O documento descreve a evolução histórica do conceito de trabalho ao longo dos tempos. Inicialmente, o trabalho era realizado de forma cooperativa pelos homens primitivos para garantir a sobrevivência. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, surgiu uma divisão social do trabalho. Durante a Antiguidade e o Feudalismo, o trabalho era realizado principalmente por escravos e servos da gleba, em condições penosas. A Revolução Industrial transformou o trabalho artesanal em trabalho assalariado nas fábric
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
As Transformações no Mundo do TrabalhoDaniel Rossi
O documento resume os principais modos de produção ao longo da história da humanidade, incluindo o primitivo, escravista, feudal, capitalista (pré-capitalismo, industrial e monopolista-financeiro), socialista e asiático. Também aborda os sistemas de produção em massa como o taylorismo, fordismo e toyotismo, além de resumir os modos de produção no Brasil e as considerações finais sobre as transformações no trabalho.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute o conceito de trabalho, suas características e transformações. Aborda tópicos como a economia do conhecimento, divisão do trabalho, automação, desemprego, precarização e o papel diminuído do trabalho manual. Também analisa as desigualdades de gênero no mercado de trabalho e os desafios da conciliação entre trabalho e família.
O documento discute os conceitos de estratificação social e mobilidade social. A estratificação social refere-se à distribuição hierárquica de indivíduos e grupos em camadas dentro de uma sociedade, considerando fatores como riqueza, poder e prestígio. Existem diferentes tipos de estratificação, como econômica, política e profissional. A mobilidade social significa a mudança de posição entre as camadas sociais.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
Este documento discute a globalização cultural e suas implicações. Aborda definições de globalização e cultura, fatores que levaram à globalização, evolução do processo, aculturação, consequências da globalização cultural e difusão de culturas como a brasileira, americana, chinesa, portuguesa e indiana.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
O documento discute a evolução do conceito de trabalho no Ocidente, desde as suas origens até à era moderna. Aborda temas como a evolução histórica da visão do trabalho, formas de organização do trabalho ao longo dos tempos e mudanças trazidas pela revolução industrial e automação.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
Vantagens e desvantagens da globalizaçãoZé Stinson
A globalização é o processo pelo qual países interagem através de trocas econômicas, sociais, culturais e políticas. Isso permite que pessoas, governos e empresas troquem ideias e realizem transações financeiras e comerciais em todo o mundo. Embora traga benefícios como crescimento econômico e difusão de tecnologia e cultura, também gera problemas como exploração de mão de obra e exclusão social para os mais pobres.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
Este documento discute o conceito sociológico de cultura. Define cultura como um conjunto de maneiras de pensar, sentir e agir compartilhadas por uma comunidade que serve para organizá-la. Explora como a cultura é aprendida através da socialização e varia entre sociedades, levando a diversidade cultural. Também aborda como a cultura inclui elementos materiais e imateriais e está em constante mudança ao longo do tempo.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãomafertoval
1) Os estereótipos são crenças simplificadas sobre características de grupos, que podem levar a preconceitos.
2) Preconceitos envolvem avaliações negativas de grupos e podem resultar em discriminação, como tratar pessoas de forma desigual com base em raça ou gênero.
3) Discriminação é o comportamento que surge de preconceitos e pode se intensificar em períodos de crise econômica.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absolutista para uma república burguesa. Ela derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. A revolução passou por diferentes fases como a Assembleia Nacional Constituinte, a Convenção e o Diretório, até Napoleão Bonaparte se tornar cônsul em 1799.
O documento discute os conceitos de raça e etnia. Aponta que raça é um conceito biológico que não se aplica aos seres humanos, enquanto etnia se refere a fatores culturais como língua e tradições compartilhadas por um grupo. Também descreve como esses conceitos foram historicamente usados para classificar grupos humanos de forma problemática e como o termo "etnia" passou a ser preferido.
As representações sociais são conjuntos de crenças e ideias compartilhadas socialmente que ajudam os indivíduos a entenderem e interagirem com a realidade. Elas são formadas por processos de objetivação e ancoragem, onde informações complexas são simplificadas em esquemas concretos e incorporadas à mentalidade coletiva. As representações sociais fornecem sentido, orientação, identidade e justificativa para os comportamentos dos grupos.
O documento discute a evolução histórica do conceito de trabalho no Ocidente, desde as suas origens até a industrialização. Aborda como o trabalho foi visto ao longo da história, desde algo penoso para escravos e servos até ser valorizado como fonte de progresso. Também descreve a transição do feudalismo para o capitalismo industrial, marcada pela mecanização da produção e surgimento da fábrica.
O documento descreve a evolução histórica do trabalho, desde a escravidão na antiguidade até a limitação contratual no século XX. Passou pela servidão na idade média, as corporações de ofício no final da idade média e início da era moderna, e o período da livre contratação com a revolução industrial. A Igreja Católica e algumas legislações passaram a defender mais direitos para os trabalhadores.
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
As Transformações no Mundo do TrabalhoDaniel Rossi
O documento resume os principais modos de produção ao longo da história da humanidade, incluindo o primitivo, escravista, feudal, capitalista (pré-capitalismo, industrial e monopolista-financeiro), socialista e asiático. Também aborda os sistemas de produção em massa como o taylorismo, fordismo e toyotismo, além de resumir os modos de produção no Brasil e as considerações finais sobre as transformações no trabalho.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute o conceito de trabalho, suas características e transformações. Aborda tópicos como a economia do conhecimento, divisão do trabalho, automação, desemprego, precarização e o papel diminuído do trabalho manual. Também analisa as desigualdades de gênero no mercado de trabalho e os desafios da conciliação entre trabalho e família.
O documento discute os conceitos de estratificação social e mobilidade social. A estratificação social refere-se à distribuição hierárquica de indivíduos e grupos em camadas dentro de uma sociedade, considerando fatores como riqueza, poder e prestígio. Existem diferentes tipos de estratificação, como econômica, política e profissional. A mobilidade social significa a mudança de posição entre as camadas sociais.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
Este documento discute a globalização cultural e suas implicações. Aborda definições de globalização e cultura, fatores que levaram à globalização, evolução do processo, aculturação, consequências da globalização cultural e difusão de culturas como a brasileira, americana, chinesa, portuguesa e indiana.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
O documento discute a evolução do conceito de trabalho no Ocidente, desde as suas origens até à era moderna. Aborda temas como a evolução histórica da visão do trabalho, formas de organização do trabalho ao longo dos tempos e mudanças trazidas pela revolução industrial e automação.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
Vantagens e desvantagens da globalizaçãoZé Stinson
A globalização é o processo pelo qual países interagem através de trocas econômicas, sociais, culturais e políticas. Isso permite que pessoas, governos e empresas troquem ideias e realizem transações financeiras e comerciais em todo o mundo. Embora traga benefícios como crescimento econômico e difusão de tecnologia e cultura, também gera problemas como exploração de mão de obra e exclusão social para os mais pobres.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
Este documento discute o conceito sociológico de cultura. Define cultura como um conjunto de maneiras de pensar, sentir e agir compartilhadas por uma comunidade que serve para organizá-la. Explora como a cultura é aprendida através da socialização e varia entre sociedades, levando a diversidade cultural. Também aborda como a cultura inclui elementos materiais e imateriais e está em constante mudança ao longo do tempo.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãomafertoval
1) Os estereótipos são crenças simplificadas sobre características de grupos, que podem levar a preconceitos.
2) Preconceitos envolvem avaliações negativas de grupos e podem resultar em discriminação, como tratar pessoas de forma desigual com base em raça ou gênero.
3) Discriminação é o comportamento que surge de preconceitos e pode se intensificar em períodos de crise econômica.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absolutista para uma república burguesa. Ela derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. A revolução passou por diferentes fases como a Assembleia Nacional Constituinte, a Convenção e o Diretório, até Napoleão Bonaparte se tornar cônsul em 1799.
O documento discute os conceitos de raça e etnia. Aponta que raça é um conceito biológico que não se aplica aos seres humanos, enquanto etnia se refere a fatores culturais como língua e tradições compartilhadas por um grupo. Também descreve como esses conceitos foram historicamente usados para classificar grupos humanos de forma problemática e como o termo "etnia" passou a ser preferido.
As representações sociais são conjuntos de crenças e ideias compartilhadas socialmente que ajudam os indivíduos a entenderem e interagirem com a realidade. Elas são formadas por processos de objetivação e ancoragem, onde informações complexas são simplificadas em esquemas concretos e incorporadas à mentalidade coletiva. As representações sociais fornecem sentido, orientação, identidade e justificativa para os comportamentos dos grupos.
O documento discute a evolução histórica do conceito de trabalho no Ocidente, desde as suas origens até a industrialização. Aborda como o trabalho foi visto ao longo da história, desde algo penoso para escravos e servos até ser valorizado como fonte de progresso. Também descreve a transição do feudalismo para o capitalismo industrial, marcada pela mecanização da produção e surgimento da fábrica.
O documento descreve a evolução histórica do trabalho, desde a escravidão na antiguidade até a limitação contratual no século XX. Passou pela servidão na idade média, as corporações de ofício no final da idade média e início da era moderna, e o período da livre contratação com a revolução industrial. A Igreja Católica e algumas legislações passaram a defender mais direitos para os trabalhadores.
O documento resume os principais aspectos da Revolução Industrial, incluindo suas causas, características e consequências. Teve início na Inglaterra no século XVIII com a mecanização dos sistemas de produção e substituição da energia humana pela mecânica das máquinas. Isso levou à implantação do sistema capitalista e gerou transformações econômicas, políticas e sociais profundas.
O documento descreve as classes sociais em Roma, Esparta e Atenas na antiguidade, assim como os sistemas feudal, capitalista e a Revolução Industrial. Em Roma, havia patrícios, plebeus, clientes, libertos e escravos. Em Esparta, os espartanos dominavam os periecos e hilotas. Em Atenas, os cidadãos dominavam os metecos e escravos. O feudalismo baseava-se na propriedade da terra e tributos. O capitalismo privatizou os meios de produção e criou burg
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial, incluindo suas causas na Inglaterra, o surgimento do sistema fabril e das máquinas, e os impactos socioeconômicos como a divisão de classes entre operários e burgueses. Também discute as péssimas condições de trabalho nas fábricas e a luta dos trabalhadores por melhores direitos.
A história do trabalho é tão antiga quanto à do homemBetânia Pereira
O documento descreve a história do trabalho ao longo dos diferentes regimes de produção da história, desde o primitivo até o capitalista, destacando as principais características de cada um e como transformaram o trabalho ao longo do tempo.
O documento resume o capítulo 4 do livro "A Origem do Capitalismo", no qual a autora Ellen Meiksins Wood argumenta que o capitalismo teve suas origens na agricultura inglesa, não nas cidades como é comumente pensado. Ela explica como mudanças nas relações de propriedade e produção agrícola na Inglaterra levaram à emergência de uma classe de arrendatários capitalistas e trabalhadores assalariados, sentando as bases para o desenvolvimento do capitalismo industrial posteriormente.
O documento discute a evolução do conceito de trabalho ao longo da história. Inicialmente, nas sociedades tribais, o trabalho era dividido igualmente e dedicava-se pouco tempo à produção. Posteriormente, com a escravidão e servidão, o trabalho era desvalorizado e realizado por escravos. Finalmente, com o capitalismo, o trabalho passou a ser visto como positivo e necessário, porém exigia longas jornadas.
Modo de produção é a maneira como uma sociedade produz bens e serviços, distribui recursos e organiza o trabalho. Ao longo da história, os modos de produção evoluíram de grupos nômades na era Paleolítica para a agricultura e sedentarização no Neolítico, e posteriormente para sistemas como o escravismo e o colonialismo.
A revolução industrial trouxe mudanças profundas na produção, como a substituição de artesãos por máquinas e a concentração de trabalhadores em fábricas. As condições de trabalho eram insalubres e os operários sofriam exploração. Isso levou a movimentos como o ludismo e a sindicalização, na luta por melhores condições.
Esse texto faz uma crítica à burguesia, classe social que detém os meios de produção no capitalismo. Através de rimas e adjetivos pejorativos, descreve a burguesia como interessada apenas no lucro, sem se importar com os problemas sociais. Realça também a contradição entre a busca burguesa pelo enriquecimento e a possibilidade de produção artística.
Este documento descreve os principais aspectos da Revolução Industrial, incluindo: 1) As mudanças na fabricação de produtos e nas relações sociais no século 18; 2) Os diferentes métodos de produção antes e durante a Revolução Industrial, como artesanato e manufatura; 3) As invenções e máquinas que impulsionaram a mecanização como a máquina a vapor; 4) Os impactos da industrialização como o crescimento das cidades e a divisão do trabalho.
O documento descreve as condições de vida e trabalho dos operários durante a Revolução Industrial, como longas jornadas e baixos salários, contrastando com o estilo de vida luxuoso da burguesia. Também menciona movimentos de resistência dos trabalhadores como o ludismo e o sindicalismo, assim como doutrinas sociais do século XIX como o socialismo utópico e científico e o anarquismo.
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k huntDaniele Rubim
O documento resume as origens e características do capitalismo e do feudalismo na Europa. Discorre sobre como surgiu o feudalismo após a queda do Império Romano e como evoluiu, com mudanças na agricultura e no transporte que levaram ao surgimento do excedente e do comércio. Também explica como essas mudanças, juntamente com guerras, doenças e revoltas camponesas, contribuíram para o fim do sistema feudal e a ascensão do capitalismo.
O QUE É TRABALHO - DEFINIÇÃO DE TRABALHO.pptxMarlenePastor2
O documento discute os diferentes regimes de trabalho ao longo da história, incluindo o trabalho primitivo, escravo, feudal, capitalista e socialista. Explica que cada sociedade desenvolveu formas únicas de entender e organizar o trabalho com base em seus contextos históricos, políticos, culturais e econômicos.
O documento descreve dois movimentos de protesto dos trabalhadores durante a Revolução Industrial na Inglaterra: o Ludismo, que envolvia a destruição de máquinas para proteger os empregos manuais, e o Cartismo, liderado por William Lovett, que pedia reformas trabalhistas ao Parlamento, como melhores condições e salários por meio da Carta do Povo.
A Revolução Industrial transformou as relações de trabalho e a produção com a introdução de máquinas. Os ingleses desenvolveram o capitalismo através da pirataria, monopólios e acordos comerciais. A apropriação das terras pelos ricos levou os camponeses a se tornarem proletariado nas indústrias em expansão, onde sofriam condições de trabalho desumanas.
O documento descreve as características do modo de produção capitalista e sua origem a partir do modo de produção feudal. O capitalismo se baseia na propriedade privada dos meios de produção e na exploração do trabalho assalariado para gerar lucro. Os capitalistas competem entre si para maximizar os lucros, enquanto os trabalhadores lutam por melhores condições através de sindicatos.
Semelhante a Evolução histórica do conceito de trabalho (20)
Este documento descreve a história da integração europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço até a assinatura do Tratado de Maastricht. Aborda os principais marcos como a criação da Comunidade Econômica Europeia, o Ato Único Europeu e os objetivos da União Política e Econômica e Monetária estabelecidos no Tratado de Maastricht. Também discute as etapas de alargamento da União Europeia.
Obesity is a medical condition defined by excess body fat that may negatively impact health. A person is considered obese when their body mass index (BMI), a ratio of weight to height, exceeds 30 kg/m2. Potential causes of increasing obesity rates include lack of sleep, environmental pollutants, decreased smoking, and genetic factors passed between generations. Consequences of obesity include increased risk of heart disease, diabetes, and other health issues due to the body's inability to cope with large fat accumulation. Treatment focuses on lifestyle changes like diet and exercise, but may also include weight loss drugs or surgery for severe cases.
Pollution from human activity has consequences for both the environment and future generations by interfering with natural processes and depleting limited resources. While humans need to satisfy needs, they must do so without compromising the ability of future generations to do the same by protecting the environment rather than abusing it.
Obesity is a medical condition defined by excess body fat that may negatively impact health. A person is considered obese when their body mass index (BMI), a ratio of weight to height, exceeds 30 kg/m2. Potential causes of increasing obesity rates include lack of sleep, environmental pollutants, decreased smoking, and genetic factors passed between generations. Consequences of obesity include increased risk of heart disease, diabetes, and other health issues as well as psychological impacts like low self-esteem. Treatment focuses on lifestyle changes like diet and exercise, but may also include weight loss drugs or surgery for severe cases.
Eça de Queirós nasceu em 1845 na Póvoa do Varzim e foi um importante escritor português. Formou-se em Direito e trabalhou como diplomata em vários países, onde escreveu a maior parte de sua obra literária criticando a sociedade portuguesa, incluindo romances como "O Primo Basílio" e "Os Maias". Faleceu em 1900 perto de Paris e é considerado um dos maiores nomes da literatura portuguesa.
1) O poeta pede inspiração às entidades míticas do Tejo para cantar os feitos dos heróis portugueses.
2) A obra é dedicada ao Rei D. Sebastião, louvando-o como garantia da independência de Portugal e da expansão cristã.
3) O poeta incentiva o Rei a dar continuidade aos feitos gloriosos dos portugueses contra mouros e gentios.
O documento discute vários elementos da ginástica de solo, incluindo seu histórico, objetivos, técnicas específicas como rolamenos e saltos, e alguns dos melhores ginastas masculinos e femininos.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. Origem etimológica
• A origem etimológica de “trabalho” deriva da palavra latina tripalus (três paus).
• No latim popular, era um instrumento feito de três paus aguçados e com pontas de ferro, utilizado
como forma de ferrar os animais de grande porte físico ou para debulhar os cereais e o linho.
• Além disso, era visto também como um instrumento para torturar, e daí ter surgido a palavra
“tripaliare”, torturar, que mais tarde veio a ser associada a algo penoso, a sofrimento, a fadiga e a
trabalho.
• Durante bastante tempo, o trabalho foi mesmo considerado algo penoso ou um castigo. Este era
praticado pelos escravos (esclavagismo) ou pelas classes socias mais baixas como os servos da
gleba (servilismo).
• Os homens livres, que se dedicavam ao lazer, à contemplação, à reflexão e ao ócio, eram
naquele tempo considerados homens pouco dignos de praticar este “castigo”.
• Agora, este “castigo”, passa a ser encarado como uma visão otimista para o trabalhador, onde o
trabalho é fonte de libertação, de progresso e de auto-realização, assim:
D i g n i f i c a o s e r H u m a n o !
3. Evolução Histórica
• No ínicio, o homem primitivo vivia principalmente da recolha de
alimentos, da caça e da pesca.
• Estas atividades eram feitas coletivamente utilizando instrumentos
muito rudimentares.
• É aqui que o homem era um recoletor, ou seja, dependendo
apenas do que a natureza lhe oferecia, onde o trabalho era
particularmente cooperativo, isto porque o homem tinha de lutar
pela sua sobrevivência, enfrentando as contrariedades da
natureza e os animais.
• As tarefas eram repartidas por sexo ou idade, onde os homens se
limitavam à caça e as mulheres à recolha de vegetais e de frutos.
• Surgia assim, uma primeira divisão do trabalho, uma divisão
natural.
4. • Porém, com o decorrer do tempo, o homem começa a criar e a
aperfeiçoar os utensílios de trabalho, como as lanças ou os
machados, primeiro em pedra e mais tarde em bronze ou ferro.
• O homem começa a dominar a natureza com a descoberta da
agricultura e da pecuária.
• Com isto, os frutos e os cereais nascem onde o homem quer e os
animais vivem junto às suas habitações, não tendo agora que se
deslocar à procura de alimentos, tornando-se assim, sedentário
e produtor.
• Após novas especializações, ou seja, indivíduos dentro de uma
comunidade ou até mesmo comunidades que se dedicam só à
pecuária ou só à agricultura, iniciando-se assim uma segunda
divisão do trabalho, uma divisão social.
• A terceira divisão do trabalho, uma nova divisão social, viria
a surgir com o aperfeiçoamento do trabalho dos metais que
fizeram emergir ofícios especializados e outros ofícios como o de
tecelão ou o de oleiro, cada vez mais especializados; onde os
ofícios se separaram da agricultura e da pecuária.
5. A Antiguidade
• Na Antiguidade, isto é, desde a invenção da escrita (séc. II a.c) até ao séc. V, a sociedade dividia-
se em homens livres e escravos, sendo estes que asseguraram a realização de todas as tarefas
necessárias ao funcionamento da sociedade e da economia.
• Os escravos, realizavam os trabalhos manuais, os trabalhos “maus”, aqueles mais pesados e
exaustivos, vivendo assim para servir os homens livres que por outro lado se dedicavam ao ócio,
ao lazer e à contemplação, nada faziam.
• Com isto, o conceito de trabalho passa a ser associado a algo duro, penoso e a atividades
subalternas.
• As más condições de vida, as más condições de trabalho, fizeram com que os escravos
começassem a produzir pouco, começassem a existir revoltas e até mesmo fugas por parte dos
mesmos.
6. Feudalismo
• Feudalismo (séc. XI ; XII ; XII), época onde os escravos ganham a sua liberdade, a dignidade de se
tornarem cidadãos livres, como servos da gleba.
• Os servos da gleba pagavam pesados tributos para trabalhar nas terras dos grandes proprietários, ficando
com o restante, o que era pouco, pois não chegava para a sua própria sobrevivência, tão-pouco para a
sua família.
• De certa forma, o estatuto de escravo pode ter mudado, mas a sua condição de servir não; Dito isto,
passam da escravidão para o servilismo, algo caraterístico das sociedades feudais.
• Servilismo é de igual forma, sinónimo de escravidão, mas agora, uma escravidão mais branda, onde o
servo da gleba não exercia quaisquer direitos, viviam dependentes do seu “dono”, dos grandes
proprietários, do senhor feudal e das suas terras.
• Trabalhavam longa e arduamente, dois ou três dias, nessas mesmas terras e sem qualquer pagamento
em troca.
7. • No regime feudal, o trabalho continuou a ser visto como um castigo e algo de degradante, próprio dos
estratos mais baixos, uma vez que os nobres não trabalhavam.
• Contudo, o servilismo começou a desaparecer no final da Idade Média, devido : às epidemias, que
afetaram grande parte da população; tais epidemias, fizeram com que o trabalhador se tivesse
tornado mais raro, mas também, mais valorizado. Devido ao crescimento do comércio, que fez
surgir a burguesia, uma nova classe social; Devido ao crescimento das cidades, que atraiu as
populações dos campos, a população rural; Devido também, ao surgimento de atividades ligadas à
pequena indústria.
• A fuga do campo para as cidades e o aparecimento de novas atividades e ofícios fazem “nascer” as
corporações, uma organização de produtores, reunidos por ofícios e de forma mais ou menos rígida,
com o objetivo de garantir os privilégios dos mestres e de controlar o mercado e a concorrência.
• Estas corporações regulavam toda a atividade produtiva e as técnicas de produção e estabeleciam as
suas próprias leis profissionais. Um trabalhador que não fizesse parte do “grupo” não poderia exercer
a sua atividade livremente.
• Contudo, com a Revolução Francesa, as corporações de ofícios acabam por ser suprimidas,
isto porque eram consideradas incompatíveis com os ideias da liberdade.
• Outro motivo que “ganhou força” para esta supressão, foi o grande impulso sentido pelo comércio,
mais propriamente no intercontinental.
8. Revolução Industrial
• A Revolução Industrial , iniciou-se em meados do séc. XVIII na Inglaterra e prolongou-se até ao início
do século XIX.
• Com o seu aparecimento, o artesão foi sendo substituído pelo operário e a oficina pela fábrica,
surgindo a manufatura, o trabalho manual feito pelo operário. Surgia assim, a 1ª forma que o
capitalismo assumiu na indústria.
• O capitalismo, sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, e
pela existência de mercados livres em que prevalecem as relações de trabalho assalariado.
• O capitalismo caraterizava-se por:
Existência da propriedade privada dos meios de produção;
O lucro ser a grande finalidade;
Oposição entre assalariado e o capitalista;
Apropriação privada dos meios de produção;
9. • A Revolução Industrial, traduziu-se na mecanização dos meios de produção.
• Esta revolução, operou uma verdadeira mudança económica, social, política e cultural,
marcando a passagem de um novo regime, o capitalismo.
• O que era anteriormente produzido em pequenas quantidades, passara a ser produzido em massa,
uma vez que o trabalho artesanal foi substituído pelas máquinas.
• O, até agora, trabalho escravo, servil e corporativo foi substituído pelo trabalho assalariado em
grande escala.
• A manufatura dá lugar à fábrica, onde se
concentravam um grande número de trabalhadores
assalariados, operários, que trabalhavam durante
muitas horas em condições desonrosas e de sobre-
exploração, não podendo usufruir de qualquer direito.
• Este trabalho era duro, sem condições de higiene
e segurança, exigindo um enorme esforço físico e
mental por parte do operário.
10. • Essas mesmas condições desonrosas/miseráveis, de trabalho e de vida das classes
trabalhadoras fez “despertar” os operários, que fizeram revoltas e greves para lutarem pelos
seus direitos de trabalho.
• Os trabalhadores passaram a ser representados pelos sindicatos, que lutam pelos direitos dos
trabalhadores.
11. Séc. XX e XXI
• Sucede-se a Segunda Revolução Industrial, com a descoberta da eletricidade, do motor de
explosão (petróleo) e da invenção do telefone.
• O mercado de trabalho era dominado pelo trabalho manual, desenvolvido por operários
especializados e semiespecializados das grandes fábricas de produção em massa.
• A partir dos anos 70, nos países mais desenvolvidos, assistiu-se a uma crescente automação da
produção.
• Em algumas fábricas, os robôs chegaram mesmo a substituir o homem nas tarefas repetitivas,
pesadas ou perigosas, com o objetivo de aumentar a produtividade do trabalho, que viria a dar
resultado, e assim, foi posto em prática noutros sectores.
• Apesar do crescimento económico, o desemprego aumentou, até porque o que 2 ou 3 homens
faziam, apenas 1 robô era capaz de fazer o mesmo, e em menos tempo.
Estudos publicados pela OCDE, entre 1973 e 1991, provam que o número de desempregados, no
conjunto de países da OCDE, passou de 11,3 milhões para 30 milhões.
• Este estudo ilustra bem o quão devastador foi, em termos de empregabilidade, a
implementação dos robôs ao invés do homem!