SlideShare uma empresa Scribd logo
ESCOLA BÍBLICA
IGREJA EVANGÉLICA SEM FRONTEIRAS
APOCALIPSE A mensagem final de Cristo à
greja
LIÇÃO 03
Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA
CONFESSANTE E MÁRTIR
Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA
CONFESSANTE E MÁRTIR
LEITURA DIÁRIA
Êx 1.1-22 - A perseguição de Israel no Egito
Êx 17.8-16 - A perseguição de Israel no deserto
Et 3.1-15 - A perseguição de Israel no Império Persa
At 8.1-3 - A Igreja é perseguida em Jerusalém
Ap 2.8-11 - A Igreja é perseguida no mundo romano
Ap 7.9-17 - A Igreja será perseguida no final dos
tempos
Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA
CONFESSANTE E MÁRTIR
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse 2.8-11
Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA
CONFESSANTE E MÁRTIR
INTERAÇÃO
Ao iniciarmos o estudo da igreja de Esmirna
deparamo-nos com um paradoxo: a cidade era rica e
opulenta, mas a igreja era pobre e padecia das mais
sórdidas calúnias e perseguições. Diferentemente da
igreja de Laodiceia, Esmirna era pobre
materialmente, mas rica espiritualmente (“Mas tu és
rico,” — v.9). Era blasfemada e perseguida pelos que
se diziam judeus, mas apreciada e elogiada pelo Rei
dos judeus. A partir dessa igreja, Jesus de Nazaré
nos ensina que as aparências podem enganar.
Enquanto muitos, pela opulência exalada, pensam
estar de pé aos olhos do mundo (mas não passam
de caídos aos olhos divinos); outros, pela humildade
e padecimento, estão em pé aos olhos de Deus.
Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA
CONFESSANTE E MÁRTIR
OBJETIVOS
Após esta lição, deveremos estar aptos a:
 Identificar as principais características da
igreja de Esmirna (confessante e mártir).
 Descrever como Jesus se apresentou à igreja
de Esmirna.
 Saber as condições da cidade de Esmirna.
Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA
CONFESSANTE E MÁRTIR
A Igreja de Cristo está sendo
impiedosamente perseguida. Embora
localmente pareça tranquila,
universalmente está sob fogo cerrado. A
perseguição não é apenas física. Os
santos são pressionados tanto pela
cultura, quanto pelas instituições de um
século que, por jazer no maligno,
repudia e odeia os que são luz do
INTRODUÇÃO
Esmirna é o emblema da igreja mártir. Se
Laodiceia é a cara do mundo, Esmirna é o
rosto do Cristo humilhado e ferido de Deus.
Por isso, devota-lhe o mundo uma aversão
insana e inexplicável. Mas como calar a voz
daqueles, cujo sangue continua a clamar ao
Juiz de toda a terra? Seu testemunho não
será silenciado. Haverá de erguer-se tanto
dos túmulos como dos lábios que se abrem
com mansidão, para mostrar as razões da
esperança cristã.
Compartilhemos o testemunho de Esmirna.
Mesmo pressionada pelo inferno, soube
INTRODUÇÃO
1. Esmirna, uma cidade soberba. A cidade de
Esmirna, apesar de inferior a Éfeso e de não
possuir os atrativos de Laodiceia, ufanava-se de
ser a mais importante da região. Afinal, tinha lá
as suas vantagens. Localizada na região
sudoeste da Ásia Menor, era também afamada
por seu porto e pela mirra que produzia. Utilizada
na conservação de cadáveres, a essência era
obtida espremendo-se a madeira da commiphora
myrrha. Não é uma figura perfeita para uma
igreja confessante e mártir?
I. ESMIRNA, UMA IGREJA
MÁRTIR
2. A igreja em Esmirna. Informa Lucas que,
durante a estadia de Paulo em Éfeso, toda a
Ásia Menor foi alcançada pelo Evangelho: “E
durou isto por espaço de dois anos, de tal
maneira que todos os que habitavam na Ásia
ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto
judeus como gregos” (At 19.10). Infere-se,
pois, tenha sido a igreja em Esmirna
estabelecida nesse período. Conquanto
plantada numa cidade opulenta, ela era
pobre, mas ricamente florescia em Deus (Ap
2.9).
Um dos mais notáveis bispos de Esmirna foi
I. ESMIRNA, UMA IGREJA
MÁRTIR
3. Esmirna, confessante e mártir. A
igreja em Esmirna era confessional e
mártir. Professando a Cristo,
demonstrava estar disposta a
sustentar-lhe o testemunho até o fim;
sua fidelidade ao Senhor era
inegociável (Ap 2.10). Como está a
nossa confissão nestes tempos difíceis
I. ESMIRNA, UMA IGREJA
MÁRTIR
A uma igreja ameaçada no tempo, apresenta-se Jesus
como a própria eternidade: “Isto diz o Primeiro e o Último,
que foi morto e reviveu” (Ap 2.8). Nem a morte pode
separar-nos do amor de Deus (Rm 8.35).
1. O Primeiro e o Último. Sendo Jesus o Primeiro, todas
as coisas foram criadas por seu intermédio. Sem Ele nada
existiria, porque Ele é antes de todas as coisas (Jo 1.1-3).
Por isso, o Senhor lembra ao anjo da Igreja em Esmirna
que tudo estava sob o seu controle. Até mesmo os que lhe
moviam aquela perseguição achavam-se-lhe sujeitos; tudo
era criação sua. Aliás, o próprio Diabo estava sob a sua
soberania, pois também era criatura sua, apesar de
reivindicar privilégios de criador (Ez 28.14,15).
II. APRESENTAÇÃO DO
MISSIVISTA
Sendo também o
Último, Jesus estará
na consumação de
todas as coisas como
o Supremo Juiz (Jo
5.27; Rm 2.16; 2 Tm
4.1). Portanto, os que
se levantavam contra
Esmirna já estavam
julgados e
condenados, a
menos que se
II. APRESENTAÇÃO DO
MISSIVISTA
2. Esteve morto e tornou a viver (Ap
2.8). Conforme Jesus antecipara ao pastor de
Esmirna, o Diabo estava para lançar algumas de
suas ovelhas na prisão, onde seriam postas à prova
(Ap 2.10). Todavia, nada deveriam temer, pois ao seu
lado estaria Aquele que é a ressurreição e a vida (Jo
11.25). Somente Jesus tem autoridade para fazer-nos
semelhante exortação, pois somente Ele venceu a
morte e o inferno.
Não desejava o Senhor Jesus que o anjo de Esmirna
temesse aqueles, cujo poder limita-se a tirar-nos a
vida física, mas aquele que, além de nos ceifar a vida
terrena, tem suficiente autoridade para lançar-nos no
lago de fogo (Mt 10.28). Por conseguinte, o martírio
daqueles santos iria tão somente antecipar-lhes a
II. APRESENTAÇÃO DO
MISSIVISTA
1. Tribulação (Ap 2.9). O anjo da igreja em
Esmirna sabia perfeitamente que a tribulação é
um legado que recebemos do Senhor Jesus:
“Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais
paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom
ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).
Tranquilizado por essa promessa, o pastor de
Esmirna refugiava-se na paz que excede todo o
entendimento (Fp 4.7). Roguemos, pois, ao
Senhor que console os que, neste momento de
suprema provação, estão selando a fé com o
III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA
EM ESMIRNA
2. “Pobreza”. Se
Laodiceia de nada tinha
falta, Esmirna carecia de
tudo. O próprio Senhor
reconhece-lhe a extrema
pobreza: “Conheço a tua
(...) pobreza” (Ap 2.9). Essa
pobreza, todavia, era rica.
Complementa o Cristo:
“Mas tu és rico”. Sim, ela
era rica, pois fora comprada
por um elevadíssimo preço:
o sangue de Jesus (1 Pe
III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA
EM ESMIRNA
3. Ataques dos falsos crentes. Além dos ataques
externos, internamente a igreja em Esmirna era
perseguida por falsos crentes a quem o Senhor
Jesus desmascara: “Eu sei as tuas obras, e
tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia
dos que se dizem judeus e não o são, mas são a
sinagoga de Satanás.” (Ap 2.9). O que buscava essa
gente? Corromper a graça de Cristo através de
artifícios humanos. Eles eram tão afoitos na
disseminação de suas heresias e modismos, que se
desfaziam em blasfêmias contra o pastor e a sua
igreja. Mas na verdade estavam blasfemando de
Cristo. Todavia, não haviam de ir adiante, pois em
III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA
EM ESMIRNA
A Igreja de Cristo, nestes últimos dias, vem sendo atacada
por falsos mestres e doutores. Disseminando heresias e
modismos em nossos redis, fazem comércio dos santos. E
abertamente blasfemam o nosso bom nome. Não irão,
porém, adiante; sobre os tais paira o juízo de Deus.
4. Os crentes em prisão. Além dessas contrariedades,
alguns membros da igreja em Esmirna (talvez os integrantes
do ministério) seriam lançados na prisão, onde uma
tribulação de dez dias aguardava-os (Ap 2.10). Foram eles
executados? O que sabemos é que perseveraram até o fim,
pois almejavam receber a coroa da vida.
Não são poucos os crentes que, neste momento, acham-se
presos pelo único crime de professar a fé em Cristo (Mt 24.9).
Nossos irmãos são torturados e executados. Em nossas
orações, não nos esqueçamos dos mártires.
Oremos para que o nosso país jamais caia sob ideologias
totalitárias e tirânicas como o nazismo e o comunismo.
III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA
EM ESMIRNA
Somente os que conhecem a natureza da segunda
morte não temem as angústias da primeira. Esta,
posto que é morte física, termina uma jornada
temporal; aquela, ainda que morte, não morre:
inicia um suplício eterno. Eis porque Esmirna
sujeitava-se à primeira, porque temia o dano da
segunda. Mas a sua principal motivação não era o
medo da segunda morte e, sim, o amor que tinha
por aquele que é a ressurreição e a vida.
Oremos pela igreja perseguida e mártir! As
catacumbas de Roma não ficaram no passado.
Num século que se diz tolerante e democrático,
acham-se catacumbas e covas tanto nas
CONCLUSÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

912 e se jesus voltasse agora 1
912 e se jesus voltasse agora 1912 e se jesus voltasse agora 1
912 e se jesus voltasse agora 1
Sadrac Pereira
 
A ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentaçãoA ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentação
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
A pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsohA pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsoh
jesussalveoshumildes
 
Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2
Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2
Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2
JoyAlbanez
 
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente PDF
Lição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente PDFLição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente PDF
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente PDF
Odirlei Santos
 
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente ppt
Lição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente pptLição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente ppt
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente ppt
Odirlei Santos
 
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
RAMO ESTENDIDO
 
A Páscoa na Visão Espírita
A Páscoa na Visão  EspíritaA Páscoa na Visão  Espírita
A Páscoa na Visão Espírita
Carlos Correa
 
O terço
O terçoO terço
O terço
jucrismm
 
Culto das senhoras do dia 27 09-2017
Culto das senhoras do dia 27 09-2017Culto das senhoras do dia 27 09-2017
Culto das senhoras do dia 27 09-2017
Icm Bela Vista
 
Voz da Paróquia - Abril 2013
Voz da Paróquia - Abril 2013Voz da Paróquia - Abril 2013
Voz da Paróquia - Abril 2013
jesmioma
 
A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)
Jackson Façanha Damasceno
 
23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev
23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev
23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev
Antonio Ferreira
 
08 04-2012
08 04-201208 04-2012
08 04-2012
Nuno Bessa
 
Roteiro homilético do domingo de ramos ano c
Roteiro homilético do domingo de ramos   ano cRoteiro homilético do domingo de ramos   ano c
Roteiro homilético do domingo de ramos ano c
José Luiz Silva Pinto
 
Oração do terço
Oração do terçoOração do terço
Oração do terço
Renan Oliveira
 
Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família
Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família
Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família
Regio Davis
 
Livro de terços homens
Livro de terços homensLivro de terços homens
Livro de terços homens
Syssa Scheffer
 
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOAO REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
Maquinista
 
A páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espíritaA páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espírita
Jose Pinto Cardoso
 

Mais procurados (20)

912 e se jesus voltasse agora 1
912 e se jesus voltasse agora 1912 e se jesus voltasse agora 1
912 e se jesus voltasse agora 1
 
A ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentaçãoA ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentação
 
A pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsohA pascoa visao_espirita jsoh
A pascoa visao_espirita jsoh
 
Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2
Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2
Eade i-ii-9-o-cristianismo-a-última-ceia-aula-2
 
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente PDF
Lição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente PDFLição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente PDF
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente PDF
 
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente ppt
Lição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente pptLição 11- A Lâmpada Arderá  Continuamente ppt
Lição 11- A Lâmpada Arderá Continuamente ppt
 
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
 
A Páscoa na Visão Espírita
A Páscoa na Visão  EspíritaA Páscoa na Visão  Espírita
A Páscoa na Visão Espírita
 
O terço
O terçoO terço
O terço
 
Culto das senhoras do dia 27 09-2017
Culto das senhoras do dia 27 09-2017Culto das senhoras do dia 27 09-2017
Culto das senhoras do dia 27 09-2017
 
Voz da Paróquia - Abril 2013
Voz da Paróquia - Abril 2013Voz da Paróquia - Abril 2013
Voz da Paróquia - Abril 2013
 
A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)A pascoa na visão espírita (2)
A pascoa na visão espírita (2)
 
23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev
23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev
23173684 michell-baunard-ele-viu-os-ceus-abertos-rev
 
08 04-2012
08 04-201208 04-2012
08 04-2012
 
Roteiro homilético do domingo de ramos ano c
Roteiro homilético do domingo de ramos   ano cRoteiro homilético do domingo de ramos   ano c
Roteiro homilético do domingo de ramos ano c
 
Oração do terço
Oração do terçoOração do terço
Oração do terço
 
Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família
Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família
Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família
 
Livro de terços homens
Livro de terços homensLivro de terços homens
Livro de terços homens
 
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOAO REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
 
A páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espíritaA páscoa na visão espírita
A páscoa na visão espírita
 

Destaque

Esmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártirEsmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártir
Jonas Martins Olímpio
 
Eis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja Perseguida
Eis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja PerseguidaEis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja Perseguida
Eis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja Perseguida
Sergio Silva
 
A igreja de ontem e hoje - Esmirna
A igreja de ontem e hoje - EsmirnaA igreja de ontem e hoje - Esmirna
A igreja de ontem e hoje - Esmirna
Ipi Machado
 
Esmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártirEsmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártir
Elton Saraiva
 
Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...
Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...
Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...
Sergio Silva
 
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártirLição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Jose Ventura
 
Carta à Igreja de Esmirna no Apocalipse
Carta à Igreja de Esmirna no ApocalipseCarta à Igreja de Esmirna no Apocalipse
Carta à Igreja de Esmirna no Apocalipse
Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
 
Éfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amor
Éfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amorÉfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amor
Éfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amor
Elder Moraes
 
Lição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártir
Lição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártirLição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártir
Lição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártir
Ailton da Silva
 
Salmos e hinos 536
Salmos e hinos 536Salmos e hinos 536
Salmos e hinos 536
rafael gomide
 
A igreja de pergamo
A igreja de pergamoA igreja de pergamo
A igreja de pergamo
Elias Farias
 
Lição 02 Livro Apocalipse
Lição 02 Livro ApocalipseLição 02 Livro Apocalipse
Lição 02 Livro Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
ÉFeso, a igreja do amor esquecido
ÉFeso, a igreja do amor esquecidoÉFeso, a igreja do amor esquecido
ÉFeso, a igreja do amor esquecido
pastorfonseca
 
21 transformacao jo 2.1-11
21   transformacao jo 2.1-1121   transformacao jo 2.1-11
21 transformacao jo 2.1-11
pastorfonseca
 
Pérgamo a igreja tolerante
Pérgamo a igreja tolerantePérgamo a igreja tolerante
Pérgamo a igreja tolerante
AD Jardim Corisco
 
Torturado por amor a cristo
Torturado por amor a cristoTorturado por amor a cristo
Torturado por amor a cristo
Everton Luiz Dias da Silva
 
Longanimidade
LonganimidadeLonganimidade
Longanimidade
Emerson Nascimento
 
Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido
Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido
Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido
Assembleia De Deus Da Cacimba Do Povo
 
Lição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblica
Lição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblicaLição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblica
Lição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblica
Sergio Silva
 
5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)
5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)
5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)
Nanaxara da Silva
 

Destaque (20)

Esmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártirEsmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártir
 
Eis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja Perseguida
Eis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja PerseguidaEis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja Perseguida
Eis que venho sem demora - Lição 03 - Esmirna - A Igreja Perseguida
 
A igreja de ontem e hoje - Esmirna
A igreja de ontem e hoje - EsmirnaA igreja de ontem e hoje - Esmirna
A igreja de ontem e hoje - Esmirna
 
Esmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártirEsmirna, a igreja confessante e mártir
Esmirna, a igreja confessante e mártir
 
Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...
Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...
Eis que venho sem demora - Lição 02 - Efeso - A Igreja que perdeu o seu primi...
 
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártirLição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
Lição 4 Esmirna a igreja confessante e mártir
 
Carta à Igreja de Esmirna no Apocalipse
Carta à Igreja de Esmirna no ApocalipseCarta à Igreja de Esmirna no Apocalipse
Carta à Igreja de Esmirna no Apocalipse
 
Éfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amor
Éfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amorÉfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amor
Éfeso - A Igreja que perdeu o primeiro amor
 
Lição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártir
Lição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártirLição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártir
Lição 4 - Esmirna, a igreja confessante e mártir
 
Salmos e hinos 536
Salmos e hinos 536Salmos e hinos 536
Salmos e hinos 536
 
A igreja de pergamo
A igreja de pergamoA igreja de pergamo
A igreja de pergamo
 
Lição 02 Livro Apocalipse
Lição 02 Livro ApocalipseLição 02 Livro Apocalipse
Lição 02 Livro Apocalipse
 
ÉFeso, a igreja do amor esquecido
ÉFeso, a igreja do amor esquecidoÉFeso, a igreja do amor esquecido
ÉFeso, a igreja do amor esquecido
 
21 transformacao jo 2.1-11
21   transformacao jo 2.1-1121   transformacao jo 2.1-11
21 transformacao jo 2.1-11
 
Pérgamo a igreja tolerante
Pérgamo a igreja tolerantePérgamo a igreja tolerante
Pérgamo a igreja tolerante
 
Torturado por amor a cristo
Torturado por amor a cristoTorturado por amor a cristo
Torturado por amor a cristo
 
Longanimidade
LonganimidadeLonganimidade
Longanimidade
 
Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido
Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido
Licao 03 - Efeso, A Igreja do Amor Esquecido
 
Lição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblica
Lição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblicaLição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblica
Lição 16 - Os cinco últimos assuntos da revelação biblica
 
5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)
5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)
5 o perigo de a igreja misturar-se como mundo(1)
 

Semelhante a Lição 03 Livro Apocalipse

Liçao 3
Liçao 3 Liçao 3
Liçao 3
Luciana Viana
 
A carta à igreja de esmirna
A carta à igreja de esmirnaA carta à igreja de esmirna
A carta à igreja de esmirna
Carlos Nazareth
 
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptxO QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptx
Charliston Souza
 
A igreja que eu quero ser
A igreja que eu quero serA igreja que eu quero ser
A igreja que eu quero ser
Rodrigo R Passos
 
❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR
❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR
❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR
Gerson G. Ramos
 
O Líder diante da chegada da morte - Lição 10
O Líder diante da chegada da morte - Lição 10   O Líder diante da chegada da morte - Lição 10
O Líder diante da chegada da morte - Lição 10
Samarone Melo
 
A Era De LaodicéIa
A Era De LaodicéIa   A Era De LaodicéIa
A Era De LaodicéIa
lcsmbr
 
Lição 06 - Sardes O perigo do comodismo
Lição 06 - Sardes O perigo do comodismoLição 06 - Sardes O perigo do comodismo
Lição 06 - Sardes O perigo do comodismo
Sergio Silva
 
Lição 3 Hebreus
Lição 3   HebreusLição 3   Hebreus
Lição 06 Livro Apocalipse
Lição 06 Livro Apocalipse Lição 06 Livro Apocalipse
Lição 06 Livro Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Adriano Pascoa
 
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasLição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Éder Tomé
 
CARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMO
CARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMOCARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMO
CARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMO
clauclauclaudemir
 
Ser 07jan17 apocalipse a carta do julgamento
Ser 07jan17   apocalipse a carta do julgamentoSer 07jan17   apocalipse a carta do julgamento
Ser 07jan17 apocalipse a carta do julgamento
Cioli Rodrigues
 
Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1
Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1
Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1
Sandro Manuel
 
Carta a igreja pérgamo
Carta a igreja pérgamoCarta a igreja pérgamo
Carta a igreja pérgamo
Icm Bela Vista
 
Paulo e os Efésios.pptx
Paulo e os Efésios.pptxPaulo e os Efésios.pptx
Paulo e os Efésios.pptx
JonasOliveira914027
 
Lição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGRLição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGR
Gerson G. Ramos
 
O oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristoO oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristo
dimas campos
 
O oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristoO oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristo
dimas campos
 

Semelhante a Lição 03 Livro Apocalipse (20)

Liçao 3
Liçao 3 Liçao 3
Liçao 3
 
A carta à igreja de esmirna
A carta à igreja de esmirnaA carta à igreja de esmirna
A carta à igreja de esmirna
 
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptxO QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A  CRISTO!.pptx
O QUANTO TEMOS SIDO FIEIS A CRISTO!.pptx
 
A igreja que eu quero ser
A igreja que eu quero serA igreja que eu quero ser
A igreja que eu quero ser
 
❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR
❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR
❉ Respostas_1212016_A igreja militante_GGR
 
O Líder diante da chegada da morte - Lição 10
O Líder diante da chegada da morte - Lição 10   O Líder diante da chegada da morte - Lição 10
O Líder diante da chegada da morte - Lição 10
 
A Era De LaodicéIa
A Era De LaodicéIa   A Era De LaodicéIa
A Era De LaodicéIa
 
Lição 06 - Sardes O perigo do comodismo
Lição 06 - Sardes O perigo do comodismoLição 06 - Sardes O perigo do comodismo
Lição 06 - Sardes O perigo do comodismo
 
Lição 3 Hebreus
Lição 3   HebreusLição 3   Hebreus
Lição 3 Hebreus
 
Lição 06 Livro Apocalipse
Lição 06 Livro Apocalipse Lição 06 Livro Apocalipse
Lição 06 Livro Apocalipse
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
 
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasLição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
 
CARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMO
CARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMOCARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMO
CARTAS DO APOCALIPSE: ESTUDO SOBRE A CARTA DE PÉRGAMO
 
Ser 07jan17 apocalipse a carta do julgamento
Ser 07jan17   apocalipse a carta do julgamentoSer 07jan17   apocalipse a carta do julgamento
Ser 07jan17 apocalipse a carta do julgamento
 
Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1
Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1
Desvendando o Apocalipse as sete igrejas 1
 
Carta a igreja pérgamo
Carta a igreja pérgamoCarta a igreja pérgamo
Carta a igreja pérgamo
 
Paulo e os Efésios.pptx
Paulo e os Efésios.pptxPaulo e os Efésios.pptx
Paulo e os Efésios.pptx
 
Lição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGRLição_1212016_A igreja militante_GGR
Lição_1212016_A igreja militante_GGR
 
O oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristoO oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristo
 
O oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristoO oficio sacerdotal de cristo
O oficio sacerdotal de cristo
 

Mais de Escola Bíblica Sem Fronteiras

Lição 11 final
Lição 11   finalLição 11   final
Lição 10
Lição 10Lição 10
Lição 09
Lição 09Lição 09
Lição 08
Lição 08Lição 08
Lição 07
Lição 07Lição 07
Lição 06
Lição 06Lição 06
Lição 05
Lição 05Lição 05
Lição 04
Lição 04Lição 04
Lição 03
Lição 03Lição 03
Lição 02
Lição 02Lição 02
Lição 01
Lição 01Lição 01
Lição 02 ester
Lição 02 esterLição 02 ester
Lição 19 - Livro Apocalipse FINAL
Lição 19 - Livro Apocalipse FINALLição 19 - Livro Apocalipse FINAL
Lição 19 - Livro Apocalipse FINAL
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
Lição 18 - Livro de Apocalipse
Lição 18 - Livro de ApocalipseLição 18 - Livro de Apocalipse
Lição 18 - Livro de Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
Lição 17 Livro Apocalipse
Lição 17 Livro Apocalipse Lição 17 Livro Apocalipse
Lição 17 Livro Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
Lição 16 Livro Apocalipse
Lição 16 Livro Apocalipse Lição 16 Livro Apocalipse
Lição 16 Livro Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
Lição 15 Livro Apocalipse
Lição 15 Livro Apocalipse Lição 15 Livro Apocalipse
Lição 15 Livro Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
Lição 14 Livro Apocalipse
Lição 14 Livro Apocalipse Lição 14 Livro Apocalipse
Lição 14 Livro Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 
Lição 12 Livro Apocalipse
Lição 12 Livro Apocalipse Lição 12 Livro Apocalipse
Lição 12 Livro Apocalipse
Escola Bíblica Sem Fronteiras
 

Mais de Escola Bíblica Sem Fronteiras (20)

Lição 11 final
Lição 11   finalLição 11   final
Lição 11 final
 
Lição 10
Lição 10Lição 10
Lição 10
 
Lição 09
Lição 09Lição 09
Lição 09
 
Lição 08
Lição 08Lição 08
Lição 08
 
Lição 07
Lição 07Lição 07
Lição 07
 
Lição 06
Lição 06Lição 06
Lição 06
 
Lição 05
Lição 05Lição 05
Lição 05
 
Lição 04
Lição 04Lição 04
Lição 04
 
Lição 03
Lição 03Lição 03
Lição 03
 
Lição 02
Lição 02Lição 02
Lição 02
 
Lição 01
Lição 01Lição 01
Lição 01
 
Lição 02 ester
Lição 02 esterLição 02 ester
Lição 02 ester
 
Lição 19 - Livro Apocalipse FINAL
Lição 19 - Livro Apocalipse FINALLição 19 - Livro Apocalipse FINAL
Lição 19 - Livro Apocalipse FINAL
 
Lição 18 - Livro de Apocalipse
Lição 18 - Livro de ApocalipseLição 18 - Livro de Apocalipse
Lição 18 - Livro de Apocalipse
 
Lição 17 Livro Apocalipse
Lição 17 Livro Apocalipse Lição 17 Livro Apocalipse
Lição 17 Livro Apocalipse
 
Lição 16 Livro Apocalipse
Lição 16 Livro Apocalipse Lição 16 Livro Apocalipse
Lição 16 Livro Apocalipse
 
Lição 15 Livro Apocalipse
Lição 15 Livro Apocalipse Lição 15 Livro Apocalipse
Lição 15 Livro Apocalipse
 
Lição 14 Livro Apocalipse
Lição 14 Livro Apocalipse Lição 14 Livro Apocalipse
Lição 14 Livro Apocalipse
 
Lição 13 Livro Apocalipse
Lição 13 Livro Apocalipse Lição 13 Livro Apocalipse
Lição 13 Livro Apocalipse
 
Lição 12 Livro Apocalipse
Lição 12 Livro Apocalipse Lição 12 Livro Apocalipse
Lição 12 Livro Apocalipse
 

Último

PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docxPONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
ElijainaVelozoGonalv
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Nilson Almeida
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
ESCRIBA DE CRISTO
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
SrgioLinsPessoa
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
Nelson Pereira
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
André Ricardo Marcondes
 

Último (18)

PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docxPONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
 

Lição 03 Livro Apocalipse

  • 1. ESCOLA BÍBLICA IGREJA EVANGÉLICA SEM FRONTEIRAS APOCALIPSE A mensagem final de Cristo à greja
  • 3. Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR
  • 4. Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR
  • 5. LEITURA DIÁRIA Êx 1.1-22 - A perseguição de Israel no Egito Êx 17.8-16 - A perseguição de Israel no deserto Et 3.1-15 - A perseguição de Israel no Império Persa At 8.1-3 - A Igreja é perseguida em Jerusalém Ap 2.8-11 - A Igreja é perseguida no mundo romano Ap 7.9-17 - A Igreja será perseguida no final dos tempos Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR
  • 6. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Apocalipse 2.8-11 Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR
  • 7. INTERAÇÃO Ao iniciarmos o estudo da igreja de Esmirna deparamo-nos com um paradoxo: a cidade era rica e opulenta, mas a igreja era pobre e padecia das mais sórdidas calúnias e perseguições. Diferentemente da igreja de Laodiceia, Esmirna era pobre materialmente, mas rica espiritualmente (“Mas tu és rico,” — v.9). Era blasfemada e perseguida pelos que se diziam judeus, mas apreciada e elogiada pelo Rei dos judeus. A partir dessa igreja, Jesus de Nazaré nos ensina que as aparências podem enganar. Enquanto muitos, pela opulência exalada, pensam estar de pé aos olhos do mundo (mas não passam de caídos aos olhos divinos); outros, pela humildade e padecimento, estão em pé aos olhos de Deus. Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR
  • 8. OBJETIVOS Após esta lição, deveremos estar aptos a:  Identificar as principais características da igreja de Esmirna (confessante e mártir).  Descrever como Jesus se apresentou à igreja de Esmirna.  Saber as condições da cidade de Esmirna. Lição 03: ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR
  • 9. A Igreja de Cristo está sendo impiedosamente perseguida. Embora localmente pareça tranquila, universalmente está sob fogo cerrado. A perseguição não é apenas física. Os santos são pressionados tanto pela cultura, quanto pelas instituições de um século que, por jazer no maligno, repudia e odeia os que são luz do INTRODUÇÃO
  • 10. Esmirna é o emblema da igreja mártir. Se Laodiceia é a cara do mundo, Esmirna é o rosto do Cristo humilhado e ferido de Deus. Por isso, devota-lhe o mundo uma aversão insana e inexplicável. Mas como calar a voz daqueles, cujo sangue continua a clamar ao Juiz de toda a terra? Seu testemunho não será silenciado. Haverá de erguer-se tanto dos túmulos como dos lábios que se abrem com mansidão, para mostrar as razões da esperança cristã. Compartilhemos o testemunho de Esmirna. Mesmo pressionada pelo inferno, soube INTRODUÇÃO
  • 11. 1. Esmirna, uma cidade soberba. A cidade de Esmirna, apesar de inferior a Éfeso e de não possuir os atrativos de Laodiceia, ufanava-se de ser a mais importante da região. Afinal, tinha lá as suas vantagens. Localizada na região sudoeste da Ásia Menor, era também afamada por seu porto e pela mirra que produzia. Utilizada na conservação de cadáveres, a essência era obtida espremendo-se a madeira da commiphora myrrha. Não é uma figura perfeita para uma igreja confessante e mártir? I. ESMIRNA, UMA IGREJA MÁRTIR
  • 12. 2. A igreja em Esmirna. Informa Lucas que, durante a estadia de Paulo em Éfeso, toda a Ásia Menor foi alcançada pelo Evangelho: “E durou isto por espaço de dois anos, de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto judeus como gregos” (At 19.10). Infere-se, pois, tenha sido a igreja em Esmirna estabelecida nesse período. Conquanto plantada numa cidade opulenta, ela era pobre, mas ricamente florescia em Deus (Ap 2.9). Um dos mais notáveis bispos de Esmirna foi I. ESMIRNA, UMA IGREJA MÁRTIR
  • 13. 3. Esmirna, confessante e mártir. A igreja em Esmirna era confessional e mártir. Professando a Cristo, demonstrava estar disposta a sustentar-lhe o testemunho até o fim; sua fidelidade ao Senhor era inegociável (Ap 2.10). Como está a nossa confissão nestes tempos difíceis I. ESMIRNA, UMA IGREJA MÁRTIR
  • 14. A uma igreja ameaçada no tempo, apresenta-se Jesus como a própria eternidade: “Isto diz o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu” (Ap 2.8). Nem a morte pode separar-nos do amor de Deus (Rm 8.35). 1. O Primeiro e o Último. Sendo Jesus o Primeiro, todas as coisas foram criadas por seu intermédio. Sem Ele nada existiria, porque Ele é antes de todas as coisas (Jo 1.1-3). Por isso, o Senhor lembra ao anjo da Igreja em Esmirna que tudo estava sob o seu controle. Até mesmo os que lhe moviam aquela perseguição achavam-se-lhe sujeitos; tudo era criação sua. Aliás, o próprio Diabo estava sob a sua soberania, pois também era criatura sua, apesar de reivindicar privilégios de criador (Ez 28.14,15). II. APRESENTAÇÃO DO MISSIVISTA
  • 15. Sendo também o Último, Jesus estará na consumação de todas as coisas como o Supremo Juiz (Jo 5.27; Rm 2.16; 2 Tm 4.1). Portanto, os que se levantavam contra Esmirna já estavam julgados e condenados, a menos que se II. APRESENTAÇÃO DO MISSIVISTA
  • 16. 2. Esteve morto e tornou a viver (Ap 2.8). Conforme Jesus antecipara ao pastor de Esmirna, o Diabo estava para lançar algumas de suas ovelhas na prisão, onde seriam postas à prova (Ap 2.10). Todavia, nada deveriam temer, pois ao seu lado estaria Aquele que é a ressurreição e a vida (Jo 11.25). Somente Jesus tem autoridade para fazer-nos semelhante exortação, pois somente Ele venceu a morte e o inferno. Não desejava o Senhor Jesus que o anjo de Esmirna temesse aqueles, cujo poder limita-se a tirar-nos a vida física, mas aquele que, além de nos ceifar a vida terrena, tem suficiente autoridade para lançar-nos no lago de fogo (Mt 10.28). Por conseguinte, o martírio daqueles santos iria tão somente antecipar-lhes a II. APRESENTAÇÃO DO MISSIVISTA
  • 17. 1. Tribulação (Ap 2.9). O anjo da igreja em Esmirna sabia perfeitamente que a tribulação é um legado que recebemos do Senhor Jesus: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). Tranquilizado por essa promessa, o pastor de Esmirna refugiava-se na paz que excede todo o entendimento (Fp 4.7). Roguemos, pois, ao Senhor que console os que, neste momento de suprema provação, estão selando a fé com o III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA EM ESMIRNA
  • 18. 2. “Pobreza”. Se Laodiceia de nada tinha falta, Esmirna carecia de tudo. O próprio Senhor reconhece-lhe a extrema pobreza: “Conheço a tua (...) pobreza” (Ap 2.9). Essa pobreza, todavia, era rica. Complementa o Cristo: “Mas tu és rico”. Sim, ela era rica, pois fora comprada por um elevadíssimo preço: o sangue de Jesus (1 Pe III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA EM ESMIRNA
  • 19. 3. Ataques dos falsos crentes. Além dos ataques externos, internamente a igreja em Esmirna era perseguida por falsos crentes a quem o Senhor Jesus desmascara: “Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.” (Ap 2.9). O que buscava essa gente? Corromper a graça de Cristo através de artifícios humanos. Eles eram tão afoitos na disseminação de suas heresias e modismos, que se desfaziam em blasfêmias contra o pastor e a sua igreja. Mas na verdade estavam blasfemando de Cristo. Todavia, não haviam de ir adiante, pois em III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA EM ESMIRNA
  • 20. A Igreja de Cristo, nestes últimos dias, vem sendo atacada por falsos mestres e doutores. Disseminando heresias e modismos em nossos redis, fazem comércio dos santos. E abertamente blasfemam o nosso bom nome. Não irão, porém, adiante; sobre os tais paira o juízo de Deus. 4. Os crentes em prisão. Além dessas contrariedades, alguns membros da igreja em Esmirna (talvez os integrantes do ministério) seriam lançados na prisão, onde uma tribulação de dez dias aguardava-os (Ap 2.10). Foram eles executados? O que sabemos é que perseveraram até o fim, pois almejavam receber a coroa da vida. Não são poucos os crentes que, neste momento, acham-se presos pelo único crime de professar a fé em Cristo (Mt 24.9). Nossos irmãos são torturados e executados. Em nossas orações, não nos esqueçamos dos mártires. Oremos para que o nosso país jamais caia sob ideologias totalitárias e tirânicas como o nazismo e o comunismo. III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA EM ESMIRNA
  • 21. Somente os que conhecem a natureza da segunda morte não temem as angústias da primeira. Esta, posto que é morte física, termina uma jornada temporal; aquela, ainda que morte, não morre: inicia um suplício eterno. Eis porque Esmirna sujeitava-se à primeira, porque temia o dano da segunda. Mas a sua principal motivação não era o medo da segunda morte e, sim, o amor que tinha por aquele que é a ressurreição e a vida. Oremos pela igreja perseguida e mártir! As catacumbas de Roma não ficaram no passado. Num século que se diz tolerante e democrático, acham-se catacumbas e covas tanto nas CONCLUSÃO

Notas do Editor

  1. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  2. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  3. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  4. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  5. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  6. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  7. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  8. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  9. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  10. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  11. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  12. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  13. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  14. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  15. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  16. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  17. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  18. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.