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TRABALHO LENDAS
9º. ANO A - 2013
Matinta pereira
Matinta Pereira
A Matinta-Pereira, também conhecida como Mati-Taperê, é uma personagem do
folclore da região norte do Brasil. É representada por uma mulher idosa e assustadora
que veste uma roupa escura e velha. De acordo com a lenda, a Matinta passa as noites
e madrugadas pelas ruas assoviando de forma estridente, amedrontando as pessoas.
De acordo com a lenda, uma forma de não ser perturbado pela Matinta seria
oferecendo a ela, no dia seguinte, algum tipo de alimento e tabaco (fumo). Desta
forma ela deixaria de assustar as pessoas da casa, parando de assoviar. Caso contrário,
ficaria assoviando todas as noites nas proximidades da casa.
Em algumas regiões do Norte do Brasil, a Matinta aparece com um pássaro escuro que
a ajuda a assustar as pessoas, assoviando de forma assustadora e levando azar por
onde passa. Em outras versões da lenda, ela possui a capacidade de se transformar em
um pássaro.
Ela também aparece em dias de lua cheia,quando a lua esta ficando cheia os
moradores da região já fecham a casa com medo que ela apareça,mais de dia
ela é com uma senhora normal com boa aparência ninguém desconfia que ela
é matinta ela bate de porta em porta pedindo comida, mais se você negar a
comida para ela, ela voltara de forma aterrorizante e assombrara sua casa,ela
também se transforma em um pássaro negro com manchas na costa.
Trabalho Leitura
e Redação
Lendas
Nome :Barbara de Jesus Barbosa Calvi
Nº6
9°A
Tema : Vitória Régia
A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na
região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais
lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava
algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda
jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o
dia em que o deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua
levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma
estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era
apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que
Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira
de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o
deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou
no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora
uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em
uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas –
Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa
planta só abrem no período da noite.
De vermelho é o final que eu mudei
Novo Final
Assim Náia se atirou no lago, mas foi
surpreendida com um grande jacaré verde.E
como o jacaré estava com fome comeu
Náia. O deus Lua vendo que a moça estava
interessada nele, e como era muito bela a
transformou numa flor muito linda. E como o
jacaré avia a comido o transformou em uma
grande planta verde. A flor ficava dentro da
grande planta verde, representando o jacaré
que havia comido a moça linda.Essa planta
ficou conhecida com VITÓRIA-RÉGIA
Amanda Ferraz da Silva n° 03
Renato de Sousa Silva Júnior n°29
Honorato ou Norato Maria Caninana
Cobra Norato
 Cobra Norato , ou Honorato, e uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico.
Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna
(Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras.
Um menino, que recebeu o nome de Honorato o Norato, e uma menina, chamada de
Maria Caninana. Depois de nascidos , ao perceber que eram "Cobras", ela resolveu se
aconselhar com um Pajé, e perguntou se devia matá-los ou jogá-los no rio. O Pajé, então
respondeu que se os matasse ela morreria também. Então ela decidiu soltá-los no leito do
rio Tocantins.
La no rio, eles como Cobras se criaram. Honorato era bom e vinha sempre visitar a mãe.
Mas, sua irmã, "Maria Caninana", que era a mais pura expressão da maldade, nunca veio.
Assim mesmo andavam sempre juntos e percorreram todos os rios da Amazônia.
Maria, sendo muito má, um verdadeiro demônio, fazia muitas travessuras que
desgostavam o irmão. Alagava canoas, mexia com os bichos, assombrava e afogava
viajantes e banhistas, fazia naufragar embarcações, cometia, enfim, toda sorte de
maldades.
Eram tantas as maldades e atentados praticadas por ela que, um dia, Honorato acabou
por matá-la para por fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar,
perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz,
deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
cobra Norato
 Cobra Norato , ou Honorato, e uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico.
Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna
(Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras.
Um menino, que recebeu o nome de Honorato o Norato, e uma menina, chamada de
Maria Caninana. Depois de nascidos , ao perceber que eram "Cobras", ela resolveu se
aconselhar com um Pajé, e perguntou se devia matá-los ou jogá-los no rio. O Pajé, então
respondeu que se os matasse ela morreria também. Então ela decidiu soltá-los no leito do
rio Tocantins.
La no rio, eles como Cobras se criaram. Honorato era bom e vinha sempre visitar a mãe.
Mas, sua irmã, "Maria Caninana", que era a mais pura expressão da maldade, nunca veio.
Assim mesmo andavam sempre juntos e percorreram todos os rios da Amazônia.
Maria, sendo muito má, um verdadeiro demônio, fazia muitas travessuras que
desgostavam o irmão. Alagava canoas, mexia com os bichos, assombrava e afogava
viajantes e banhistas, fazia naufragar embarcações, cometia, enfim, toda sorte de
maldades.
Eram tantas as maldades e atentados praticadas por ela que, um dia, Honorato acabou
por matá-la para por fim às suas perversidades. Honorato em noites de lua cheia se
libertava da maldição deixando na beira do rio seu corpo de cobra sem ação, no entanto
quando o sol nascia ele voltava a sua forma de cobra e só seria liberto da maldição se
alguém enfiasse uma estaca de madeira em se corpo enquanto estivesse na forma
humana ; porem a aparência de seu corpo de cobra era tão monstruosa que as pessoas
fugiam aterrorizadas .
E.M.E.B “Educador
Paulo Freire”
Nome: Marília Altina Barros nº: 24 9º A
"Curupira"
A palavra "currupira"
procedem do tupi kuru'pir,
que significa "o coberto de
pústulas"2 . Segundo
Stradelli, procedem de curu,
contração de corumi, e pira,
"corpo", significando, então,
"corpo de menino"
Um dos mais populares e espantosos entes fantásticos
das matas brasileiras. O curupira é representado por
um anão, cabeleira rubra, pés ao inverso, calcanhares
para a frente. A mais antiga menção de seu nome fê-la
o venerável José de Anchieta, em São Vicente, em 30 de
maio de 1560: "É coisa sabida e pela boca de todos
corre que há certos demônios e que os brasis chamam
Curupira, que acometem aos índios muitas vezes no
mato, dão-lhe açoites, machucam-nos e matam-nos.
São testemunhos disso os nossos irmãos, que viram
algumas vezes os mortos por eles.
Por isso, costumam os índios deixar em
certo caminho, que por ásperas brenhas vai
ter ao interior das terras, no cume da mais
alta montanha, quando por cá passam,
penas de aves, abanadores, flechas e outras
coisas semelhantes, como uma espécie de
oferenda, rogando fervorosamente aos
Curupiras que não lhes façam mal".
Nenhum outro fantasma brasileiro colonial
determinou oferenda propiciatória.
Demônio da floresta, explicador dos
rumores misteriosos, do desaparecimento
de caçadores, do esquecimento de
caminhos, de pavores súbitos,
inexplicáveis, foi lentamente o Curupira
recebendo atributos e formas físicas que
pertenciam a outros entes ameaçadores e
perdidos na antiguidade clássica.
Nome: Gabriella,Nathielly,Jadielly,Thayanne n°:26,12,16,30 série
EMEB “educador Paulo Freire “
Vitória-régia é uma lenda muito popular no Brasil, principalmente na região Norte.
Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que
se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma
linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o
deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa
jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se
importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão em um momento
onde Naiá não mais queria comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua
refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali.
Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo
fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente
de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores
perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.
Numa noite em que o luar estava maravilhoso,naiá foi até a praia ver
aquele lindo luar e em sua mente ele via um homem muito lindo mais
tudo aquilo era ilusão, mas continua a olha para aquele luar e foi ver
de perto tudo aquilo e nado... Mais nunca chegava resolveu voltar para
casa chegando lá pensou em voltar aquele lugar mais no meio do
caminho apareceu um homem mas aquele era real era seu
companheiro na aldeia , ele olhou ela e saiu correndo e não disse nada
e naiá vou para aquela praia novamente e chegou lá e olhou ,agora vou
olha mais de perto e foi de novo nadando mas em fim chegou perto e
começo a se iludi com aquilo e todo luar ia naquela praia , e um dia ela
sentiu que tinha uma coisa errada e viu um homem com tudo aquilo
seu amigo que avia visto tudo aquilo foi nadando e a matou com uma
flechada nas costa e por fim tudo aquilo avia acabou por um coragem
de um homem e nunca mais aquele deus apareceu para nenhuma
moça bonita e aquela moça foi mais uma vitoria régia por um ato de
coragem e as flores nunca mais de abriram a noite .
EMEB “Educador Paulo Freire”
Nome:Amanda Lemos N° 04
Nome:Ariane Bocaiuva N° 05
data:15/05/2013 9°ano A
Lenda o Chupa Cabra
A Lenda do Chupa Cabra tomou grande proporção nos
anos 90 pela aparição de vários animais mortos. Esses
animais apareceram, principalmente, em Porto Rico,
no Nicarágua, na Flórida, e em algumas regiões do
México e do Brasil.
Eles ganharam esse nome pela morte de muitas
cabras em Porto Rico. O detalhe é que essas cabras
não apareceram sem partes do corpo ou somente com
sua ossada, elas apenas apareceram com marcas de
dentadas no pescoço e sem sangue, que teria sido
drenado.
Novo Final
Assim acabou que o chupa cabra foi achado morto perto da fronteira do Brasil
com a Argentina, perto de uma grande fazenda de cabras e cabeças de gado.
O seu corpo foi levado pra análise, e descobriram que o Chupa Cabra é na
verdade um morcego voador que ronda as fazendas que continha cabra a noite
e se alimentavam do sangue delas.
Lenda
Lobisomem
Nomes: Lucas Henrique nº21
Kaique Gonçalves nº 18
Serie: 9º ano A
Lenda original
 A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo.
Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último
filho será um Lobisomem.
 Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As
formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de
terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite
se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um
lobo.
 Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se
transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas
e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que
vê, além de uivar de forma aterrorizante.
 Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o
folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte
em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência
por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais
rápido possível.
Final da
Lenda modificado
 Após a decima transformação, em todas as noites de segunda-feira
, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 1 parte da
região, 1 pátio de igreja para tentar obter a salvação, 1 vila para
vigiar sua família em quanto eles dormem e 1 encruzilhada para ver
a lua . Por onde ele passa, açoita os cachorros e liga todas as luzes
que vê desligada pois tem medo do escuro , além de uivar de
forma aterrorizante.
Imagens
Patrocinadores : Coca-Cola
Doritos
Mc’Donalds
The End.
Corpo seco – história original
A 20 quilômetros de Ituiutaba, na região conhecida como São
Vicente, está uma das serras mais famosas e, para muita gente, o
lugar é amaldiçoado. Conta a lenda que a serra do Corpo Seco é a
moradia de uma pessoa que não está viva nem morta. Um rapaz
de alma muito ruim que torturava a própria mãe. Um dia, cansada
de tanto sofrer, no leito da morte, teria jogado uma maldição no
filho. O homem, quando morreu, foi rejeitado primeiro por Deus,
depois pelo diabo, e até mesmo a terra não quis o corpo que foi
devolvido...
Corpo seco – Novo final
A 20 quilômetros de Ituiutaba, na região conhecida como São Vicente, está uma das serras mais famosas e,
para muita gente, o lugar é amaldiçoado. Conta a lenda que a serra do Corpo Seco é a moradia de uma
pessoa que não está viva nem morta. Um rapaz de alma muito ruim que torturava a própria mãe. Um dia,
cansada de tanto sofrer, no leito da morte, teria jogado uma maldição no filho. O homem, quando morreu,
foi rejeitado primeiro por Deus, depois pelo diabo, e até mesmo a terra não quis o corpo que foi devolvido.
Certo dia um casal voltava de uma festa e foram pela estrada de terra, pois os dois estavam alcoolizados. No
meio do caminho, próximo ao cemitério onde o corpo vagava, o carro parou, tinha acabado o combustível.
O homem ligou imediatamente para seu tio que ainda estava na festa, porem o local da festa era muito
longe de onde eles estavam. Ao aguarde de seu tio chegar os dois acabaram dormindo por causa do efeito
da bebida.
Quando o homem o acordou não estava mais em seu carro e sim num hospital. O homem chamou a
enfermeira e descobriu que sua namorada tinha morrido asfixiada, até hoje ninguém sabe o motivo.
E Desde então, a lenda vaga por ai dizendo que o além dessas e outros casos acontecidos misteriosamente
nesta pista, é a obra do homem do corpo seco, isso e muitos outros caso que é melhor nem comentar...
Trabalho de leitura e redação
E.M.E.B Educador Paulo Freire
Tema: Corpo Seco
Profª Márcia
Nomes e Números:
Alexia Santana nº 01
Giovana Alvarenga nº 13
Heloisa Roveratti nº15
Jaqueline Fernandes nº 17
Lara Oliveira nº 19
Lenda Brasileira
Salamanca do Jarau
No tempo dos padres jesuítas, existia um moço sacristão no Povo de Santo Tomé, na
Argentina, do outro lado do rio Uruguai. Ele morava numa cela de pedra nos fundos da própria
igreja, na praça principal da aldeia.
Ora, num verão mui forte, com um sol de rachar, ele não conseguiu dormir a sesta. Vai então,
levantou-se, assoleado e foi até a beira da lagoa refrescar-se. Levava consigo uma guampa, que
usava como copo.
Coisa estranha: a lagoa toda fervia e largava um vapor sufocante e qual não é a surpresa do
sacristão ao ver sair d'água a própria Teiniaguá, na forma de uma lagartixa com a cabeça de
fogo, colorada como um carbúnculo. Ele, homem religioso, sabia que a Teiniaguá - os padres
diziam isso!- tinha partes com o Diabo Vermelho, o Anhangá-Pitã, que tentava os homens e
arrastava todos para o inferno. Mas sabia também que a Teiniaguá era mulher, uma princesa
moura encantada jamais tocada por homem. Aquele pelo qual se apaixonasse seria feliz para
sempre.
Assim, num gesto rápido, aprisionou a Teiniagá na guampa e voltou correndo para a igreja,
sem se importar com o calor. Passou o dia inteiro metido na cela, inquieto, louco que chegasse a
noite. Quando as sombras finalmente desceram sobre a aldeia, ele não se sofreu: destampou a
guampa para ver a Teiniaguá. Aí, o milagre: a Teiniaguá se transformou na princesa moura, que
sorriu para ele e pediu vinho, com os lábios vermelhos. Ora, vinho só o da Santa Missa. Louco de
amor, ele não pensou duas vezes: roubou o vinho sagrado e assim, bebendo e amando, eles
passaram a noite.
No outro dia, o sacristão não prestava para nada. Mas, quando chegou a noite, tudo se repetiu.
E assim foi até que os padres finalmente desconfiaram e numa madrugada invadiram a cela do
sacristão. A princesa moura transformou-se em Teiniaguá e fugiu para as barrancas do rio
Uruguai, mas o moço, embriagado pelo vinho e de amor foi preso e acorrentado.
Como o crime era horrível - contra Deus e a Igreja! - foi condenado a morrer no garrote vil, na
praça, diante da igreja que ele tinha profanado.
No dia da execução, todo o Povo se reuniu diante da igreja de
São Tomé. Então, lá das barrancas do rio Uruguai a Teiniaguá
sentiu que seu amado corria perigo. Aí, com todo o poder de
sua magia, começou a procurar o sacristão abrindo rombos na
terra, um valos enormes, rasgando tudo. Por um desses valos
ela finalmente chegou à igreja bem na hora em que o carrasco
ia garrotear o sacristão. O que se viu foi um estouro muito
grande, nessa hora, parecia que o mundo inteiro vinha abaixo,
houve fogo, fumaça e enxofre e tudo afundou e tudo
desapareceu de vista. E quando as coisas clarearam a Teiniaguá
tinha libertado o sacristão e voltado com ele para as barrancas
do rio Uruguai.
Vai daí, atravessou o rio para o lado de cá e ficou uns três dias
em São Francisco de Borja, procurando um lugar afastado onde
os dois apaixonados pudessem viver em paz. Assim, foram parar
no Cerro do Jarau, no Quaraim, onde descobriram uma caverna
muito funda e comprida. E lá foram morar, os dois.
Essa caverna, no alto do Cerro, ficou encantada. Virou Salamanca, que quer dizer "gruta
mágica", a Salamanca do Jarau. Quem tivesse coragem de entrar lá, passasse 7 Provas e
conseguisse sair, ficava com o corpo fechado e com sorte no amor e no dinheiro para o
resto da vida.
Na Salamanca do Jarau a Teiniaguá e o sacristão se tornaram os pais dos primeiros gaúchos
do Rio Grande do Sul. Ah, ali vive também a Mãe do Ouro, na forma de uma enorme bola
de fogo. Às vezes, nas tardes ameançando chuva, dá um grande estouro numa das cabeças
do Cerro e pula uma elevação para outra. Muita gente viu.
Final
Mas essa pessoa tinha que ser corajosa e esperta por que nessa caverna tinha muitas
armadilhas, muitos tentaram mas acabaram falhado na ultima prova. Um dia um jovem
trabalhador que era muito azarado se interessou pela caverna e quis tentar passou a primeira
prova, a segunda, pela terceira e chegou na ultima diante daquela prova em que todos
falharam, ele sentou-se e refletiu um pouco, depois de refletir ele criou coragem e conseguiu
passar pela ultima prova, e então desde aquele dia ele nunca mais foi azarado em toda a sua
vida.

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Lendas 9o. a

  • 3. Matinta Pereira A Matinta-Pereira, também conhecida como Mati-Taperê, é uma personagem do folclore da região norte do Brasil. É representada por uma mulher idosa e assustadora que veste uma roupa escura e velha. De acordo com a lenda, a Matinta passa as noites e madrugadas pelas ruas assoviando de forma estridente, amedrontando as pessoas. De acordo com a lenda, uma forma de não ser perturbado pela Matinta seria oferecendo a ela, no dia seguinte, algum tipo de alimento e tabaco (fumo). Desta forma ela deixaria de assustar as pessoas da casa, parando de assoviar. Caso contrário, ficaria assoviando todas as noites nas proximidades da casa. Em algumas regiões do Norte do Brasil, a Matinta aparece com um pássaro escuro que a ajuda a assustar as pessoas, assoviando de forma assustadora e levando azar por onde passa. Em outras versões da lenda, ela possui a capacidade de se transformar em um pássaro.
  • 4. Ela também aparece em dias de lua cheia,quando a lua esta ficando cheia os moradores da região já fecham a casa com medo que ela apareça,mais de dia ela é com uma senhora normal com boa aparência ninguém desconfia que ela é matinta ela bate de porta em porta pedindo comida, mais se você negar a comida para ela, ela voltara de forma aterrorizante e assombrara sua casa,ela também se transforma em um pássaro negro com manchas na costa.
  • 5.
  • 6. Trabalho Leitura e Redação Lendas Nome :Barbara de Jesus Barbosa Calvi Nº6 9°A Tema : Vitória Régia
  • 7. A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la. Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua. Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada. Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite. De vermelho é o final que eu mudei
  • 8. Novo Final Assim Náia se atirou no lago, mas foi surpreendida com um grande jacaré verde.E como o jacaré estava com fome comeu Náia. O deus Lua vendo que a moça estava interessada nele, e como era muito bela a transformou numa flor muito linda. E como o jacaré avia a comido o transformou em uma grande planta verde. A flor ficava dentro da grande planta verde, representando o jacaré que havia comido a moça linda.Essa planta ficou conhecida com VITÓRIA-RÉGIA
  • 9.
  • 10.
  • 11. Amanda Ferraz da Silva n° 03 Renato de Sousa Silva Júnior n°29
  • 12. Honorato ou Norato Maria Caninana
  • 13. Cobra Norato  Cobra Norato , ou Honorato, e uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato o Norato, e uma menina, chamada de Maria Caninana. Depois de nascidos , ao perceber que eram "Cobras", ela resolveu se aconselhar com um Pajé, e perguntou se devia matá-los ou jogá-los no rio. O Pajé, então respondeu que se os matasse ela morreria também. Então ela decidiu soltá-los no leito do rio Tocantins. La no rio, eles como Cobras se criaram. Honorato era bom e vinha sempre visitar a mãe. Mas, sua irmã, "Maria Caninana", que era a mais pura expressão da maldade, nunca veio. Assim mesmo andavam sempre juntos e percorreram todos os rios da Amazônia. Maria, sendo muito má, um verdadeiro demônio, fazia muitas travessuras que desgostavam o irmão. Alagava canoas, mexia com os bichos, assombrava e afogava viajantes e banhistas, fazia naufragar embarcações, cometia, enfim, toda sorte de maldades. Eram tantas as maldades e atentados praticadas por ela que, um dia, Honorato acabou por matá-la para por fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
  • 14. cobra Norato  Cobra Norato , ou Honorato, e uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato o Norato, e uma menina, chamada de Maria Caninana. Depois de nascidos , ao perceber que eram "Cobras", ela resolveu se aconselhar com um Pajé, e perguntou se devia matá-los ou jogá-los no rio. O Pajé, então respondeu que se os matasse ela morreria também. Então ela decidiu soltá-los no leito do rio Tocantins. La no rio, eles como Cobras se criaram. Honorato era bom e vinha sempre visitar a mãe. Mas, sua irmã, "Maria Caninana", que era a mais pura expressão da maldade, nunca veio. Assim mesmo andavam sempre juntos e percorreram todos os rios da Amazônia. Maria, sendo muito má, um verdadeiro demônio, fazia muitas travessuras que desgostavam o irmão. Alagava canoas, mexia com os bichos, assombrava e afogava viajantes e banhistas, fazia naufragar embarcações, cometia, enfim, toda sorte de maldades. Eram tantas as maldades e atentados praticadas por ela que, um dia, Honorato acabou por matá-la para por fim às suas perversidades. Honorato em noites de lua cheia se libertava da maldição deixando na beira do rio seu corpo de cobra sem ação, no entanto quando o sol nascia ele voltava a sua forma de cobra e só seria liberto da maldição se alguém enfiasse uma estaca de madeira em se corpo enquanto estivesse na forma humana ; porem a aparência de seu corpo de cobra era tão monstruosa que as pessoas fugiam aterrorizadas .
  • 15. E.M.E.B “Educador Paulo Freire” Nome: Marília Altina Barros nº: 24 9º A
  • 16. "Curupira" A palavra "currupira" procedem do tupi kuru'pir, que significa "o coberto de pústulas"2 . Segundo Stradelli, procedem de curu, contração de corumi, e pira, "corpo", significando, então, "corpo de menino"
  • 17. Um dos mais populares e espantosos entes fantásticos das matas brasileiras. O curupira é representado por um anão, cabeleira rubra, pés ao inverso, calcanhares para a frente. A mais antiga menção de seu nome fê-la o venerável José de Anchieta, em São Vicente, em 30 de maio de 1560: "É coisa sabida e pela boca de todos corre que há certos demônios e que os brasis chamam Curupira, que acometem aos índios muitas vezes no mato, dão-lhe açoites, machucam-nos e matam-nos. São testemunhos disso os nossos irmãos, que viram algumas vezes os mortos por eles.
  • 18. Por isso, costumam os índios deixar em certo caminho, que por ásperas brenhas vai ter ao interior das terras, no cume da mais alta montanha, quando por cá passam, penas de aves, abanadores, flechas e outras coisas semelhantes, como uma espécie de oferenda, rogando fervorosamente aos Curupiras que não lhes façam mal". Nenhum outro fantasma brasileiro colonial determinou oferenda propiciatória. Demônio da floresta, explicador dos rumores misteriosos, do desaparecimento de caçadores, do esquecimento de caminhos, de pavores súbitos, inexplicáveis, foi lentamente o Curupira recebendo atributos e formas físicas que pertenciam a outros entes ameaçadores e perdidos na antiguidade clássica.
  • 19.
  • 20. Nome: Gabriella,Nathielly,Jadielly,Thayanne n°:26,12,16,30 série EMEB “educador Paulo Freire “
  • 21. Vitória-régia é uma lenda muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la. Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão em um momento onde Naiá não mais queria comer nem beber nada, só admirar a Lua. Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada. Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.
  • 22.
  • 23. Numa noite em que o luar estava maravilhoso,naiá foi até a praia ver aquele lindo luar e em sua mente ele via um homem muito lindo mais tudo aquilo era ilusão, mas continua a olha para aquele luar e foi ver de perto tudo aquilo e nado... Mais nunca chegava resolveu voltar para casa chegando lá pensou em voltar aquele lugar mais no meio do caminho apareceu um homem mas aquele era real era seu companheiro na aldeia , ele olhou ela e saiu correndo e não disse nada e naiá vou para aquela praia novamente e chegou lá e olhou ,agora vou olha mais de perto e foi de novo nadando mas em fim chegou perto e começo a se iludi com aquilo e todo luar ia naquela praia , e um dia ela sentiu que tinha uma coisa errada e viu um homem com tudo aquilo seu amigo que avia visto tudo aquilo foi nadando e a matou com uma flechada nas costa e por fim tudo aquilo avia acabou por um coragem de um homem e nunca mais aquele deus apareceu para nenhuma moça bonita e aquela moça foi mais uma vitoria régia por um ato de coragem e as flores nunca mais de abriram a noite .
  • 24. EMEB “Educador Paulo Freire” Nome:Amanda Lemos N° 04 Nome:Ariane Bocaiuva N° 05 data:15/05/2013 9°ano A
  • 25. Lenda o Chupa Cabra A Lenda do Chupa Cabra tomou grande proporção nos anos 90 pela aparição de vários animais mortos. Esses animais apareceram, principalmente, em Porto Rico, no Nicarágua, na Flórida, e em algumas regiões do México e do Brasil. Eles ganharam esse nome pela morte de muitas cabras em Porto Rico. O detalhe é que essas cabras não apareceram sem partes do corpo ou somente com sua ossada, elas apenas apareceram com marcas de dentadas no pescoço e sem sangue, que teria sido drenado.
  • 26. Novo Final Assim acabou que o chupa cabra foi achado morto perto da fronteira do Brasil com a Argentina, perto de uma grande fazenda de cabras e cabeças de gado. O seu corpo foi levado pra análise, e descobriram que o Chupa Cabra é na verdade um morcego voador que ronda as fazendas que continha cabra a noite e se alimentavam do sangue delas.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Lenda Lobisomem Nomes: Lucas Henrique nº21 Kaique Gonçalves nº 18 Serie: 9º ano A
  • 30. Lenda original  A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.  Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.  Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.  Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
  • 31. Final da Lenda modificado  Após a decima transformação, em todas as noites de segunda-feira , o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 1 parte da região, 1 pátio de igreja para tentar obter a salvação, 1 vila para vigiar sua família em quanto eles dormem e 1 encruzilhada para ver a lua . Por onde ele passa, açoita os cachorros e liga todas as luzes que vê desligada pois tem medo do escuro , além de uivar de forma aterrorizante.
  • 34.
  • 35. Corpo seco – história original A 20 quilômetros de Ituiutaba, na região conhecida como São Vicente, está uma das serras mais famosas e, para muita gente, o lugar é amaldiçoado. Conta a lenda que a serra do Corpo Seco é a moradia de uma pessoa que não está viva nem morta. Um rapaz de alma muito ruim que torturava a própria mãe. Um dia, cansada de tanto sofrer, no leito da morte, teria jogado uma maldição no filho. O homem, quando morreu, foi rejeitado primeiro por Deus, depois pelo diabo, e até mesmo a terra não quis o corpo que foi devolvido...
  • 36. Corpo seco – Novo final A 20 quilômetros de Ituiutaba, na região conhecida como São Vicente, está uma das serras mais famosas e, para muita gente, o lugar é amaldiçoado. Conta a lenda que a serra do Corpo Seco é a moradia de uma pessoa que não está viva nem morta. Um rapaz de alma muito ruim que torturava a própria mãe. Um dia, cansada de tanto sofrer, no leito da morte, teria jogado uma maldição no filho. O homem, quando morreu, foi rejeitado primeiro por Deus, depois pelo diabo, e até mesmo a terra não quis o corpo que foi devolvido. Certo dia um casal voltava de uma festa e foram pela estrada de terra, pois os dois estavam alcoolizados. No meio do caminho, próximo ao cemitério onde o corpo vagava, o carro parou, tinha acabado o combustível. O homem ligou imediatamente para seu tio que ainda estava na festa, porem o local da festa era muito longe de onde eles estavam. Ao aguarde de seu tio chegar os dois acabaram dormindo por causa do efeito da bebida. Quando o homem o acordou não estava mais em seu carro e sim num hospital. O homem chamou a enfermeira e descobriu que sua namorada tinha morrido asfixiada, até hoje ninguém sabe o motivo. E Desde então, a lenda vaga por ai dizendo que o além dessas e outros casos acontecidos misteriosamente nesta pista, é a obra do homem do corpo seco, isso e muitos outros caso que é melhor nem comentar...
  • 37.
  • 38. Trabalho de leitura e redação E.M.E.B Educador Paulo Freire Tema: Corpo Seco Profª Márcia Nomes e Números: Alexia Santana nº 01 Giovana Alvarenga nº 13 Heloisa Roveratti nº15 Jaqueline Fernandes nº 17 Lara Oliveira nº 19
  • 40. No tempo dos padres jesuítas, existia um moço sacristão no Povo de Santo Tomé, na Argentina, do outro lado do rio Uruguai. Ele morava numa cela de pedra nos fundos da própria igreja, na praça principal da aldeia. Ora, num verão mui forte, com um sol de rachar, ele não conseguiu dormir a sesta. Vai então, levantou-se, assoleado e foi até a beira da lagoa refrescar-se. Levava consigo uma guampa, que usava como copo. Coisa estranha: a lagoa toda fervia e largava um vapor sufocante e qual não é a surpresa do sacristão ao ver sair d'água a própria Teiniaguá, na forma de uma lagartixa com a cabeça de fogo, colorada como um carbúnculo. Ele, homem religioso, sabia que a Teiniaguá - os padres diziam isso!- tinha partes com o Diabo Vermelho, o Anhangá-Pitã, que tentava os homens e arrastava todos para o inferno. Mas sabia também que a Teiniaguá era mulher, uma princesa moura encantada jamais tocada por homem. Aquele pelo qual se apaixonasse seria feliz para sempre.
  • 41. Assim, num gesto rápido, aprisionou a Teiniagá na guampa e voltou correndo para a igreja, sem se importar com o calor. Passou o dia inteiro metido na cela, inquieto, louco que chegasse a noite. Quando as sombras finalmente desceram sobre a aldeia, ele não se sofreu: destampou a guampa para ver a Teiniaguá. Aí, o milagre: a Teiniaguá se transformou na princesa moura, que sorriu para ele e pediu vinho, com os lábios vermelhos. Ora, vinho só o da Santa Missa. Louco de amor, ele não pensou duas vezes: roubou o vinho sagrado e assim, bebendo e amando, eles passaram a noite. No outro dia, o sacristão não prestava para nada. Mas, quando chegou a noite, tudo se repetiu. E assim foi até que os padres finalmente desconfiaram e numa madrugada invadiram a cela do sacristão. A princesa moura transformou-se em Teiniaguá e fugiu para as barrancas do rio Uruguai, mas o moço, embriagado pelo vinho e de amor foi preso e acorrentado. Como o crime era horrível - contra Deus e a Igreja! - foi condenado a morrer no garrote vil, na praça, diante da igreja que ele tinha profanado.
  • 42. No dia da execução, todo o Povo se reuniu diante da igreja de São Tomé. Então, lá das barrancas do rio Uruguai a Teiniaguá sentiu que seu amado corria perigo. Aí, com todo o poder de sua magia, começou a procurar o sacristão abrindo rombos na terra, um valos enormes, rasgando tudo. Por um desses valos ela finalmente chegou à igreja bem na hora em que o carrasco ia garrotear o sacristão. O que se viu foi um estouro muito grande, nessa hora, parecia que o mundo inteiro vinha abaixo, houve fogo, fumaça e enxofre e tudo afundou e tudo desapareceu de vista. E quando as coisas clarearam a Teiniaguá tinha libertado o sacristão e voltado com ele para as barrancas do rio Uruguai. Vai daí, atravessou o rio para o lado de cá e ficou uns três dias em São Francisco de Borja, procurando um lugar afastado onde os dois apaixonados pudessem viver em paz. Assim, foram parar no Cerro do Jarau, no Quaraim, onde descobriram uma caverna muito funda e comprida. E lá foram morar, os dois.
  • 43. Essa caverna, no alto do Cerro, ficou encantada. Virou Salamanca, que quer dizer "gruta mágica", a Salamanca do Jarau. Quem tivesse coragem de entrar lá, passasse 7 Provas e conseguisse sair, ficava com o corpo fechado e com sorte no amor e no dinheiro para o resto da vida. Na Salamanca do Jarau a Teiniaguá e o sacristão se tornaram os pais dos primeiros gaúchos do Rio Grande do Sul. Ah, ali vive também a Mãe do Ouro, na forma de uma enorme bola de fogo. Às vezes, nas tardes ameançando chuva, dá um grande estouro numa das cabeças do Cerro e pula uma elevação para outra. Muita gente viu.
  • 44. Final Mas essa pessoa tinha que ser corajosa e esperta por que nessa caverna tinha muitas armadilhas, muitos tentaram mas acabaram falhado na ultima prova. Um dia um jovem trabalhador que era muito azarado se interessou pela caverna e quis tentar passou a primeira prova, a segunda, pela terceira e chegou na ultima diante daquela prova em que todos falharam, ele sentou-se e refletiu um pouco, depois de refletir ele criou coragem e conseguiu passar pela ultima prova, e então desde aquele dia ele nunca mais foi azarado em toda a sua vida.