SlideShare uma empresa Scribd logo
Apresentação em Slide
Cortesia do Site
www.pastormarioluna.com.br
TEXTO ÁUREO
2 VERDADE PRÁTICA
Paulo tinha uma grande afeição pelos
irmãos de Filipos; por isso suas orações
e ações de graças por essa igreja eram
constantes.
"E peço isto: que o vosso amor aumente
mais e mais em ciência e em todo o
conhecimento" (Fp 1.9).
Leitura Bíblica em Classe
Filipenses 1.1-11
1- Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a
todos os santos em Cristo Jesus que estão
em Filipos, com os bispos e diáconos:
2- graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso
Pai, e da do Senhor Jesus Cristo.
3- Dou graças ao meu Deus todas as vezes
que me lembro de vós,
3
4- fazendo, sempre com alegria, oração por vós
em todas as minhas súplicas,
5- pela vossa cooperação no evangelho desde o
primeiro dia até agora.
6- Tendo por certo isto mesmo: que aquele que
em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até
ao Dia de Jesus Cristo.
7- Como tenho por justo sentir isto de vós todos,
porque vos retenho em meu coração, pois todos
vós fostes participantes da minha graça, tanto
nas minhas prisões como na minha defesa e
confirmação do evangelho.
4
8- Porque Deus me é testemunha das saudades
que de todos vós tenho, em entranhável afeição
de Jesus Cristo.
9- E peço isto: que a vossa caridade aumente
mais e mais em ciência e em todo o
conhecimento.
10- Para que aproveis as coisas excelentes, para
que sejais sinceros e sem escândalo algum até
ao Dia de Cristo,
11- cheios de frutos de justiça, que são por Jesus
Cristo, para glória e louvor de Deus.
5
Palavra Chave
6
Epístola: Cada carta ou lições dos
apóstolos às comunidades cristãs
primitivas.
Introdução
Neste trimestre, estudaremos a Epístola de
Paulo aos Filipenses. Esta carta é uma
declaração de amor e gratidão do apóstolo pelo
amoroso zelo dos filipenses para com os
obreiros do Senhor. A epístola está classificada
no grupo das cartas da prisão - Filipenses,
Filemon, Colossenses e Efésios. Além de
realçar a verdadeira cristologia, a epístola
orienta-nos quanto ao comportamento que
devemos ter diante das hostilidades e
perseguições enfrentadas pela Igreja de Cristo.
7
I. INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA
Localizada no Norte da Grécia, foi fundada por
Filipe II. Outras cidades como Anfípolis,
Apolônia, Tessalônica e Bereia também faziam
parte daquela região (At 17.1,10). Filipos,
porém, era uma colônia romana (At 16.12) e
um importante centro mercantil, pois estava
situada no cruzamento das rotas comerciais
entre a Europa e a Ásia.
8
1. A cidade de Filipos.
2. O Evangelho chega à Filipos.
Por volta do ano 52 d.C., o apóstolo Paulo,
acompanhado por Silas e Timóteo, empreendeu
uma segunda viagem missionária (At 15.40;
16.1-3). Ao entrar numa cidade estrangeira, a
estratégia usada por Paulo para anunciar o
Evangelho era sempre a mesma: dirigir-se em
primeiro lugar a uma sinagoga. Ali, o apóstolo
esperava encontrar judeus dispostos a ouvi-lo.
Mas, na sinagoga de Filipos, havia uma
comunidade não muito inclinada a escutá-lo.
Continua...
9
10
Por isso, Paulo concentrou-se num lugar público
e informal para falar a homens e mulheres
desejosos por discutir assuntos religiosos.
Lá, o apóstolo encontrou Lídia, de Tiatira, uma
comerciante que negociava púrpura (At 16.14).
Ela se converteu a Cristo e levou o primeiro
grupo de cristãos de Filipos a congregar-se em
sua casa. No lar da irmã Lídia, a igreja começou
a florescer (At 16.15-40).
3. Data e local da autoria.
Apesar das dificuldades para se referendar a
data e o local da Epístola aos Filipenses, os
especialistas em Novo Testamento dizem que a
carta foi redigida entre os anos 60 e 63 d.C.,
provavelmente em Roma. Na ocasião, o
apóstolo Paulo estava encarcerado numa
prisão, e recebeu a visita de um membro da
igreja em Filipos, chamado Epafrodito. Este
chegara a ficar gravemente adoentado, "mas
Deus se apiedou dele" que, agora recuperado,
acabou por levar a mensagem do apóstolo aos
filipenses.
11
II. AUTORIA E DESTINATÁRIOS
12
O nome de Timóteo aparece juntamente com o
de Paulo na introdução da epístola filipense
(v.1). Apesar de Timóteo ser apresentado como
coautor da carta, a autoria principal pertence ao
apóstolo Paulo. Este certamente tratou com
Timóteo, seu discípulo, os assuntos expostos
na carta. O apóstolo Paulo também não
desfrutava de boa saúde, e este fato fazia com
que dependesse constantemente da ajuda de
um auxiliar na composição de seus escritos
(Rm 16.22; 1 Co 1.1; Cl 1.1).
1. Paulo e Timóteo.
2. Os destinatários da carta: "todos os santos".
Paulo chama os cristãos de Filipos de "santos"
(v. 1). Isto é, aqueles que foram salvos e
separados, por Deus, para viver uma nova vida
em Cristo. Este era o tratamento comum dado
por Paulo às igrejas (Rm 1.7; 1 Co 1.2). Quando
o apóstolo dos gentios usa a expressão "em
Cristo Jesus", ele quer ilustrar a relação íntima
dos crentes com o Cristo de Deus - semelhante
ao recurso usado por Jesus quando da
ilustração da "videira e os ramos" (cf. Jo 15.1-7).
13
3. Alguns destinatários distintos: "bispos e diáconos".
A distinção entre "bispos e diáconos"
expressa a preocupação paulina quanto à
liderança espiritual da igreja (v.1). O modelo
de liderança adotado pelas igrejas do primeiro
século funcionava assim: os "bispos" eram
responsáveis pelas necessidades espirituais
da igreja local e os "diáconos" pelo serviço à
igreja sob a supervisão dos bispos.
14
III. AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA DE FILIPOS (1.3-11)
15
"Dou graças ao meu Deus todas as vezes que
me lembro de vós" (v.3). A razão de o apóstolo
Paulo lembrar-se dos filipenses nas suas
orações, e alegrar-se por isto, foi a compaixão
deles para com o apóstolo quando da sua
prisão, defesa e confirmação do Evangelho
(v.7). Esta lembrança fortalecia Paulo na sua
solidão, pois, apesar de estar longe fisicamente
dos filipenses, aproximava-se deles pela
oração, onde não há fronteiras.
1. As razões pela ação de graças.
2. Uma oração de gratidão (vv.3-8).
Paulo lembra a experiência amarga sofrida
juntamente com Silas em Filipos (v.7). Eles
foram arrastados à presença das autoridades,
açoitados em público, condenados
sumariamente e jogados no cárcere, tendo os
pés atados ao tronco (At 16.19,23,24). Essa
dura experiência fez o apóstolo recordar o
grande livramento de Deus concedido a ele, a
Silas e ao carcereiro (At 16.27-33). Continua...
16
17
Os filipenses participaram das aflições do
apóstolo e proveram-no, inclusive, de recursos
financeiros (4.15-18), ao passo que os coríntios
fecharam-lhe as mãos (1 Co 9.8-12). Por isso,
quando lemos a Epístola aos Filipenses
percebemos o amor, a amizade e a grande estima
que Paulo nutria para com aquela igreja (v.8).
3. Uma oração de petição (vv.9-11).
Após agradecer a Deus pelos filipenses, o
apóstolo passa a rogar a Deus por eles:
a) Que o vosso amor aumente mais e mais em
ciência e em todo o conhecimento (v.9). O
desejo do apóstolo é que o amor cresça e se
desenvolva de modo mais profundo, levando
cada crente em Filipos a ter um maior
conhecimento de Cristo. Continua...
18
19
b) Para que aproveis as coisas excelentes para
que sejais sinceros e sem escândalo algum até
ao Dia de Cristo (v.10). Paulo intercedia pelos
filipenses, pedindo ao Senhor que lhes
concedesse a capacidade de discernir entre o
certo e o errado. Esta capacidade fará do crente
uma pessoa sincera e sem escândalo até a volta
do Senhor. Continua...
20
c) Cheios de frutos de justiça (v.11). O apóstolo
desejava que os crentes filipenses não fossem
estéreis, mas cheios do fruto da justiça para a
glória de Deus. A justiça que vem de Deus
manifesta-se com perfeição no caráter e nas
obras do crente.
As adversidades ministeriais na vida do
apóstolo Paulo eram amenizadas na
demonstração de amor das igrejas plantadas
por ele. Ao longo deste trimestre, veremos o
quanto a igreja de Filipos foi pastoreada por
aquele que não media esforços nem limites
para proclamar o Evangelho: o apóstolo Paulo.
CONCLUSÃO
2
1
Apresentação em Slide
Cortesia do Site
www.pastormarioluna.com.br
2
2 Próxima Aula
Lição 02:
Esperança em Meio à
Adversidade
EXERCÍCIOS
23
1. Faça um resumo a respeito da cidade de Filipos.
R. A cidade de Filipos foi fundada por Felipe II,
localizada no Norte da Grécia. Além de ser uma
importante colônia romana (At 16.12), era um
importante centro mercantil entre a Europa e a Ásia.
2. Qual a data mais provável em que foi escrita a
Epístola aos Filipenses?
R. De acordo com os especialistas do Novo
Testamento, a carta foi redigida entre os anos 60 e
63 d.C.
3. Quem é o coautor e autor da carta aos filipenses?
R. Timóteo e Paulo
24
4. Quem são os destinatários da carta aos filipenses?
R. Aos crentes de Filipos, chamados santos, e
"bispos e diáconos" da Igreja.
5. Quais são as três petições de Paulo apresentadas
na lição em favor dos filipenses?
R. Que os filipenses crescessem em amor e
ciência, tivessem sinceridade e que dessem frutos
de justiça.
EXERCÍCIOS

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a licao-01-paulo-e-a-igreja-em-filipos.pptx

Filipenses
FilipensesFilipenses
Filipenses
FilipensesFilipenses
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
Lição 12 a reciprocidade do amor cristãoLição 12 a reciprocidade do amor cristão
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
Deonice E Orlando Sazonov
 
011 filipenses
011 filipenses011 filipenses
011 filipenses
Diógenes Gimenes
 
A Fidelidade de Deus.
A  Fidelidade de Deus.A  Fidelidade de Deus.
A Fidelidade de Deus.
Márcio Martins
 
Lição 1
Lição 1Lição 1
Lição 1
Ailton da Silva
 
Ebd aula 13 4°trimestre 2016 A fidelidade de Deus.
Ebd aula 13  4°trimestre  2016 A fidelidade de Deus.Ebd aula 13  4°trimestre  2016 A fidelidade de Deus.
Ebd aula 13 4°trimestre 2016 A fidelidade de Deus.
GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.
Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.
Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.
Nehemias Santos
 
Lição 17- A Unidade no Trabalho na Igreja
Lição 17- A Unidade no Trabalho na IgrejaLição 17- A Unidade no Trabalho na Igreja
Lição 17- A Unidade no Trabalho na Igreja
Márcio Pereira
 
2 ead
2  ead2  ead
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.ppt
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.pptESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.ppt
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.ppt
varjaomelo
 
Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.
Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.
Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.
Abdias Barreto
 
Lição 06 artigo
Lição 06   artigoLição 06   artigo
Lição 06 artigo
Carlos Franco Almeida
 
“O viver é Cristo e o morrer é lucro”
“O viver é Cristo e o morrer é lucro”“O viver é Cristo e o morrer é lucro”
“O viver é Cristo e o morrer é lucro”
JUERP
 
Bíblia - Cartas Paulinas escritas no Cativeiro
Bíblia - Cartas Paulinas escritas no CativeiroBíblia - Cartas Paulinas escritas no Cativeiro
Bíblia - Cartas Paulinas escritas no Cativeiro
Fagner25
 
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
Lição 12   a reciprocidade do amor cristãoLição 12   a reciprocidade do amor cristão
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
Anderson Silva
 
As Cartas de Paulo
As Cartas de PauloAs Cartas de Paulo
As Cartas de Paulo
Egmon Pereira
 
LBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUSLBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
Natalino das Neves Neves
 
PAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtx
PAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtxPAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtx
PAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtx
izaacpsi
 
Colossenses e Filemom
Colossenses e FilemomColossenses e Filemom
Colossenses e Filemom
Francilene Santos
 

Semelhante a licao-01-paulo-e-a-igreja-em-filipos.pptx (20)

Filipenses
FilipensesFilipenses
Filipenses
 
Filipenses
FilipensesFilipenses
Filipenses
 
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
Lição 12 a reciprocidade do amor cristãoLição 12 a reciprocidade do amor cristão
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
 
011 filipenses
011 filipenses011 filipenses
011 filipenses
 
A Fidelidade de Deus.
A  Fidelidade de Deus.A  Fidelidade de Deus.
A Fidelidade de Deus.
 
Lição 1
Lição 1Lição 1
Lição 1
 
Ebd aula 13 4°trimestre 2016 A fidelidade de Deus.
Ebd aula 13  4°trimestre  2016 A fidelidade de Deus.Ebd aula 13  4°trimestre  2016 A fidelidade de Deus.
Ebd aula 13 4°trimestre 2016 A fidelidade de Deus.
 
Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.
Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.
Lição 9 - Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses.
 
Lição 17- A Unidade no Trabalho na Igreja
Lição 17- A Unidade no Trabalho na IgrejaLição 17- A Unidade no Trabalho na Igreja
Lição 17- A Unidade no Trabalho na Igreja
 
2 ead
2  ead2  ead
2 ead
 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.ppt
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.pptESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.ppt
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL AULA 1 FILIPENSES.ppt
 
Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.
Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.
Comentário Filipenses - moody. (Auxilio para as Aulas EBD. 3º Trimestre-2013.
 
Lição 06 artigo
Lição 06   artigoLição 06   artigo
Lição 06 artigo
 
“O viver é Cristo e o morrer é lucro”
“O viver é Cristo e o morrer é lucro”“O viver é Cristo e o morrer é lucro”
“O viver é Cristo e o morrer é lucro”
 
Bíblia - Cartas Paulinas escritas no Cativeiro
Bíblia - Cartas Paulinas escritas no CativeiroBíblia - Cartas Paulinas escritas no Cativeiro
Bíblia - Cartas Paulinas escritas no Cativeiro
 
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
Lição 12   a reciprocidade do amor cristãoLição 12   a reciprocidade do amor cristão
Lição 12 a reciprocidade do amor cristão
 
As Cartas de Paulo
As Cartas de PauloAs Cartas de Paulo
As Cartas de Paulo
 
LBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUSLBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LBA LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
 
PAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtx
PAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtxPAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtx
PAULINASCOMPLETASEJUNTAS.ppxxxxxxxxxxxtx
 
Colossenses e Filemom
Colossenses e FilemomColossenses e Filemom
Colossenses e Filemom
 

Mais de Jeronimo Nunes

Licao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptx
Licao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptxLicao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptx
Licao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptx
Jeronimo Nunes
 
Do you speak global
Do you speak globalDo you speak global
Do you speak global
Jeronimo Nunes
 
O nascimento de jesus ibe 512 irmão jin
O nascimento de jesus ibe 512 irmão jinO nascimento de jesus ibe 512 irmão jin
O nascimento de jesus ibe 512 irmão jin
Jeronimo Nunes
 
Escatologia bíblica jin 17 jan final
Escatologia bíblica jin 17 jan finalEscatologia bíblica jin 17 jan final
Escatologia bíblica jin 17 jan final
Jeronimo Nunes
 
Lição 10 o líder diante da chegada da morte jin
Lição 10   o líder diante da chegada da morte jinLição 10   o líder diante da chegada da morte jin
Lição 10 o líder diante da chegada da morte jin
Jeronimo Nunes
 
Aula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jin
Aula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jinAula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jin
Aula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jin
Jeronimo Nunes
 
Apostasia, fidelidade e diligência no ministério lição 05 final irmão jin
Apostasia, fidelidade e diligência no ministério   lição 05 final irmão jinApostasia, fidelidade e diligência no ministério   lição 05 final irmão jin
Apostasia, fidelidade e diligência no ministério lição 05 final irmão jin
Jeronimo Nunes
 
A ressurreição de jesus irmão jin ibe
A ressurreição de jesus   irmão jin ibeA ressurreição de jesus   irmão jin ibe
A ressurreição de jesus irmão jin ibe
Jeronimo Nunes
 
A morte de jesus final Irmão JIN
A morte de jesus final Irmão JINA morte de jesus final Irmão JIN
A morte de jesus final Irmão JIN
Jeronimo Nunes
 
31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final
31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final
31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final
Jeronimo Nunes
 
Manual xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principles
Manual  xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principlesManual  xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principles
Manual xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principles
Jeronimo Nunes
 
Dicionário de estudos bíblicos
Dicionário de estudos bíblicosDicionário de estudos bíblicos
Dicionário de estudos bíblicos
Jeronimo Nunes
 
O exemplo pessoal na educação dos filhos aula jin
O exemplo pessoal na educação dos filhos aula jinO exemplo pessoal na educação dos filhos aula jin
O exemplo pessoal na educação dos filhos aula jin
Jeronimo Nunes
 
Ibe 19 jan pragas divinas e faraó aula irm jin final
Ibe 19 jan pragas divinas e faraó  aula irm jin finalIbe 19 jan pragas divinas e faraó  aula irm jin final
Ibe 19 jan pragas divinas e faraó aula irm jin final
Jeronimo Nunes
 
Filipenses aulas 01 e 02 (jin)
Filipenses aulas 01 e 02 (jin)Filipenses aulas 01 e 02 (jin)
Filipenses aulas 01 e 02 (jin)
Jeronimo Nunes
 
O sacrifício que agrada a Deus
O sacrifício que agrada a DeusO sacrifício que agrada a Deus
O sacrifício que agrada a Deus
Jeronimo Nunes
 
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JINCAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
Jeronimo Nunes
 
Família, um projeto de Deus (JIN).ppt
Família, um projeto de Deus (JIN).pptFamília, um projeto de Deus (JIN).ppt
Família, um projeto de Deus (JIN).ppt
Jeronimo Nunes
 
Eliseu e a escola de profetas (JIN)
Eliseu e a escola de profetas (JIN)Eliseu e a escola de profetas (JIN)
Eliseu e a escola de profetas (JIN)
Jeronimo Nunes
 
Os milagres de Eliseu (JIN)
Os milagres de  Eliseu (JIN)Os milagres de  Eliseu (JIN)
Os milagres de Eliseu (JIN)
Jeronimo Nunes
 

Mais de Jeronimo Nunes (20)

Licao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptx
Licao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptxLicao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptx
Licao 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espirito JIN.pptx
 
Do you speak global
Do you speak globalDo you speak global
Do you speak global
 
O nascimento de jesus ibe 512 irmão jin
O nascimento de jesus ibe 512 irmão jinO nascimento de jesus ibe 512 irmão jin
O nascimento de jesus ibe 512 irmão jin
 
Escatologia bíblica jin 17 jan final
Escatologia bíblica jin 17 jan finalEscatologia bíblica jin 17 jan final
Escatologia bíblica jin 17 jan final
 
Lição 10 o líder diante da chegada da morte jin
Lição 10   o líder diante da chegada da morte jinLição 10   o líder diante da chegada da morte jin
Lição 10 o líder diante da chegada da morte jin
 
Aula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jin
Aula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jinAula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jin
Aula 08 aprovados por deus em cristo jesus irmão jin
 
Apostasia, fidelidade e diligência no ministério lição 05 final irmão jin
Apostasia, fidelidade e diligência no ministério   lição 05 final irmão jinApostasia, fidelidade e diligência no ministério   lição 05 final irmão jin
Apostasia, fidelidade e diligência no ministério lição 05 final irmão jin
 
A ressurreição de jesus irmão jin ibe
A ressurreição de jesus   irmão jin ibeA ressurreição de jesus   irmão jin ibe
A ressurreição de jesus irmão jin ibe
 
A morte de jesus final Irmão JIN
A morte de jesus final Irmão JINA morte de jesus final Irmão JIN
A morte de jesus final Irmão JIN
 
31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final
31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final
31 maio as limitações dos discípulos irmão jin final
 
Manual xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principles
Manual  xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principlesManual  xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principles
Manual xsara-and-xsara-picasso-bsi-operating-principles
 
Dicionário de estudos bíblicos
Dicionário de estudos bíblicosDicionário de estudos bíblicos
Dicionário de estudos bíblicos
 
O exemplo pessoal na educação dos filhos aula jin
O exemplo pessoal na educação dos filhos aula jinO exemplo pessoal na educação dos filhos aula jin
O exemplo pessoal na educação dos filhos aula jin
 
Ibe 19 jan pragas divinas e faraó aula irm jin final
Ibe 19 jan pragas divinas e faraó  aula irm jin finalIbe 19 jan pragas divinas e faraó  aula irm jin final
Ibe 19 jan pragas divinas e faraó aula irm jin final
 
Filipenses aulas 01 e 02 (jin)
Filipenses aulas 01 e 02 (jin)Filipenses aulas 01 e 02 (jin)
Filipenses aulas 01 e 02 (jin)
 
O sacrifício que agrada a Deus
O sacrifício que agrada a DeusO sacrifício que agrada a Deus
O sacrifício que agrada a Deus
 
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JINCAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
 
Família, um projeto de Deus (JIN).ppt
Família, um projeto de Deus (JIN).pptFamília, um projeto de Deus (JIN).ppt
Família, um projeto de Deus (JIN).ppt
 
Eliseu e a escola de profetas (JIN)
Eliseu e a escola de profetas (JIN)Eliseu e a escola de profetas (JIN)
Eliseu e a escola de profetas (JIN)
 
Os milagres de Eliseu (JIN)
Os milagres de  Eliseu (JIN)Os milagres de  Eliseu (JIN)
Os milagres de Eliseu (JIN)
 

Último

DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
SrgioLinsPessoa
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
André Ricardo Marcondes
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Nilson Almeida
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
Nelson Pereira
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docxPONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
ElijainaVelozoGonalv
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 

Último (18)

DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
 
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docxPONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 

licao-01-paulo-e-a-igreja-em-filipos.pptx

  • 1. Apresentação em Slide Cortesia do Site www.pastormarioluna.com.br
  • 2. TEXTO ÁUREO 2 VERDADE PRÁTICA Paulo tinha uma grande afeição pelos irmãos de Filipos; por isso suas orações e ações de graças por essa igreja eram constantes. "E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento" (Fp 1.9).
  • 3. Leitura Bíblica em Classe Filipenses 1.1-11 1- Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: 2- graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. 3- Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, 3
  • 4. 4- fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas, 5- pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora. 6- Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo. 7- Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. 4
  • 5. 8- Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo. 9- E peço isto: que a vossa caridade aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento. 10- Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo, 11- cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. 5
  • 6. Palavra Chave 6 Epístola: Cada carta ou lições dos apóstolos às comunidades cristãs primitivas.
  • 7. Introdução Neste trimestre, estudaremos a Epístola de Paulo aos Filipenses. Esta carta é uma declaração de amor e gratidão do apóstolo pelo amoroso zelo dos filipenses para com os obreiros do Senhor. A epístola está classificada no grupo das cartas da prisão - Filipenses, Filemon, Colossenses e Efésios. Além de realçar a verdadeira cristologia, a epístola orienta-nos quanto ao comportamento que devemos ter diante das hostilidades e perseguições enfrentadas pela Igreja de Cristo. 7
  • 8. I. INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA Localizada no Norte da Grécia, foi fundada por Filipe II. Outras cidades como Anfípolis, Apolônia, Tessalônica e Bereia também faziam parte daquela região (At 17.1,10). Filipos, porém, era uma colônia romana (At 16.12) e um importante centro mercantil, pois estava situada no cruzamento das rotas comerciais entre a Europa e a Ásia. 8 1. A cidade de Filipos.
  • 9. 2. O Evangelho chega à Filipos. Por volta do ano 52 d.C., o apóstolo Paulo, acompanhado por Silas e Timóteo, empreendeu uma segunda viagem missionária (At 15.40; 16.1-3). Ao entrar numa cidade estrangeira, a estratégia usada por Paulo para anunciar o Evangelho era sempre a mesma: dirigir-se em primeiro lugar a uma sinagoga. Ali, o apóstolo esperava encontrar judeus dispostos a ouvi-lo. Mas, na sinagoga de Filipos, havia uma comunidade não muito inclinada a escutá-lo. Continua... 9
  • 10. 10 Por isso, Paulo concentrou-se num lugar público e informal para falar a homens e mulheres desejosos por discutir assuntos religiosos. Lá, o apóstolo encontrou Lídia, de Tiatira, uma comerciante que negociava púrpura (At 16.14). Ela se converteu a Cristo e levou o primeiro grupo de cristãos de Filipos a congregar-se em sua casa. No lar da irmã Lídia, a igreja começou a florescer (At 16.15-40).
  • 11. 3. Data e local da autoria. Apesar das dificuldades para se referendar a data e o local da Epístola aos Filipenses, os especialistas em Novo Testamento dizem que a carta foi redigida entre os anos 60 e 63 d.C., provavelmente em Roma. Na ocasião, o apóstolo Paulo estava encarcerado numa prisão, e recebeu a visita de um membro da igreja em Filipos, chamado Epafrodito. Este chegara a ficar gravemente adoentado, "mas Deus se apiedou dele" que, agora recuperado, acabou por levar a mensagem do apóstolo aos filipenses. 11
  • 12. II. AUTORIA E DESTINATÁRIOS 12 O nome de Timóteo aparece juntamente com o de Paulo na introdução da epístola filipense (v.1). Apesar de Timóteo ser apresentado como coautor da carta, a autoria principal pertence ao apóstolo Paulo. Este certamente tratou com Timóteo, seu discípulo, os assuntos expostos na carta. O apóstolo Paulo também não desfrutava de boa saúde, e este fato fazia com que dependesse constantemente da ajuda de um auxiliar na composição de seus escritos (Rm 16.22; 1 Co 1.1; Cl 1.1). 1. Paulo e Timóteo.
  • 13. 2. Os destinatários da carta: "todos os santos". Paulo chama os cristãos de Filipos de "santos" (v. 1). Isto é, aqueles que foram salvos e separados, por Deus, para viver uma nova vida em Cristo. Este era o tratamento comum dado por Paulo às igrejas (Rm 1.7; 1 Co 1.2). Quando o apóstolo dos gentios usa a expressão "em Cristo Jesus", ele quer ilustrar a relação íntima dos crentes com o Cristo de Deus - semelhante ao recurso usado por Jesus quando da ilustração da "videira e os ramos" (cf. Jo 15.1-7). 13
  • 14. 3. Alguns destinatários distintos: "bispos e diáconos". A distinção entre "bispos e diáconos" expressa a preocupação paulina quanto à liderança espiritual da igreja (v.1). O modelo de liderança adotado pelas igrejas do primeiro século funcionava assim: os "bispos" eram responsáveis pelas necessidades espirituais da igreja local e os "diáconos" pelo serviço à igreja sob a supervisão dos bispos. 14
  • 15. III. AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA DE FILIPOS (1.3-11) 15 "Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós" (v.3). A razão de o apóstolo Paulo lembrar-se dos filipenses nas suas orações, e alegrar-se por isto, foi a compaixão deles para com o apóstolo quando da sua prisão, defesa e confirmação do Evangelho (v.7). Esta lembrança fortalecia Paulo na sua solidão, pois, apesar de estar longe fisicamente dos filipenses, aproximava-se deles pela oração, onde não há fronteiras. 1. As razões pela ação de graças.
  • 16. 2. Uma oração de gratidão (vv.3-8). Paulo lembra a experiência amarga sofrida juntamente com Silas em Filipos (v.7). Eles foram arrastados à presença das autoridades, açoitados em público, condenados sumariamente e jogados no cárcere, tendo os pés atados ao tronco (At 16.19,23,24). Essa dura experiência fez o apóstolo recordar o grande livramento de Deus concedido a ele, a Silas e ao carcereiro (At 16.27-33). Continua... 16
  • 17. 17 Os filipenses participaram das aflições do apóstolo e proveram-no, inclusive, de recursos financeiros (4.15-18), ao passo que os coríntios fecharam-lhe as mãos (1 Co 9.8-12). Por isso, quando lemos a Epístola aos Filipenses percebemos o amor, a amizade e a grande estima que Paulo nutria para com aquela igreja (v.8).
  • 18. 3. Uma oração de petição (vv.9-11). Após agradecer a Deus pelos filipenses, o apóstolo passa a rogar a Deus por eles: a) Que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento (v.9). O desejo do apóstolo é que o amor cresça e se desenvolva de modo mais profundo, levando cada crente em Filipos a ter um maior conhecimento de Cristo. Continua... 18
  • 19. 19 b) Para que aproveis as coisas excelentes para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo (v.10). Paulo intercedia pelos filipenses, pedindo ao Senhor que lhes concedesse a capacidade de discernir entre o certo e o errado. Esta capacidade fará do crente uma pessoa sincera e sem escândalo até a volta do Senhor. Continua...
  • 20. 20 c) Cheios de frutos de justiça (v.11). O apóstolo desejava que os crentes filipenses não fossem estéreis, mas cheios do fruto da justiça para a glória de Deus. A justiça que vem de Deus manifesta-se com perfeição no caráter e nas obras do crente.
  • 21. As adversidades ministeriais na vida do apóstolo Paulo eram amenizadas na demonstração de amor das igrejas plantadas por ele. Ao longo deste trimestre, veremos o quanto a igreja de Filipos foi pastoreada por aquele que não media esforços nem limites para proclamar o Evangelho: o apóstolo Paulo. CONCLUSÃO 2 1
  • 22. Apresentação em Slide Cortesia do Site www.pastormarioluna.com.br 2 2 Próxima Aula Lição 02: Esperança em Meio à Adversidade
  • 23. EXERCÍCIOS 23 1. Faça um resumo a respeito da cidade de Filipos. R. A cidade de Filipos foi fundada por Felipe II, localizada no Norte da Grécia. Além de ser uma importante colônia romana (At 16.12), era um importante centro mercantil entre a Europa e a Ásia. 2. Qual a data mais provável em que foi escrita a Epístola aos Filipenses? R. De acordo com os especialistas do Novo Testamento, a carta foi redigida entre os anos 60 e 63 d.C. 3. Quem é o coautor e autor da carta aos filipenses? R. Timóteo e Paulo
  • 24. 24 4. Quem são os destinatários da carta aos filipenses? R. Aos crentes de Filipos, chamados santos, e "bispos e diáconos" da Igreja. 5. Quais são as três petições de Paulo apresentadas na lição em favor dos filipenses? R. Que os filipenses crescessem em amor e ciência, tivessem sinceridade e que dessem frutos de justiça. EXERCÍCIOS