A Matinta Pereira é uma personagem do folclore do norte do Brasil representada como uma mulher idosa e assustadora que veste roupas escuras e velhas. De acordo com a lenda, ela passa as noites assoviando estridentemente para amedrontar as pessoas. Oferecendo-lhe comida e tabaco no dia seguinte, evitaria suas visitas noturnas, mas caso contrário continuaria assoviando próximo à casa.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela jovem índia que sonhava em ser escolhida pela deusa Lua para se tornar uma estrela no céu. Obcecada com este sonho, Naiá cavalgava todas as noites atrás da Lua, definhando sem comer ou beber. Certo dia, ao descansar à beira de um lago, Naiá viu sua imagem refletida e percebeu que havia se transformado em uma bela flor.
A Matinta Perera é uma personagem do folclore brasileiro da região norte. Ela é uma velha que à noite se transforma em um pássaro agourento que pousa em telhados assobiando até receber algo em troca, como cigarro ou comida. Se não receber, causará uma desgraça. Há versões de que ela é uma feiticeira ou que a maldição é hereditária.
O documento descreve três lendas brasileiras:
1) A lenda do Corpo-Seco, uma criatura maligna que mata quem passa perto de suas árvores ou pomar.
2) A lenda do Chupa-Cabra, um ser sobrenatural que drena o sangue de cabras e outros animais.
3) A lenda de Honorato, um jovem encantado que à noite se transforma em uma grande cobra chamada Norato.
O documento resume brevemente 12 lendas do folclore brasileiro, incluindo Iara, uma sereia amazônica; o Saci-Pererê, um espírito travesso; a Cuca, uma velha que assusta crianças; e o Bicho-Papão, um monstro usado para assustar crianças desobedientes.
Este documento apresenta várias lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Corpo-Seco, que suga sangue das pessoas; a Mula sem Cabeça, resultado de um caso amoroso proibido; e o Boto Cor-de-Rosa, que seduz mulheres à noite.
O documento descreve a lenda do Corposeco, um homem que maltratava seus pais e depois de morto foi rejeitado pela terra. Sua alma passou a assombrar os vivos, afogando aqueles que tentavam transportá-lo através da água ou sugando seu sangue. A lenda diz que ele ainda assombra diversas regiões do Brasil e países africanos de língua portuguesa.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela guerreira indígena que se apaixonou pela Lua. Obcecada por seu amor, Naiá passou a negligenciar suas necessidades até que, uma noite, ela se jogou em um lago ao ver o reflexo da Lua, acreditando que o deus havia descido. Porém, era apenas uma ilusão e Naiá acabou se afogando.
Conjunto de atividades organizadas no power point, com uso de macros, para utilização na SIE no modo slide. Contém atividades de leitura,vídeo em animação, interpretação, Quizz, e passatempos.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela jovem índia que sonhava em ser escolhida pela deusa Lua para se tornar uma estrela no céu. Obcecada com este sonho, Naiá cavalgava todas as noites atrás da Lua, definhando sem comer ou beber. Certo dia, ao descansar à beira de um lago, Naiá viu sua imagem refletida e percebeu que havia se transformado em uma bela flor.
A Matinta Perera é uma personagem do folclore brasileiro da região norte. Ela é uma velha que à noite se transforma em um pássaro agourento que pousa em telhados assobiando até receber algo em troca, como cigarro ou comida. Se não receber, causará uma desgraça. Há versões de que ela é uma feiticeira ou que a maldição é hereditária.
O documento descreve três lendas brasileiras:
1) A lenda do Corpo-Seco, uma criatura maligna que mata quem passa perto de suas árvores ou pomar.
2) A lenda do Chupa-Cabra, um ser sobrenatural que drena o sangue de cabras e outros animais.
3) A lenda de Honorato, um jovem encantado que à noite se transforma em uma grande cobra chamada Norato.
O documento resume brevemente 12 lendas do folclore brasileiro, incluindo Iara, uma sereia amazônica; o Saci-Pererê, um espírito travesso; a Cuca, uma velha que assusta crianças; e o Bicho-Papão, um monstro usado para assustar crianças desobedientes.
Este documento apresenta várias lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Corpo-Seco, que suga sangue das pessoas; a Mula sem Cabeça, resultado de um caso amoroso proibido; e o Boto Cor-de-Rosa, que seduz mulheres à noite.
O documento descreve a lenda do Corposeco, um homem que maltratava seus pais e depois de morto foi rejeitado pela terra. Sua alma passou a assombrar os vivos, afogando aqueles que tentavam transportá-lo através da água ou sugando seu sangue. A lenda diz que ele ainda assombra diversas regiões do Brasil e países africanos de língua portuguesa.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela guerreira indígena que se apaixonou pela Lua. Obcecada por seu amor, Naiá passou a negligenciar suas necessidades até que, uma noite, ela se jogou em um lago ao ver o reflexo da Lua, acreditando que o deus havia descido. Porém, era apenas uma ilusão e Naiá acabou se afogando.
Conjunto de atividades organizadas no power point, com uso de macros, para utilização na SIE no modo slide. Contém atividades de leitura,vídeo em animação, interpretação, Quizz, e passatempos.
O documento apresenta três lendas brasileiras: a lenda do Saci Pererê, um ser brincalhão de uma perna só que usa uma carapuça vermelha; a Cabra Cabriola, uma cabra monstruosa que aterrorizava crianças desobedientes; e a Mati-taperê, uma ave associada a demônios. Também resume alguns contos de fadas e fábulas, como A Galinha dos Ovos de Ouro e A Cigarra e a Formiga.
O documento discute lendas brasileiras, incluindo o Saci, que pode se transformar em pássaro ou redemoinho, e Matinta Pereira, cujo grito ou assobio convida as pessoas para tomar café em sua casa pela manhã. As lendas estão classificadas por região de origem com informações adicionais sobre cada uma.
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
1) O boitatá é uma grande cobra de fogo na mitologia brasileira que corre pelo país.
2) O boto cor-de-rosa encanta as mulheres à noite e as leva para o fundo do rio.
3) A Iara atrai homens com seu canto para levá-los ao fundo dos rios, de onde nunca mais retornam.
O documento descreve o folclore brasileiro, que inclui lendas, mitos e histórias transmitidas oralmente de geração em geração. Muitas dessas narrativas foram criadas para ensinar lições ou explicar fenômenos naturais. Exemplos notáveis incluem o Boitatá, uma cobra de fogo protetora da natureza, o Boto, um homem encantador que seduz mulheres, e o Saci-Pererê, um menino negro travesso com uma perna só.
Este documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras contadas por alunos de uma escola municipal em 2007. As lendas incluem a Gralha Azul, a Iara, a Cobra Norato, o Boto Rosa, o Saci-Pererê, a Mula com Calçados de Ferro, o Cavaleiro Misterioso, o Curupira, a Besta-Fera, o Caipora, o Lobisomem Criativo e o Uirapuru.
Galfininha, uma sereia, brinca com um golfinho durante o dia e encanta pescadores à noite com sua bela voz, fazendo-os morrer de amor. Um cachorro de fogo chamado Tobiu protege a humanidade usando seu fogo apenas para o bem, até que um filho humano nasce capaz de se transformar em um leão de fogo, mas Tobiu consegue derrotá-lo. Um jacaré azul protege o mar e as pessoas, soltando gelo pela boca para congelar aqueles que causam incêndios des
O documento discute o folclore brasileiro, especificamente lendas. Explica que lendas são narrativas populares transmitidas oralmente para explicar fenômenos naturais na ausência de explicações científicas. Detalha algumas lendas brasileiras como a cobra de fogo, Iara e o lobisomem, além de falar sobre o Saci-Pererê e uma lenda de castigo de uma mulher que teve um caso com um padre.
O documento apresenta três histórias curtas sobre criaturas fantásticas. A primeira fala sobre uma sereia chamada Galfininha que brinca com golfinhos à noite e encanta pescadores com sua voz. A segunda narra sobre um cachorro de fogo chamado Tobiu que protege a humanidade usando seus poderes de fogo. A terceira descreve um jacaré azul que solta gelo pela boca e protege o mar e as pessoas.
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo o que é folclore, exemplos de figuras folclóricas como Boitatá, Curupira e Saci-Pererê, e breves descrições de suas características e lendas. O texto também menciona a diversidade do folclore brasileiro devido à mistura de culturas indígenas, portuguesas e africanas.
O documento resume diversos aspectos do folclore brasileiro, incluindo lendas, personagens, danças e festividades populares. Algumas lendas mencionadas são a do Boto, Curupira, Iara e Lobisomem. Danças como o samba, capoeira e quadrilha são descritas, assim como festivais como o São João e o rodeio. O folclore é transmitido oralmente e inclui costumes, tradições e superstições de cada região.
A lenda "O Negrinho do Pastoreio" narra a história de um menino escravo que cuidava dos animais de uma fazenda no sul do Brasil. Quando um cavalo escapa, o menino é abandonado em um formigueiro como castigo, mas é salvo por Nossa Senhora. Ele promete ajudar quem precisar encontrar algo perdido. O documento propõe atividades para analisar a narrativa sob o ponto de vista do menino e modificar a conjugação verbal de acordo.
Este documento apresenta várias lendas brasileiras para estudantes do 2o ano. Ele descreve lendas como o boto, a mula-sem-cabeça, o lobisomem e o curupira, explicando seus personagens e origens. O objetivo é aumentar o repertório dos alunos sobre a cultura brasileira e suas lendas tradicionais.
O documento apresenta várias lendas folclóricas brasileiras, incluindo o Boto Rosa, a Mula-sem-cabeça, o Lobisomem, o Curupira, o Saci-Pererê, a Iara e a lenda do Morro dos Três Irmãos. Esta última conta a história de três irmãos caçadores de abelhas que morreram sufocados dentro de uma furna no morro durante uma tempestade.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. A primeira lenda descreve Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto para levá-los ao fundo dos rios. Outra lenda fala do Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Uma terceira lenda é sobre o Curupira, um espírito da floresta com os pés virados para trás que afasta caçadores para proteger os animais.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. Uma delas é sobre a Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto e os leva para o fundo dos rios. Outra fala sobre o Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Há também menções ao Curupira, um espírito das matas com cabelos vermelhos que protege animais dos caçadores.
O documento compara lendas urbanas e lendas folclóricas, apresentando exemplos de cada tipo. Lendas urbanas envolvem fatos próximos da realidade em cidades, como a Loira do Banheiro. Já lendas folclóricas fazem parte da cultura popular e envolvem seres fantásticos da natureza, como o Saci Pererê.
O documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras, incluindo o Saci Pererê, Curupira, Cuca, Iara, Lobisomem, Caipora, Mula-sem-cabeça, Boitatá e o Negrinho do Pastoreio. As lendas descrevem personagens folclóricos do folclore brasileiro e suas características físicas e papéis nas histórias.
A APAE de Colinas participou do FESTA, um festival de artes com apresentações de escolas tocantinenses, onde teve a oportunidade de se apresentar e descansar entre as atividades, retornando para casa com sensação de descontração e lazer após o evento.
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo seu significado, exemplos de lendas como o Saci-Pererê, músicas populares como "Boi da Cara Preta", e festas como o Carnaval e a Festa Junina. O objetivo é ampliar o conhecimento dos alunos sobre a cultura brasileira por meio de recursos tecnológicos.
O documento descreve uma aula sobre folclore brasileiro ministrada para alunos do 4o ano. A professora apresentou diferentes lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Boi-bumbá, Boitatá, Boto, Curupira, Mula-sem-cabeça, Iara e Saci. Os alunos construíram uma representação do Boi-bumbá com materiais reciclados e apresentaram as diferentes lendas para a turma.
O documento apresenta três lendas brasileiras: a lenda do Saci Pererê, um ser brincalhão de uma perna só que usa uma carapuça vermelha; a Cabra Cabriola, uma cabra monstruosa que aterrorizava crianças desobedientes; e a Mati-taperê, uma ave associada a demônios. Também resume alguns contos de fadas e fábulas, como A Galinha dos Ovos de Ouro e A Cigarra e a Formiga.
O documento discute lendas brasileiras, incluindo o Saci, que pode se transformar em pássaro ou redemoinho, e Matinta Pereira, cujo grito ou assobio convida as pessoas para tomar café em sua casa pela manhã. As lendas estão classificadas por região de origem com informações adicionais sobre cada uma.
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
1) O boitatá é uma grande cobra de fogo na mitologia brasileira que corre pelo país.
2) O boto cor-de-rosa encanta as mulheres à noite e as leva para o fundo do rio.
3) A Iara atrai homens com seu canto para levá-los ao fundo dos rios, de onde nunca mais retornam.
O documento descreve o folclore brasileiro, que inclui lendas, mitos e histórias transmitidas oralmente de geração em geração. Muitas dessas narrativas foram criadas para ensinar lições ou explicar fenômenos naturais. Exemplos notáveis incluem o Boitatá, uma cobra de fogo protetora da natureza, o Boto, um homem encantador que seduz mulheres, e o Saci-Pererê, um menino negro travesso com uma perna só.
Este documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras contadas por alunos de uma escola municipal em 2007. As lendas incluem a Gralha Azul, a Iara, a Cobra Norato, o Boto Rosa, o Saci-Pererê, a Mula com Calçados de Ferro, o Cavaleiro Misterioso, o Curupira, a Besta-Fera, o Caipora, o Lobisomem Criativo e o Uirapuru.
Galfininha, uma sereia, brinca com um golfinho durante o dia e encanta pescadores à noite com sua bela voz, fazendo-os morrer de amor. Um cachorro de fogo chamado Tobiu protege a humanidade usando seu fogo apenas para o bem, até que um filho humano nasce capaz de se transformar em um leão de fogo, mas Tobiu consegue derrotá-lo. Um jacaré azul protege o mar e as pessoas, soltando gelo pela boca para congelar aqueles que causam incêndios des
O documento discute o folclore brasileiro, especificamente lendas. Explica que lendas são narrativas populares transmitidas oralmente para explicar fenômenos naturais na ausência de explicações científicas. Detalha algumas lendas brasileiras como a cobra de fogo, Iara e o lobisomem, além de falar sobre o Saci-Pererê e uma lenda de castigo de uma mulher que teve um caso com um padre.
O documento apresenta três histórias curtas sobre criaturas fantásticas. A primeira fala sobre uma sereia chamada Galfininha que brinca com golfinhos à noite e encanta pescadores com sua voz. A segunda narra sobre um cachorro de fogo chamado Tobiu que protege a humanidade usando seus poderes de fogo. A terceira descreve um jacaré azul que solta gelo pela boca e protege o mar e as pessoas.
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo o que é folclore, exemplos de figuras folclóricas como Boitatá, Curupira e Saci-Pererê, e breves descrições de suas características e lendas. O texto também menciona a diversidade do folclore brasileiro devido à mistura de culturas indígenas, portuguesas e africanas.
O documento resume diversos aspectos do folclore brasileiro, incluindo lendas, personagens, danças e festividades populares. Algumas lendas mencionadas são a do Boto, Curupira, Iara e Lobisomem. Danças como o samba, capoeira e quadrilha são descritas, assim como festivais como o São João e o rodeio. O folclore é transmitido oralmente e inclui costumes, tradições e superstições de cada região.
A lenda "O Negrinho do Pastoreio" narra a história de um menino escravo que cuidava dos animais de uma fazenda no sul do Brasil. Quando um cavalo escapa, o menino é abandonado em um formigueiro como castigo, mas é salvo por Nossa Senhora. Ele promete ajudar quem precisar encontrar algo perdido. O documento propõe atividades para analisar a narrativa sob o ponto de vista do menino e modificar a conjugação verbal de acordo.
Este documento apresenta várias lendas brasileiras para estudantes do 2o ano. Ele descreve lendas como o boto, a mula-sem-cabeça, o lobisomem e o curupira, explicando seus personagens e origens. O objetivo é aumentar o repertório dos alunos sobre a cultura brasileira e suas lendas tradicionais.
O documento apresenta várias lendas folclóricas brasileiras, incluindo o Boto Rosa, a Mula-sem-cabeça, o Lobisomem, o Curupira, o Saci-Pererê, a Iara e a lenda do Morro dos Três Irmãos. Esta última conta a história de três irmãos caçadores de abelhas que morreram sufocados dentro de uma furna no morro durante uma tempestade.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. A primeira lenda descreve Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto para levá-los ao fundo dos rios. Outra lenda fala do Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Uma terceira lenda é sobre o Curupira, um espírito da floresta com os pés virados para trás que afasta caçadores para proteger os animais.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. Uma delas é sobre a Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto e os leva para o fundo dos rios. Outra fala sobre o Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Há também menções ao Curupira, um espírito das matas com cabelos vermelhos que protege animais dos caçadores.
O documento compara lendas urbanas e lendas folclóricas, apresentando exemplos de cada tipo. Lendas urbanas envolvem fatos próximos da realidade em cidades, como a Loira do Banheiro. Já lendas folclóricas fazem parte da cultura popular e envolvem seres fantásticos da natureza, como o Saci Pererê.
O documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras, incluindo o Saci Pererê, Curupira, Cuca, Iara, Lobisomem, Caipora, Mula-sem-cabeça, Boitatá e o Negrinho do Pastoreio. As lendas descrevem personagens folclóricos do folclore brasileiro e suas características físicas e papéis nas histórias.
A APAE de Colinas participou do FESTA, um festival de artes com apresentações de escolas tocantinenses, onde teve a oportunidade de se apresentar e descansar entre as atividades, retornando para casa com sensação de descontração e lazer após o evento.
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo seu significado, exemplos de lendas como o Saci-Pererê, músicas populares como "Boi da Cara Preta", e festas como o Carnaval e a Festa Junina. O objetivo é ampliar o conhecimento dos alunos sobre a cultura brasileira por meio de recursos tecnológicos.
O documento descreve uma aula sobre folclore brasileiro ministrada para alunos do 4o ano. A professora apresentou diferentes lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Boi-bumbá, Boitatá, Boto, Curupira, Mula-sem-cabeça, Iara e Saci. Os alunos construíram uma representação do Boi-bumbá com materiais reciclados e apresentaram as diferentes lendas para a turma.
O documento apresenta poemas de um autor sobre sua vida e visão política. No primeiro capítulo, os poemas abordam temas militantes e revolucionários, como lutas camponesas e a resistência política. No segundo capítulo, os poemas falam de lugares e lembranças da infância do autor. O terceiro capítulo trata de amores e desilusões. Ao todo, são 45 poemas divididos nessas três seções, expressando as visões política e pessoal do autor por meio da poesia.
O documento apresenta um resumo sobre lendas folclóricas brasileiras, definindo o que são lendas e como fazem parte do nosso folclore. Em seguida, descreve brevemente três lendas famosas do folclore brasileiro: a lenda da Iara, do Curupira e do lobisomem.
O documento discute as diferenças entre mitos e lendas indígenas, explicando que mitos são narrativas que explicam a origem de fenômenos e são considerados verdadeiros pelos povos, enquanto lendas misturam fatos com fantasia. Também apresenta exemplos de importantes mitos e lendas indígenas brasileiras, como a história da criação do homem e a lenda da Iara.
O documento discute um projeto escolar sobre a cultura afro-indígena. O projeto incluiu trabalhar com o poema "Navios Negreiros" de Castro Alves, estudar as etnias tocantinenses, apresentar painéis e máscaras culturais, e uma dança africana. Os alunos tiveram dificuldades em trabalhar em grupo no início, mas melhoraram com o tempo. O projeto foi bem-sucedido em ensinar sobre a cultura afro-indígena.
PROJETO: FÁBULAS NA SALA DE AULA - ESCOLA GENIVAL NUNES DA COSTA - VILHENA/ROPenha Kiffer
Este projeto visa trabalhar o gênero textual fábula com alunos do 2o ano do ensino fundamental, utilizando livros, vídeos, rádio e computadores. Seu objetivo é desenvolver a compreensão, leitura, escrita e criatividade dos alunos, além de refletir sobre valores morais por meio de atividades individuais e em grupo ao longo de 5 meses. A avaliação analisará o conhecimento dos alunos sobre fábulas por meio de participação, produções e testes.
O documento descreve o que é uma fábula - uma história curta com personagens animais ou objetos que falam como pessoas para transmitir uma lição moral. As fábulas são uma forma narrativa antiga encontrada em muitas culturas para educar através de exemplos nas situações vividas pelos animais. O fabulista Jean de La Fontaine popularizou as fábulas na França do século XVII.
O documento apresenta uma sequência didática para trabalhar fábulas em sala de aula, com atividades que visam construir a compreensão do gênero textual, promover a leitura e discussão de fábulas clássicas e explorar seus ensinamentos por meio de exercícios interpretativos.
Este documento contém 40 textos de diferentes gêneros textuais como fábulas, poemas, histórias em quadrinhos, contos de fadas, trava-línguas e parlendas. Os textos variam de 9 a 397 palavras e abordam temas como amizade, preconceito, animais, contos infantis e brincadeiras tradicionais.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
Projeto Reescrevendo Fábulas e Lendas: Pequenos Leitores, Futuros Escritores.Dinapaes
Este documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Municipal Abel Freire de Aragão em Campo Grande, MS, que teve como objetivo trabalhar com leitura e produção de textos de fábulas e lendas com alunos do 3o ano. O projeto visava contribuir para a formação de leitores e escritores através de atividades que envolviam a leitura, interpretação, ilustração e reescrita dos gêneros trabalhados. As atividades ocorreram entre junho e outubro de 2012 e culminaram
O documento apresenta 7 atividades de leitura e interpretação de textos para alunos do ensino fundamental. A primeira atividade propõe a leitura e resposta de perguntas sobre uma tira do cartunista Ziraldo. A segunda atividade apresenta uma fábula de Esopo sobre um leão e um javali e questões sobre o texto. A terceira atividade traz outra fábula sobre um leão e um ratinho.
LINGUA PORTUGUESA CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL 5º ANO_1º_e_2º_BIMESTRE-PAIC+ A...orientadoresdeestudopaic
O documento apresenta um caderno de produção textual de Língua Portuguesa para o 5o ano do ensino fundamental. Contém 20 produções de texto com diferentes temas e gêneros textuais para os alunos exercitarem a escrita ao longo do primeiro bimestre. Também apresenta informações sobre a equipe responsável pela elaboração do material didático.
LINGUA PORTUGUES CADERNO DE ATIVIDADE 5º ANO_1º_e_2º_BIMESTRE-PAIC+ ALUNOorientadoresdeestudopaic
1. O documento é um caderno de atividades de língua portuguesa para o 5o ano do ensino fundamental.
2. Contém 20 atividades sobre diferentes temas da língua portuguesa como tipos de texto, frases e pontuação.
3. O caderno foi elaborado por uma equipe da Secretaria de Educação do Ceará com o objetivo de ajudar os estudantes na consolidação dos conhecimentos de língua portuguesa.
O documento apresenta um resumo de várias lendas brasileiras, incluindo o Boitatá, o Boto Rosa, a Cuca, o Curupira, a Iara, o Lobisomem, a Mula Sem Cabeça, o Negrinho do Pastoreio, o Saci, a Vitória-Régia e outras. O texto fornece breves descrições das origens e características de cada uma dessas lendas populares.
A lenda fala sobre uma gangue de palhaços que supostamente raptava e matava crianças na região de São Paulo nos anos 1990 para vender seus órgãos. O boato se espalhou rápido e causou grande pânico, embora nenhum caso concreto tenha sido comprovado. A história foi inspirada em uma reportagem sobre um assassino palhaço nos EUA.
A lenda fala sobre (1) uma cobra gigante que crescia no rio e devorava pessoas, conhecida como Cobra Grande, e (2) um guerreiro transformado em pássaro Uirapuru vermelho por amar a esposa do cacique, cantando para ela na esperança de ser reconhecido.
A lenda narra a origem da mandioca a partir da morte de uma menina chamada Mani. Após sua morte, nasceu uma planta branca no local onde foi enterrada, que os índios chamariam de mandioca em homenagem à menina.
A lenda do Boto Cor de Rosa conta a história de um boto que é transformado em homem por uma bruxa e encanta as mulheres na Festa Junina. A lenda da Mula Sem Cabeça fala sobre uma mulher que se transforma em mula após se envolver com um padre. A história da Iara descreve a bela sereia que hipnotiza os homens e os leva para o fundo do mar.
Lendas da Amazônia: Cobra Grande e UirapuruNute JPA
Este documento apresenta duas lendas da Amazônia: a Lenda da Cobra Grande, sobre uma cobra gigante que assusta as tribos, e a Lenda do Uirapuru, sobre um pássaro mágico cujo canto encanta a todos.
Este documento apresenta duas lendas da Amazônia: a Lenda da Cobra Grande, sobre uma cobra gigante que assusta as tribos, e a Lenda do Uirapuru, sobre um pássaro mágico cujo canto encanta a todos.
O documento discute o folclore brasileiro, apresentando diversos mitos e lendas como a Cuca, Iara, Curupira, Boitatá, Boto, Lobisomem, Pisadeira, Mula-sem-cabeça, Saci-Pererê e a lenda da Vitória-régia. Estes mitos serviram para explicar fenômenos naturais e passar conhecimentos, alertando sobre perigos e características humanas. O folclore é importante para a cultura de um povo.
O documento apresenta várias lendas e personagens folclóricos brasileiros, incluindo o Saci-Pererê, o Boitatá, a Mula-Sem-Cabeça, o Negrinho do Pastoreio, o Boto, a Iara, o Curupira e o Caipora. As lendas descrevem as origens, características e comportamentos atribuídos a esses personagens da cultura e tradições populares brasileiras.
Este documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras contadas por alunos de uma escola municipal em 2007. As lendas incluem a Gralha Azul, a Iara, a Cobra Norato, o Boto Rosa, o Saci-Pererê, a Mula com Calçados de Ferro, o Cavaleiro Misterioso, o Curupira, a Besta-Fera, o Caipora, o Lobisomem Criativo e o Uirapuru.
O documento resume várias lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil, incluindo o Boitatá, uma cobra de fogo protetora da natureza; o Boto, um homem que seduz mulheres e se transforma em boto; e o Curupira, um anão protetor das matas com os pés virados para trás.
O documento discute a origem do termo "índio" usado para se referir aos povos indígenas do Brasil. Os portugueses chamavam esses povos de índios porque acreditavam inicialmente ter chegado às Índias ao descobrirem o Brasil. O documento também aborda a presença da cultura indígena no dia a dia brasileiro e a importância de conhecer suas tradições. Por fim, resume várias lendas indígenas sobre animais e fenômenos naturais.
O documento descreve vários mitos e lendas folclóricas brasileiras, incluindo a Boitatá, representada por uma cobra de fogo protetora da natureza; o Boto, que encanta mulheres e as leva para o rio; e o Saci-Pererê, um menino negro de um só pé que prega peças.
- A lenda narra a história de um menino negro escravo que foi brutalmente castigado por um fazendeiro após um cavalo ter fugido sob sua responsabilidade. Após ser deixado amarrado em um formigueiro, o menino foi salvo pela Virgem Maria, mas decidiu vingar-se roubando todos os cavalos da fazenda.
O documento descreve uma lenda indígena sobre uma pedra mágica no Rio Kaituna que flutua à noite e atrai pessoas, levando a afogamentos. A pedra está ligada ao deus Kimauara, que encantou as águas do rio com seu sangue, e à história de amor de Yaol e Natuya, cujos espíritos habitam a pedra segundo a lenda.
A lenda explica a origem da planta guaraná. Conta que um menino indígena foi morto por uma serpente e que sua mãe plantou seus olhos, fazendo crescer o guaraná, cujas sementes lembram olhos humanos.
A lenda conta a história de Jaguarari, um índio que se apaixona pela bela Iara, uma moça que vive no fundo de um lago e atrai as pessoas com seu canto encantado. Jaguarari consegue escapar de Iara, mas fica obcecado por ela. Ele desaparece depois de ser visto com Iara em uma canoa.
O documento discute o folclore brasileiro, incluindo suas origens, festividades associadas e personagens importantes como Boitatá, Curupira, Saci Pererê e Iara. Ele também fornece detalhes sobre lendas como a Mula sem Cabeça, Vitória Régia e o Boto Cor-de-Rosa.
O documento descreve as orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais em orações principais. Ele lista nove tipos de orações subordinadas adverbiais (causal, consecutiva, condicional, etc.) e exemplifica cada uma delas com conjunções e estruturas de orações.
O documento apresenta o gênero textual "resenha crítica", definindo-o como um texto que tem o objetivo de informar e fazer uma apreciação crítica sobre obras culturais, como filmes e livros. Ele explica que uma resenha contém um resumo da obra, comentários e uma avaliação final, servindo como guia para o público escolher o que assistir ou ler. Além disso, o documento discute a estrutura e características essenciais de uma boa resenha crítica.
Este documento fornece uma introdução sobre o conceito de intertextualidade, definindo-a como um diálogo entre dois ou mais textos, de forma explícita ou implícita. Ele também apresenta exemplos de intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música e propaganda, e discute conceitos como paródia e paráfrase.
O documento discute os tipos de texto e suas características. Apresenta exemplos de textos narrativos, descritivos, expositivos, instrucionais e argumentativos. Pede aos alunos que descrevam sua sala de aula em um texto descritivo.
O documento apresenta uma série de atividades sobre a construção de textos. Aborda o que é um texto, suas características e elementos necessários, como contexto, intencionalidade e coerência. Também discute os diferentes gêneros textuais e suas estruturas e funções específicas. Por fim, guia atividades de produção e revisão de textos.
O documento discute o que é um documentário, seus diferentes gêneros e como produzir um documentário de curta-metragem para a escola. Ele fornece instruções sobre como fazer um documentário em grupo com duração de 3 a 5 minutos e links para programas de edição de vídeo.
O documento discute a redução da maioridade penal no Brasil. Ele apresenta os principais argumentos contra a redução, afirmando que a medida seria ineficaz para reduzir a violência, e poderia aumentar o número de jovens no sistema penal e sua criminalidade. Defende que o problema da violência não está na lei, mas na capacidade do Estado de aplicá-la, e que os jovens precisam de oportunidades de sobrevivência e transformação, não de prisão.
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre romances brasileiros que deve ser entregue em 07 de junho de 2018. O trabalho pode ser individual ou em grupo e deve conter pelo menos uma imagem, a sinopse, a biografia do autor e uma resenha do livro escolhido.
O documento apresenta 16 atividades sobre o gênero textual crônica, abordando sua definição, tipos, características e orientações para produção de uma crônica-conto. As atividades incluem vídeos, exemplos e discussões para compreensão do gênero, culminando na escrita e revisão de uma crônica produzida pelos alunos.
O romance narra a história de Macabéa, uma moça pobre que migra do Nordeste para o Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor. No entanto, ela enfrenta dificuldades de adaptação à grande cidade e leva uma vida solitária e sem propósito. Após ser abandonada por seu namorado e receber um diagnóstico médico preocupante, Macabéa consulta uma cartomante que prevê um futuro feliz, mas ela acaba sendo atropelada e morta logo em seguida.
Este documento apresenta uma aula sobre resenhas críticas. Nele, os alunos aprendem sobre o gênero textual da resenha crítica e suas características. Eles discutem como as resenhas podem orientar leitores sobre obras culturais. Por fim, os alunos produzem suas próprias resenhas críticas sobre filmes preferidos.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Exemplos de gêneros textuais incluem cartas, diários, romances, blogs, e-mails, entre outros. Os tipos textuais incluem narração, descrição, argumentação e injunção.
O documento apresenta uma série de atividades sobre tipos de texto. Discute as características de textos narrativos, descritivos, expositivos, instrucionais e argumentativos. Pede que os alunos identifiquem o tipo de texto em exemplos e produzam sua própria descrição.
Este documento apresenta as etapas de um curso sobre produção textual. Ele discute o que é um texto, suas características e condições necessárias, como contexto e elementos de coesão e coerência. Também aborda os diferentes gêneros textuais e suas estruturas.
O documento fornece informações sobre a cidade de Berlim, incluindo sua população, principais pontos turísticos e pratos típicos como joelho de porco com chucrute, kassler e brezel.
Foz do Iguaçu é uma cidade no oeste do Paraná, na fronteira com o Paraguai e Argentina, conhecida por seu turismo e comércio. Sua temperatura média é de 9,5°C a 37,1°C e chove o ano todo. Os principais pontos turísticos são as Cataratas do Iguaçu, o Parque das Aves e a Usina de Itaipu.
O documento fornece informações sobre viagens para Nova Orleans organizadas pela Paradise Viagens, incluindo detalhes de contato, descontos oferecidos, principais pontos turísticos da cidade e suas comidas típicas.
O documento descreve conceitos sobre lendas e mitos, características de lendas, exemplos de lendas como o Cavaleiro Sem Cabeça, e um mito indígena sobre o Sol. O texto fornece instruções para um trabalho sobre pesquisa de lendas brasileiras.
O documento discute o conceito e características da resenha como gênero textual, destacando que ela pode ser informativa ou crítica e requer competência do autor para resumir e avaliar a obra de forma concisa. A música "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, apresentada no Festival da Canção de 1968, tornou-se símbolo da resistência à ditadura militar, embora tenha ficado em segundo lugar. Vandré exilou-se após o festival devido à censura do regime.
3. Matinta Pereira
A Matinta-Pereira, também conhecida como Mati-Taperê, é uma personagem do
folclore da região norte do Brasil. É representada por uma mulher idosa e assustadora
que veste uma roupa escura e velha. De acordo com a lenda, a Matinta passa as noites
e madrugadas pelas ruas assoviando de forma estridente, amedrontando as pessoas.
De acordo com a lenda, uma forma de não ser perturbado pela Matinta seria
oferecendo a ela, no dia seguinte, algum tipo de alimento e tabaco (fumo). Desta
forma ela deixaria de assustar as pessoas da casa, parando de assoviar. Caso contrário,
ficaria assoviando todas as noites nas proximidades da casa.
Em algumas regiões do Norte do Brasil, a Matinta aparece com um pássaro escuro que
a ajuda a assustar as pessoas, assoviando de forma assustadora e levando azar por
onde passa. Em outras versões da lenda, ela possui a capacidade de se transformar em
um pássaro.
4. Ela também aparece em dias de lua cheia,quando a lua esta ficando cheia os
moradores da região já fecham a casa com medo que ela apareça,mais de dia
ela é com uma senhora normal com boa aparência ninguém desconfia que ela
é matinta ela bate de porta em porta pedindo comida, mais se você negar a
comida para ela, ela voltara de forma aterrorizante e assombrara sua casa,ela
também se transforma em um pássaro negro com manchas na costa.
7. A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na
região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais
lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava
algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda
jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o
dia em que o deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua
levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma
estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era
apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que
Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira
de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o
deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou
no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora
uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em
uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas –
Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa
planta só abrem no período da noite.
De vermelho é o final que eu mudei
8. Novo Final
Assim Náia se atirou no lago, mas foi
surpreendida com um grande jacaré verde.E
como o jacaré estava com fome comeu
Náia. O deus Lua vendo que a moça estava
interessada nele, e como era muito bela a
transformou numa flor muito linda. E como o
jacaré avia a comido o transformou em uma
grande planta verde. A flor ficava dentro da
grande planta verde, representando o jacaré
que havia comido a moça linda.Essa planta
ficou conhecida com VITÓRIA-RÉGIA
13. Cobra Norato
Cobra Norato , ou Honorato, e uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico.
Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna
(Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras.
Um menino, que recebeu o nome de Honorato o Norato, e uma menina, chamada de
Maria Caninana. Depois de nascidos , ao perceber que eram "Cobras", ela resolveu se
aconselhar com um Pajé, e perguntou se devia matá-los ou jogá-los no rio. O Pajé, então
respondeu que se os matasse ela morreria também. Então ela decidiu soltá-los no leito do
rio Tocantins.
La no rio, eles como Cobras se criaram. Honorato era bom e vinha sempre visitar a mãe.
Mas, sua irmã, "Maria Caninana", que era a mais pura expressão da maldade, nunca veio.
Assim mesmo andavam sempre juntos e percorreram todos os rios da Amazônia.
Maria, sendo muito má, um verdadeiro demônio, fazia muitas travessuras que
desgostavam o irmão. Alagava canoas, mexia com os bichos, assombrava e afogava
viajantes e banhistas, fazia naufragar embarcações, cometia, enfim, toda sorte de
maldades.
Eram tantas as maldades e atentados praticadas por ela que, um dia, Honorato acabou
por matá-la para por fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar,
perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz,
deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
14. cobra Norato
Cobra Norato , ou Honorato, e uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico.
Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna
(Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras.
Um menino, que recebeu o nome de Honorato o Norato, e uma menina, chamada de
Maria Caninana. Depois de nascidos , ao perceber que eram "Cobras", ela resolveu se
aconselhar com um Pajé, e perguntou se devia matá-los ou jogá-los no rio. O Pajé, então
respondeu que se os matasse ela morreria também. Então ela decidiu soltá-los no leito do
rio Tocantins.
La no rio, eles como Cobras se criaram. Honorato era bom e vinha sempre visitar a mãe.
Mas, sua irmã, "Maria Caninana", que era a mais pura expressão da maldade, nunca veio.
Assim mesmo andavam sempre juntos e percorreram todos os rios da Amazônia.
Maria, sendo muito má, um verdadeiro demônio, fazia muitas travessuras que
desgostavam o irmão. Alagava canoas, mexia com os bichos, assombrava e afogava
viajantes e banhistas, fazia naufragar embarcações, cometia, enfim, toda sorte de
maldades.
Eram tantas as maldades e atentados praticadas por ela que, um dia, Honorato acabou
por matá-la para por fim às suas perversidades. Honorato em noites de lua cheia se
libertava da maldição deixando na beira do rio seu corpo de cobra sem ação, no entanto
quando o sol nascia ele voltava a sua forma de cobra e só seria liberto da maldição se
alguém enfiasse uma estaca de madeira em se corpo enquanto estivesse na forma
humana ; porem a aparência de seu corpo de cobra era tão monstruosa que as pessoas
fugiam aterrorizadas .
16. "Curupira"
A palavra "currupira"
procedem do tupi kuru'pir,
que significa "o coberto de
pústulas"2 . Segundo
Stradelli, procedem de curu,
contração de corumi, e pira,
"corpo", significando, então,
"corpo de menino"
17. Um dos mais populares e espantosos entes fantásticos
das matas brasileiras. O curupira é representado por
um anão, cabeleira rubra, pés ao inverso, calcanhares
para a frente. A mais antiga menção de seu nome fê-la
o venerável José de Anchieta, em São Vicente, em 30 de
maio de 1560: "É coisa sabida e pela boca de todos
corre que há certos demônios e que os brasis chamam
Curupira, que acometem aos índios muitas vezes no
mato, dão-lhe açoites, machucam-nos e matam-nos.
São testemunhos disso os nossos irmãos, que viram
algumas vezes os mortos por eles.
18. Por isso, costumam os índios deixar em
certo caminho, que por ásperas brenhas vai
ter ao interior das terras, no cume da mais
alta montanha, quando por cá passam,
penas de aves, abanadores, flechas e outras
coisas semelhantes, como uma espécie de
oferenda, rogando fervorosamente aos
Curupiras que não lhes façam mal".
Nenhum outro fantasma brasileiro colonial
determinou oferenda propiciatória.
Demônio da floresta, explicador dos
rumores misteriosos, do desaparecimento
de caçadores, do esquecimento de
caminhos, de pavores súbitos,
inexplicáveis, foi lentamente o Curupira
recebendo atributos e formas físicas que
pertenciam a outros entes ameaçadores e
perdidos na antiguidade clássica.
21. Vitória-régia é uma lenda muito popular no Brasil, principalmente na região Norte.
Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que
se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma
linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o
deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa
jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se
importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão em um momento
onde Naiá não mais queria comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua
refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali.
Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo
fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente
de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores
perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.
22.
23. Numa noite em que o luar estava maravilhoso,naiá foi até a praia ver
aquele lindo luar e em sua mente ele via um homem muito lindo mais
tudo aquilo era ilusão, mas continua a olha para aquele luar e foi ver
de perto tudo aquilo e nado... Mais nunca chegava resolveu voltar para
casa chegando lá pensou em voltar aquele lugar mais no meio do
caminho apareceu um homem mas aquele era real era seu
companheiro na aldeia , ele olhou ela e saiu correndo e não disse nada
e naiá vou para aquela praia novamente e chegou lá e olhou ,agora vou
olha mais de perto e foi de novo nadando mas em fim chegou perto e
começo a se iludi com aquilo e todo luar ia naquela praia , e um dia ela
sentiu que tinha uma coisa errada e viu um homem com tudo aquilo
seu amigo que avia visto tudo aquilo foi nadando e a matou com uma
flechada nas costa e por fim tudo aquilo avia acabou por um coragem
de um homem e nunca mais aquele deus apareceu para nenhuma
moça bonita e aquela moça foi mais uma vitoria régia por um ato de
coragem e as flores nunca mais de abriram a noite .
24. EMEB “Educador Paulo Freire”
Nome:Amanda Lemos N° 04
Nome:Ariane Bocaiuva N° 05
data:15/05/2013 9°ano A
25. Lenda o Chupa Cabra
A Lenda do Chupa Cabra tomou grande proporção nos
anos 90 pela aparição de vários animais mortos. Esses
animais apareceram, principalmente, em Porto Rico,
no Nicarágua, na Flórida, e em algumas regiões do
México e do Brasil.
Eles ganharam esse nome pela morte de muitas
cabras em Porto Rico. O detalhe é que essas cabras
não apareceram sem partes do corpo ou somente com
sua ossada, elas apenas apareceram com marcas de
dentadas no pescoço e sem sangue, que teria sido
drenado.
26. Novo Final
Assim acabou que o chupa cabra foi achado morto perto da fronteira do Brasil
com a Argentina, perto de uma grande fazenda de cabras e cabeças de gado.
O seu corpo foi levado pra análise, e descobriram que o Chupa Cabra é na
verdade um morcego voador que ronda as fazendas que continha cabra a noite
e se alimentavam do sangue delas.
30. Lenda original
A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo.
Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último
filho será um Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As
formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de
terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite
se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um
lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se
transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas
e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que
vê, além de uivar de forma aterrorizante.
Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o
folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte
em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência
por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais
rápido possível.
31. Final da
Lenda modificado
Após a decima transformação, em todas as noites de segunda-feira
, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 1 parte da
região, 1 pátio de igreja para tentar obter a salvação, 1 vila para
vigiar sua família em quanto eles dormem e 1 encruzilhada para ver
a lua . Por onde ele passa, açoita os cachorros e liga todas as luzes
que vê desligada pois tem medo do escuro , além de uivar de
forma aterrorizante.
35. Corpo seco – história original
A 20 quilômetros de Ituiutaba, na região conhecida como São
Vicente, está uma das serras mais famosas e, para muita gente, o
lugar é amaldiçoado. Conta a lenda que a serra do Corpo Seco é a
moradia de uma pessoa que não está viva nem morta. Um rapaz
de alma muito ruim que torturava a própria mãe. Um dia, cansada
de tanto sofrer, no leito da morte, teria jogado uma maldição no
filho. O homem, quando morreu, foi rejeitado primeiro por Deus,
depois pelo diabo, e até mesmo a terra não quis o corpo que foi
devolvido...
36. Corpo seco – Novo final
A 20 quilômetros de Ituiutaba, na região conhecida como São Vicente, está uma das serras mais famosas e,
para muita gente, o lugar é amaldiçoado. Conta a lenda que a serra do Corpo Seco é a moradia de uma
pessoa que não está viva nem morta. Um rapaz de alma muito ruim que torturava a própria mãe. Um dia,
cansada de tanto sofrer, no leito da morte, teria jogado uma maldição no filho. O homem, quando morreu,
foi rejeitado primeiro por Deus, depois pelo diabo, e até mesmo a terra não quis o corpo que foi devolvido.
Certo dia um casal voltava de uma festa e foram pela estrada de terra, pois os dois estavam alcoolizados. No
meio do caminho, próximo ao cemitério onde o corpo vagava, o carro parou, tinha acabado o combustível.
O homem ligou imediatamente para seu tio que ainda estava na festa, porem o local da festa era muito
longe de onde eles estavam. Ao aguarde de seu tio chegar os dois acabaram dormindo por causa do efeito
da bebida.
Quando o homem o acordou não estava mais em seu carro e sim num hospital. O homem chamou a
enfermeira e descobriu que sua namorada tinha morrido asfixiada, até hoje ninguém sabe o motivo.
E Desde então, a lenda vaga por ai dizendo que o além dessas e outros casos acontecidos misteriosamente
nesta pista, é a obra do homem do corpo seco, isso e muitos outros caso que é melhor nem comentar...
37.
38. Trabalho de leitura e redação
E.M.E.B Educador Paulo Freire
Tema: Corpo Seco
Profª Márcia
Nomes e Números:
Alexia Santana nº 01
Giovana Alvarenga nº 13
Heloisa Roveratti nº15
Jaqueline Fernandes nº 17
Lara Oliveira nº 19
40. No tempo dos padres jesuítas, existia um moço sacristão no Povo de Santo Tomé, na
Argentina, do outro lado do rio Uruguai. Ele morava numa cela de pedra nos fundos da própria
igreja, na praça principal da aldeia.
Ora, num verão mui forte, com um sol de rachar, ele não conseguiu dormir a sesta. Vai então,
levantou-se, assoleado e foi até a beira da lagoa refrescar-se. Levava consigo uma guampa, que
usava como copo.
Coisa estranha: a lagoa toda fervia e largava um vapor sufocante e qual não é a surpresa do
sacristão ao ver sair d'água a própria Teiniaguá, na forma de uma lagartixa com a cabeça de
fogo, colorada como um carbúnculo. Ele, homem religioso, sabia que a Teiniaguá - os padres
diziam isso!- tinha partes com o Diabo Vermelho, o Anhangá-Pitã, que tentava os homens e
arrastava todos para o inferno. Mas sabia também que a Teiniaguá era mulher, uma princesa
moura encantada jamais tocada por homem. Aquele pelo qual se apaixonasse seria feliz para
sempre.
41. Assim, num gesto rápido, aprisionou a Teiniagá na guampa e voltou correndo para a igreja,
sem se importar com o calor. Passou o dia inteiro metido na cela, inquieto, louco que chegasse a
noite. Quando as sombras finalmente desceram sobre a aldeia, ele não se sofreu: destampou a
guampa para ver a Teiniaguá. Aí, o milagre: a Teiniaguá se transformou na princesa moura, que
sorriu para ele e pediu vinho, com os lábios vermelhos. Ora, vinho só o da Santa Missa. Louco de
amor, ele não pensou duas vezes: roubou o vinho sagrado e assim, bebendo e amando, eles
passaram a noite.
No outro dia, o sacristão não prestava para nada. Mas, quando chegou a noite, tudo se repetiu.
E assim foi até que os padres finalmente desconfiaram e numa madrugada invadiram a cela do
sacristão. A princesa moura transformou-se em Teiniaguá e fugiu para as barrancas do rio
Uruguai, mas o moço, embriagado pelo vinho e de amor foi preso e acorrentado.
Como o crime era horrível - contra Deus e a Igreja! - foi condenado a morrer no garrote vil, na
praça, diante da igreja que ele tinha profanado.
42. No dia da execução, todo o Povo se reuniu diante da igreja de
São Tomé. Então, lá das barrancas do rio Uruguai a Teiniaguá
sentiu que seu amado corria perigo. Aí, com todo o poder de
sua magia, começou a procurar o sacristão abrindo rombos na
terra, um valos enormes, rasgando tudo. Por um desses valos
ela finalmente chegou à igreja bem na hora em que o carrasco
ia garrotear o sacristão. O que se viu foi um estouro muito
grande, nessa hora, parecia que o mundo inteiro vinha abaixo,
houve fogo, fumaça e enxofre e tudo afundou e tudo
desapareceu de vista. E quando as coisas clarearam a Teiniaguá
tinha libertado o sacristão e voltado com ele para as barrancas
do rio Uruguai.
Vai daí, atravessou o rio para o lado de cá e ficou uns três dias
em São Francisco de Borja, procurando um lugar afastado onde
os dois apaixonados pudessem viver em paz. Assim, foram parar
no Cerro do Jarau, no Quaraim, onde descobriram uma caverna
muito funda e comprida. E lá foram morar, os dois.
43. Essa caverna, no alto do Cerro, ficou encantada. Virou Salamanca, que quer dizer "gruta
mágica", a Salamanca do Jarau. Quem tivesse coragem de entrar lá, passasse 7 Provas e
conseguisse sair, ficava com o corpo fechado e com sorte no amor e no dinheiro para o
resto da vida.
Na Salamanca do Jarau a Teiniaguá e o sacristão se tornaram os pais dos primeiros gaúchos
do Rio Grande do Sul. Ah, ali vive também a Mãe do Ouro, na forma de uma enorme bola
de fogo. Às vezes, nas tardes ameançando chuva, dá um grande estouro numa das cabeças
do Cerro e pula uma elevação para outra. Muita gente viu.
44. Final
Mas essa pessoa tinha que ser corajosa e esperta por que nessa caverna tinha muitas
armadilhas, muitos tentaram mas acabaram falhado na ultima prova. Um dia um jovem
trabalhador que era muito azarado se interessou pela caverna e quis tentar passou a primeira
prova, a segunda, pela terceira e chegou na ultima diante daquela prova em que todos
falharam, ele sentou-se e refletiu um pouco, depois de refletir ele criou coragem e conseguiu
passar pela ultima prova, e então desde aquele dia ele nunca mais foi azarado em toda a sua
vida.