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O SACRIFÍCIO QUE
AGRADA A DEUS
3º Trimestre de
2013
Lição 13
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
2Pr. Moisés Sampaio de Paula
"Eu te oferecerei voluntariamente
sacrifícios; louvarei o teu nome, ó
Senhor,
porque é bom"
(Sl 54.6).
"Eu te oferecerei voluntariamente
sacrifícios; louvarei o teu nome, ó
Senhor,
porque é bom"
(Sl 54.6).
VERDADE PRÁTICA
3Pr. Moisés Sampaio de Paula
Ajudando os nossos irmãos,
contribuímos para a obra de Deus,
e, ao Senhor, oferecemos a mais
pura ação de graças.
Ajudando os nossos irmãos,
contribuímos para a obra de Deus,
e, ao Senhor, oferecemos a mais
pura ação de graças.
OBJETIVOS
• Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Compreender como foi a participação da
igreja de Filipos nas tribulações de Paulo.
• Explicar o ato de reminiscência entre Paulo e
os filipenses.
• Analisar a oblação e a generosidade dos
filipenses.
4Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEMAS IMPORTANTES ENCONTRADOS NA EPÍSTOLA AOS FILIPENSES
TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA
Autossacrifício Cristo sofreu e morreu para que pudéssemos
ganhar a vida eterna. Com coragem e vigor,
Paulo se sacrificou por seu ministério.
Cristo nos dá poder para deixar de lado as
nossas necessidades e preocupações pessoais.
Não devemos nos atrever a ser egoístas
Unidade Em cada igreja, em cada geração, aparecem
influências decisivas (questões de lealdade e
conflitos). Paulo encorajou os filipenses a se
entenderem, a deixarem de se queixar e a
trabalharem em conjunto.
Sendo crentes, não devemos discutir com
nossos companheiros, mas nos unir contra
nosso inimigo comum. Quando estamos
unidos pelo amor, a força de Cristo se torna
mais abundante.
Vida Cristã Paulo nos mostra como viver uma vida cristã
feliz. Cristo é, ao mesmo tempo, nossa fonte de
poder e o nosso guia.
O desenvolvimento do nosso caráter começa
com a obra que Deus realiza em nós. Mas o
crescimento também exige autodisciplina,
obediência à Palavra de Deus e concentração
de nossa parte.
Alegria Não importa o que venha a acontecer, os
crentes podem ter profunda alegria, serenidade
e paz. Essa alegria vem do conhecimento
pessoal de Cristo e da dependência de sua
força, em vez da nossa.
Podemos sentir alegria mesmo nos
infortúnios. A alegria não se origina de
circunstâncias exteriores, mas da força
interior. Sendo cristãos, não devemos confiar
no que temos ou experimentamos, mas no
Cristo que está dentro de nós.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
Palavra chave
6Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO
(4.14)
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo.
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3. O padrão de amor para a Igreja.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2. O necessário para viver.
3. "Não procuro dádivas".
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
1. A oblação no Antigo Testamento.
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
3. Doxologia.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO
(4.14)
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo.
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3. O padrão de amor para a Igreja.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2. O necessário para viver.
3. "Não procuro dádivas".
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
1. A oblação no Antigo Testamento.
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
3. Doxologia.
Esboço da Lição
7Pr. Moisés Sampaio de Paula
• Além de apresentar assuntos de ordem
doutrinária, a Epístola aos Filipenses
destaca a gratidão e a alegria do apóstolo
Paulo.
• Nela, temos uma das mais belas
expressões de amor, confiança e
contentamento de toda a Bíblia.
• Na última lição deste trimestre, veremos
Paulo apresentando a assistência que
recebera dos filipenses como oferta de
amor e sacrifício agradável a Deus.
8Pr. Moisés Sampaio de Paula
INTRODUÇÃO
• O apóstolo descreve o quanto o seu
coração se aqueceu com a demonstração
de amor e carinho dos filipenses.
• No final da epístola, ele revela a sua total
confiança na suficiência de Cristo, pois
esta lhe concedeu força para desenvolver
o seu ardoroso ministério.
9Pr. Moisés Sampaio de Paula
INTRODUÇÃO
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
10Pr. Moisés Sampaio de Paula
A igreja de Filipos vivia
a mesma dimensão de
serviço da comunidade
de Jerusalém nos dias
de Pentecostes.
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3. O padrão de amor para a Igreja.
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3. O padrão de amor para a Igreja.
Uma Pergunta
Como foi a participação da igreja
de Filipos nas tribulações de
Paulo?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 11
• Paulo via a participação dos filipenses
em suas tribulações como o agir de Deus
para fortalecer o seu coração.
• A expressão "tomar parte" (v.14) sugere
a ideia de:
1. Partilhar com,
2. Coparticipar de.
12Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
• A igreja de Filipos estava participando
das aflições e tribulações com o
apóstolo.
• Ela sentia as agruras de sua prisão.
• Por outro lado, o apóstolo sentia-se
abençoado por Deus pelo fato de ser
lembrado com tamanho amor e
ternura pela comunidade cristã
filipense. 13Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
• A igreja de Filipos vivia a mesma
dimensão de serviço da comunidade de
Jerusalém nos dias de Pentecostes (At
2.45-47).
• Com o seu exemplo, os filipenses nos
ensinam que "tomar parte", ou "associar-
se", nas tribulações de nossos irmãos é
mostrar-se amorosamente recíproco. Ou
seja: devemos nos amar uns aos outros,
pois assim também Cristo nos amou.
14Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
• O amor dos filipenses para
com o apóstolo Paulo mostra-
nos que esse deve ser o
padrão de nosso cotidiano:
• A generosidade no repartir
constitui-se em "sacrifícios
que agradam a Deus" (Hb
13.16).
15Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. O padrão de amor para a Igreja.3. O padrão de amor para a Igreja.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
Uma Pergunta
Como explicar o ato de
reminiscência entre Paulo e os
filipenses?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 16
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
17Pr. Moisés Sampaio de Paula
Paulo não caiu na
tentação do dinheiro. As
ofertas que ele recebia
eram aplicadas
integralmente na Obra
Missionária.
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2. O necessário para viver.
3. "Não procuro dádivas".
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2. O necessário para viver.
3. "Não procuro dádivas".
• Mesmo sendo uma igreja iniciante e
pobre, assim que tomou conhecimento
das necessidades do apóstolo, a
comunidade de fé de Filipos o apoiou
integralmente (v.16).
• Os filipenses tornaram-se cooperadores do
apóstolo na expansão do Reino de Deus
até aos confins da terra. É por isso que
Paulo não podia esquecer do amor que lhe
demonstraram os crentes daquela igreja.
18Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
• O versículo 16 revela-nos outro grande
fato. Enquanto o apóstolo estava em
Tessalônica, a igreja em Filipos continuava
a enviar-lhe "o necessário" à sua
subsistência.
• No ato de "dar e receber", os filipenses
participavam do ministério de Paulo, pois
não tinham em mente os seus interesses,
mas as urgências do Reino de Deus.
19Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. O necessário para viver.2. O necessário para viver.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
• Paulo não se deixava cair na tentação do
dinheiro. As ofertas que ele recebia eram
aplicadas integralmente na Obra
Missionária.
• Ele bem sabia da relação perigosa que há
entre o dinheiro e a religião (1 Tm
6.10,11).
20Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. O necessário para viver.2. O necessário para viver.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
Fujamos, pois, das armadilhas das
riquezas deste mundo, pois, como disse o
sábio Salomão, "quem ama o dinheiro,
jamais dele se farta" (Ec 5.10).
Fujamos, pois, das armadilhas das
riquezas deste mundo, pois, como disse o
sábio Salomão, "quem ama o dinheiro,
jamais dele se farta" (Ec 5.10).
• Para o apóstolo, a oferta que lhe enviara a
igreja em Filipos tinha um caráter
espiritual, pois ele não andava a procura
de "dádivas" (v.17).
• Quem vive do ministério deve aprender
este princípio áureo: o ministro de Deus
não pode e não deve permitir que o
dinheiro o escravize.
21Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. "Não procuro dádivas".3. "Não procuro dádivas".
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
• No final de tudo, o autêntico despenseiro
de Cristo deve falar com verdade: "Não
procuro dádivas"!
• Sua real motivação tem de ser o benefício
da igreja de Cristo.
• Assim agia Paulo. Ele dava oportunidade
aos filipenses, a fim de que exercessem a
generosidade, tornando-os seus
cooperadores na expansão do Reino de
Deus (v.17 cf. Hb 13.16).
22Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. "Não procuro dádivas".3. "Não procuro dádivas".
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
23Pr. Moisés Sampaio de Paula
O ministro de Deus não
pode e não deve permitir
que o dinheiro o escravize,
pois sua real motivação
tem de ser o benefício da
igreja de Cristo.
1. A oblação no Antigo Testamento.
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
3. Doxologia.
1. A oblação no Antigo Testamento.
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
3. Doxologia.
• A palavra "oblação" está relacionada à
linguagem proveniente do sistema
sacrifical levítico.
• O termo remete-nos a estas expressões:
1. "cheiro de suavidade" e
2. "sacrifício agradável e aprazível"
(v.18).
24Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. A oblação no Antigo Testamento.1. A oblação no Antigo Testamento.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
• E estas, por sua vez, estão relacionadas às
"ofertas de consagração" a Deus
identificadas como:
1. "holocaustos" (Lv 1.3-17),
2. "oferta de manjares" (Lv 2; 6.14-23),
3. oferta de libação e
4. oferta pacífica (Nm 15.1-10).
25Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. A oblação no Antigo Testamento.1. A oblação no Antigo Testamento.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
• Quando falamos de oblação, referimo-nos
a uma oferta sacrifical comestível - azeite,
flor de farinha etc.
1. Uma parte era queimada para
memorial e
2. A outra direcionada ao consumo dos
sacerdotes (Lv 2.1-3).
26Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. A oblação no Antigo Testamento.1. A oblação no Antigo Testamento.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
• Paulo encara como verdadeira oblação a
assistência que lhe ofereciam os
filipenses.
• Tais ofertas eram-lhe como um "cheiro
suave, como sacrifício agradável a Deus"
(v.18).
27Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
• Assim, tendo em vista a generosidade
praticada pelos filipenses, Paulo declara
com plena convicção: "O meu Deus,
segundo as suas riquezas, suprirá todas
as vossas necessidades em glória, por
Cristo Jesus" (v.19).
• A expressão "o meu Deus" aponta para
aquEle que haveria de suprir não
somente as suas necessidades, como
também as dos filipenses e também as
nossas. Aleluia!
28Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
• Os versículos 20 a 23 trazem a saudação
final do apóstolo à igreja em Filipos. E,
como podemos observar, Paulo não
poderia concluir a sua carta de forma mais
adequada: "A graça de nosso Senhor Jesus
Cristo seja com vós todos. Amém!" (v.23).
• Ele denota, assim, que todo o enfoque da
carta é Cristo, e que nós, seus seguidores,
temos de nos lembrar e viver por sua
graça, pois "Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo, não lhes
imputando os seus pecados" (2 Co 5.19). 29Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Doxologia.3. Doxologia.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
Conclusão
• Após estudarmos esta tão rica epístola,
o nosso desejo é que você ame cada vez
mais o Senhor Jesus, e dedique-se a ser
uma "oblação de amor" a Ele.
• O Senhor é o meio providenciado pelo
Pai, a fim de reconciliar o mundo com
Deus. Exalte o Eterno, pois você foi
reconciliado com Ele em Cristo Jesus.
• A exemplo da igreja em Filipos, não
esqueça: "a alegria do Senhor é a vossa
força" (Ne 8.10).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 30
Pr. Moisés Sampaio de Paula 31

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O sacrifício que agrada a Deus

  • 1. O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS 3º Trimestre de 2013 Lição 13 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO 2Pr. Moisés Sampaio de Paula "Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios; louvarei o teu nome, ó Senhor, porque é bom" (Sl 54.6). "Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios; louvarei o teu nome, ó Senhor, porque é bom" (Sl 54.6).
  • 3. VERDADE PRÁTICA 3Pr. Moisés Sampaio de Paula Ajudando os nossos irmãos, contribuímos para a obra de Deus, e, ao Senhor, oferecemos a mais pura ação de graças. Ajudando os nossos irmãos, contribuímos para a obra de Deus, e, ao Senhor, oferecemos a mais pura ação de graças.
  • 4. OBJETIVOS • Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Compreender como foi a participação da igreja de Filipos nas tribulações de Paulo. • Explicar o ato de reminiscência entre Paulo e os filipenses. • Analisar a oblação e a generosidade dos filipenses. 4Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 5. TEMAS IMPORTANTES ENCONTRADOS NA EPÍSTOLA AOS FILIPENSES TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Autossacrifício Cristo sofreu e morreu para que pudéssemos ganhar a vida eterna. Com coragem e vigor, Paulo se sacrificou por seu ministério. Cristo nos dá poder para deixar de lado as nossas necessidades e preocupações pessoais. Não devemos nos atrever a ser egoístas Unidade Em cada igreja, em cada geração, aparecem influências decisivas (questões de lealdade e conflitos). Paulo encorajou os filipenses a se entenderem, a deixarem de se queixar e a trabalharem em conjunto. Sendo crentes, não devemos discutir com nossos companheiros, mas nos unir contra nosso inimigo comum. Quando estamos unidos pelo amor, a força de Cristo se torna mais abundante. Vida Cristã Paulo nos mostra como viver uma vida cristã feliz. Cristo é, ao mesmo tempo, nossa fonte de poder e o nosso guia. O desenvolvimento do nosso caráter começa com a obra que Deus realiza em nós. Mas o crescimento também exige autodisciplina, obediência à Palavra de Deus e concentração de nossa parte. Alegria Não importa o que venha a acontecer, os crentes podem ter profunda alegria, serenidade e paz. Essa alegria vem do conhecimento pessoal de Cristo e da dependência de sua força, em vez da nossa. Podemos sentir alegria mesmo nos infortúnios. A alegria não se origina de circunstâncias exteriores, mas da força interior. Sendo cristãos, não devemos confiar no que temos ou experimentamos, mas no Cristo que está dentro de nós. Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
  • 6. Palavra chave 6Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 7. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14) 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. 2. O exemplo da igreja após o Pentecostes. 3. O padrão de amor para a Igreja. II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17) 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses. 2. O necessário para viver. 3. "Não procuro dádivas". III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23) 1. A oblação no Antigo Testamento. 2. A oblação e a generosidade dos filipenses. 3. Doxologia. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14) 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. 2. O exemplo da igreja após o Pentecostes. 3. O padrão de amor para a Igreja. II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17) 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses. 2. O necessário para viver. 3. "Não procuro dádivas". III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23) 1. A oblação no Antigo Testamento. 2. A oblação e a generosidade dos filipenses. 3. Doxologia. Esboço da Lição 7Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 8. • Além de apresentar assuntos de ordem doutrinária, a Epístola aos Filipenses destaca a gratidão e a alegria do apóstolo Paulo. • Nela, temos uma das mais belas expressões de amor, confiança e contentamento de toda a Bíblia. • Na última lição deste trimestre, veremos Paulo apresentando a assistência que recebera dos filipenses como oferta de amor e sacrifício agradável a Deus. 8Pr. Moisés Sampaio de Paula INTRODUÇÃO
  • 9. • O apóstolo descreve o quanto o seu coração se aqueceu com a demonstração de amor e carinho dos filipenses. • No final da epístola, ele revela a sua total confiança na suficiência de Cristo, pois esta lhe concedeu força para desenvolver o seu ardoroso ministério. 9Pr. Moisés Sampaio de Paula INTRODUÇÃO
  • 10. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14) 10Pr. Moisés Sampaio de Paula A igreja de Filipos vivia a mesma dimensão de serviço da comunidade de Jerusalém nos dias de Pentecostes. 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. 2. O exemplo da igreja após o Pentecostes. 3. O padrão de amor para a Igreja. 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. 2. O exemplo da igreja após o Pentecostes. 3. O padrão de amor para a Igreja.
  • 11. Uma Pergunta Como foi a participação da igreja de Filipos nas tribulações de Paulo? Pr. Moisés Sampaio de Paula 11
  • 12. • Paulo via a participação dos filipenses em suas tribulações como o agir de Deus para fortalecer o seu coração. • A expressão "tomar parte" (v.14) sugere a ideia de: 1. Partilhar com, 2. Coparticipar de. 12Pr. Moisés Sampaio de Paula 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
  • 13. • A igreja de Filipos estava participando das aflições e tribulações com o apóstolo. • Ela sentia as agruras de sua prisão. • Por outro lado, o apóstolo sentia-se abençoado por Deus pelo fato de ser lembrado com tamanho amor e ternura pela comunidade cristã filipense. 13Pr. Moisés Sampaio de Paula 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
  • 14. • A igreja de Filipos vivia a mesma dimensão de serviço da comunidade de Jerusalém nos dias de Pentecostes (At 2.45-47). • Com o seu exemplo, os filipenses nos ensinam que "tomar parte", ou "associar- se", nas tribulações de nossos irmãos é mostrar-se amorosamente recíproco. Ou seja: devemos nos amar uns aos outros, pois assim também Cristo nos amou. 14Pr. Moisés Sampaio de Paula 2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.2. O exemplo da igreja após o Pentecostes. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
  • 15. • O amor dos filipenses para com o apóstolo Paulo mostra- nos que esse deve ser o padrão de nosso cotidiano: • A generosidade no repartir constitui-se em "sacrifícios que agradam a Deus" (Hb 13.16). 15Pr. Moisés Sampaio de Paula 3. O padrão de amor para a Igreja.3. O padrão de amor para a Igreja. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
  • 16. Uma Pergunta Como explicar o ato de reminiscência entre Paulo e os filipenses? Pr. Moisés Sampaio de Paula 16
  • 17. II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17) 17Pr. Moisés Sampaio de Paula Paulo não caiu na tentação do dinheiro. As ofertas que ele recebia eram aplicadas integralmente na Obra Missionária. 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses. 2. O necessário para viver. 3. "Não procuro dádivas". 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses. 2. O necessário para viver. 3. "Não procuro dádivas".
  • 18. • Mesmo sendo uma igreja iniciante e pobre, assim que tomou conhecimento das necessidades do apóstolo, a comunidade de fé de Filipos o apoiou integralmente (v.16). • Os filipenses tornaram-se cooperadores do apóstolo na expansão do Reino de Deus até aos confins da terra. É por isso que Paulo não podia esquecer do amor que lhe demonstraram os crentes daquela igreja. 18Pr. Moisés Sampaio de Paula 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.1. Paulo relembra o apoio dos filipenses. II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
  • 19. • O versículo 16 revela-nos outro grande fato. Enquanto o apóstolo estava em Tessalônica, a igreja em Filipos continuava a enviar-lhe "o necessário" à sua subsistência. • No ato de "dar e receber", os filipenses participavam do ministério de Paulo, pois não tinham em mente os seus interesses, mas as urgências do Reino de Deus. 19Pr. Moisés Sampaio de Paula 2. O necessário para viver.2. O necessário para viver. II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
  • 20. • Paulo não se deixava cair na tentação do dinheiro. As ofertas que ele recebia eram aplicadas integralmente na Obra Missionária. • Ele bem sabia da relação perigosa que há entre o dinheiro e a religião (1 Tm 6.10,11). 20Pr. Moisés Sampaio de Paula 2. O necessário para viver.2. O necessário para viver. II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17) Fujamos, pois, das armadilhas das riquezas deste mundo, pois, como disse o sábio Salomão, "quem ama o dinheiro, jamais dele se farta" (Ec 5.10). Fujamos, pois, das armadilhas das riquezas deste mundo, pois, como disse o sábio Salomão, "quem ama o dinheiro, jamais dele se farta" (Ec 5.10).
  • 21. • Para o apóstolo, a oferta que lhe enviara a igreja em Filipos tinha um caráter espiritual, pois ele não andava a procura de "dádivas" (v.17). • Quem vive do ministério deve aprender este princípio áureo: o ministro de Deus não pode e não deve permitir que o dinheiro o escravize. 21Pr. Moisés Sampaio de Paula 3. "Não procuro dádivas".3. "Não procuro dádivas". II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
  • 22. • No final de tudo, o autêntico despenseiro de Cristo deve falar com verdade: "Não procuro dádivas"! • Sua real motivação tem de ser o benefício da igreja de Cristo. • Assim agia Paulo. Ele dava oportunidade aos filipenses, a fim de que exercessem a generosidade, tornando-os seus cooperadores na expansão do Reino de Deus (v.17 cf. Hb 13.16). 22Pr. Moisés Sampaio de Paula 3. "Não procuro dádivas".3. "Não procuro dádivas". II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
  • 23. III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23) 23Pr. Moisés Sampaio de Paula O ministro de Deus não pode e não deve permitir que o dinheiro o escravize, pois sua real motivação tem de ser o benefício da igreja de Cristo. 1. A oblação no Antigo Testamento. 2. A oblação e a generosidade dos filipenses. 3. Doxologia. 1. A oblação no Antigo Testamento. 2. A oblação e a generosidade dos filipenses. 3. Doxologia.
  • 24. • A palavra "oblação" está relacionada à linguagem proveniente do sistema sacrifical levítico. • O termo remete-nos a estas expressões: 1. "cheiro de suavidade" e 2. "sacrifício agradável e aprazível" (v.18). 24Pr. Moisés Sampaio de Paula 1. A oblação no Antigo Testamento.1. A oblação no Antigo Testamento. III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
  • 25. • E estas, por sua vez, estão relacionadas às "ofertas de consagração" a Deus identificadas como: 1. "holocaustos" (Lv 1.3-17), 2. "oferta de manjares" (Lv 2; 6.14-23), 3. oferta de libação e 4. oferta pacífica (Nm 15.1-10). 25Pr. Moisés Sampaio de Paula 1. A oblação no Antigo Testamento.1. A oblação no Antigo Testamento. III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
  • 26. • Quando falamos de oblação, referimo-nos a uma oferta sacrifical comestível - azeite, flor de farinha etc. 1. Uma parte era queimada para memorial e 2. A outra direcionada ao consumo dos sacerdotes (Lv 2.1-3). 26Pr. Moisés Sampaio de Paula 1. A oblação no Antigo Testamento.1. A oblação no Antigo Testamento. III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
  • 27. • Paulo encara como verdadeira oblação a assistência que lhe ofereciam os filipenses. • Tais ofertas eram-lhe como um "cheiro suave, como sacrifício agradável a Deus" (v.18). 27Pr. Moisés Sampaio de Paula 2. A oblação e a generosidade dos filipenses.2. A oblação e a generosidade dos filipenses. III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
  • 28. • Assim, tendo em vista a generosidade praticada pelos filipenses, Paulo declara com plena convicção: "O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus" (v.19). • A expressão "o meu Deus" aponta para aquEle que haveria de suprir não somente as suas necessidades, como também as dos filipenses e também as nossas. Aleluia! 28Pr. Moisés Sampaio de Paula 2. A oblação e a generosidade dos filipenses.2. A oblação e a generosidade dos filipenses. III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
  • 29. • Os versículos 20 a 23 trazem a saudação final do apóstolo à igreja em Filipos. E, como podemos observar, Paulo não poderia concluir a sua carta de forma mais adequada: "A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com vós todos. Amém!" (v.23). • Ele denota, assim, que todo o enfoque da carta é Cristo, e que nós, seus seguidores, temos de nos lembrar e viver por sua graça, pois "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados" (2 Co 5.19). 29Pr. Moisés Sampaio de Paula 3. Doxologia.3. Doxologia. III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
  • 30. Conclusão • Após estudarmos esta tão rica epístola, o nosso desejo é que você ame cada vez mais o Senhor Jesus, e dedique-se a ser uma "oblação de amor" a Ele. • O Senhor é o meio providenciado pelo Pai, a fim de reconciliar o mundo com Deus. Exalte o Eterno, pois você foi reconciliado com Ele em Cristo Jesus. • A exemplo da igreja em Filipos, não esqueça: "a alegria do Senhor é a vossa força" (Ne 8.10). Pr. Moisés Sampaio de Paula 30
  • 31. Pr. Moisés Sampaio de Paula 31