou. Na verdade, suas pregações, mesmo
quando proclamações, eram recheadas de
conteúdo pedagógico. Esses fatos nos
mostram a importância que o ensino tem para
um aprendizado eficiente. Nesta lição,
aprenderemos com o Mestre dos mestres
como Ele ensinou os seus seguidores e como,
dentre eles, formou seus discípulos.
 1. Seu ensino. Jesus, o homem perfeito, foi o
Mestre por excelência. A maior parte do seu
ministério foi dedicada a ensinar e a
preparar os seus discípulos (Lc 4.15,31; 5.3,17;
6.6; 11.1,2; 13.10; 19.47). Portanto, o ministério
de Jesus foi centralizado no ensino. As
Escrituras registram que as pessoas ficavam
maravilhadas com o ensino do Senhor (Lc
4.22). Elas já estavam acostumadas a ouvir
os mestres judeus ensinando nas sinagogas
(Lc 4.20). Porém, quando ouviram Jesus
ensinando, logo perceberam algo diferente!
(Mt 7.28,29) O que era? Ele as ensinava com
autoridade, e não apenas reproduzindo o
que os outros disseram. A natureza de seu
ensino era diferente - seu ensino era de
origem divina (Jo 7.16).
 2. Seu exemplo. Jesus ensinou seus discípulos
através do exemplo: "Porque eu vos dei o
exemplo, para que, como eu vos fiz, façais
vós também" (Jo 13.15). Isso o distanciou dos
escribas e fariseus que ensinavam, mas não
praticavam o que ensinavam (Mt 23.3). Os
discípulos se sentiram motivados a orar
quando viram seu Mestre orando (Lc 11.1-4).
As palavras de Jesus eram acompanhadas
de atitudes práticas. De nada adianta a
beleza das palavras se elas não vêm
acompanhadas pelas ações (Tg 1.22). O
povo se convence mais rápido pelo que vê
do que pelo que ouve. Por isso, o Mestre
exortou os seus discípulos a serem exemplos
(Mt 5.16).
1. O método. Os teólogos têm observado que o
método usado por Jesus para recrutar seus
discípulos é variado. De fato, a Escritura mostra
que algumas vezes a iniciativa do chamamento
parte do próprio Senhor Jesus. Enquanto pregava
e ensinava, Jesus observava as pessoas a quem
iria chamar (Mc 1.16-20). Em alguns casos, o
chamamento veio através da indicação do Batista
(Jo 1.35-39). Houve também pessoas que se
ofereceram para serem seguidoras de Jesus (Lc
9.57,58,61,62). E, finalmente, existiram os que
foram conduzidos até Jesus por intermédio de
amigos (Jo 1.40-42,45,46). Dessa forma, todas as
classes foram alcançadas por Jesus. E foi dentre
esses seguidores que Jesus chamou doze para
serem seus apóstolos (Lc 6.13-16).
 2. O custo. Jesus deixa bem claro quais são as
implicações envolvidas na vida daquele que aceitasse
o chamado para ser seu discípulo. Tornar-se discípulo é
bem diferente de se tornar um simples aluno. No
discipulado, o seguidor passa a conviver com o mestre,
enquanto na relação professor-aluno essa prática não
está presente. O aprendizado acontece diuturnamente,
e não apenas durante algumas aulas dadas em
domicílio ou numa sala. Quem quiser segui-lo deve,
portanto, avaliar os custos. Seguir a Cristo envolve
renúncia, significa submissão total a Ele. Jesus lembrou
as pessoas desse custo, pois não queria que o seguisse
apenas por empolgação (Lc 14.25-27). Muitos querem
ser discípulos mas não querem renunciar nada. Às vezes
precisamos sacrificar até mesmo o nosso
relacionamento religioso na família, abrir mão de
algumas coisas para seguir a Jesus. O que o Mestre está
requerendo de você?
 1. Mudança de destino. No treinamento
dado aos discípulos, a cruz ocupa um lugar
central nos ensinamentos do Mestre (Lc 9.23;
14.27). A cruz de Cristo aparece como um
divisor de águas na vida dos discípulos. Uma
mudança de rumo ou destino. A vida com
Cristo é cheia de vida, na verdade vida em
abundância (Jo 10.10). Mas por outro lado, é
uma vida para a morte! Quem não estivesse
disposto a morrer, não poderia ser seu
seguidor autêntico. A cruz muda o destino
daquele que se torna seguidor de Jesus. Ela
garante paz e vida eterna, mas somente
para aqueles que morrerem para este
mundo.
 2. Mudança de valores. Lucas mostra Jesus
instruindo os Doze antes de enviá-los em missão
evangelística (Lc 9.1-6) e, posteriormente,
enviando outros setenta após dar-lhes também
instruções detalhadas (Lc 10.1-12). Para chegar
a esse ponto, muitas coisas precisaram ser
mudadas na vida desses discípulos. Uma delas,
e muito importante, foi a mudança de
mentalidade dos discípulos. Jesus mudou a
forma de pensar deles. Seus discípulos não
poderiam mais, por exemplo, possuir uma mente
materialista como os gentios, que não
conheciam a Deus (Lc 12.22,30). Quem
conhece a Jesus de verdade não fica
preocupado com o amanhã, com as coisas
deste mundo, pois sabe que Ele, o Bom Pastor,
supre cada uma das nossas necessidades
 1. Pregar e ensinar. Já foi dito que o ministério de
Jesus consistia no ensino da Palavra de Deus, na
pregação do Evangelho do Reino e na cura dos
doentes (Mt 4.23; Lc 4.44; 8.1). No texto de Lucas
9.1,2, vemos Jesus enviando os doze: "E,
convocando os seus doze discípulos, deu-lhes
virtude e poder sobre todos os demônios e para
curarem enfermidades; e enviou-os a pregar o
Reino de Deus e a curar os enfermos". "Pregar" é
a tradução do verbo grego kerysso, que possui o
sentido de "proclamar como um arauto". Jesus
treinou seus discípulos com uma missão
específica - serem proclamadores da mensagem
do Reino de Deus. Proclamar o Evangelho do
Reino ainda continua sendo a principal missão
do Corpo de Cristo! Quando a Igreja se esquece
desse princípio, ela perde o seu foco.
2. Libertar e curar. O Evangelho de Cristo
provê tanto a cura para a alma como
também para o corpo. O Evangelho de
Mateus revela com clareza que o Senhor
Jesus proveu tanto a cura como a
libertação para todos aqueles que se
achegavam a Ele com fé e contrição (Mt
8.16,17). Frank Stagg, teólogo americano,
observa que embora a obra redentora
de Cristo tenha o seu centro na cruz, Ele
já era redentor da doença e do pecado
durante o seu ministério terreno. Os
discípulos, portanto, precisavam levar à
frente essa verdade a todos os locais.
CONCLUSÃO
Aprendemos nesta lição sobre a importância que o
ensino tem na formação do caráter cristão. Jesus
ensinou os seus discípulos, mas não os ensinou de
qualquer forma nem tampouco lhes deu qualquer coisa
como conteúdo. Ele lhes ensinou a Palavra de Deus.
Mas até mesmo o ensino da Palavra de Deus, para ter
eficácia, precisa ser acompanhada pelo exemplo,
valer-se de recursos didáticos eficientes, firmar-se em
valores e possuir um objetivo claro e definido. Tudo
isso encontramos com abundância nos ensinos de
Jesus. Ao seguir seus ensinos, temos a garantia de
que o hiato existente entre o professor e o aluno, entre
o educador e o educando, desaparecerão. Dessa
forma teremos um ensino eficiente.
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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O método de ensino de Jesus

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  • 7.
  • 8. INTRODUÇÃO Como crentes, temos consciência do valor que a pregação da Palavra tem para a construção do Reino de Deus. Todavia, quando lemos os Evangelhos, acabamos descobrindo que Jesus, durante o seu ministério terreno, ensinou mais do que pregou. Na verdade, suas pregações, mesmo quando proclamações, eram recheadas de conteúdo pedagógico. Esses fatos nos mostram a importância que o ensino tem para um aprendizado eficiente. Nesta lição, aprenderemos com o Mestre dos mestres como Ele ensinou os seus seguidores e como, dentre eles, formou seus discípulos.
  • 9.
  • 10.  1. Seu ensino. Jesus, o homem perfeito, foi o Mestre por excelência. A maior parte do seu ministério foi dedicada a ensinar e a preparar os seus discípulos (Lc 4.15,31; 5.3,17; 6.6; 11.1,2; 13.10; 19.47). Portanto, o ministério de Jesus foi centralizado no ensino. As Escrituras registram que as pessoas ficavam maravilhadas com o ensino do Senhor (Lc 4.22). Elas já estavam acostumadas a ouvir os mestres judeus ensinando nas sinagogas (Lc 4.20). Porém, quando ouviram Jesus ensinando, logo perceberam algo diferente! (Mt 7.28,29) O que era? Ele as ensinava com autoridade, e não apenas reproduzindo o que os outros disseram. A natureza de seu ensino era diferente - seu ensino era de origem divina (Jo 7.16).
  • 11.
  • 12.  2. Seu exemplo. Jesus ensinou seus discípulos através do exemplo: "Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também" (Jo 13.15). Isso o distanciou dos escribas e fariseus que ensinavam, mas não praticavam o que ensinavam (Mt 23.3). Os discípulos se sentiram motivados a orar quando viram seu Mestre orando (Lc 11.1-4). As palavras de Jesus eram acompanhadas de atitudes práticas. De nada adianta a beleza das palavras se elas não vêm acompanhadas pelas ações (Tg 1.22). O povo se convence mais rápido pelo que vê do que pelo que ouve. Por isso, o Mestre exortou os seus discípulos a serem exemplos (Mt 5.16).
  • 13.
  • 14.
  • 15. 1. O método. Os teólogos têm observado que o método usado por Jesus para recrutar seus discípulos é variado. De fato, a Escritura mostra que algumas vezes a iniciativa do chamamento parte do próprio Senhor Jesus. Enquanto pregava e ensinava, Jesus observava as pessoas a quem iria chamar (Mc 1.16-20). Em alguns casos, o chamamento veio através da indicação do Batista (Jo 1.35-39). Houve também pessoas que se ofereceram para serem seguidoras de Jesus (Lc 9.57,58,61,62). E, finalmente, existiram os que foram conduzidos até Jesus por intermédio de amigos (Jo 1.40-42,45,46). Dessa forma, todas as classes foram alcançadas por Jesus. E foi dentre esses seguidores que Jesus chamou doze para serem seus apóstolos (Lc 6.13-16).
  • 16.
  • 17.  2. O custo. Jesus deixa bem claro quais são as implicações envolvidas na vida daquele que aceitasse o chamado para ser seu discípulo. Tornar-se discípulo é bem diferente de se tornar um simples aluno. No discipulado, o seguidor passa a conviver com o mestre, enquanto na relação professor-aluno essa prática não está presente. O aprendizado acontece diuturnamente, e não apenas durante algumas aulas dadas em domicílio ou numa sala. Quem quiser segui-lo deve, portanto, avaliar os custos. Seguir a Cristo envolve renúncia, significa submissão total a Ele. Jesus lembrou as pessoas desse custo, pois não queria que o seguisse apenas por empolgação (Lc 14.25-27). Muitos querem ser discípulos mas não querem renunciar nada. Às vezes precisamos sacrificar até mesmo o nosso relacionamento religioso na família, abrir mão de algumas coisas para seguir a Jesus. O que o Mestre está requerendo de você?
  • 18.
  • 19.
  • 20.  1. Mudança de destino. No treinamento dado aos discípulos, a cruz ocupa um lugar central nos ensinamentos do Mestre (Lc 9.23; 14.27). A cruz de Cristo aparece como um divisor de águas na vida dos discípulos. Uma mudança de rumo ou destino. A vida com Cristo é cheia de vida, na verdade vida em abundância (Jo 10.10). Mas por outro lado, é uma vida para a morte! Quem não estivesse disposto a morrer, não poderia ser seu seguidor autêntico. A cruz muda o destino daquele que se torna seguidor de Jesus. Ela garante paz e vida eterna, mas somente para aqueles que morrerem para este mundo.
  • 21.
  • 22.  2. Mudança de valores. Lucas mostra Jesus instruindo os Doze antes de enviá-los em missão evangelística (Lc 9.1-6) e, posteriormente, enviando outros setenta após dar-lhes também instruções detalhadas (Lc 10.1-12). Para chegar a esse ponto, muitas coisas precisaram ser mudadas na vida desses discípulos. Uma delas, e muito importante, foi a mudança de mentalidade dos discípulos. Jesus mudou a forma de pensar deles. Seus discípulos não poderiam mais, por exemplo, possuir uma mente materialista como os gentios, que não conheciam a Deus (Lc 12.22,30). Quem conhece a Jesus de verdade não fica preocupado com o amanhã, com as coisas deste mundo, pois sabe que Ele, o Bom Pastor, supre cada uma das nossas necessidades
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  • 25.  1. Pregar e ensinar. Já foi dito que o ministério de Jesus consistia no ensino da Palavra de Deus, na pregação do Evangelho do Reino e na cura dos doentes (Mt 4.23; Lc 4.44; 8.1). No texto de Lucas 9.1,2, vemos Jesus enviando os doze: "E, convocando os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios e para curarem enfermidades; e enviou-os a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos". "Pregar" é a tradução do verbo grego kerysso, que possui o sentido de "proclamar como um arauto". Jesus treinou seus discípulos com uma missão específica - serem proclamadores da mensagem do Reino de Deus. Proclamar o Evangelho do Reino ainda continua sendo a principal missão do Corpo de Cristo! Quando a Igreja se esquece desse princípio, ela perde o seu foco.
  • 26.
  • 27. 2. Libertar e curar. O Evangelho de Cristo provê tanto a cura para a alma como também para o corpo. O Evangelho de Mateus revela com clareza que o Senhor Jesus proveu tanto a cura como a libertação para todos aqueles que se achegavam a Ele com fé e contrição (Mt 8.16,17). Frank Stagg, teólogo americano, observa que embora a obra redentora de Cristo tenha o seu centro na cruz, Ele já era redentor da doença e do pecado durante o seu ministério terreno. Os discípulos, portanto, precisavam levar à frente essa verdade a todos os locais.
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  • 30. CONCLUSÃO Aprendemos nesta lição sobre a importância que o ensino tem na formação do caráter cristão. Jesus ensinou os seus discípulos, mas não os ensinou de qualquer forma nem tampouco lhes deu qualquer coisa como conteúdo. Ele lhes ensinou a Palavra de Deus. Mas até mesmo o ensino da Palavra de Deus, para ter eficácia, precisa ser acompanhada pelo exemplo, valer-se de recursos didáticos eficientes, firmar-se em valores e possuir um objetivo claro e definido. Tudo isso encontramos com abundância nos ensinos de Jesus. Ao seguir seus ensinos, temos a garantia de que o hiato existente entre o professor e o aluno, entre o educador e o educando, desaparecerão. Dessa forma teremos um ensino eficiente.
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  • 33. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim