Félix Guattari foi um psicanalista e filósofo francês que desenvolveu conceitos como a transversalidade, esquizoanálise e ecosofia. Ele acreditava que a subjetividade é produzida coletivamente através das relações com o meio ambiente, instituições e outros, e não pertence apenas ao indivíduo. Guattari trabalhou para promover modos de vida mais criativos e sustentáveis.
Gilles Deleuze, Felix Guattari e Jacques DerridaDenise Oliveira
Este documento discute vários temas relacionados à pós-modernidade e autores associados a ela, como Gilles Deleuze, Félix Guattari e Jacques Derrida. Aborda conceitos como empirismo, subjetividade, máquinas desejantes, agenciamento e desconstrução.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
AULA - O QUE É FELICIDADE - ARISTÓTELES- Prof. noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Para Aristóteles, a felicidade não é apenas prazer ou bem-estar pessoal, mas sim a virtude máxima de ser humano através do pensamento racional. A virtude essencial do ser humano é a racionalidade, e é necessário exercitá-la. Aristóteles acreditava que a busca da felicidade dava sentido à vida humana pessoal e coletiva, e iniciou seus estudos sobre ética para entender como alcançar a felicidade em um mundo com problemas.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento descreve as características da atitude filosófica, incluindo a abertura ao mundo, o sentimento de admiração, a curiosidade manifestada através de perguntas, a dúvida, e a reflexão como meio de compreensão. A atitude filosófica não é exclusiva de filósofos, podendo surgir em qualquer pessoa.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
O documento descreve os princípios fundamentais do existencialismo de acordo com Jean-Paul Sartre. Sartre acreditava que os seres humanos não têm uma essência pré-determinada, e sim constroem seus próprios significados através de suas escolhas e ações. Ele defendia que os indivíduos são totalmente responsáveis por si mesmos e livres para escolherem seus caminhos, o que pode gerar angústia por causa das consequências de suas decisões.
Gilles Deleuze, Felix Guattari e Jacques DerridaDenise Oliveira
Este documento discute vários temas relacionados à pós-modernidade e autores associados a ela, como Gilles Deleuze, Félix Guattari e Jacques Derrida. Aborda conceitos como empirismo, subjetividade, máquinas desejantes, agenciamento e desconstrução.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
AULA - O QUE É FELICIDADE - ARISTÓTELES- Prof. noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Para Aristóteles, a felicidade não é apenas prazer ou bem-estar pessoal, mas sim a virtude máxima de ser humano através do pensamento racional. A virtude essencial do ser humano é a racionalidade, e é necessário exercitá-la. Aristóteles acreditava que a busca da felicidade dava sentido à vida humana pessoal e coletiva, e iniciou seus estudos sobre ética para entender como alcançar a felicidade em um mundo com problemas.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento descreve as características da atitude filosófica, incluindo a abertura ao mundo, o sentimento de admiração, a curiosidade manifestada através de perguntas, a dúvida, e a reflexão como meio de compreensão. A atitude filosófica não é exclusiva de filósofos, podendo surgir em qualquer pessoa.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
O documento descreve os princípios fundamentais do existencialismo de acordo com Jean-Paul Sartre. Sartre acreditava que os seres humanos não têm uma essência pré-determinada, e sim constroem seus próprios significados através de suas escolhas e ações. Ele defendia que os indivíduos são totalmente responsáveis por si mesmos e livres para escolherem seus caminhos, o que pode gerar angústia por causa das consequências de suas decisões.
O documento discute o conceito de ideologia, definindo-a como um conjunto de ideias ou pensamentos de um grupo. Explora suas definições ao longo da história e como foi usada por filósofos como Destutt de Tracy e Karl Marx. Também resume as variações de ideologias no século XX e como o discurso pode ter uma dimensão ideológica.
O documento discute a filosofia moderna, caracterizando-a como o período entre os séculos XV e XX e destacando suas principais escolas e características. A modernidade rompeu com a tradição ao valorizar o novo e a individualidade e rejeitar a autoridade da Igreja. O humanismo colocou o ser humano no centro e levou ao racionalismo. A Reforma Protestante dividiu a Igreja Católica e permitiu maior acesso à Bíblia.
1) A filosofia do século XIX tinha uma visão otimista da ciência, mas no século XX surgiram problemas e a história passou a ser vista como descontínua;
2) Filósofos como Kierkegaard e Nietzsche questionaram a razão e os valores racionais e abstratos;
3) No século XX houve desconfiança das ciências devido a guerras, ditaduras e problemas sociais e ambientais.
O documento apresenta os principais temas e filósofos da filosofia existencialista do século XX, incluindo a visão de que a existência humana é marcada por incertezas, liberdade e responsabilidade. Aborda pensadores como Kierkegaard, Nietzsche, Sartre e Camus e conceitos como angústia, niilismo e a ideia de que a existência precede a essência.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O documento discute o que é conhecimento filosófico. Ele explica que o conhecimento filosófico se baseia na interrogação e no questionamento, buscando conclusões sobre a vida e o universo que vão além dos limites da ciência. Também descreve características como racionalidade, questionamento e reflexão crítica.
Breve apresentação sobre Jean-Paul Sartre (1905-1980), filósofo, escritor e crítico francês, um dos mais importantes representantes do existencialismo.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
ex-isto
existencialismo | filosofia | psicologia
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2017
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem corpos dóceis através de técnicas de vigilância e normalização. Deleuze argumenta que as sociedades atuais controlam as pessoas de forma mais sutil através do consumo e dados online.
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute o surgimento da Sociologia no contexto das mudanças sociais na Europa do século XVIII como a Revolução Industrial e a urbanização. Também aborda pensadores como Marx, Durkheim e Weber que contribuíram para o estabelecimento da Sociologia como ciência através do estudo empírico da sociedade e das ações humanas. A Sociologia se diferencia por analisar os indivíduos e instituições dentro do contexto social.
Apresentação sobre alguns dos filósofos da existência: Sören Kierkegaard, Friedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre, que influenciaram diretamente o pensamento existencialista.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2016
O documento discute o pensamento existencialista de Jean-Paul Sartre. Apresenta as ideias-chave de Sartre sobre a liberdade humana e a responsabilidade que as pessoas têm em definir seus próprios significados através de suas escolhas. Também discute a distinção entre seres em si, que têm uma essência definida, e a consciência humana, que constrói seu significado através de escolhas e relações temporais.
Slides - Aula 01 - O surgimento da Antropologia e as suas escolas.pdfNatan Baptista
O documento discute o surgimento da antropologia como disciplina acadêmica, desde os primeiros contatos com povos não europeus até as principais correntes teóricas como o evolucionismo cultural, funcionalismo e estruturalismo. Aborda conceitos-chave como etnocentrismo, estruturas culturais universais e a contribuição de Lévi-Strauss para a antropologia no Brasil.
O documento discute a antropologia como campo de estudo e abordagem. Ele descreve como a antropologia surgiu na Europa no final do século 18 para estudar o homem como objeto científico, e como passou a estudar sociedades não ocidentais e camponeses. Também resume as principais abordagens da antropologia como biológica, pré-histórica, linguística e social/cultural.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
O documento descreve o período helenístico e as principais correntes filosóficas que surgiram nesse período. O período foi marcado pela integração entre culturas grega e oriental e pelo declínio da vida pública em favor da vida privada. As principais correntes foram o estoicismo, epicurismo, ceticismo e cinismo, que se concentraram nas questões individuais e interiores do homem.
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08Rodrigo Cisco
O documento resume as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o estado de natureza, contrato social e estado civil. Hobbes defendia o estado absoluto com poder ilimitado do soberano. Locke defendia o estado liberal com direitos individuais. Rousseau defendia o estado democrático onde a vontade geral do povo é soberana.
A escola Vila Monte Cristo vem construindo ações individuais e coletivas em relação ao trabalho com o ambiente. Meta para 2013: intensificar as ações pedagógicas que tenham por referência as três ecologias:pessoal,social e ambiental
66988149 guattari-felix-revolucao-molecular[1]Renata Cunha
Este documento lista títulos de livros sobre temas relacionados a sexualidade, gênero e psicanálise. Também apresenta breve biografia de Felix Guattari e resumo de seu livro "Revolução Molecular: Pulsões Políticas do Desejo".
O documento discute o conceito de ideologia, definindo-a como um conjunto de ideias ou pensamentos de um grupo. Explora suas definições ao longo da história e como foi usada por filósofos como Destutt de Tracy e Karl Marx. Também resume as variações de ideologias no século XX e como o discurso pode ter uma dimensão ideológica.
O documento discute a filosofia moderna, caracterizando-a como o período entre os séculos XV e XX e destacando suas principais escolas e características. A modernidade rompeu com a tradição ao valorizar o novo e a individualidade e rejeitar a autoridade da Igreja. O humanismo colocou o ser humano no centro e levou ao racionalismo. A Reforma Protestante dividiu a Igreja Católica e permitiu maior acesso à Bíblia.
1) A filosofia do século XIX tinha uma visão otimista da ciência, mas no século XX surgiram problemas e a história passou a ser vista como descontínua;
2) Filósofos como Kierkegaard e Nietzsche questionaram a razão e os valores racionais e abstratos;
3) No século XX houve desconfiança das ciências devido a guerras, ditaduras e problemas sociais e ambientais.
O documento apresenta os principais temas e filósofos da filosofia existencialista do século XX, incluindo a visão de que a existência humana é marcada por incertezas, liberdade e responsabilidade. Aborda pensadores como Kierkegaard, Nietzsche, Sartre e Camus e conceitos como angústia, niilismo e a ideia de que a existência precede a essência.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O documento discute o que é conhecimento filosófico. Ele explica que o conhecimento filosófico se baseia na interrogação e no questionamento, buscando conclusões sobre a vida e o universo que vão além dos limites da ciência. Também descreve características como racionalidade, questionamento e reflexão crítica.
Breve apresentação sobre Jean-Paul Sartre (1905-1980), filósofo, escritor e crítico francês, um dos mais importantes representantes do existencialismo.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem corpos dóceis através de técnicas de vigilância e normalização. Deleuze argumenta que as sociedades atuais controlam as pessoas de forma mais sutil através do consumo e dados online.
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute o surgimento da Sociologia no contexto das mudanças sociais na Europa do século XVIII como a Revolução Industrial e a urbanização. Também aborda pensadores como Marx, Durkheim e Weber que contribuíram para o estabelecimento da Sociologia como ciência através do estudo empírico da sociedade e das ações humanas. A Sociologia se diferencia por analisar os indivíduos e instituições dentro do contexto social.
Apresentação sobre alguns dos filósofos da existência: Sören Kierkegaard, Friedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre, que influenciaram diretamente o pensamento existencialista.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2016
O documento discute o pensamento existencialista de Jean-Paul Sartre. Apresenta as ideias-chave de Sartre sobre a liberdade humana e a responsabilidade que as pessoas têm em definir seus próprios significados através de suas escolhas. Também discute a distinção entre seres em si, que têm uma essência definida, e a consciência humana, que constrói seu significado através de escolhas e relações temporais.
Slides - Aula 01 - O surgimento da Antropologia e as suas escolas.pdfNatan Baptista
O documento discute o surgimento da antropologia como disciplina acadêmica, desde os primeiros contatos com povos não europeus até as principais correntes teóricas como o evolucionismo cultural, funcionalismo e estruturalismo. Aborda conceitos-chave como etnocentrismo, estruturas culturais universais e a contribuição de Lévi-Strauss para a antropologia no Brasil.
O documento discute a antropologia como campo de estudo e abordagem. Ele descreve como a antropologia surgiu na Europa no final do século 18 para estudar o homem como objeto científico, e como passou a estudar sociedades não ocidentais e camponeses. Também resume as principais abordagens da antropologia como biológica, pré-histórica, linguística e social/cultural.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
O documento descreve o período helenístico e as principais correntes filosóficas que surgiram nesse período. O período foi marcado pela integração entre culturas grega e oriental e pelo declínio da vida pública em favor da vida privada. As principais correntes foram o estoicismo, epicurismo, ceticismo e cinismo, que se concentraram nas questões individuais e interiores do homem.
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08Rodrigo Cisco
O documento resume as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o estado de natureza, contrato social e estado civil. Hobbes defendia o estado absoluto com poder ilimitado do soberano. Locke defendia o estado liberal com direitos individuais. Rousseau defendia o estado democrático onde a vontade geral do povo é soberana.
A escola Vila Monte Cristo vem construindo ações individuais e coletivas em relação ao trabalho com o ambiente. Meta para 2013: intensificar as ações pedagógicas que tenham por referência as três ecologias:pessoal,social e ambiental
66988149 guattari-felix-revolucao-molecular[1]Renata Cunha
Este documento lista títulos de livros sobre temas relacionados a sexualidade, gênero e psicanálise. Também apresenta breve biografia de Felix Guattari e resumo de seu livro "Revolução Molecular: Pulsões Políticas do Desejo".
O documento discute como a educação é um processo social que reproduz a cultura e a ideologia dominante de uma sociedade. A educação formal surge para institucionalizar a transmissão de conhecimentos, enquanto a educação informal ocorre na família. A escola surge para instruir as crianças e transmitir os saberes acumulados, mas também reproduz as desigualdades sociais.
Mil Platos, capitalismo e esquizofrenia vol1. Deleuze, Guatarri. Introdução -...Bernardo Lorga
Este documento é um prefácio para a edição italiana do livro Mil Platôs de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Nele, os autores refletem sobre como o livro foi recebido em comparação com O Anti-Édipo e discutem brevemente os temas abordados em cada obra. Eles explicam que Mil Platôs levou a discussão para terras ainda não exploradas pelo Édipo e apresentou uma teoria das multiplicidades em si mesmas.
Canguilhem - Epistemologia e conceito de normalidadeFelipe de Luca
1) O documento discute as ideias de Georges Canguilhem sobre epistemologia e história da ciência. 2) Canguilhem propõe uma "nova epistemologia" que enxergue a história da ciência como articulação entre ciência e não-ciência ao invés de uma sucessão de verdades. 3) Ele também critica a noção positivista de "normalidade" e defende que a normalidade se refere à capacidade de um organismo se adaptar ao meio.
Este documento discute a elaboração de um método de pesquisa chamado "cartografia". Ele apresenta o desafio de investigar processos sem deixá-los escapar e a necessidade de um método igualmente processual. O grupo de pesquisadores descreve seu trabalho de sistematizar as "pistas do método da cartografia" ao longo de três anos, buscando referências conceituais em Deleuze e Guattari. Seu objetivo é propor um método adequado para acompanhar processos de produção de subjetividade.
O documento discute a relação entre educação e sociedade segundo diferentes teóricos sociológicos. Aborda as visões de Durkheim, Parsons, Dewey e Mannheim, destacando que para os primeiros a educação reproduz a sociedade, enquanto para os últimos pode promover mudanças sociais. Também analisa as funções do processo educacional e como a escola contribui para a reprodução social e ideológica segundo diferentes abordagens teóricas.
Organizações em Rede. Como são e como funcionamGeraldo Aguiar
Este documento fornece um resumo do livro "Organizações em Rede". Ele discute o sistema capitalista global e o processo de globalização, com foco especial nas relações empresariais em rede. Aborda conceitos como empresas de transposição de fronteiras, direito comercial internacional, terceirização, logística, cooperativas, joint ventures, franquias e arranjos produtivos locais.
O documento discute as obras e ideias principais de Michel Foucault sobre o poder e o corpo. Foucault analisa como o poder se dissemina na sociedade através de instituições como escolas, exército e prisões para vigiar e controlar os corpos de forma sutil através de exames e sanções. Ele também questiona noções tradicionais de saber e verdade ao mostrar como estas são usadas para fins de controle social.
Trabalho realizado pelas alunas do 5º Semestre de Relações Públicas da ECA USP, em maio de 2009, para a discussão na matéria Teoria da Opinião Pública sobre Moda, Opinião e Estetização do Mundo com base nos estudos e teorias do autor Maffesoli.
Este documento discute como os significados atribuídos aos objetos mudam ao longo do tempo devido a mudanças sociais e culturais. Ele explora como os seres humanos deram novos significados a coisas existentes para progredir tecnologicamente e como a globalização e mídia estão homogeneizando as identidades culturais, permitindo que as pessoas deem novos significados compartilhados a objetos. Finalmente, discute como os designers podem planejar a atribuição de novos significados aos objetos.
1) O documento discute os conceitos de educação, pós-modernidade e globalização, abordando suas definições e implicações. 2) A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano ao longo da vida. A pós-modernidade traz a perda de fronteiras e o mundo virtual. A globalização leva a uma maior interconexão mundial através da tecnologia e do capitalismo. 3) Autores como Bauman e Santos analisam os impactos da globalização, destacando a polarização social e a necessidade de uma abordagem mais humanista.
Os estudos de Jean Baudrillard se destacaram dentre os estudiosos do que veio a ser a “Nova Teoria Francesa”. Famoso teórico no debate sobre a pós-modernidade, é bastante conhecido por ter cunhado o termo simulacro, que inspirou a criação do filme Matrix; sobre o filme, o autor afirmou que, se leram seu livro para produzi-lo, não entenderam nada. Em suas obras, o autor combina as teorias do signo com as críticas marxistas do capitalismo, de maneira que o marxismo é substituído pela semiologia, do ponto de vista teórico, e a técnica e o consumo tornam-se centrais na vida das pessoas, do ponto de vista social (CAJUEIRO, 2011). Na obra analisada, Baudrillard destaca uma característica bastante forte em nossa sociedade: na pós-modernidade, vivemos, antes de tudo, uma sociedade de consumo.
https://bit.ly/sociedadedoconsumo
O documento resume o capítulo 1 do livro "Renovar a Teoria Crítica e Reiventar a Emancipação Social" de Boaventura de Sousa Santos. O capítulo discute a "Sociologia das Ausências" e a "Sociologia das Emergências" como formas de entender racionalidades alternativas ignoradas. Propõe a "tradução" entre saberes como forma de ampliar nosso entendimento do mundo.
O documento discute a representação do corpo na sociedade contemporânea através do consumo. Aborda como o corpo passou a ser um valor cultural e um símbolo de status. Também analisa como a mídia e a publicidade constroem mitos e significados em torno do corpo perfeito para estimular o consumo.
O documento discute conceitos de identidade, diferença e diversidade no contexto da antropologia urbana. Aborda como a identidade é construída por meio de interações sociais e a importância de respeitar as diversidades culturais. Também analisa como diferentes culturas entraram em contato no Brasil ao longo da história, influenciando a formação da sociedade brasileira.
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Cíntia Dal Bello
O documento discute a teoria da modernidade de Gilles Lipovetsky, que valoriza aspectos como alimentação, moda e lazer em vez de macroestruturas. A hipermodernidade traria uma indistinção entre produção e consumo e fluidez nas relações com a revolução digital. Porém, as novas tecnologias também trouxeram pressão por respostas imediatas e privação de privacidade. A aspiração moderna por uma vida mais leve se concretizou, mas trouxe também fragilidade nos vínculos e solidão.
Este documento discute os conceitos de sujeito, subjetividade e modos de subjetivação a partir das obras de Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault. A autora explica que a subjetividade é um processo de produção contínua influenciado pelo social, enquanto os modos de subjetivação são como as subjetividades se agrupam historicamente. Ela argumenta que essas noções são importantes para entender como a vida pode ser libertada e analisada de novas perspectivas.
1) A sociedade contemporânea é dominada pelo espetáculo, onde tudo se torna representação em vez de experiência direta.
2) O espetáculo é uma relação social mediada por imagens que submete os homens à economia.
3) A noção moderna de infância é uma construção social que varia ao longo do tempo e locais.
1) A sociedade contemporânea é dominada pelo espetáculo, onde tudo se torna representação em vez de experiência direta.
2) O espetáculo é uma relação social mediada por imagens que submete os homens à economia.
3) A noção moderna de infância é uma construção social que varia ao longo do tempo e locais.
O documento discute os conceitos de sociabilidade, socialização e processos sociais na sociedade contemporânea. A globalização trouxe novas formas de sociabilidade como tribos urbanas e virtuais. As redes sociais permitem novas formas de interação social e processos como a cooperação e competição ocorrem tanto offline quanto online.
O documento discute a fragmentação da política e da arte em valores e interesses particulares em contraposição aos valores universalistas modernos. A política se divide em micro políticas que lidam com questões específicas como meio ambiente e direitos civis. Da mesma forma, a arte reflete essas atitudes sociopolíticas e questiona o poder através de espaços relacionais alternativos.
1. A cultura pós-moderna se caracteriza pela fragmentação, efemeridade e descentramento em oposição aos valores absolutos e universais da modernidade.
2. Nesta cultura dominada por imagens, a mídia desempenha um papel fundamental na produção de narrativas ilusórias que criam uma "realidade à parte".
3. Artistas como Andy Warhol refletem os valores pós-modernos ao incorporarem elementos da cultura de massa e do consumismo em suas obras, questionando a noção de originalidade na arte.
O documento discute os conceitos de alienação e reificação na sociedade contemporânea. Apresenta como a divisão do trabalho e o sistema capitalista transformam os trabalhadores em objetos, desconsiderando sua humanidade. Também aborda a globalização e como movimentos sociais como ONGs surgiram para defender direitos.
O documento discute a emergência da psicologia como ciência independente no século 19. Três fatores principais contribuíram para isso: 1) o desenvolvimento da experiência da subjetividade privada na modernidade, 2) as condições socioculturais que levaram indivíduos a se verem como sujeitos únicos e 3) o surgimento do capitalismo e do trabalho assalariado, que promoveram a individualização.
György Lukács foi um filósofo marxista húngaro nascido em 1885. Formou-se em direito e filosofia e aderiu ao marxismo após a Revolução Russa de 1917. Ocupou cargos no governo comunista húngaro em 1919, mas foi exilado em 1923. Publicou a obra "História e Consciência de Classe" nesse período. Mudou-se para Moscou em 1930 para trabalhar no Instituto Marx-Engels. Foi deportado para a Romênia em 1956 após a invas
A ideia de cultura, de Terry Eagleton.pptxMarília Vieira
O documento discute a evolução do conceito de cultura ao longo da história. Inicialmente referia-se a atividades agrícolas e espirituais, mas passou a denotar modos de vida característicos de grupos. Sua associação com a justiça social e grupos minoritários é recente. Atualmente, cultura está ligada à criação artística e crítica social, embora essas acepções sejam distintas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. • Psicanalista e filósofo, Pierre Félix Guattari nasceu em 1930, em
Villeneuve-les-Sablons, uma vila perto de Paris, e morreu na
noite de 29 de agosto de 1992. Foi militante político, escritor e
psicanalista.
• Através do pensamento de Jacques Lacan, aproximou-se da
obra freudiana e inicia a sua própria psicanálise com Lacan.
• Se forma como psicanalista. Anos depois integra-se na Escola
Freudiana de Paris criada por Lacan e alcança o título de
analista membro da escola. Participa do grupo até à sua
dissolução, declarada pelo seu fundador em 1980.
• Trabalhou durante 40 anos, desde a sua fundação em 1953,
numa clínica psiquiátrica, a Clínica La Borde, com a colaboração
de Jean Oury
4. • Guattari foi um pensador crítico da
psicanálise, quase um revolucionário
da psicanálise.
• Em 1964, uns anos antes de iniciar a
sua colaboração com Gilles Deleuze,
Félix
Guattari
apresenta
A
Transversalidade.
• Félix Guattari era profundamente
otimista
relativamente
à
vida
associativa, juntamente com Deleuze,
escreveu mais de 40 livros, sobre os
mais variados e amplos aspetos da
realidade (natural, social, subjetiva e
tecnológica)
5. PRINCIPAIS OBRAS:
• Psicanálise e transversalidade, 1972.
• Revolução molecular, 1977.
• O inconsciente maquínico, 1988.
• Os anos de inverno, 1986.
• Cartografias psicoanalíticas, 1989.
• Caosmose, 1992.
• O anti-édipo, 1972.
• Kafka por uma literatura menor, 1975.
• Rhizome, 1976.
• Mille plateaux, 1979.
• O que é a filosofia, 1991.
• Os novos espaços da liberdade, 1985.
• Micropolítica, 1985.
6. PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS:
Guattari criou uma obra na qual o problema do desejo
singular é inseparável do político, da indústria, da informática,
e das instituições.
Inconsciente
individual.
institucional
junto
com
o
inconsciente
Coloca o problema da subjetividade no centro das questões
políticas e sociais contemporâneas.
Analisou o processo de subjetivação operado pelas novas
tecnologias de comunicação.
7. Aponta um movimento duplo e simultâneo, de
homogeneização universalizante e reducionista da
subjetividade.
Quanto ao futuro da virtualização da cultura: “ou caminhamos
para “a criação, a invenção de novos Universos de referência”;
ou, no sentido inverso, que é a “massimidialização”
embrutecedora, à qual são condenados hoje em dia milhares de
indivíduos” (Guattari, p. 15-16)
8. O VIRTUAL:
A virtualização assume uma tendência à homogeneização, à equivalência,
à medida que as coisas se tornam padronizáveis, intercambiáveis,
decorrência das diversas opções de experiência que se abrem
principalmente pelas novas tecnologias de comunicação.
“Os turistas, por exemplo, fazem viagens quase imóveis, sendo
depositados nos mesmos tipos de cabine de avião, de pullman, de quartos
de hotel e vendo desfilar diante de seus olhos paisagens que já
encontraram cem vezes em suas telas de televisão, ou em prospectos
turísticos. Assim, a subjetividade se encontra ameaçada de paralisia”.
Guattari (1992, p. 169)
Quanto ao futuro da virtualização da cultura: “ou caminhamos para “a
criação, a invenção de novos Universos de referência”; ou, no sentido
inverso, que é a “massimidialização” embrutecedora, à qual são
condenados hoje em dia milhares de indivíduos” (Guattari, p. 15-16)
9. Guattari (1992, p. 17) aborda o potencial criador da virtualização, porém,
sempre enfatizando a produção de subjetividade. Ou seja, a mutação de
identidade da cultura engendra o seu enriquecimento ou seu
empobrecimento, dependendo, em última análise, da qualidade da
experiência da pessoa com estes novos Universos.
O filósofo francês relata o seu trabalho com psicóticos do campo e da
cidade (principalmente burocratas e intelectuais). Para os primeiros,
notou avanço terapêutico quando entraram em contato com artes
plásticas, teatro, música, etc., Universos que lhes eram alheios. Já para
os segundos, interessava atividades como jardinagem e culinária.
O que importa aqui não é unicamente o confronto com uma nova
matéria de expressão, é a constituição de complexos de subjetivação:
indivíduo-grupo-máquina-trocas múltiplas, que oferecem à pessoa
possibilidades diversificadas de recompor uma corporeidade existencial,
de sair de seus impasses repetitivos e, de alguma forma, de se resingularizar”.
10. • As máquinas, particularmente as novas tecnologias de comunicação
(NTC), podem contribuir com o que chama de “produção de
subjetividades”, desde que a sua utilização caminhe para a
heterogênese do humano e para a criação de novos Universos de
Referência.
Félix Guattari (1992, p. 14) atribui às tecnologias de comunicação,
especialmente as mais recentes, como as mídias eletrônicas, a
informática e a telemática, o papel de operarem na heterogênese do
humano, contribuindo para a produção de novas subjetividades. O
filósofo francês argumenta que este movimento se dá a partir de
• 1. componentes semiológicos significantes que se manifestam por
meio da família, da educação, do meio ambiente, da religião, da arte,
do esporte;
• 2. elementos fabricados pela indústria dos mídia, do cinema, etc.;
• 3. dimensões semiológicas a-significantes colocando em jogo máquinas
informacionais
de
signos,
funcionando
paralelamente
ou
independentemente, pelo fato de produzirem e veicularem
significações e denotações que escapam então às axiomáticas
propriamente linguísticas (Guattari, op. cit., p. 14).
11. TRANSVERSALIDADE:
• Toda a existência se conjuga em
dimensões desejantes, politicas,
econômicas, sociais e históricas.
Critica a redução desta multiplicidade
e alerta contra a psicologização dos
problemas sociais. Entende que os
problemas psicopatológicos não se
podem pensar fora do universo
social .
12. ESQUIZOANÁLISE:
Desenvolvida por Gilles Deleuze e Felix Guattari, a Esquizoanálise é
uma concepção da realidade em todas suas superfícies, processos
e entes, e também nas suas individuações inventivas como
acontecimentos-devires. Para esta concepção, a produção, o
registro e o desejo revolucionários são imanentes e produtores de
toda a realidade. Consiste em uma leitura da realidade, tanto
natural, quanto social, subjetiva e industrial-tecnológica.
13. • Propõe uma leitura das relações clinicas, sociais e
institucionais não mais na relação Família e Neurose mas
sim na relação Capitalismo e Esquizofrenia.
• Procura valorizar a vida agradável, em sua potencialidade
máxima.
• Não há formas corretas de se viver, é valorizado atitudes
que fazem a vida mais vibrável e pulsante.
• A esquizoanálise rejeita a reprodução de modelos de como
se relacionar com a vida, valoriza o ato criador, abole
classificações e verdades absolutas, e acredita que a vida
só pode ser julgada por ela própria.
14. ECOSOFIA:
Guattari
se
afasta
daquela
separação ambientalista dualística
do humano (cultural) e não-humano
(natural);
Ecosofia é o estudo de fenômenos
complexos,
incluindo
a
subjetividade humana, o meioambiente e as relações sociais, as
quais todas estão intimamente
interconectadas.
“Sem modificações ao ambiente
social e material não pode haver
mudanças de mentalidade”
15. AS TRÊS ECOLOGIAS:
"A ecosofia social consistira, portanto, em desenvolver praticas
especificas que tendam a modificar e a reinventar maneiras de ser no
seio do casal, da família, do contexto urbano, do trabalho, etc.”
"A ecosofia mental, por sua vez, será levada a reinventar a relação do
sujeito com o corpo, com o fantasma, com o tempo que passa, com
os ‘mistérios’ da vida e da morte. Ela será levada a procurar antídotos
para a uniformização midiática e telemática, o conformismo das
modas, as manipulações da opinião pela publicidade, pelas
sondagens etc."
"O princípio particular à ecologia ambiental é o de que tudo é
possível tanto as piores catástrofes quanto as evoluções flexíveis.
Cada vez mais, os equilíbrios naturais dependerão das intervenções
humanas. Um tempo vira em que será necessário empreender
imensos programas para regular as relações entre o oxigênio, o
ozônio e o gás carbônico na atmosfera terrestre.”
16. SUJEITO, SUBJETIVIDADE E SUBJETIVAÇÃO:
Sujeito
Seria um ser humano em constante movimento, não é classificado
nem definido, se reorganiza sozinho.
Subjetividade
“Subjetividade não é passível de totalização ou de centralização no
individuo” (GUATTARI & ROLNIK, 1996, p. 31)
A subjetividade não é uma posse do individuo, mas sim uma
produção continua que acontece na relação com o outro. Implica na
relação com o outro social (a natureza, os acontecimentos, as
intervenções, etc), tudo o que produz efeito nos corpos e nas
maneiros de viver.
17. A subjetividade é historicamente construída, e para cada época
temos um tipo de produção subjetiva.
A subjetividade torna-se capitalística sendo produzida pela
mídia e pelos equipamentos coletivos, de modo geral, que
impõem modelos de como se viver.
É a subjetividade que constrói o sujeito através das relações
com o mundo e com o outro.
Subjetivação
Segundo Guattari a subjetivação seria uma troca de
construções vivas de valores, sendo dado movimento ao meio
social, pela mistura dos componentes da subjetividade
18. AGRADECEMOS PELA ATENÇÃO!!!
• “A subjetividade, através de chaves transversais, se
instaura ao mesmo tempo no mundo do meio ambiente,
dos grandes Agenciamentos sociais institucionais e,
simetricamente, no seio das paisagens e dos fantasmas
que habitam as mais íntimas esferas do indivíduo. A
reconquista de um grau de autonomia criativa num campo
particular invoca outras reconquistas em outros campos”.
Guattari, Félix; As três ecologias, SP, Papirus, 1997.