SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
DISCIPLINA – Supervisão e Coordenação Pedagógica:
Fundamentos Teórico-Metodológicos
Docente Responsável: Profª. Drª. Noeli Prestes Padilha Rivas
Monitora PAE: Inês Aparecida Bolandin Marcomini
PINTO, Humberto de Andrade. Coordenação Pedagógica: área de Formação de
Professores e de atuação do Pedagogo Escolar nas Escolas Públicas da Educação
Básica. XVII ENDIPE – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino-
FORTALEZA – 11 a 14/11/2014. Simpósio Eixo – Didática e Prática de Ensino:
diálogos sobre a Escola, a Formação de Professores e a Sociedade. Fortaleza, Ceará:
EdUECE - Livro 4, 2014.p.514-529
Humberto de Andrade Pinto
Fonte: https://www.unifesp.br/campus/gua/docentes-educacao/401-umberto-de-andrade-pinto
 Possui Licenciatura em Matemática pela Universidade São Judas
Tadeu (1978), Graduação em Pedagogia e Especialização em
Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (1982 / 1986).
 Mestrado em Educação Superior pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas (2000), Doutorado em Educação pela
Universidade de São Paulo (2006) e Pós-Doutoramento em
Ciências da Educação pela Universidade Católica Portuguesa /
Porto (2019).
 Atualmente é professor associado da Universidade Federal de São
Paulo, junto ao Departamento de Educação, onde leciona e
desenvolve pesquisas no Curso de Pedagogia, no Curso de Pós-
Graduação em Educação e no curso de Pós-Graduação em
Educação e Saúde na Infância e na Adolescência.
 Integra dois grupos de pesquisas: GEPEPINFOR / UNIFESP e
GEPEFE / FEUSP. Tem experiência na área de Educação, com
ênfase em Didática, atuando principalmente nos seguintes temas:
formação docente para a educação básica e ensino superior,
pedagogia, formação de pedagogos, escola pública e coordenação
pedagógica .
Algumas obras
Considerando que a função social da escola pública é garantir a democratização do acesso ao conhecimento
científico produzido historicamente pela humanidade, o presente trabalho busca analisar a função formativa
da coordenação pedagógica na escola básica, a partir da articulação entre os campos de estudo da didática e
da formação de professores.
Temas Discutidos
1. Pedagogia, Didática e a Formação de Professores
2. Formação de Professores: exame de termos
3. A atuação da CP em contexto: A dimensão do contexto
institucional, da unidade escolar e dimensão (subjetiva) do
educador como pessoa e como profissional
4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola
5. Considerações Finais
https://www.google.com/search?q=imag
ens+de+crian%C3%A7as+e+professores+e
+coordenadores+pedag%C3%B3gicos&tb
m=isch&source=iu&ictx=1&fir=bAXvvqMY
JFYF9M%252C-0iSYGCEs
Analisar a função formadora da coordenação pedagógica (CP) junto aos
professores implica necessariamente questionar que tipo de formação estamos
defendendo, pois ela estará diretamente relacionada à construção do projeto
político pedagógico (PPP) da escola, que por sua vez expressará os princípios
formativos de seus alunos. (PINTO, 2014, p.514). Como pensar nesta análise?
No que se refere ao papel da escola pública na sociedade contemporânea –
identificada como sociedade da informação – o autor entende que o papel do
currículo escolar é justamente transformar em conhecimento as informações
fragmentadas e desarticuladas que circulam nos diferentes meios de
comunicação. Sua centralidade constitui-se em desenvolver o pensamento
racional reflexivo no processo de assimilação e crítica do conhecimento –
científico, em especial - produzido historicamente pela humanidade.
1 Pedagogia, Didática e a Formação de Professores
Para o entendimento das relações entre o campo de estudos da didática e o da formação de professores é
necessário identificá-los como subáreas da ciência que toma com exclusividade a educação (em especial, a
escolar) como objeto de estudo: a Pedagogia.
A coordenação pedagógica é uma das áreas de atuação do pedagogo,
profissional portador de saberes complexos e específicos. (PINTO,
2014, p.515)
 Pedagogia como campo do conhecimento sobre e na educação: não trata apenas de teorias científicas,
mas envolve outras formas e tipos de conhecimento: do senso comum, da estética, da ética e política, da
empiria, da etnociência.
 Pedagogia como campo de conhecimento prático conjuga e é constituída por esses diferentes tipos e
formas de conhecimentos sob a mediação da ética e da política.
 É a partir dos princípios éticos e políticos que ocorre a seleção e a articulação dos saberes científicos, dos
saberes da experiência, dos saberes do senso comum pedagógico sob o primado da reflexão filosófica.
1 Pedagogia, Didática e a Formação de Professores
No campo da formação de professores, o autor destaca a contribuição da sistematização
sobre os saberes da docência, desenvolvido por Pimenta (2005), que serve de referência
para o estudo da função formativa da coordenação pedagógica:
1) o conhecimento - referente ao conteúdo de ensino que o professor leciona;
2) os saberes pedagógicos - referentes aos conhecimentos didáticos do processo de
ensino;
3) a experiência –abriga tanto aquela que o professor, em especial o iniciante, já vivenciou
na sua trajetória escolar na condição de aluno, quanto também a experiência que vai
acumulando a partir do momento em que começa a lecionar.
 “Entendo que a formação de professores também se constitui em uma subárea da
pedagogia ao debruçar-se especificamente sobre os processos formativos dos
professores no campo da educação escolar.”(PINTO, 2014, p.516)
Formação Inicial (FI): a formação que o professor obtém em cursos (Licenciaturas) legalmente reconhecidos
que o habilita para a atuação docente, certificando o seu direito ao exercício profissional no magistério.
Formação Contínua (FC): pode ser identificada por todos aqueles processos formativos aos quais o professor
está submetido a partir do momento em que está em plena atividade profissional: troca de experiências com
outros professores em exercício, atitude reflexiva sobre sua própria prática pedagógica, participação em
diferentes eventos da área educacional (congressos, encontros, palestras), frequência a cursos de
especialização, extensão, pós-graduação, etc.
Modalidades de Formação:
Formação Contínua de Professores/ Formação em serviço -
Diferentes abordagens, conforme Candau (1996):
Reciclagem docente, universidades e depois escola como
lócus de formação.
Modalidades de Formação:
Institucio
nal
Centrada
na escola
Iniciativa
Pessoal
2. Formação de Professores: exame de termos
3.3 A atuação da CP em contexto: Dimensões imbricadas historicamente
Dimensão
Institucional
Dimensão
Centrada na
escola
Dimensão
Subjetiva do
Educador-
pessoa e
profissional
3.1 A atuação da CP em
contexto: A dimensão do
contexto institucional
“O contexto institucional é, portanto, a dimensão da
prática pedagógica em que as políticas públicas
impactam mais diretamente, ao serem implementadas
pelos governos municipais, estaduais ou pelo governo
federal. (...)Estabelece para as práticas educativas em
aula tanto as orientações curriculares e até
metodologias, quanto as condições materiais para o
funcionamento das escolas, desde as instalações físicas
até os materiais didáticos disponíveis: o estado de
conservação das salas de aula e seu mobiliário, as
instalações de laboratórios e de bibliotecas com seus
respectivos acervos, ambientes para as práticas
esportivas e artísticas, e assim por diante.”(PINTO,
2014, p. 521).
https://www.google.com/search?q=imagens+de+pr%C3%A9dios+de+jardi
m+de+infancia&tbm=isch&source=iu&ictx=1
3.1 A atuação da CP em contexto: A dimensão do contexto institucional
Pérez Gómez (2001) entende a escola como um “cruzamento de culturas” que
provocam tensões, aperturas, restrições e contrastes, na construção de
significados e na formação de condutas.
Tipos de culturas:
1)Cultura crítica, contida nas disciplinas científicas, artísticas e filosóficas.
2)Cultura social, expressa nos valores hegemônicos do cenário social),
3)Cultura experiencial, adquirida individualmente pelos alunos por meio das
experiências nos intercâmbios espontâneos com o seu meio.
4)Cultura acadêmica, refletida nas definições que constituem o currículo
escolar.
5)Cultura institucional, que identifica estruturas organizativas e orientações
gerais do sistema de ensino.
3.1 A atuação da CP em contexto: A dimensão do contexto institucional
Cruzamento de Culturas (Pérez Gómez, 2001)
Cultura
crítica
Cultura
social
Cultura
experiencial
Cultura
acadêmica
Cultura
institucional
3.2 A atuação da CP em contexto: A dimensão da unidade escolar
O contexto da unidade escolar é a dimensão da prática pedagógica demarcada pela escola
em que o educador está trabalhando. Esta escola, enquanto instituição social, além das
determinações legais da rede de ensino à qual esta vinculada (contexto institucional)
também materializa um conjunto de elementos físicos e simbólicos próprios da sua
história, do seu enraizamento na comunidade local. (PINTO, 2014, p.521)
 Um fator que determina a preponderância do contexto escolar sobre as demais dimensões
da prática pedagógica são os alunos.
 O trabalho dos professores e do coordenador pedagógico só faz sentido se estiver todo o
tempo direcionado para que ocorram com sucesso as aprendizagens dos alunos.
Como a escola está organizada internamente e como se
relaciona com a comunidade à qual está inserida? Como
gere suas condições materiais de funcionamento? Como é
construído o seu projeto pedagógico? Quem são seus
alunos? Como é a atuação da equipe diretiva da escola?
Quem são seus professores? As respostas a estes
questionamentos explicam, pelo menos em parte, a
diferença entre o trabalho pedagógico de diferentes escolas
de uma mesma rede de ensino.
3.3 A atuação da CP em contexto: A dimensão (subjetiva) do educador como pessoa e
como profissional
 Há um anacronismo na peculiaridade do exercício da docência, pois em aula o professor está rodeado de pessoas e,
ao mesmo tempo, solitário em sua condição profissional.
 Embora esteja “sozinho” na aula, sua prática educativa é marcada por um conjunto de saberes constituídos
socialmente, que imprime ao seu trabalho uma dimensão coletiva.
 O CP deve ter clareza do movimento imbricado de três dimensões: o contexto institucional abriga as iniciativas de FC;
o contexto da escola contempla a FC centrada na escola; e a subjetividade da pessoa do educador encerra as
iniciativas pessoais de FC.
https://www.google.com/search?q=imagens+de+crian%C3%A7as+e+professores+e+coordenadores+pedag%C3%B3gicos&tbm=isch&source=
4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola
 Conforme Bello (2014) uma das principais atribuições da equipe gestora da escola é
promover as atividades referentes à formação contínua dos professores e demais
profissionais da unidade escolar.
 Os pedagogos escolares ocupando as funções de CP das escolas estão diretamente
envolvidos com a organização e a implementação de ações que possibilitem a formação
do coletivo docente, de acordo com o PPP da escola.
 “É imprescindível destacar que tratar da formação contínua de professores em serviço
implica em conformá-la nas condições em que o trabalho docente ocorre em diferentes
contextos. Ou seja, se os professores têm dedicação exclusiva em uma escola, carga
horária equilibrada entre sala de aula, preparo das aulas e horários para reuniões,
número compatível de alunos por classe, etc.” (PINTO, 2014, p.525)
4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola
 A CP por não estar a todo momento na sala de aula, pode observar com maior
abrangência, com maior isenção, a totalidade do processo de ensino e aprendizagem.
 Pode observar as atividades propostas pelo professor (ensino) na sincronia com o
envolvimento, a participação, as dificuldades e os sucessos dos alunos no
desenvolvimento dessas atividades (aprendizagem), à medida que ela acompanha a vida
escolar dos alunos, seja no contato direto com eles, assim como junto aos seus
responsáveis.
4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola
 Entretanto é desejável que as atividades da coordenação pedagógica privilegiem os momentos de
encontros coletivos, favorecendo a troca de experiências entre os professores e a análise de situações
problemáticas do cotidiano escolar, de modo a fortalecer a equipe docente em torno do PPP da escola.
 Neste aspecto vale destacar a importância da CP na condução das atividades encaminhadas junto ao
grupo de professores nos horários de trabalho coletivo.
 É importante destacar ainda que dentre as atividades da Coordenação Pedagógica deve ser previsto um
programa de acolhimento aos professores iniciantes na escola, assim como aos alunos estagiários –
futuros professores. No que se refere aos professores iniciantes a CP pode promover, por exemplo, o
encontro deles com professores das mesmas áreas e níveis de ensino que possuam mais experiência.
 A agenda de trabalhos da coordenação pedagógica no interior das escolas não pode ser pautada pelas
instâncias superiores das redes de ensino, mas sim pela dinâmica interna de organização e
funcionamento da escola.
5 Considerações Finais
Para que a construção efetiva e coletiva do PPP ocorra, as políticas
educacionais deveriam privilegiar a formação contínua em serviço,
resguardando a autonomia das escolas.
É preciso garantir a remuneração dos professores nos horários do
trabalho coletivo e individual junto à Coordenação Pedagógica e
Coordenações das diferentes áreas de conhecimento.
A pauta das reuniões de trabalho coletivo pedagógico deve atender
prioritariamente às necessidades identificadas pelo grupo de professores
em suas aulas, mas deve também contemplar necessidades identificadas
pela CP em sua atuação direta junto aos alunos e seus responsáveis.
Para refletir!!!
“Finalmente, entendo também
que o profissional à frente da
CP deve ter uma sólida
formação no campo do
conhecimento pedagógico,
com um repertório profissional
que efetivamente favoreça a
formação dos professores nas
escolas. Para tanto, ele deve
ser um Pedagogo Escolar: um
professor que além da
experiência docente tenha
prosseguido com estudos na
área da Pedagogia.” (PINTO,
2014, p.528)

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Coordenação Pedagógica e Formação de Professores

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...
A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...
A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...ProfessorPrincipiante
 
conhecendoadidtica_um estudo inicial.ppt
conhecendoadidtica_um estudo inicial.pptconhecendoadidtica_um estudo inicial.ppt
conhecendoadidtica_um estudo inicial.pptThaisJussara
 
CONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NET
CONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NETCONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NET
CONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NETCristina Ferreira
 
O papel da didática na perspectiva da formação superior.
O papel da didática na perspectiva da formação superior.O papel da didática na perspectiva da formação superior.
O papel da didática na perspectiva da formação superior.Jose Gomes DE Abreu
 
Apresentação-OTP13-abril ensino médio .ppt
Apresentação-OTP13-abril ensino médio .pptApresentação-OTP13-abril ensino médio .ppt
Apresentação-OTP13-abril ensino médio .pptMilene452635
 
Educação integral otp
Educação integral   otpEducação integral   otp
Educação integral otpJorci Ponce
 
Guia da disciplina Didática
Guia da disciplina DidáticaGuia da disciplina Didática
Guia da disciplina DidáticaRosiane Freitas
 
Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...
Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...
Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...curriculoemmovimentopara
 
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...ProfessorPrincipiante
 
Administração educacional areas de atuação
Administração educacional areas de atuaçãoAdministração educacional areas de atuação
Administração educacional areas de atuaçãoIsrael serique
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...
A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...
A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...ProfessorPrincipiante
 
Didática para formação
Didática  para formação Didática  para formação
Didática para formação Cida Cerqueira
 
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2
Políticas pedagógicas curriculares  contexto, diretrizes e açõesparte 2Políticas pedagógicas curriculares  contexto, diretrizes e açõesparte 2
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2♥Marcinhatinelli♥
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
DIDATICA _ objeto estudo _texto.pdf
DIDATICA _ objeto estudo _texto.pdfDIDATICA _ objeto estudo _texto.pdf
DIDATICA _ objeto estudo _texto.pdfDenise De Ramos
 

Semelhante a Coordenação Pedagógica e Formação de Professores (20)

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...
A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...
A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM SUBPROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE I...
 
didatica ensino superior
didatica ensino superiordidatica ensino superior
didatica ensino superior
 
conhecendoadidtica_um estudo inicial.ppt
conhecendoadidtica_um estudo inicial.pptconhecendoadidtica_um estudo inicial.ppt
conhecendoadidtica_um estudo inicial.ppt
 
Conhecendo a didática
Conhecendo a didáticaConhecendo a didática
Conhecendo a didática
 
CONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NET
CONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NETCONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NET
CONHECENDO A DIDATICA. ENCONTREI NA NET
 
O papel da didática na perspectiva da formação superior.
O papel da didática na perspectiva da formação superior.O papel da didática na perspectiva da formação superior.
O papel da didática na perspectiva da formação superior.
 
Apresentação-OTP13-abril ensino médio .ppt
Apresentação-OTP13-abril ensino médio .pptApresentação-OTP13-abril ensino médio .ppt
Apresentação-OTP13-abril ensino médio .ppt
 
Educação integral otp
Educação integral   otpEducação integral   otp
Educação integral otp
 
Guia da disciplina Didática
Guia da disciplina DidáticaGuia da disciplina Didática
Guia da disciplina Didática
 
Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...
Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...
Formação Docente, Culturas, Saberes E Práticas: Desafios Em Face Das Territor...
 
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
 
20265 87941-1-pb
20265 87941-1-pb20265 87941-1-pb
20265 87941-1-pb
 
Administração educacional areas de atuação
Administração educacional areas de atuaçãoAdministração educacional areas de atuação
Administração educacional areas de atuação
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
20265 87941-1-pb
20265 87941-1-pb20265 87941-1-pb
20265 87941-1-pb
 
A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...
A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...
A CONSTRUÇÃO DA AULA NO ENSINO SUPERIOR: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES INICIANTES...
 
Didática para formação
Didática  para formação Didática  para formação
Didática para formação
 
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2
Políticas pedagógicas curriculares  contexto, diretrizes e açõesparte 2Políticas pedagógicas curriculares  contexto, diretrizes e açõesparte 2
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
DIDATICA _ objeto estudo _texto.pdf
DIDATICA _ objeto estudo _texto.pdfDIDATICA _ objeto estudo _texto.pdf
DIDATICA _ objeto estudo _texto.pdf
 

Mais de FtimaCortes4

Erasmus+ The Eu programme for education.pdf
Erasmus+ The Eu programme for education.pdfErasmus+ The Eu programme for education.pdf
Erasmus+ The Eu programme for education.pdfFtimaCortes4
 
CTI_Archivematica.ppt
CTI_Archivematica.pptCTI_Archivematica.ppt
CTI_Archivematica.pptFtimaCortes4
 
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptxFtimaCortes4
 
1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptx
1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptx1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptx
1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptxFtimaCortes4
 
Livro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdf
Livro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdfLivro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdf
Livro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdfFtimaCortes4
 
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.pptOrientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.pptFtimaCortes4
 
Jornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdfJornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdfFtimaCortes4
 
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.pptOrientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.pptFtimaCortes4
 

Mais de FtimaCortes4 (9)

Erasmus+ The Eu programme for education.pdf
Erasmus+ The Eu programme for education.pdfErasmus+ The Eu programme for education.pdf
Erasmus+ The Eu programme for education.pdf
 
CTI_Archivematica.ppt
CTI_Archivematica.pptCTI_Archivematica.ppt
CTI_Archivematica.ppt
 
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptx
 
1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptx
1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptx1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptx
1111_Conceitos Fundamentais de Arquivo.pptx
 
118225.pptx
118225.pptx118225.pptx
118225.pptx
 
Livro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdf
Livro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdfLivro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdf
Livro_slide_para_Ciclo_de_palestras_Marilene.pdf
 
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.pptOrientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
 
Jornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdfJornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdf
 
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.pptOrientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
Orientações Pedagógicas - EAD-UAB.ppt
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Coordenação Pedagógica e Formação de Professores

  • 1. DISCIPLINA – Supervisão e Coordenação Pedagógica: Fundamentos Teórico-Metodológicos Docente Responsável: Profª. Drª. Noeli Prestes Padilha Rivas Monitora PAE: Inês Aparecida Bolandin Marcomini PINTO, Humberto de Andrade. Coordenação Pedagógica: área de Formação de Professores e de atuação do Pedagogo Escolar nas Escolas Públicas da Educação Básica. XVII ENDIPE – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino- FORTALEZA – 11 a 14/11/2014. Simpósio Eixo – Didática e Prática de Ensino: diálogos sobre a Escola, a Formação de Professores e a Sociedade. Fortaleza, Ceará: EdUECE - Livro 4, 2014.p.514-529
  • 2. Humberto de Andrade Pinto Fonte: https://www.unifesp.br/campus/gua/docentes-educacao/401-umberto-de-andrade-pinto  Possui Licenciatura em Matemática pela Universidade São Judas Tadeu (1978), Graduação em Pedagogia e Especialização em Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982 / 1986).  Mestrado em Educação Superior pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2000), Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2006) e Pós-Doutoramento em Ciências da Educação pela Universidade Católica Portuguesa / Porto (2019).  Atualmente é professor associado da Universidade Federal de São Paulo, junto ao Departamento de Educação, onde leciona e desenvolve pesquisas no Curso de Pedagogia, no Curso de Pós- Graduação em Educação e no curso de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência.  Integra dois grupos de pesquisas: GEPEPINFOR / UNIFESP e GEPEFE / FEUSP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Didática, atuando principalmente nos seguintes temas: formação docente para a educação básica e ensino superior, pedagogia, formação de pedagogos, escola pública e coordenação pedagógica .
  • 4. Considerando que a função social da escola pública é garantir a democratização do acesso ao conhecimento científico produzido historicamente pela humanidade, o presente trabalho busca analisar a função formativa da coordenação pedagógica na escola básica, a partir da articulação entre os campos de estudo da didática e da formação de professores. Temas Discutidos 1. Pedagogia, Didática e a Formação de Professores 2. Formação de Professores: exame de termos 3. A atuação da CP em contexto: A dimensão do contexto institucional, da unidade escolar e dimensão (subjetiva) do educador como pessoa e como profissional 4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola 5. Considerações Finais https://www.google.com/search?q=imag ens+de+crian%C3%A7as+e+professores+e +coordenadores+pedag%C3%B3gicos&tb m=isch&source=iu&ictx=1&fir=bAXvvqMY JFYF9M%252C-0iSYGCEs
  • 5. Analisar a função formadora da coordenação pedagógica (CP) junto aos professores implica necessariamente questionar que tipo de formação estamos defendendo, pois ela estará diretamente relacionada à construção do projeto político pedagógico (PPP) da escola, que por sua vez expressará os princípios formativos de seus alunos. (PINTO, 2014, p.514). Como pensar nesta análise? No que se refere ao papel da escola pública na sociedade contemporânea – identificada como sociedade da informação – o autor entende que o papel do currículo escolar é justamente transformar em conhecimento as informações fragmentadas e desarticuladas que circulam nos diferentes meios de comunicação. Sua centralidade constitui-se em desenvolver o pensamento racional reflexivo no processo de assimilação e crítica do conhecimento – científico, em especial - produzido historicamente pela humanidade.
  • 6. 1 Pedagogia, Didática e a Formação de Professores Para o entendimento das relações entre o campo de estudos da didática e o da formação de professores é necessário identificá-los como subáreas da ciência que toma com exclusividade a educação (em especial, a escolar) como objeto de estudo: a Pedagogia. A coordenação pedagógica é uma das áreas de atuação do pedagogo, profissional portador de saberes complexos e específicos. (PINTO, 2014, p.515)  Pedagogia como campo do conhecimento sobre e na educação: não trata apenas de teorias científicas, mas envolve outras formas e tipos de conhecimento: do senso comum, da estética, da ética e política, da empiria, da etnociência.  Pedagogia como campo de conhecimento prático conjuga e é constituída por esses diferentes tipos e formas de conhecimentos sob a mediação da ética e da política.  É a partir dos princípios éticos e políticos que ocorre a seleção e a articulação dos saberes científicos, dos saberes da experiência, dos saberes do senso comum pedagógico sob o primado da reflexão filosófica.
  • 7. 1 Pedagogia, Didática e a Formação de Professores No campo da formação de professores, o autor destaca a contribuição da sistematização sobre os saberes da docência, desenvolvido por Pimenta (2005), que serve de referência para o estudo da função formativa da coordenação pedagógica: 1) o conhecimento - referente ao conteúdo de ensino que o professor leciona; 2) os saberes pedagógicos - referentes aos conhecimentos didáticos do processo de ensino; 3) a experiência –abriga tanto aquela que o professor, em especial o iniciante, já vivenciou na sua trajetória escolar na condição de aluno, quanto também a experiência que vai acumulando a partir do momento em que começa a lecionar.  “Entendo que a formação de professores também se constitui em uma subárea da pedagogia ao debruçar-se especificamente sobre os processos formativos dos professores no campo da educação escolar.”(PINTO, 2014, p.516)
  • 8. Formação Inicial (FI): a formação que o professor obtém em cursos (Licenciaturas) legalmente reconhecidos que o habilita para a atuação docente, certificando o seu direito ao exercício profissional no magistério. Formação Contínua (FC): pode ser identificada por todos aqueles processos formativos aos quais o professor está submetido a partir do momento em que está em plena atividade profissional: troca de experiências com outros professores em exercício, atitude reflexiva sobre sua própria prática pedagógica, participação em diferentes eventos da área educacional (congressos, encontros, palestras), frequência a cursos de especialização, extensão, pós-graduação, etc. Modalidades de Formação: Formação Contínua de Professores/ Formação em serviço - Diferentes abordagens, conforme Candau (1996): Reciclagem docente, universidades e depois escola como lócus de formação. Modalidades de Formação: Institucio nal Centrada na escola Iniciativa Pessoal 2. Formação de Professores: exame de termos
  • 9. 3.3 A atuação da CP em contexto: Dimensões imbricadas historicamente Dimensão Institucional Dimensão Centrada na escola Dimensão Subjetiva do Educador- pessoa e profissional
  • 10. 3.1 A atuação da CP em contexto: A dimensão do contexto institucional “O contexto institucional é, portanto, a dimensão da prática pedagógica em que as políticas públicas impactam mais diretamente, ao serem implementadas pelos governos municipais, estaduais ou pelo governo federal. (...)Estabelece para as práticas educativas em aula tanto as orientações curriculares e até metodologias, quanto as condições materiais para o funcionamento das escolas, desde as instalações físicas até os materiais didáticos disponíveis: o estado de conservação das salas de aula e seu mobiliário, as instalações de laboratórios e de bibliotecas com seus respectivos acervos, ambientes para as práticas esportivas e artísticas, e assim por diante.”(PINTO, 2014, p. 521). https://www.google.com/search?q=imagens+de+pr%C3%A9dios+de+jardi m+de+infancia&tbm=isch&source=iu&ictx=1
  • 11. 3.1 A atuação da CP em contexto: A dimensão do contexto institucional Pérez Gómez (2001) entende a escola como um “cruzamento de culturas” que provocam tensões, aperturas, restrições e contrastes, na construção de significados e na formação de condutas. Tipos de culturas: 1)Cultura crítica, contida nas disciplinas científicas, artísticas e filosóficas. 2)Cultura social, expressa nos valores hegemônicos do cenário social), 3)Cultura experiencial, adquirida individualmente pelos alunos por meio das experiências nos intercâmbios espontâneos com o seu meio. 4)Cultura acadêmica, refletida nas definições que constituem o currículo escolar. 5)Cultura institucional, que identifica estruturas organizativas e orientações gerais do sistema de ensino.
  • 12. 3.1 A atuação da CP em contexto: A dimensão do contexto institucional Cruzamento de Culturas (Pérez Gómez, 2001) Cultura crítica Cultura social Cultura experiencial Cultura acadêmica Cultura institucional
  • 13. 3.2 A atuação da CP em contexto: A dimensão da unidade escolar O contexto da unidade escolar é a dimensão da prática pedagógica demarcada pela escola em que o educador está trabalhando. Esta escola, enquanto instituição social, além das determinações legais da rede de ensino à qual esta vinculada (contexto institucional) também materializa um conjunto de elementos físicos e simbólicos próprios da sua história, do seu enraizamento na comunidade local. (PINTO, 2014, p.521)  Um fator que determina a preponderância do contexto escolar sobre as demais dimensões da prática pedagógica são os alunos.  O trabalho dos professores e do coordenador pedagógico só faz sentido se estiver todo o tempo direcionado para que ocorram com sucesso as aprendizagens dos alunos.
  • 14. Como a escola está organizada internamente e como se relaciona com a comunidade à qual está inserida? Como gere suas condições materiais de funcionamento? Como é construído o seu projeto pedagógico? Quem são seus alunos? Como é a atuação da equipe diretiva da escola? Quem são seus professores? As respostas a estes questionamentos explicam, pelo menos em parte, a diferença entre o trabalho pedagógico de diferentes escolas de uma mesma rede de ensino.
  • 15. 3.3 A atuação da CP em contexto: A dimensão (subjetiva) do educador como pessoa e como profissional  Há um anacronismo na peculiaridade do exercício da docência, pois em aula o professor está rodeado de pessoas e, ao mesmo tempo, solitário em sua condição profissional.  Embora esteja “sozinho” na aula, sua prática educativa é marcada por um conjunto de saberes constituídos socialmente, que imprime ao seu trabalho uma dimensão coletiva.  O CP deve ter clareza do movimento imbricado de três dimensões: o contexto institucional abriga as iniciativas de FC; o contexto da escola contempla a FC centrada na escola; e a subjetividade da pessoa do educador encerra as iniciativas pessoais de FC. https://www.google.com/search?q=imagens+de+crian%C3%A7as+e+professores+e+coordenadores+pedag%C3%B3gicos&tbm=isch&source=
  • 16. 4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola  Conforme Bello (2014) uma das principais atribuições da equipe gestora da escola é promover as atividades referentes à formação contínua dos professores e demais profissionais da unidade escolar.  Os pedagogos escolares ocupando as funções de CP das escolas estão diretamente envolvidos com a organização e a implementação de ações que possibilitem a formação do coletivo docente, de acordo com o PPP da escola.  “É imprescindível destacar que tratar da formação contínua de professores em serviço implica em conformá-la nas condições em que o trabalho docente ocorre em diferentes contextos. Ou seja, se os professores têm dedicação exclusiva em uma escola, carga horária equilibrada entre sala de aula, preparo das aulas e horários para reuniões, número compatível de alunos por classe, etc.” (PINTO, 2014, p.525)
  • 17. 4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola  A CP por não estar a todo momento na sala de aula, pode observar com maior abrangência, com maior isenção, a totalidade do processo de ensino e aprendizagem.  Pode observar as atividades propostas pelo professor (ensino) na sincronia com o envolvimento, a participação, as dificuldades e os sucessos dos alunos no desenvolvimento dessas atividades (aprendizagem), à medida que ela acompanha a vida escolar dos alunos, seja no contato direto com eles, assim como junto aos seus responsáveis.
  • 18. 4. A Coordenação Pedagógica e o Trabalho Coletivo na Escola  Entretanto é desejável que as atividades da coordenação pedagógica privilegiem os momentos de encontros coletivos, favorecendo a troca de experiências entre os professores e a análise de situações problemáticas do cotidiano escolar, de modo a fortalecer a equipe docente em torno do PPP da escola.  Neste aspecto vale destacar a importância da CP na condução das atividades encaminhadas junto ao grupo de professores nos horários de trabalho coletivo.  É importante destacar ainda que dentre as atividades da Coordenação Pedagógica deve ser previsto um programa de acolhimento aos professores iniciantes na escola, assim como aos alunos estagiários – futuros professores. No que se refere aos professores iniciantes a CP pode promover, por exemplo, o encontro deles com professores das mesmas áreas e níveis de ensino que possuam mais experiência.  A agenda de trabalhos da coordenação pedagógica no interior das escolas não pode ser pautada pelas instâncias superiores das redes de ensino, mas sim pela dinâmica interna de organização e funcionamento da escola.
  • 19. 5 Considerações Finais Para que a construção efetiva e coletiva do PPP ocorra, as políticas educacionais deveriam privilegiar a formação contínua em serviço, resguardando a autonomia das escolas. É preciso garantir a remuneração dos professores nos horários do trabalho coletivo e individual junto à Coordenação Pedagógica e Coordenações das diferentes áreas de conhecimento. A pauta das reuniões de trabalho coletivo pedagógico deve atender prioritariamente às necessidades identificadas pelo grupo de professores em suas aulas, mas deve também contemplar necessidades identificadas pela CP em sua atuação direta junto aos alunos e seus responsáveis.
  • 20. Para refletir!!! “Finalmente, entendo também que o profissional à frente da CP deve ter uma sólida formação no campo do conhecimento pedagógico, com um repertório profissional que efetivamente favoreça a formação dos professores nas escolas. Para tanto, ele deve ser um Pedagogo Escolar: um professor que além da experiência docente tenha prosseguido com estudos na área da Pedagogia.” (PINTO, 2014, p.528)