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A cooperação como
inovação pedagógica
Isabel Pacheco Machado
VII Jornadas Pedagógicas
Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa
Felgueiras, 2018
Ninguém educa ninguém, ninguém educa a
si mesmo, os homens se educam entre si,
mediatizados pelo mundo (Freire, 1997).
Insucesso
Perseguição
Precisamos de um
novo olhar!
Precisamos de pensar de
forma nova!
Precisamos de agir de NOVA maneira!
Sistema educativo:
- desresponsabilizante;
- burocrático;
- centralizado;
-castrador de criatividade,
audácia e diversidade.
Precisamos de nos libertar de ideias passadas
Desaprender velhas
maneiras de pensar e
agir é, muitas vezes,
tão ou mais difícil do
que aprender novas
maneiras de pensar e
agir.
A Escola é o principal preditor do
sucesso na vida
Princípio da pedagogia moderna:
agir de acordo com o contexto
Definir uma estratégia a nível de
agrupamento para todos os ciclos e
disciplinas
Disseminar
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práticas
pedagógicas
inovadoras
Métodos e Técnicas pedagógicas
Alunos
Caminhos de Sucesso
Motivados para
a aprendizagem • Querem aprender
Responsáveis
pelo seu
percurso
• Autorregulação
Competentes
• Sabem
comunicar
Sucesso
Escolar
Encarregados de educação/famílias
Envolvidos
Responsáveis
Competentes
Caminhos de Sucesso
Professores
Motivados
para ensinar
Competentes
Eficientes
Caminhos de Sucesso
Data: 11/05/2016
Escolas
Ambientes
Acolhedores
Estruturas
Motivadoras
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Aprendentes
Caminhos de Sucesso
Encontrar
soluções
Atingir os
objetivos
Caminhos de Sucesso
Empowerment
Possibilitar um Empowerment para que a
educação propicie processos mais
adequados de ensinar e aprender, sendo
realmente transformadora.
A grande originalidade não é dizer coisas novas,
mas ser novo diante das coisas velhas.
(Vergílio Ferreira, Conta-Corrente III)
Perfil do professor
Ativo e reflexivo
Projetos de ensino-aprendizagem
Desenvolvimento de
competências
Motivadores
Professor do século XXI
Professor presente
no presente
Pastor
Anjo da Guarda
Interlocutores altamente
qualificados
Padrões de conhecimento e de prática
profissional extremamente elevados.
Escolas aprendentes
Capazes de refletir
sobre as suas práticas
e sobre elas agir.
CONHECIMENTO
HABILIDADE
ATITUDE
Se enquanto professores
queremos cumprir a nossa função
de educadores, então temos
primeiro de assumir a
responsabilidade de nos
educarmos a nós próprios.
Jean McNiff (1988)
Ser capaz de se olhar…
Contexto atual
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educativo, nas escolas e
nos professores
A diversidade e
heterogeneidade da
população escolar
Princípios educacionais
A educação um dos principais veículos de
socialização e desenvolvimento individual.
É essencial criar oportunidades, a fim de os jovens
interagirem socialmente, numa aprendizagem de
saber ser e estar, com eles próprios e com os
outros.
Sala de aula espaço relacional, que se
transforma em espaço cultural.
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Procura de orientações alternativas e
mais eficazes.
Criar múltiplas oportunidades para
compreender, produzir, treinar,
mobilizar e reinvestir conhecimentos.
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os alunos a ultrapassar dificuldades,
concretizando tarefas e projetos.
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A capital importância da Língua
Portuguesa.
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de ensino-aprendizagem desde que ele
começa.
Urgência em adotar procedimentos
comuns que contribuam para o sucesso
escolar.
Mudança das práticas
As mudanças, empreendidas pelos professores, proporcionam
um maior desenvolvimento dos estudantes, quando os próprios
estão implicados em práticas avaliativas, quando definem e
cumprem objetivos, ou quando estão comprometidos com ciclos
de mudança, que exigem uma constante avaliação de
resultados e da informação (McNiff, 2010).
Foco na solução
Aos docentes compete introduzir mudanças nas
suas práticas pedagógicas que tornem possível
desenvolver, nos alunos, competências que os
tornem mais proficientes.
Quatro pilares da educação do século XXI
(Delors, 2010)
Aprender a Conhecer- Compreender o mundo que nos
rodeia. Aprender a Aprender.
Gosto pelo conhecimento.
Aprender a Fazer- Pôr em prática os conhecimentos.
Empreendedorismo.
Aprender a Ser- Visa o desenvolvimento humano tanto a
nível pessoal como profissional. Responsabilidade pessoal e
qualidade de vida.
Aprender a Conviver- É um dos maiores desafios da
educação. Implica o respeito pelas diferenças, a prática da
fraternidade, solidariedade e paz. Trabalho em equipa.
A Escola deve preparar os estudantes não só para se
posicionarem numa sociedade de saberes, mas
também para uma sociedade em que é fundamental
saber selecionar a informação e o conhecimento, e,
sobretudo, saber pensar e relacionar-se.
Como referem Johnson e Johnson (1999), “a
capacidade para trabalhar cooperativamente foi um dos
factores que mais contribuiu para a sobrevivência da
nossa espécie. (…) Foram os indivíduos que
organizavam e coordenavam os seus esforços, para
alcançar uma meta comum, os que tiveram o maior
êxito”.
Aprendizagem cooperativa: o que é?
Johnson & Johnson (1999) – um método de ensino em que
se usam pequenos grupos, de maneira que os alunos trabalhem
juntos, para desenvolverem e melhorarem a sua própria
aprendizagem e a dos outros elementos do grupo.
Blackcom (1992) - uma estratégia de ensino em que
pequenos grupos, com elementos heterogéneos, utilizam várias
atividades para melhorarem os seus desempenhos,
responsabilizando-se, não só por aprender como por garantir que os
outros aprendem.
O conceito de aprendizagem
cooperativa remete para a
valorização da aprendizagem, como
um processo eminentemente social.
Ou seja, as aprendizagens, apesar
de exigirem trabalho individual de
interiorização, não podem ser
compreendidas, nem eficazmente
empreendidas, sem ter em conta o
respetivo conteúdo e contexto
social.
Vantagens e desvantagens
da aprendizagem
cooperativa
Vantagens da Aprendizagem Cooperativa
Vantagens
psicológicas
Vantagens
Sociais
Vantagens da
Aprendizagem
Cooperativa
Vantagens
na Avaliação
Vantagens
Académicas
Relações interpessoais
Responsabilidade individual
Solidariedade
Respeito pela diferença
Espírito crítico
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Cidadania democrática
Coesão social
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aluno
Reduz a ansiedade
Estimula a autoestima
Fomenta a motivação
Cria elevadas expetativas
Capacidade de reflexão,
autoavaliação e
heteroavaliação
Feedback imediato
Rendimento escolar
Ambiente de aprendizagem
ativo e investigativo
Conflito sóciocognitivo
Aprendizagem centrada no
aluno
Ted Panitz (1996), Palmer, Peters e Streetman (2003) citados por Lopes e Silva (2009)
Alguns alunos ficam à sombra do trabalho dos outros
As aulas tornam-se mais barulhentas
Os alunos trabalham devagar
Distraem-se muito.
Trabalho de grupo Grupos de aprendizagem
cooperativa
Os alunos não se preocupam
com as aprendizagens do grupo
e estão mais concentrados na
tarefa.
Há interdependência positiva.
É evidente a preocupação com
os outros elementos e é dada
ênfase não só à tarefa, mas
também, à sua manutenção.
Não há responsabilidade
individual.
Há grande responsabilidade
individual.
A liderança é assumida por um
aluno.
A liderança é partilhada.
O professor nem sempre observa
o grupo e não avalia de forma
sistemática o seu funcionamento
e o seu desempenho.
O professor observa, intervém,
dá feedback constante do seu
desempenho e possibilita aos
alunos a sua auto e
heteroavaliação.
Métodos de Aprendizagem
Cooperativa
- Discussão em rotação
- Cabeças numeradas juntas
- STAD
- Grupos de investigação
- Tutoria
- Controvérsia académica
- Jigsaw
Regras da
Aprendizagem
Cooperativa
1- Interdependência Positiva – cada elemento percebe que
está ligado aos outros e que o esforço de cada um é indispensável
para o sucesso do trabalho do grupo. Não pode haver sucesso
individual se o grupo inteiro não o tiver.
Para os alunos a máxima...ou nadam ou… afundam-se juntos...
Regras da Aprendizagem
Cooperativa
2-Interação simultânea, face-a-face
Cada um encoraja, estimula e cuida dos outros.
Regras da Aprendizagem Cooperativa
3- Responsabilidade individual / participação
equitativa
Cada um esforça-se o mais que pode no trabalho, contribuindo
assim para o sucesso do grupo e, por isso, sabe que o seu
desempenho é valorizado pelos outros.
Pelo facto de aprenderem juntos, os alunos sentem que
adquirem uma grande competência individual.
Regras da Aprendizagem Cooperativa
4- Competências sociais, interpessoais
Os elementos do grupo coordenam esforços para alcançarem
um objetivo comum.
Os alunos aprendem a relacionar-se com os outros. Aprendem
a ouvir, a confiar, a incentivar, a decidir, a resolver conflitos
construtivamente.
Regras da Aprendizagem
Cooperativa
5- Apreciação
O grupo discute periodicamente o
andamento do trabalho e reflete sobre
o desenvolvimento das suas relações
interpessoais.
Construir grupos
Esses grupos precisam de ser o mais heterogéneos possível, quer
em relação ao sexo, idade e capacidades, quer em relação a
diferentes níveis socioculturais, interesses e experiências.
Essa diversidade irá possibilitar que os alunos interajam, aceitando
e respeitando diferentes opiniões, modos de ser e estar.
A Aprendizagem cooperativa, em equipas mistas e heterogéneas,
cria condições favoráveis para ativar a zona de desenvolvimento
proximal, facilitando a aprendizagem entre pares, tal como
preconizado por Vygostky.
Alguns dos papéis que podem ajudar o
grupo a funcionar
Guardião do tempo e do silêncio
Temos …. minutos para fazer o trabalho
Temos que terminar às…
Temos de falar mais baixo
Facilitador da aprendizagem
Estão prontos?
Vamos ler as instruções.
Todos sabem qual é o seu papel?
Vamos começar!
Harmonizador
Precisas de ajuda?
Qual é o problema?
Como vamos resolver este assunto?
Bom trabalho!
Verificador do trabalho de grupo
Cumprimos todas as instruções?
Estão de acordo com as respostas?
Estamos satisfeitos com a qualidade do
trabalho?
“Nenhum de nós é tão bom e inteligente quanto
todos nós...”
Marilyn Ferguson
O papel do professor na Aprendizagem Cooperativa
O papel do professor torna-se mais complexo e assume outras
dimensões, no decurso da implementação do método de aprendizagem
cooperativa.
Com este método, os estudantes adquirem um maior protagonismo, no
processo de aprendizagem, e o professor deixa de ser um simples
transmissor de informação, passando a ser um mediador, que facilita a
construção do conhecimento (Díaz-Aguado, 2000).
O professor emerge como orientador e formador, contribuindo para o
desenvolvimento das competências metacognitivas dos alunos, de
autoavaliação e autocontrolo, sem esquecer o domínio afetivo, de
partilha e solidariedade, inerente ao trabalho de grupo.
Três fases distintas do processo
1
• Pré-implementação
2
• Implementação
3
• Pós-implementação
Pré-Implementação
Clarificar os objetivos de ensino e constituir os
grupos.
Garantir a preparação do espaço, planificar os
materiais de ensino e distribuir as tarefas.
Estabelecer os critérios de avaliação e os
comportamentos desejados.
Pré-implementação
Controle do comportamento, de modo a intervir
sempre que necessário.
Não pode deixar de prestar ajuda e de elogiar.
Tais responsabilidades exigem que o professor seja
um observador atento, que ouve, regista
comentários, que recolhe informações, deteta quais
os problemas e age em conformidade.
Implementação
Pós-implementação
Espera-se que o professor sintetize os pontos mais
importantes, promovendo o encerramento da
atividade.
Para além disso, que avalie a aprendizagem e reflita
sobre o trabalho desenvolvido, possibilitando aos
seus alunos essa reflexão.
3 Is
3 Is
Conclusões
“Em educação tudo é demais. Nada é simples,
fácil ou definitivo. Tudo exige o olhar
supervisivo da interrogação da realidade para a
sua compreensão e transformação”.
(Vieira & Moreira)
Conclusões
“Estudar, estudamos conversando sozinhos com o
nosso outro, mas construir conhecimento é no
grupo que se dá. Aprende-se em grupo porque nele
se exercita a nossa energia vital que nos faz amar,
odiar, destruir e construir”.
Paulo Freire
ACREDITAR
Bessa, N., & Fontaine, A. (2002). Cooperar para aprender: Uma introdução à Aprendizagem
Cooperativa. Porto: Edições ASA.
Díaz-Aguado, M. J. (2000). A Educação Intercultural e Aprendizagem Cooperativa. Porto: Porto
Editora.
Fontes, A., e Freixo, O. (2004). Vygotsky e a Aprendizagem Cooperativa. Lisboa: Edição Livros
Horizonte.
Freitas, L.V., e Freitas, C.V. (2002). Aprendizagem Cooperativa. Porto: Edições ASA.
Johnson, D. W., e Johnson, R. T. (2013). The impact of cooperative, competitive, and
individualistic learning environments on achievement. In J. Hattie e E. Anderman (Eds.),
International handbook of student achievement (pp. 372-374). New York: Routledge.
Johnson, D. W., e Johnson R. T. (1999). Learning together and alone: cooperative, competitive
and individualistic learning (5th ed.). Massachusetts: Ally and Bacon.
Lopes, J., e Silva, H.S. (2009). Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia prático
para o professor. Lisboa: LIDEL.
Machado, M. I. P. C. (2011). A Aprendizagem Cooperativa na aula de Língua Portuguesa.
Um estudo com alunos do 8.º ano de escolaridade. Dissertação de Mestrado em
Ciências da Educação. Porto: Universidade Lusófona do Porto.
Machado, M. I. P. C., & Coimbra, M. N. (2014). Investigação-ação: uma estratégia de promoção
colaborativa da inovação e mudança de práticas a Português. Revista Científica Vozes dos Vales –
UFVJM, 6 (3). Acedido em 31 de outubro de 2014, em
http://www.ufvjm.edu.br/site/revistamultidisciplinar/files/2014/10/Investigação-ação- uma-estratégia-
de-promoção-colaborativa-da-inovação-e-mudança-de-práticas-a Português.pdf.
Machado, I., & Coimbra, N. (2015). Aprendizagem Cooperativa como Projeto de Desenvolvimento
Humano. Atas do Seminário I Internacional Educação, Territórios e Desenvolvimento Humano. Porto:
Universidade Católica Portuguesa.
Machado, I., & Coimbra, N. (2015). Aprendizagem Cooperativa como Projeto de Desenvolvimento
Humano. Comunicação apresentada no Seminário I Internacional Educação, Territórios e
Desenvolvimento Humano. Porto: Universidade Católica Portuguesa.
Menezes, G., Barbosa, R., e Jófili, Z. (2007). Aprendizagem Cooperativa: O que pensam os estudantes?
Acedido a 20 de abril, 2017 em http://www.ufpi.brsubsiteFiles/ppged/ arquivos/files/ Revista/ N17/ art_5.pdf.
Monereo, C., e Gisbert, D. (2005). Tramas: Procedimentos para Aprendizagem Cooperativa. (C. Schilling,
Trad.). Porto Alegre: Artmed.
Pujolàs, P. M. (2009). Aprendizaje Cooperativo y educación inclusiva: una forma prática de aprender juntos
alunos diferentes. Acedido a 18 de abril, 2016 em
http://www.educacion.gob.es/dctm/ministério/educacion/actividadinternacional/cooperacion-educativa/2009- ponencia-20-pere-
pujolas.pdf
Roldão, M. C. (2007). Colaborar é Preciso - questões de qualidade e eficácia no trabalho dos professores.
Noesis, 71, 24-29.
Sharan, S., e Sharan, Y. (1994). Cooperative Learning: Theory and research. New York: Praeger.
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  • 1. A cooperação como inovação pedagógica Isabel Pacheco Machado VII Jornadas Pedagógicas Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa Felgueiras, 2018
  • 2. Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo (Freire, 1997).
  • 3.
  • 6. Precisamos de pensar de forma nova!
  • 7. Precisamos de agir de NOVA maneira!
  • 8.
  • 9. Sistema educativo: - desresponsabilizante; - burocrático; - centralizado; -castrador de criatividade, audácia e diversidade. Precisamos de nos libertar de ideias passadas
  • 10. Desaprender velhas maneiras de pensar e agir é, muitas vezes, tão ou mais difícil do que aprender novas maneiras de pensar e agir.
  • 11. A Escola é o principal preditor do sucesso na vida
  • 12.
  • 13. Princípio da pedagogia moderna: agir de acordo com o contexto
  • 14.
  • 15. Definir uma estratégia a nível de agrupamento para todos os ciclos e disciplinas
  • 17. Métodos e Técnicas pedagógicas
  • 18. Alunos Caminhos de Sucesso Motivados para a aprendizagem • Querem aprender Responsáveis pelo seu percurso • Autorregulação Competentes • Sabem comunicar
  • 23.
  • 24. Empowerment Possibilitar um Empowerment para que a educação propicie processos mais adequados de ensinar e aprender, sendo realmente transformadora.
  • 25. A grande originalidade não é dizer coisas novas, mas ser novo diante das coisas velhas. (Vergílio Ferreira, Conta-Corrente III)
  • 26. Perfil do professor Ativo e reflexivo Projetos de ensino-aprendizagem Desenvolvimento de competências Motivadores
  • 27. Professor do século XXI Professor presente no presente
  • 29. Interlocutores altamente qualificados Padrões de conhecimento e de prática profissional extremamente elevados.
  • 30. Escolas aprendentes Capazes de refletir sobre as suas práticas e sobre elas agir.
  • 31.
  • 32.
  • 36. Se enquanto professores queremos cumprir a nossa função de educadores, então temos primeiro de assumir a responsabilidade de nos educarmos a nós próprios. Jean McNiff (1988)
  • 37. Ser capaz de se olhar…
  • 38. Contexto atual Mudanças no sistema educativo, nas escolas e nos professores A diversidade e heterogeneidade da população escolar
  • 39. Princípios educacionais A educação um dos principais veículos de socialização e desenvolvimento individual. É essencial criar oportunidades, a fim de os jovens interagirem socialmente, numa aprendizagem de saber ser e estar, com eles próprios e com os outros. Sala de aula espaço relacional, que se transforma em espaço cultural.
  • 40. Processo Educativo Procura de orientações alternativas e mais eficazes. Criar múltiplas oportunidades para compreender, produzir, treinar, mobilizar e reinvestir conhecimentos. Prever mecanismos que ajudem os alunos a ultrapassar dificuldades, concretizando tarefas e projetos.
  • 41. Sucesso Educativo A capital importância da Língua Portuguesa. A necessidade de articular o processo de ensino-aprendizagem desde que ele começa. Urgência em adotar procedimentos comuns que contribuam para o sucesso escolar.
  • 42. Mudança das práticas As mudanças, empreendidas pelos professores, proporcionam um maior desenvolvimento dos estudantes, quando os próprios estão implicados em práticas avaliativas, quando definem e cumprem objetivos, ou quando estão comprometidos com ciclos de mudança, que exigem uma constante avaliação de resultados e da informação (McNiff, 2010).
  • 43. Foco na solução Aos docentes compete introduzir mudanças nas suas práticas pedagógicas que tornem possível desenvolver, nos alunos, competências que os tornem mais proficientes.
  • 44. Quatro pilares da educação do século XXI (Delors, 2010)
  • 45. Aprender a Conhecer- Compreender o mundo que nos rodeia. Aprender a Aprender. Gosto pelo conhecimento. Aprender a Fazer- Pôr em prática os conhecimentos. Empreendedorismo.
  • 46. Aprender a Ser- Visa o desenvolvimento humano tanto a nível pessoal como profissional. Responsabilidade pessoal e qualidade de vida. Aprender a Conviver- É um dos maiores desafios da educação. Implica o respeito pelas diferenças, a prática da fraternidade, solidariedade e paz. Trabalho em equipa.
  • 47. A Escola deve preparar os estudantes não só para se posicionarem numa sociedade de saberes, mas também para uma sociedade em que é fundamental saber selecionar a informação e o conhecimento, e, sobretudo, saber pensar e relacionar-se.
  • 48. Como referem Johnson e Johnson (1999), “a capacidade para trabalhar cooperativamente foi um dos factores que mais contribuiu para a sobrevivência da nossa espécie. (…) Foram os indivíduos que organizavam e coordenavam os seus esforços, para alcançar uma meta comum, os que tiveram o maior êxito”.
  • 49. Aprendizagem cooperativa: o que é? Johnson & Johnson (1999) – um método de ensino em que se usam pequenos grupos, de maneira que os alunos trabalhem juntos, para desenvolverem e melhorarem a sua própria aprendizagem e a dos outros elementos do grupo. Blackcom (1992) - uma estratégia de ensino em que pequenos grupos, com elementos heterogéneos, utilizam várias atividades para melhorarem os seus desempenhos, responsabilizando-se, não só por aprender como por garantir que os outros aprendem.
  • 50. O conceito de aprendizagem cooperativa remete para a valorização da aprendizagem, como um processo eminentemente social. Ou seja, as aprendizagens, apesar de exigirem trabalho individual de interiorização, não podem ser compreendidas, nem eficazmente empreendidas, sem ter em conta o respetivo conteúdo e contexto social.
  • 51. Vantagens e desvantagens da aprendizagem cooperativa
  • 52. Vantagens da Aprendizagem Cooperativa Vantagens psicológicas Vantagens Sociais Vantagens da Aprendizagem Cooperativa Vantagens na Avaliação Vantagens Académicas Relações interpessoais Responsabilidade individual Solidariedade Respeito pela diferença Espírito crítico Educação intercultural Cidadania democrática Coesão social Aumenta a satisfação do aluno Reduz a ansiedade Estimula a autoestima Fomenta a motivação Cria elevadas expetativas Capacidade de reflexão, autoavaliação e heteroavaliação Feedback imediato Rendimento escolar Ambiente de aprendizagem ativo e investigativo Conflito sóciocognitivo Aprendizagem centrada no aluno Ted Panitz (1996), Palmer, Peters e Streetman (2003) citados por Lopes e Silva (2009)
  • 53. Alguns alunos ficam à sombra do trabalho dos outros As aulas tornam-se mais barulhentas Os alunos trabalham devagar Distraem-se muito.
  • 54. Trabalho de grupo Grupos de aprendizagem cooperativa Os alunos não se preocupam com as aprendizagens do grupo e estão mais concentrados na tarefa. Há interdependência positiva. É evidente a preocupação com os outros elementos e é dada ênfase não só à tarefa, mas também, à sua manutenção. Não há responsabilidade individual. Há grande responsabilidade individual. A liderança é assumida por um aluno. A liderança é partilhada. O professor nem sempre observa o grupo e não avalia de forma sistemática o seu funcionamento e o seu desempenho. O professor observa, intervém, dá feedback constante do seu desempenho e possibilita aos alunos a sua auto e heteroavaliação.
  • 55. Métodos de Aprendizagem Cooperativa - Discussão em rotação - Cabeças numeradas juntas - STAD - Grupos de investigação - Tutoria - Controvérsia académica - Jigsaw
  • 56. Regras da Aprendizagem Cooperativa 1- Interdependência Positiva – cada elemento percebe que está ligado aos outros e que o esforço de cada um é indispensável para o sucesso do trabalho do grupo. Não pode haver sucesso individual se o grupo inteiro não o tiver. Para os alunos a máxima...ou nadam ou… afundam-se juntos...
  • 57. Regras da Aprendizagem Cooperativa 2-Interação simultânea, face-a-face Cada um encoraja, estimula e cuida dos outros.
  • 58. Regras da Aprendizagem Cooperativa 3- Responsabilidade individual / participação equitativa Cada um esforça-se o mais que pode no trabalho, contribuindo assim para o sucesso do grupo e, por isso, sabe que o seu desempenho é valorizado pelos outros. Pelo facto de aprenderem juntos, os alunos sentem que adquirem uma grande competência individual.
  • 59. Regras da Aprendizagem Cooperativa 4- Competências sociais, interpessoais Os elementos do grupo coordenam esforços para alcançarem um objetivo comum. Os alunos aprendem a relacionar-se com os outros. Aprendem a ouvir, a confiar, a incentivar, a decidir, a resolver conflitos construtivamente.
  • 60. Regras da Aprendizagem Cooperativa 5- Apreciação O grupo discute periodicamente o andamento do trabalho e reflete sobre o desenvolvimento das suas relações interpessoais.
  • 61. Construir grupos Esses grupos precisam de ser o mais heterogéneos possível, quer em relação ao sexo, idade e capacidades, quer em relação a diferentes níveis socioculturais, interesses e experiências. Essa diversidade irá possibilitar que os alunos interajam, aceitando e respeitando diferentes opiniões, modos de ser e estar. A Aprendizagem cooperativa, em equipas mistas e heterogéneas, cria condições favoráveis para ativar a zona de desenvolvimento proximal, facilitando a aprendizagem entre pares, tal como preconizado por Vygostky.
  • 62. Alguns dos papéis que podem ajudar o grupo a funcionar Guardião do tempo e do silêncio Temos …. minutos para fazer o trabalho Temos que terminar às… Temos de falar mais baixo
  • 63. Facilitador da aprendizagem Estão prontos? Vamos ler as instruções. Todos sabem qual é o seu papel? Vamos começar!
  • 64. Harmonizador Precisas de ajuda? Qual é o problema? Como vamos resolver este assunto? Bom trabalho!
  • 65. Verificador do trabalho de grupo Cumprimos todas as instruções? Estão de acordo com as respostas? Estamos satisfeitos com a qualidade do trabalho?
  • 66. “Nenhum de nós é tão bom e inteligente quanto todos nós...” Marilyn Ferguson
  • 67. O papel do professor na Aprendizagem Cooperativa O papel do professor torna-se mais complexo e assume outras dimensões, no decurso da implementação do método de aprendizagem cooperativa. Com este método, os estudantes adquirem um maior protagonismo, no processo de aprendizagem, e o professor deixa de ser um simples transmissor de informação, passando a ser um mediador, que facilita a construção do conhecimento (Díaz-Aguado, 2000). O professor emerge como orientador e formador, contribuindo para o desenvolvimento das competências metacognitivas dos alunos, de autoavaliação e autocontrolo, sem esquecer o domínio afetivo, de partilha e solidariedade, inerente ao trabalho de grupo.
  • 68. Três fases distintas do processo 1 • Pré-implementação 2 • Implementação 3 • Pós-implementação
  • 69. Pré-Implementação Clarificar os objetivos de ensino e constituir os grupos. Garantir a preparação do espaço, planificar os materiais de ensino e distribuir as tarefas. Estabelecer os critérios de avaliação e os comportamentos desejados. Pré-implementação
  • 70. Controle do comportamento, de modo a intervir sempre que necessário. Não pode deixar de prestar ajuda e de elogiar. Tais responsabilidades exigem que o professor seja um observador atento, que ouve, regista comentários, que recolhe informações, deteta quais os problemas e age em conformidade. Implementação
  • 71. Pós-implementação Espera-se que o professor sintetize os pontos mais importantes, promovendo o encerramento da atividade. Para além disso, que avalie a aprendizagem e reflita sobre o trabalho desenvolvido, possibilitando aos seus alunos essa reflexão.
  • 72. 3 Is
  • 73. 3 Is
  • 74.
  • 75. Conclusões “Em educação tudo é demais. Nada é simples, fácil ou definitivo. Tudo exige o olhar supervisivo da interrogação da realidade para a sua compreensão e transformação”. (Vieira & Moreira)
  • 76. Conclusões “Estudar, estudamos conversando sozinhos com o nosso outro, mas construir conhecimento é no grupo que se dá. Aprende-se em grupo porque nele se exercita a nossa energia vital que nos faz amar, odiar, destruir e construir”. Paulo Freire
  • 77.
  • 79.
  • 80. Bessa, N., & Fontaine, A. (2002). Cooperar para aprender: Uma introdução à Aprendizagem Cooperativa. Porto: Edições ASA. Díaz-Aguado, M. J. (2000). A Educação Intercultural e Aprendizagem Cooperativa. Porto: Porto Editora. Fontes, A., e Freixo, O. (2004). Vygotsky e a Aprendizagem Cooperativa. Lisboa: Edição Livros Horizonte. Freitas, L.V., e Freitas, C.V. (2002). Aprendizagem Cooperativa. Porto: Edições ASA. Johnson, D. W., e Johnson, R. T. (2013). The impact of cooperative, competitive, and individualistic learning environments on achievement. In J. Hattie e E. Anderman (Eds.), International handbook of student achievement (pp. 372-374). New York: Routledge. Johnson, D. W., e Johnson R. T. (1999). Learning together and alone: cooperative, competitive and individualistic learning (5th ed.). Massachusetts: Ally and Bacon. Lopes, J., e Silva, H.S. (2009). Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia prático para o professor. Lisboa: LIDEL. Machado, M. I. P. C. (2011). A Aprendizagem Cooperativa na aula de Língua Portuguesa. Um estudo com alunos do 8.º ano de escolaridade. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação. Porto: Universidade Lusófona do Porto.
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