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Introdução
A gestão bem sucedida de um supermercado passa por executar determinados
processos com qualidade. Praticar preços competitivos, oferecer os melhores produtos e
garantir um bom atendimento são alguns dos principais pontos. Contudo, todo esse
trabalho pode não ser o suficiente caso o ponto de venda não seja atraente para o
consumidor!
O layout e o merchandising da loja também são fatores primordiais, seja para atrair os
clientes ou proporcionar uma boa experiência de compra. Alcançar esses objetivos é
importantíssimo para o sucesso de um supermercado, e pode ser um diferencial
decisivo em relação aos concorrentes.
Mais do que convencer o shopper a comprar em sua loja, é cada vez mais necessário
encantá-lo a partir da experiência vivenciada no estabelecimento e em outros estímulos
que você vai conhecer neste ebook. O varejista que almeja bons resultados precisa fazer
isso para ampliar o público consumidor e fidelizar os clientes.
Por isso, preparamos, neste ebook, dicas valiosas para trabalhar o layout e o
merchandising do seu ponto de venda. Aqui você vai conhecer os principais conceitos
que, se aplicados, vão garantir que sua loja seja um espaço propício para atrair mais
consumidores e aumentar as vendas. Boa leitura!
Layout de loja: o que é?
A forma com que os elementos no ponto de venda são organizados e dispostos é o que
chamamos de layout de loja. Vitrines, check-outs, gôndolas, corredores, entradas e
saídas. Todos esses elementos, em conjunto, formam o layout, um desenho do PDV, que
precisa ser pensado e trabalhado de maneira estratégica.
Cada segmento precisa de um tipo de layout específico. Portanto, não funciona copiar o
layout de uma loja de eletrodoméstico para o contexto de um supermercado. Este
processo demanda muito estudo para alcançar os melhores resultados!
Também é importante ressaltar que o layout de loja precisa partir de uma visão
comercial e operacional. Ou seja, assim como é fundamental otimizar o PDV para
aumentar o lucro e garantir eficiência na operação da loja, em atividades como o
reabastecimento das gôndolas.
A disposição dos elementos do PDV está diretamente ligada à qualidade da jornada de
compra do consumidor e outros aspectos importantes. Sendo assim, o layout da loja precisa
permitir que o cliente circule de forma livre e tranquila pelo estabelecimento. E claro, ele
deve passar a sensação de conforto, para que o shopper passe mais tempo na loja, o que
aumenta as chances de compra.
A importância do layout de loja
É imprescindível trabalhar para que o layout favoreça algumas necessidades no ponto de venda.
O fácil acesso aos check out é um deles, para que o processo de escolha dos produtos e
pagamento das mercadorias seja mais rápido. Além disso, é importante pensar em todos os tipos
de clientes: os mais apressados, os que desejam procurar por promoções com mais calma e
aqueles que buscam por marcas específicas.
Outra funcionalidade do layout de loja é otimizar o tamanho do mix de produtos oferecido pelo
supermercado. Quanto mais mercadorias diferentes for possível oferecer no ponto de venda,
maior será o ticket médio. Dessa forma, o layout contribui para outro objetivo essencial na gestão
varejista: aumentar o faturamento!
Como é um layout de loja
A imagem representa um layout tradicional de um supermercado. Os caixas ficam na
entrada/saída do estabelecimento. Logo na parte da frente da loja, no caminho natural
de entrada do cliente, ficam as bebidas, produtos de mercearia doce e salgada, ítens
de higiene e perfumaria, cereais e bazar.
Nos cantos da loja, também ficam bebidas, além dos laticínios e balcão de frios. Ao
fundo, a padaria, o hortifruti e o açougue. O estoque e a área administrativa também
ocupam um posicionamento estratégico, na parte de trás do estabelecimento.
Tudo isso é pensado para direcionar, da melhor forma, o comportamento de compra do
cliente dentro do ponto de venda, além de garantir uma boa operação interna do
supermercado.
O layout de loja é mais um entre os vários pontos que exigem planejamento inteligente no varejo.
Antes de definir a organização do ponto de venda, é indispensável levar em consideração os
fatores a seguir!
Público-alvo: Entender as preferências e expectativas do cliente é crucial para montar o ponto
de venda com eficiência. Afinal, é mais fácil receber bem um consumidor se o espaço for
organizado conforme as características do shopper. Portanto, realize um bom estudo de persona
para utilizar no planejamento do layout.
Marca: É fundamental que o layout da loja esteja integrado com o branding do supermercado.
Fugir disso joga contra a percepção da marca do supermercado. Sobretudo quando se trabalha
com filiais e franquias, não se pode fugir da identidade visual. É importante padronizar o ponto de
venda para valorizar a marca.
Os principais itens para se planejar o
layout de loja
Localização: O endereço da loja é outro fator importantíssimo para montar o layout da loja. Um
estudo prévio ajuda a evitar erros e desperdícios em função de falhas na análise do espaço. A
localização dos concorrentes também conta muito para esse planejamento, na identificação de
oportunidades e insights que ajudam a otimizar o layout.
Investimento: Um layout de loja também passa por um trabalho estratégico com o orçamento da
empresa varejista. Afinal, muitas escolhas, relacionadas aos elementos do ponto de venda,
passam pela capacidade de investimento do supermercado. Nem todas as lojas podem contar
com uma padaria, por exemplo. Portanto, foco no orçamento!
Os principais itens para se planejar o
layout de loja
Entenda qual é a classificação da loja
Para construir o layout ideal de um supermercado é importante situar a sua loja na classificação exata.
Existem vários tipos de estabelecimento, dos menores, como mercearias, minimercados, lojas de
conveniência, aos maiores, como supermercados, hipermercados, atacarejos e atacados.
A classificação de cada tipo de loja se dá a partir de alguns detalhes. O tamanho do ponto de venda, o nº de
itens dispostos na loja, a porcentagem de produtos não alimentícios, assim como a quantidade de check
outs. Naturalmente, um hipermercado abarca uma quantidade bem maior de produtos não alimentícios. E
tudo isso influencia no layout.
Em contrapartida, é o conjunto de fatores que determina a classificação de uma loja. Mesmo
estabelecimentos menores podem contar com uma padaria, em detrimento de outros tipos de produtos,
dos quais se pode abrir mão. Tudo depende do que faz ou não sentido, do ponto de vista comercial, para o
supermercado!
Os departamentos de uma loja
Quando se fala em planejamento do layout a partir da classificação da loja, existe um
aspecto que deve ser destacado. Assim como o m² do ponto de venda, a % de de
produtos não alimentícios, o nº de mercadorias e check outs, os departamentos
(seções) da loja também são primordiais nesta análise.
Entre os principais departamentos ou setores de uma loja estão:
- Frios;
- Açougue;
- Hortifruti;
- Bazar;
- Padaria;
- Higiene e limpeza;
- Adega;
- Bebidas;
- Mercearia;
- Têxtil;
- Eletrônicos;
Os departamentos de uma loja
São muitas as opções. Um supermercado não é obrigado a contar com todas. A escolha
precisa passar por critérios e, sobretudo, sobre o que o gestor varejista define como
prioridade comercial.
É neste momento que o estudo prévio faz a diferença. Público-alvo, posicionamento de
marca, localização, espaço disponível, capacidade de investimento e análise de
concorrentes. Esses fatores, citados acima, ajudam a definir quais departamentos farão
parte do supermercado, qual é a classificação da loja, e consequentemente, o melhor
caminho para a definição do layout!
Saiba como aproveitar o
comportamento do cliente no PDV
Agora você já realizou todos os estudos necessários para situar a classificação da loja e entender
tudo que precisa estar no ponto de venda. Chegou o momento de aprofundar os conhecimentos
sobre a disposição desses elementos no espaço e como essa abordagem ajuda a direcionar o
comportamento do cliente no PDV.
Em função das características dos produtos que estão nas gôndolas, os corredores de um
supermercado têm características diferentes. A isso, se junta a dinâmica de circulação do
consumidor na loja. Dessa forma, temos corredores quentes, de maior circulação, e o contrário,
nos corredores frios.
Não tem nada a ver com a temperatura das mercadorias! O que define os corredores frios e
quentes é o tipo de produto. Itens como bebidas e cereais são mais procurados. Por isso, os
espaços em que ficam as gôndolas com esse tipo de mercadoria costumam ser mais
movimentados, o que os fazem ser considerados corredores quentes.
Identificar essas particularidades por toda a loja é fundamental. O objetivo deve ser manter
a circulação nos corredores que normalmente serão mais movimentados, além de “forçar”
o movimento em todas as outras áreas do ponto de venda. Assim é possível manter o
cliente por mais tempo no supermercado e incentivar a compra em todos os tipos de
corredores!
Além disso, existe também o conceito de recorrência das compras. Em alguns setores os
produtos são de consumo quase ou completamente diário, como açougues, padarias e
hortifrutis.
Por esse motivo, essas seções costumam ficar ao fundo da loja, para que o consumidor
que realiza esse tipo de compra recorrente percorra por todo o estabelecimento e faça,
também, uma compra esporádica, de outro tipo de produto.
A função de um planograma no
supermercado
Organizar os produtos nas gôndolas é um dos pontos cruciais para o layout da loja. Entretanto, não
basta apenas posicionar os itens corretamente. É uma tarefa que exige muito cuidado e estratégias
bem definidas. O planograma é um dispositivo que auxilia o varejo a atrair mais clientes e aumentar
as vendas por meio do layout do supermercado.
Existe uma série de elementos que influenciam na organização das gôndolas em uma loja. Primeiro,
claro, o mix de produtos que é comercializado pelo supermercado. O perfil de compra dos
consumidores, e os produtos mais procurados por eles, também precisam ser levados em conta.
A função do planograma é avaliar todos esses fatores, além de identificar a disponibilidade
das mercadorias no estoque e qual a margem de lucro de cada produto. Por fim, a
categorização dos itens nas gôndolas é outra etapa de organização das gôndolas que faz
parte de um planograma!
Depois de avaliar cada aspecto no planejamento, o planograma define a estratégia de
exibição das diferentes marcas dos produtos. Quantidade de itens em exposição, altura do
empilhamento e outros aspectos são avaliados conforme a demanda.
Implementar o planograma em um supermercado é importante para facilitar a jornada de
compra do cliente, e assim potencializar as vendas na loja. O objetivo é fazer com que todos
os setores do estabelecimento sejam atrativos para o shopper, e representem vantagens
competitivas no varejo.
Neste texto publicado no blog você pode saber mais sobre o planograma e aprender
como implementar em um supermercado!
Trabalhe de acordo com os níveis de
percepção dos clientes
A construção de um layout de loja bem sucedido passa pela atenção aos mínimos detalhes. Por isso,
passamos de uma perspectiva mais ampla, que olha para os corredores, para um olhar mais
específico, com foco nas gôndolas e prateleiras.
No momento de organizar os produtos na gôndola, os níveis de percepção do ser humano,
conforme o campo de visão, podem ser utilizados para incentivar compras de maior ticket médio.
Os níveis são:
1 - Acima da cabeça
2 - Na altura dos olhos
3 - Linha da cintura
4 - Abaixo da cintura
5 - Chão
Os produtos que ficam acima da cabeça não são tão fáceis de se visualizar, sobretudo para pessoas mais
baixas. Logo, ali devem ficar os itens de menor interesse.
A posição de maior visibilidade é a que está na altura dos olhos. Neste nível, o mais indicado é posicionar
os produtos de maior margem e os mais caros.
Em seguida estão os produtos que ficam na linha da cintura. Nessa área a visualização ainda é fácil. Então,
uma boa alternativa é colocar mercadorias de alta procura.
Abaixo da cintura já não há boa visibilidade. Portanto, neste nível, a melhor escolha é disponibilizar os
produtos mais baratos e de grande circulação.
No chão, a estratégia é mais operacional do que focada no ticket médio. É o lugar em que devem ficar os
produtos mais pesados, que podem causar problemas se ficarem em prateleiras mais elevadas!
Organização de prateleiras: horizontal ou vertical
O design é um conceito que, entre outras funções, busca organizar elementos a partir da
lógica de leitura das pessoas. Em uma prateleira de supermercado, os clientes têm uma
forma específica de olhar e procurar os produtos. Por isso, é necessário trabalhar a
organização das prateleiras a partir de duas perspectivas: horizontal e vertical.
Quando o cliente procura por um tipo de produto, como um suco, por exemplo, ele percorre
a gôndola de maneira horizontal. Passa por refrigerantes, e outros tipos de bebidas, e só
quando enxerga sucos agrupados na vertical é que vai escolher o tipo de suco que deseja,
conforme a marca e o sabor.
Na organização vertical, existem dois tipos de design!
Quando a escolha é pelo bloco de produtos, as mercadorias são organizadas conforme
suas categorias: feijão, arroz, pastas de dente, sabão em pó.
Já quando se opta pelo bloco de marcas, os produtos são agrupados e separados por
marcas. Ou seja, seções específicas de determinadas marcas separadas entre si.
Os dois tipos de organização se complementam e podem atender às diferentes estratégias
que cada supermercado deseja executar!
Depois de detalhar o principal que você precisa saber sobre layout de loja, chegou o momento de
abordar o merchandising nos supermercados.
O merchandising reúne um conjunto de técnicas que são executadas para promover produtos,
serviços e marcas no PDV. Esse conceito deve ser levado em conta nas etapas de organização do
layout, com o objetivo final de tornar o ponto de venda mais atrativo.
As estratégias de merchandising são compostas por diversos fatores que, juntos, formam toda a
identidade da loja e seus objetivos em promoções e campanhas. Saiba quais são esses fatores a
seguir!
Merchandising para
supermercados
Sazonalidade
Um dos conceitos mais utilizados no merchandising de supermercados é a sazonalidade. Por
fatores culturais e hábitos de consumo, os clientes são muito sensíveis às datas comemorativas e
determinadas estações do ano. Por isso, o calendário sazonal proporciona muitas oportunidades
para que um supermercado atraia o shopper.
Cada data ou estação do ano significa uma oportunidade para fazer promoções diferentes e
aumentar as vendas. Alguns períodos, como o Natal e a Páscoa costumam ditar a decoração da
loja e influenciam no visual merchandising do PDV.
Exposição de produtos
A posição de cada produto na gôndola influencia o comportamento de compra do cliente.
Portanto, as estratégias utilizadas para realizar a exposição das mercadorias é um dos fatores
mais importantes do merchandising.
O comportamento do shopper, o fluxo dos clientes e as demandas por cada ítem. Todos esses
aspectos devem ser considerados para garantir a exposição correta e produtiva dos produtos. É
primordial contar com funcionários bem preparados e promotores de venda para assegurar que
as estratégias estejam bem alinhadas.
Demanda e preço
O merchandising também deve se pautar em dados como a demanda pelos produtos. Até porque
uma de suas funções é aumentar o giro de estoque. Contudo, é necessário fazer tudo com
equilíbrio para evitar rupturas no estoque ou excesso de mercadorias nas gôndolas.
Embora as técnicas de exposição dos produtos e promoções ajudem a atrair o consumidor, na
maioria dos casos o preço ainda é a prioridade para o cliente. Por isso, também faz parte da
abordagem do merchandising a negociação, junto aos fornecedores, por preços atrativos.
Afinal, em muitos casos, o fornecedor tem voz ativa nos projetos de merchandising. É por esse
motivo que o trabalho de trade marketing é tão importante. Ele garante uma relação vantajosa,
tanto para a loja como para os fornecedores!
Os tipos de merchandising e suas funcionalidades
Merchandising é um conceito amplo, que permeia diferentes demandas e objetivos de um
supermercado. Por isso, existem subtipos que você precisa conhecer para dominar de vez o
assunto!
Visual merchandising: Como o próprio nome sugere, engloba todas as ações e elementos
visuais que fazem parte da estratégia de uma loja. Ele busca chamar a atenção para produtos e
promoções, por meio de cartazes, banners, móbiles, totens, faixas de gôndolas e outros
elementos.
Cross merchandising: Técnica que consiste em posicionar produtos complementares próximos
uns dos outros. O objetivo é aumentar as vendas cruzadas de produtos que podem ou costumam
ser consumidos juntos, como salgadinhos e refrigerantes, e assim, claro, aumentar o ticket médio
das vendas.
Merchandising editorial: Inserções sutis da marca do supermercado em peças publicitárias ou
outros tipos de produções. É possível promover uma loja, produto ou serviço de forma criativa,
em cenas que podem se passar dentro do estabelecimento ou na frente da fechada, para
alcançar o público de um modo diferente.
Dentro de cada tipo de merchandising, há diversas técnicas e formas de se aplicar uma ideia. O
planograma, já detalhado neste ebook, é uma delas. Além dele, temos a exibitécnica, que consiste
na criação de mosaicos e esculturas feitas com os produtos para promover as próprias
mercadorias.
Outra técnica muito importante, quando se fala em merchandising é a ambientação. Ela busca
trabalhar o sentido do shopper, e gerou um conceito específico, que merece ser destacado: o
Marketing Sensorial.
Esse conceito busca aguçar e explorar os cinco sentidos humanos para criar experiências
diferenciadas no ponto de venda. Além de direcionar o comportamento de compra do cliente, o
Marketing Sensorial ajuda a valorizar a marca do supermercado.
Cada um dos 5 sentidos gera uma possibilidade de se criar estímulos e implementar o Marketing
Sensorial!
Os benefícios do
Marketing Sensorial
Visão
Iluminação, cartazes e elementos de ponto de venda ajudam na sinalização da
loja e prendem a atenção do shopper.
Olfato
Emitir um cheiro agradável e característico na loja pode gerar uma sensação
de conforto ao cliente, que dessa forma, permanece por mais tempo no PDV.
Tato
Permitir experiências de toque na jornada de compra do cliente faz com que
ele consiga ter mais segurança sobre a qualidade das mercadorias, como no
caso das frutas, legumes e verduras, principalmente.
Paladar
Supermercados têm tudo para agradar o público com degustações grátis, que
além de promover produtos, são um agrado para quem frequenta a loja.
Audição
Assim como o cheiro, músicas agradáveis também têm o poder de divertir e
fazer com que o consumidor se sinta em casa no seu ponto de venda.
Layout de loja e merchandising são conceitos que devem caminhar de forma integrada. Juntos,
eles são fundamentais para otimizar as estratégias de vendas de um supermercado.
Para vender mais, é necessário ter uma loja bem organizada, que facilite a experiência de compra
do shopper. Além disso, os produtos e promoções devem ser promovidos com eficiência para
alavancar as vendas e alcançar os melhores resultados no varejo!
Conclusão
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layout e merchandising para supermercado.pdf

  • 1.
  • 2. Introdução A gestão bem sucedida de um supermercado passa por executar determinados processos com qualidade. Praticar preços competitivos, oferecer os melhores produtos e garantir um bom atendimento são alguns dos principais pontos. Contudo, todo esse trabalho pode não ser o suficiente caso o ponto de venda não seja atraente para o consumidor! O layout e o merchandising da loja também são fatores primordiais, seja para atrair os clientes ou proporcionar uma boa experiência de compra. Alcançar esses objetivos é importantíssimo para o sucesso de um supermercado, e pode ser um diferencial decisivo em relação aos concorrentes.
  • 3. Mais do que convencer o shopper a comprar em sua loja, é cada vez mais necessário encantá-lo a partir da experiência vivenciada no estabelecimento e em outros estímulos que você vai conhecer neste ebook. O varejista que almeja bons resultados precisa fazer isso para ampliar o público consumidor e fidelizar os clientes. Por isso, preparamos, neste ebook, dicas valiosas para trabalhar o layout e o merchandising do seu ponto de venda. Aqui você vai conhecer os principais conceitos que, se aplicados, vão garantir que sua loja seja um espaço propício para atrair mais consumidores e aumentar as vendas. Boa leitura!
  • 4. Layout de loja: o que é? A forma com que os elementos no ponto de venda são organizados e dispostos é o que chamamos de layout de loja. Vitrines, check-outs, gôndolas, corredores, entradas e saídas. Todos esses elementos, em conjunto, formam o layout, um desenho do PDV, que precisa ser pensado e trabalhado de maneira estratégica. Cada segmento precisa de um tipo de layout específico. Portanto, não funciona copiar o layout de uma loja de eletrodoméstico para o contexto de um supermercado. Este processo demanda muito estudo para alcançar os melhores resultados! Também é importante ressaltar que o layout de loja precisa partir de uma visão comercial e operacional. Ou seja, assim como é fundamental otimizar o PDV para aumentar o lucro e garantir eficiência na operação da loja, em atividades como o reabastecimento das gôndolas.
  • 5. A disposição dos elementos do PDV está diretamente ligada à qualidade da jornada de compra do consumidor e outros aspectos importantes. Sendo assim, o layout da loja precisa permitir que o cliente circule de forma livre e tranquila pelo estabelecimento. E claro, ele deve passar a sensação de conforto, para que o shopper passe mais tempo na loja, o que aumenta as chances de compra. A importância do layout de loja
  • 6. É imprescindível trabalhar para que o layout favoreça algumas necessidades no ponto de venda. O fácil acesso aos check out é um deles, para que o processo de escolha dos produtos e pagamento das mercadorias seja mais rápido. Além disso, é importante pensar em todos os tipos de clientes: os mais apressados, os que desejam procurar por promoções com mais calma e aqueles que buscam por marcas específicas. Outra funcionalidade do layout de loja é otimizar o tamanho do mix de produtos oferecido pelo supermercado. Quanto mais mercadorias diferentes for possível oferecer no ponto de venda, maior será o ticket médio. Dessa forma, o layout contribui para outro objetivo essencial na gestão varejista: aumentar o faturamento!
  • 7. Como é um layout de loja A imagem representa um layout tradicional de um supermercado. Os caixas ficam na entrada/saída do estabelecimento. Logo na parte da frente da loja, no caminho natural de entrada do cliente, ficam as bebidas, produtos de mercearia doce e salgada, ítens de higiene e perfumaria, cereais e bazar. Nos cantos da loja, também ficam bebidas, além dos laticínios e balcão de frios. Ao fundo, a padaria, o hortifruti e o açougue. O estoque e a área administrativa também ocupam um posicionamento estratégico, na parte de trás do estabelecimento. Tudo isso é pensado para direcionar, da melhor forma, o comportamento de compra do cliente dentro do ponto de venda, além de garantir uma boa operação interna do supermercado.
  • 8. O layout de loja é mais um entre os vários pontos que exigem planejamento inteligente no varejo. Antes de definir a organização do ponto de venda, é indispensável levar em consideração os fatores a seguir! Público-alvo: Entender as preferências e expectativas do cliente é crucial para montar o ponto de venda com eficiência. Afinal, é mais fácil receber bem um consumidor se o espaço for organizado conforme as características do shopper. Portanto, realize um bom estudo de persona para utilizar no planejamento do layout. Marca: É fundamental que o layout da loja esteja integrado com o branding do supermercado. Fugir disso joga contra a percepção da marca do supermercado. Sobretudo quando se trabalha com filiais e franquias, não se pode fugir da identidade visual. É importante padronizar o ponto de venda para valorizar a marca. Os principais itens para se planejar o layout de loja
  • 9. Localização: O endereço da loja é outro fator importantíssimo para montar o layout da loja. Um estudo prévio ajuda a evitar erros e desperdícios em função de falhas na análise do espaço. A localização dos concorrentes também conta muito para esse planejamento, na identificação de oportunidades e insights que ajudam a otimizar o layout. Investimento: Um layout de loja também passa por um trabalho estratégico com o orçamento da empresa varejista. Afinal, muitas escolhas, relacionadas aos elementos do ponto de venda, passam pela capacidade de investimento do supermercado. Nem todas as lojas podem contar com uma padaria, por exemplo. Portanto, foco no orçamento! Os principais itens para se planejar o layout de loja
  • 10. Entenda qual é a classificação da loja Para construir o layout ideal de um supermercado é importante situar a sua loja na classificação exata. Existem vários tipos de estabelecimento, dos menores, como mercearias, minimercados, lojas de conveniência, aos maiores, como supermercados, hipermercados, atacarejos e atacados. A classificação de cada tipo de loja se dá a partir de alguns detalhes. O tamanho do ponto de venda, o nº de itens dispostos na loja, a porcentagem de produtos não alimentícios, assim como a quantidade de check outs. Naturalmente, um hipermercado abarca uma quantidade bem maior de produtos não alimentícios. E tudo isso influencia no layout. Em contrapartida, é o conjunto de fatores que determina a classificação de uma loja. Mesmo estabelecimentos menores podem contar com uma padaria, em detrimento de outros tipos de produtos, dos quais se pode abrir mão. Tudo depende do que faz ou não sentido, do ponto de vista comercial, para o supermercado!
  • 11. Os departamentos de uma loja Quando se fala em planejamento do layout a partir da classificação da loja, existe um aspecto que deve ser destacado. Assim como o m² do ponto de venda, a % de de produtos não alimentícios, o nº de mercadorias e check outs, os departamentos (seções) da loja também são primordiais nesta análise. Entre os principais departamentos ou setores de uma loja estão: - Frios; - Açougue; - Hortifruti; - Bazar; - Padaria; - Higiene e limpeza; - Adega; - Bebidas; - Mercearia; - Têxtil; - Eletrônicos;
  • 12. Os departamentos de uma loja São muitas as opções. Um supermercado não é obrigado a contar com todas. A escolha precisa passar por critérios e, sobretudo, sobre o que o gestor varejista define como prioridade comercial. É neste momento que o estudo prévio faz a diferença. Público-alvo, posicionamento de marca, localização, espaço disponível, capacidade de investimento e análise de concorrentes. Esses fatores, citados acima, ajudam a definir quais departamentos farão parte do supermercado, qual é a classificação da loja, e consequentemente, o melhor caminho para a definição do layout!
  • 13. Saiba como aproveitar o comportamento do cliente no PDV Agora você já realizou todos os estudos necessários para situar a classificação da loja e entender tudo que precisa estar no ponto de venda. Chegou o momento de aprofundar os conhecimentos sobre a disposição desses elementos no espaço e como essa abordagem ajuda a direcionar o comportamento do cliente no PDV. Em função das características dos produtos que estão nas gôndolas, os corredores de um supermercado têm características diferentes. A isso, se junta a dinâmica de circulação do consumidor na loja. Dessa forma, temos corredores quentes, de maior circulação, e o contrário, nos corredores frios. Não tem nada a ver com a temperatura das mercadorias! O que define os corredores frios e quentes é o tipo de produto. Itens como bebidas e cereais são mais procurados. Por isso, os espaços em que ficam as gôndolas com esse tipo de mercadoria costumam ser mais movimentados, o que os fazem ser considerados corredores quentes.
  • 14. Identificar essas particularidades por toda a loja é fundamental. O objetivo deve ser manter a circulação nos corredores que normalmente serão mais movimentados, além de “forçar” o movimento em todas as outras áreas do ponto de venda. Assim é possível manter o cliente por mais tempo no supermercado e incentivar a compra em todos os tipos de corredores! Além disso, existe também o conceito de recorrência das compras. Em alguns setores os produtos são de consumo quase ou completamente diário, como açougues, padarias e hortifrutis. Por esse motivo, essas seções costumam ficar ao fundo da loja, para que o consumidor que realiza esse tipo de compra recorrente percorra por todo o estabelecimento e faça, também, uma compra esporádica, de outro tipo de produto.
  • 15. A função de um planograma no supermercado Organizar os produtos nas gôndolas é um dos pontos cruciais para o layout da loja. Entretanto, não basta apenas posicionar os itens corretamente. É uma tarefa que exige muito cuidado e estratégias bem definidas. O planograma é um dispositivo que auxilia o varejo a atrair mais clientes e aumentar as vendas por meio do layout do supermercado. Existe uma série de elementos que influenciam na organização das gôndolas em uma loja. Primeiro, claro, o mix de produtos que é comercializado pelo supermercado. O perfil de compra dos consumidores, e os produtos mais procurados por eles, também precisam ser levados em conta.
  • 16. A função do planograma é avaliar todos esses fatores, além de identificar a disponibilidade das mercadorias no estoque e qual a margem de lucro de cada produto. Por fim, a categorização dos itens nas gôndolas é outra etapa de organização das gôndolas que faz parte de um planograma! Depois de avaliar cada aspecto no planejamento, o planograma define a estratégia de exibição das diferentes marcas dos produtos. Quantidade de itens em exposição, altura do empilhamento e outros aspectos são avaliados conforme a demanda. Implementar o planograma em um supermercado é importante para facilitar a jornada de compra do cliente, e assim potencializar as vendas na loja. O objetivo é fazer com que todos os setores do estabelecimento sejam atrativos para o shopper, e representem vantagens competitivas no varejo. Neste texto publicado no blog você pode saber mais sobre o planograma e aprender como implementar em um supermercado!
  • 17. Trabalhe de acordo com os níveis de percepção dos clientes A construção de um layout de loja bem sucedido passa pela atenção aos mínimos detalhes. Por isso, passamos de uma perspectiva mais ampla, que olha para os corredores, para um olhar mais específico, com foco nas gôndolas e prateleiras. No momento de organizar os produtos na gôndola, os níveis de percepção do ser humano, conforme o campo de visão, podem ser utilizados para incentivar compras de maior ticket médio.
  • 18. Os níveis são: 1 - Acima da cabeça 2 - Na altura dos olhos 3 - Linha da cintura 4 - Abaixo da cintura 5 - Chão Os produtos que ficam acima da cabeça não são tão fáceis de se visualizar, sobretudo para pessoas mais baixas. Logo, ali devem ficar os itens de menor interesse. A posição de maior visibilidade é a que está na altura dos olhos. Neste nível, o mais indicado é posicionar os produtos de maior margem e os mais caros. Em seguida estão os produtos que ficam na linha da cintura. Nessa área a visualização ainda é fácil. Então, uma boa alternativa é colocar mercadorias de alta procura. Abaixo da cintura já não há boa visibilidade. Portanto, neste nível, a melhor escolha é disponibilizar os produtos mais baratos e de grande circulação. No chão, a estratégia é mais operacional do que focada no ticket médio. É o lugar em que devem ficar os produtos mais pesados, que podem causar problemas se ficarem em prateleiras mais elevadas!
  • 19. Organização de prateleiras: horizontal ou vertical O design é um conceito que, entre outras funções, busca organizar elementos a partir da lógica de leitura das pessoas. Em uma prateleira de supermercado, os clientes têm uma forma específica de olhar e procurar os produtos. Por isso, é necessário trabalhar a organização das prateleiras a partir de duas perspectivas: horizontal e vertical. Quando o cliente procura por um tipo de produto, como um suco, por exemplo, ele percorre a gôndola de maneira horizontal. Passa por refrigerantes, e outros tipos de bebidas, e só quando enxerga sucos agrupados na vertical é que vai escolher o tipo de suco que deseja, conforme a marca e o sabor.
  • 20. Na organização vertical, existem dois tipos de design! Quando a escolha é pelo bloco de produtos, as mercadorias são organizadas conforme suas categorias: feijão, arroz, pastas de dente, sabão em pó. Já quando se opta pelo bloco de marcas, os produtos são agrupados e separados por marcas. Ou seja, seções específicas de determinadas marcas separadas entre si. Os dois tipos de organização se complementam e podem atender às diferentes estratégias que cada supermercado deseja executar!
  • 21. Depois de detalhar o principal que você precisa saber sobre layout de loja, chegou o momento de abordar o merchandising nos supermercados. O merchandising reúne um conjunto de técnicas que são executadas para promover produtos, serviços e marcas no PDV. Esse conceito deve ser levado em conta nas etapas de organização do layout, com o objetivo final de tornar o ponto de venda mais atrativo. As estratégias de merchandising são compostas por diversos fatores que, juntos, formam toda a identidade da loja e seus objetivos em promoções e campanhas. Saiba quais são esses fatores a seguir! Merchandising para supermercados
  • 22. Sazonalidade Um dos conceitos mais utilizados no merchandising de supermercados é a sazonalidade. Por fatores culturais e hábitos de consumo, os clientes são muito sensíveis às datas comemorativas e determinadas estações do ano. Por isso, o calendário sazonal proporciona muitas oportunidades para que um supermercado atraia o shopper. Cada data ou estação do ano significa uma oportunidade para fazer promoções diferentes e aumentar as vendas. Alguns períodos, como o Natal e a Páscoa costumam ditar a decoração da loja e influenciam no visual merchandising do PDV.
  • 23. Exposição de produtos A posição de cada produto na gôndola influencia o comportamento de compra do cliente. Portanto, as estratégias utilizadas para realizar a exposição das mercadorias é um dos fatores mais importantes do merchandising. O comportamento do shopper, o fluxo dos clientes e as demandas por cada ítem. Todos esses aspectos devem ser considerados para garantir a exposição correta e produtiva dos produtos. É primordial contar com funcionários bem preparados e promotores de venda para assegurar que as estratégias estejam bem alinhadas.
  • 24. Demanda e preço O merchandising também deve se pautar em dados como a demanda pelos produtos. Até porque uma de suas funções é aumentar o giro de estoque. Contudo, é necessário fazer tudo com equilíbrio para evitar rupturas no estoque ou excesso de mercadorias nas gôndolas. Embora as técnicas de exposição dos produtos e promoções ajudem a atrair o consumidor, na maioria dos casos o preço ainda é a prioridade para o cliente. Por isso, também faz parte da abordagem do merchandising a negociação, junto aos fornecedores, por preços atrativos. Afinal, em muitos casos, o fornecedor tem voz ativa nos projetos de merchandising. É por esse motivo que o trabalho de trade marketing é tão importante. Ele garante uma relação vantajosa, tanto para a loja como para os fornecedores!
  • 25. Os tipos de merchandising e suas funcionalidades Merchandising é um conceito amplo, que permeia diferentes demandas e objetivos de um supermercado. Por isso, existem subtipos que você precisa conhecer para dominar de vez o assunto! Visual merchandising: Como o próprio nome sugere, engloba todas as ações e elementos visuais que fazem parte da estratégia de uma loja. Ele busca chamar a atenção para produtos e promoções, por meio de cartazes, banners, móbiles, totens, faixas de gôndolas e outros elementos. Cross merchandising: Técnica que consiste em posicionar produtos complementares próximos uns dos outros. O objetivo é aumentar as vendas cruzadas de produtos que podem ou costumam ser consumidos juntos, como salgadinhos e refrigerantes, e assim, claro, aumentar o ticket médio das vendas. Merchandising editorial: Inserções sutis da marca do supermercado em peças publicitárias ou outros tipos de produções. É possível promover uma loja, produto ou serviço de forma criativa, em cenas que podem se passar dentro do estabelecimento ou na frente da fechada, para alcançar o público de um modo diferente.
  • 26. Dentro de cada tipo de merchandising, há diversas técnicas e formas de se aplicar uma ideia. O planograma, já detalhado neste ebook, é uma delas. Além dele, temos a exibitécnica, que consiste na criação de mosaicos e esculturas feitas com os produtos para promover as próprias mercadorias. Outra técnica muito importante, quando se fala em merchandising é a ambientação. Ela busca trabalhar o sentido do shopper, e gerou um conceito específico, que merece ser destacado: o Marketing Sensorial. Esse conceito busca aguçar e explorar os cinco sentidos humanos para criar experiências diferenciadas no ponto de venda. Além de direcionar o comportamento de compra do cliente, o Marketing Sensorial ajuda a valorizar a marca do supermercado. Cada um dos 5 sentidos gera uma possibilidade de se criar estímulos e implementar o Marketing Sensorial! Os benefícios do Marketing Sensorial
  • 27. Visão Iluminação, cartazes e elementos de ponto de venda ajudam na sinalização da loja e prendem a atenção do shopper. Olfato Emitir um cheiro agradável e característico na loja pode gerar uma sensação de conforto ao cliente, que dessa forma, permanece por mais tempo no PDV. Tato Permitir experiências de toque na jornada de compra do cliente faz com que ele consiga ter mais segurança sobre a qualidade das mercadorias, como no caso das frutas, legumes e verduras, principalmente. Paladar Supermercados têm tudo para agradar o público com degustações grátis, que além de promover produtos, são um agrado para quem frequenta a loja. Audição Assim como o cheiro, músicas agradáveis também têm o poder de divertir e fazer com que o consumidor se sinta em casa no seu ponto de venda.
  • 28. Layout de loja e merchandising são conceitos que devem caminhar de forma integrada. Juntos, eles são fundamentais para otimizar as estratégias de vendas de um supermercado. Para vender mais, é necessário ter uma loja bem organizada, que facilite a experiência de compra do shopper. Além disso, os produtos e promoções devem ser promovidos com eficiência para alavancar as vendas e alcançar os melhores resultados no varejo! Conclusão
  • 29. (19) 3442.7600 / 3701.6520 Contato contato@vrsoft.com.br Email www.vrsoft.com.br/ Website Siga a VR Software nas redes sociais e acompanhe os nossos conteúdos sobre tecnologia em supermercados!