Este documento discute procedimentos de salvamento em espaços confinados. Aborda tópicos como equipamentos de proteção individual, identificação de riscos, métodos de resgate, primeiros socorros e transporte de vítimas. Também discute direitos dos trabalhadores, treinamento, análise de riscos antes do resgate e técnicas para remoção segura de vítimas.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
O documento discute as normas de segurança e saúde no trabalho em altura. Ele descreve (1) os riscos associados a quedas de altura e as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores, (2) os requisitos de capacitação e treinamento, e (3) os equipamentos de proteção individual e sistemas de ancoragem necessários para prevenir acidentes.
1) O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho e as medidas de prevenção, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
2) Também aborda o papel do SESMT, normas de segurança como a NR 32 e medidas para prevenção de acidentes do trabalho.
3) Riscos como ruído, radiação, temperaturas extremas, agentes químicos, biológicos e fatores ergonômicos são avaliados, assim como equipamentos de proteção individual
O curso é voltado para o trabalho em campo e orientações gerais sobre a segurança do trabalho de um profissional da Aria de Segurança do trabalho.
Tendo um conteúdo programático de introdução, teoria e pratica voltada para a segurança e prevenção.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam atividades em altura. Ele discute os objetivos do curso, riscos associados ao trabalho em altura como quedas, e requisitos legais e medidas de segurança para prevenir acidentes.
Este certificado confirma que uma pessoa frequentou um curso de Prevenção de Acidentes do Trabalho para membros da CIPA de uma organização entre 9 e 13 de dezembro de 2013 com 20 horas de duração, conforme exigido pela norma regulamentadora NR 5.
O documento discute o treinamento sobre equipamentos de proteção individual (EPI), definindo EPIs como dispositivos de uso individual destinados a proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores. Ele explica quando a empresa é obrigada a fornecer EPIs, as obrigações do empregador e empregado, e lista vários tipos de EPIs como luvas, óculos, máscaras e seus usos.
O documento fornece instruções sobre organização e procedimentos de brigadas de incêndio. Resume-se em três frases:
A brigada é formada por voluntários treinados para dar suporte em incêndios até a chegada dos bombeiros. Deve seguir uma estrutura hierárquica com diferentes equipes e líder. Os procedimentos de combate a incêndio incluem uso correto de extintores, hidrantes e outros equipamentos de emergência.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
O documento discute as normas de segurança e saúde no trabalho em altura. Ele descreve (1) os riscos associados a quedas de altura e as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores, (2) os requisitos de capacitação e treinamento, e (3) os equipamentos de proteção individual e sistemas de ancoragem necessários para prevenir acidentes.
1) O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho e as medidas de prevenção, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
2) Também aborda o papel do SESMT, normas de segurança como a NR 32 e medidas para prevenção de acidentes do trabalho.
3) Riscos como ruído, radiação, temperaturas extremas, agentes químicos, biológicos e fatores ergonômicos são avaliados, assim como equipamentos de proteção individual
O curso é voltado para o trabalho em campo e orientações gerais sobre a segurança do trabalho de um profissional da Aria de Segurança do trabalho.
Tendo um conteúdo programático de introdução, teoria e pratica voltada para a segurança e prevenção.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam atividades em altura. Ele discute os objetivos do curso, riscos associados ao trabalho em altura como quedas, e requisitos legais e medidas de segurança para prevenir acidentes.
Este certificado confirma que uma pessoa frequentou um curso de Prevenção de Acidentes do Trabalho para membros da CIPA de uma organização entre 9 e 13 de dezembro de 2013 com 20 horas de duração, conforme exigido pela norma regulamentadora NR 5.
O documento discute o treinamento sobre equipamentos de proteção individual (EPI), definindo EPIs como dispositivos de uso individual destinados a proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores. Ele explica quando a empresa é obrigada a fornecer EPIs, as obrigações do empregador e empregado, e lista vários tipos de EPIs como luvas, óculos, máscaras e seus usos.
O documento fornece instruções sobre organização e procedimentos de brigadas de incêndio. Resume-se em três frases:
A brigada é formada por voluntários treinados para dar suporte em incêndios até a chegada dos bombeiros. Deve seguir uma estrutura hierárquica com diferentes equipes e líder. Os procedimentos de combate a incêndio incluem uso correto de extintores, hidrantes e outros equipamentos de emergência.
O documento estabelece as principais disposições regulamentares sobre segurança em máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele cobre tópicos como princípios gerais de segurança, arranjo físico e instalações, instalações e dispositivos elétricos. O objetivo é reconhecer as medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho para a instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos.
A Norma Regulamentadora 35 estabelece requisitos para garantir a segurança e saúde de trabalhadores em altura, definindo altura acima de 2m como trabalho em altura. Ela exige capacitação, análise de riscos, uso de EPI e medidas preventivas como prioridade sobre EPI. O documento detalha causas comuns de acidentes em altura e medidas de proteção como andaimes, redes e cintos de segurança.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
Este documento apresenta os resultados de uma avaliação da exposição ocupacional ao ruído de um trabalhador em uma pedreira. Foi medido um nível médio de exposição ao ruído de 92,89 dB(A), acima do limite de ação de 82 dB(A). Isso requer a adoção de medidas preventivas e corretivas, como o uso obrigatório de protetores auriculares, para reduzir a exposição dos trabalhadores e preservar sua saúde e integridade física.
Apresentação NR 35 - Trabalho em altura linolino1250
O documento descreve normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura, incluindo: 1) regulamentos aplicáveis como NR-06 e NR-18; 2) análise de riscos e condições que impedem trabalhos em altura; 3) riscos e medidas de prevenção para trabalho em altura.
O documento fornece informações sobre segurança e saúde no trabalho, definindo conceitos como acidente, doença ocupacional e riscos à saúde. Detalha os tipos de acidentes, suas causas comuns e como preveni-los através do uso correto de equipamentos de proteção individual e cumprimento de normas de segurança. A NR-18 especifica diretrizes para promover a segurança na construção civil.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para uma tarefa, incluindo os equipamentos de proteção individual necessários, riscos envolvidos e medidas de prevenção. Ele também lista os responsáveis pela aprovação e execução do trabalho.
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxAdelmaSiles
Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos para caracterizar espaços confinados, critérios para gerenciar riscos ocupacionais neles e medidas de prevenção para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Define responsabilidades da organização, responsável técnico, supervisor de entrada, vigia, equipe de emergência e trabalhadores. Detalha procedimentos como Permissão de Entrada e Trabalho, gerenciamento de riscos, capacitação e sinalização obrigatória.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos a quente, incluindo exemplos como soldagem e corte. Ele destaca a importância da capacitação e treinamento dos trabalhadores, do uso correto de equipamentos de proteção individual e coletiva, e da realização de inspeções e análises de riscos antes de iniciar trabalhos a quente.
O documento descreve o conteúdo e certificados de conclusão de um curso introdutório sobre Norma Regulamentadora 18, incluindo objetivos de segurança, riscos de trabalho, acidentes, equipamentos de proteção, sinalização, análise de riscos, movimentação de cargas, andaimes, ferramentas, responsabilidade legal e meio ambiente. O curso teve duração de 6 horas.
O documento descreve os procedimentos e equipamentos utilizados no salvamento terrestre, incluindo resgate em altura, espaços confinados e planos de emergência. Ele fornece detalhes sobre ancoragens, nós, equipamentos de proteção individual e testes atmosféricos para garantir a segurança dos resgatistas.
Nr35 trabalho em_altura_2020_manserv_ 3_hierarquia da prevenção de quedas - okRenatoSpatuzzi
O documento discute a hierarquia da prevenção de quedas de acordo com a NR-35, começando pela eliminação ou redução do tempo de exposição ao risco, depois impedindo a queda, limitando a queda e por último usando equipamentos de proteção individual. Também fornece detalhes sobre cálculo de fator de queda, distância de segurança para queda e importância da sinalização e isolamento de área para trabalhos em altura.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual destinados à proteção dos riscos que ameaçam a segurança e saúde no trabalho. Ele lista os tipos básicos de EPI como capacetes, óculos, luvas, calçados e máscaras respiratórias e descreve suas finalidades de proteção. O documento também destaca as obrigações dos empregadores e empregados no fornecimento e uso correto dos EPI.
O documento descreve as propriedades e usos do GLP (gás liquefeito de petróleo), incluindo sua composição química, processos de liquefação e armazenamento, usos como combustível e medidas de segurança em caso de vazamentos ou incêndios.
Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos para caracterizar espaços confinados, critérios para gerenciar riscos ocupacionais neles e medidas de prevenção para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Define responsabilidades da organização, responsável técnico, supervisor de entrada, vigia, equipe de emergência e trabalhadores. Determina procedimentos como Permissão de Entrada e Trabalho em espaços confinados.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora NR10 que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade. A NR10 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de segurança e saúde para proteger trabalhadores que atuam em instalações elétricas. Ela abrange todas as etapas desde projeto até manutenção de sistemas elétricos e define níveis de tensão, procedimentos de trabalho e responsabilidades.
Este documento fornece instruções sobre como realizar treinamentos obrigatórios de segurança (NR-37) de forma adequada. Deve-se realizar o treinamento durante o horário de trabalho, em local apropriado e agendar um horário específico para isso.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Robson Peixoto
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR-33. Ele define o que são espaços confinados, os riscos associados e os requisitos para avaliação, controle de riscos, treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de entrada. O objetivo é estabelecer requisitos mínimos para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores em tais ambientes.
O documento discute um curso de capacitação sobre trabalho em altura de acordo com a NR35. O curso tem como objetivo promover a capacitação de trabalhadores sobre prevenção de acidentes, análise de riscos, uso correto de EPI e procedimentos de emergência para trabalho em altura. O conteúdo programático inclui introdução a trabalho em altura, normas de segurança, acidentes típicos, equipamentos de proteção e análise de riscos.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo o conceito, objetivo e papel do socorrista. Detalha procedimentos para avaliação inicial, exame físico, manutenção de sinais vitais, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e protocolos de parada cardíaca.
O documento estabelece as principais disposições regulamentares sobre segurança em máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele cobre tópicos como princípios gerais de segurança, arranjo físico e instalações, instalações e dispositivos elétricos. O objetivo é reconhecer as medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho para a instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos.
A Norma Regulamentadora 35 estabelece requisitos para garantir a segurança e saúde de trabalhadores em altura, definindo altura acima de 2m como trabalho em altura. Ela exige capacitação, análise de riscos, uso de EPI e medidas preventivas como prioridade sobre EPI. O documento detalha causas comuns de acidentes em altura e medidas de proteção como andaimes, redes e cintos de segurança.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
Este documento apresenta os resultados de uma avaliação da exposição ocupacional ao ruído de um trabalhador em uma pedreira. Foi medido um nível médio de exposição ao ruído de 92,89 dB(A), acima do limite de ação de 82 dB(A). Isso requer a adoção de medidas preventivas e corretivas, como o uso obrigatório de protetores auriculares, para reduzir a exposição dos trabalhadores e preservar sua saúde e integridade física.
Apresentação NR 35 - Trabalho em altura linolino1250
O documento descreve normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura, incluindo: 1) regulamentos aplicáveis como NR-06 e NR-18; 2) análise de riscos e condições que impedem trabalhos em altura; 3) riscos e medidas de prevenção para trabalho em altura.
O documento fornece informações sobre segurança e saúde no trabalho, definindo conceitos como acidente, doença ocupacional e riscos à saúde. Detalha os tipos de acidentes, suas causas comuns e como preveni-los através do uso correto de equipamentos de proteção individual e cumprimento de normas de segurança. A NR-18 especifica diretrizes para promover a segurança na construção civil.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para uma tarefa, incluindo os equipamentos de proteção individual necessários, riscos envolvidos e medidas de prevenção. Ele também lista os responsáveis pela aprovação e execução do trabalho.
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxAdelmaSiles
Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos para caracterizar espaços confinados, critérios para gerenciar riscos ocupacionais neles e medidas de prevenção para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Define responsabilidades da organização, responsável técnico, supervisor de entrada, vigia, equipe de emergência e trabalhadores. Detalha procedimentos como Permissão de Entrada e Trabalho, gerenciamento de riscos, capacitação e sinalização obrigatória.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos a quente, incluindo exemplos como soldagem e corte. Ele destaca a importância da capacitação e treinamento dos trabalhadores, do uso correto de equipamentos de proteção individual e coletiva, e da realização de inspeções e análises de riscos antes de iniciar trabalhos a quente.
O documento descreve o conteúdo e certificados de conclusão de um curso introdutório sobre Norma Regulamentadora 18, incluindo objetivos de segurança, riscos de trabalho, acidentes, equipamentos de proteção, sinalização, análise de riscos, movimentação de cargas, andaimes, ferramentas, responsabilidade legal e meio ambiente. O curso teve duração de 6 horas.
O documento descreve os procedimentos e equipamentos utilizados no salvamento terrestre, incluindo resgate em altura, espaços confinados e planos de emergência. Ele fornece detalhes sobre ancoragens, nós, equipamentos de proteção individual e testes atmosféricos para garantir a segurança dos resgatistas.
Nr35 trabalho em_altura_2020_manserv_ 3_hierarquia da prevenção de quedas - okRenatoSpatuzzi
O documento discute a hierarquia da prevenção de quedas de acordo com a NR-35, começando pela eliminação ou redução do tempo de exposição ao risco, depois impedindo a queda, limitando a queda e por último usando equipamentos de proteção individual. Também fornece detalhes sobre cálculo de fator de queda, distância de segurança para queda e importância da sinalização e isolamento de área para trabalhos em altura.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual destinados à proteção dos riscos que ameaçam a segurança e saúde no trabalho. Ele lista os tipos básicos de EPI como capacetes, óculos, luvas, calçados e máscaras respiratórias e descreve suas finalidades de proteção. O documento também destaca as obrigações dos empregadores e empregados no fornecimento e uso correto dos EPI.
O documento descreve as propriedades e usos do GLP (gás liquefeito de petróleo), incluindo sua composição química, processos de liquefação e armazenamento, usos como combustível e medidas de segurança em caso de vazamentos ou incêndios.
Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos para caracterizar espaços confinados, critérios para gerenciar riscos ocupacionais neles e medidas de prevenção para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Define responsabilidades da organização, responsável técnico, supervisor de entrada, vigia, equipe de emergência e trabalhadores. Determina procedimentos como Permissão de Entrada e Trabalho em espaços confinados.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora NR10 que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade. A NR10 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de segurança e saúde para proteger trabalhadores que atuam em instalações elétricas. Ela abrange todas as etapas desde projeto até manutenção de sistemas elétricos e define níveis de tensão, procedimentos de trabalho e responsabilidades.
Este documento fornece instruções sobre como realizar treinamentos obrigatórios de segurança (NR-37) de forma adequada. Deve-se realizar o treinamento durante o horário de trabalho, em local apropriado e agendar um horário específico para isso.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Robson Peixoto
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR-33. Ele define o que são espaços confinados, os riscos associados e os requisitos para avaliação, controle de riscos, treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de entrada. O objetivo é estabelecer requisitos mínimos para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores em tais ambientes.
O documento discute um curso de capacitação sobre trabalho em altura de acordo com a NR35. O curso tem como objetivo promover a capacitação de trabalhadores sobre prevenção de acidentes, análise de riscos, uso correto de EPI e procedimentos de emergência para trabalho em altura. O conteúdo programático inclui introdução a trabalho em altura, normas de segurança, acidentes típicos, equipamentos de proteção e análise de riscos.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo o conceito, objetivo e papel do socorrista. Detalha procedimentos para avaliação inicial, exame físico, manutenção de sinais vitais, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e protocolos de parada cardíaca.
[1] O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências médicas, avaliar vítimas, manter sinais vitais, e realizar respiração boca-a-boca ou outros procedimentos até a chegada de ajuda médica qualificada.
[2] Instruções detalhadas são fornecidas sobre como lidar com paradas cardiorrespiratórias, incluindo identificação dos sintomas e realização de respiração artificial.
[3] Precauções a
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros em acidentes, incluindo: (1) como reconhecer uma emergência e prestar os primeiros socorros até a chegada de ajuda qualificada; (2) a importância de manter as vias aéreas abertas e verificar a respiração e circulação da vítima; (3) como lidar com paradas cardiorrespiratórias.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
Bom, nessa situação precisamos agir com calma e seguir os protocolos corretos para prestar os primeiros socorros com segurança.
1o grupo: Na etapa de avaliação de cena, é importante verificar se há riscos no local, como fios elétricos ou objetos cortantes, e isolar a área para evitar novos acidentes. Deve-se também avaliar a condição da vítima, se há outros feridos e solicitar ajuda de outros trabalhadores ou pedestres.
2o grupo: Na etapa de solicitação de ajuda, manter a calma e fornecer as inform
O documento discute aspectos psicológicos das operações de salvamento, incluindo as reações das vítimas e do público a situações adversas e a atuação dos socorristas. Também aborda técnicas de escape em incêndios, considerando variáveis como características dos ocupantes e planta do edifício, e a importância da proteção respiratória para os socorristas devido aos riscos de falta de oxigênio, temperatura, fumaça e gases tóxicos.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Este documento fornece instruções sobre primeiros socorros para brigadas de incêndio, abordando definições, objetivos, avaliação inicial da vítima, hemorragias, ferimentos, queimaduras, choque elétrico, convulsões e ressuscitação cardiopulmonar.
O documento discute resgate em espaços confinados, incluindo: 1) Os riscos associados a espaços confinados como atmosferas perigosas e condições adversas; 2) Equipamentos especializados necessários para resgate nesses ambientes; 3) Técnicas e procedimentos de segurança para resgate em espaços confinados.
O documento fornece instruções sobre noções básicas de primeiros socorros, incluindo como avaliar a cena de um acidente em termos de riscos, obter consentimento da vítima, prevenir a transmissão de doenças, verificar sinais vitais, posicionar a vítima e removê-la de forma segura caso necessário.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições importantes, as fases do socorro, procedimentos de avaliação, sinais vitais, reanimação cardiopulmonar, hemorragia, contusões, luxações e entorses. Ele destaca a importância de avaliar a segurança do ambiente e da vítima antes de prestar socorro e fornece instruções sobre como lidar com situações como parada cardíaca, obstrução das vias aéreas e hemorragia.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo os objetivos dos primeiros socorros, os quatro passos a seguir em situações de primeiros socorros, a posição lateral de segurança e técnicas para desobstrução das vias aéreas. Também discute situações como engasgamentos, ferimentos e como prestar socorro em casos de emergência.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros, incluindo a avaliação primária e secundária da vítima, o tratamento da parada cardiorrespiratória, a passagem do caso para a equipe médica e o tratamento do engasgamento.
O documento fornece instruções sobre o atendimento inicial à vítima de trauma, dividido em quatro etapas: 1) controle da cena, 2) abordagem primária, 3) abordagem secundária e 4) avaliação dos sinais vitais. A abordagem primária utiliza o método "ABCD" para avaliar rapidamente a via aérea, respiração, circulação e estado neurológico da vítima e iniciar os primeiros socorros.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação primária e atendimento de emergência em situações de trauma e parada cardíaca.
2. Na avaliação primária, os socorristas verificam as vias aéreas, estabilizam o colar cervical, controlam hemorragias e avaliam o estado neurológico.
3. Em caso de parada cardíaca, realizam massagem cardíaca e ventilações até a chegada do SAMU.
O documento discute os procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos cruciais (garantir segurança, examinar a vítima, dar alerta, prestar socorro), a posição lateral de segurança, desobstrução das vias aéreas, e tratamento de situações como engasgamento e desmaio.
Semelhante a Trabalhos em Espaços Confinados NR-33 3.ppt (20)
Treinamento Seguranca do Trabalho CIPA -NR5.pptTalmom Taciano
1) A CIPA foi legalmente implantada no Brasil em 1944 por decreto-lei, seguindo recomendação da OIT para proteger trabalhadores.
2) Ao longo dos anos, a CIPA sofreu alterações para atender ao desenvolvimento industrial brasileiro e à crescente proteção dos trabalhadores.
3) Em 1978, o Ministério do Trabalho expediu normas regulamentadoras sobre segurança e medicina do trabalho, incluindo a NR-05 que trata da organização e funcionamento da CIPA.
Este documento apresenta uma Análise Preliminar de Riscos (APR) para a atividade de troca de pneus de caminhão. A APR descreve 16 etapas da atividade e os riscos potenciais associados a cada uma, incluindo categorias de probabilidade, severidade e grau de risco. Além disso, são propostas medidas preventivas e responsáveis para cada risco identificado, visando evitar acidentes e minimizar danos caso ocorram.
treinamento Treinamento de Integração.pptxTalmom Taciano
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança realizado pela empresa BFW Energia em 2023. O treinamento objetiva capacitar funcionários sobre normas e procedimentos de segurança para prevenir acidentes, diminuindo riscos no ambiente de trabalho. O documento descreve os tipos de riscos, causas de acidentes, obrigações sobre equipamentos de proteção individual e exemplos de EPIs.
TREINAMENTO - SINALEIROS A GASPAR 03.08.22.pptxTalmom Taciano
Este documento fornece diretrizes e orientações para sinaleiros/spotters sobre procedimentos de segurança no trânsito de veículos e equipamentos em obras de construção. Os tópicos abordados incluem equipamentos de proteção, sinais, regras de trânsito, condutas proibidas e cuidados com carga/descarga de caminhões.
O documento lista os nomes e rádios de várias pessoas e contém uma advertência proibindo intervenções nos quadros elétricos e equipamentos, permitindo apenas eletricistas autorizados a realizar tais tarefas.
O documento discute normas de segurança no trabalho relacionadas a atividades perigosas, equipamentos de proteção e advertências. Ele explica que certas atividades constam nos anexos da NR-16 como perigosas, dando direito a adicional de insalubridade ou periculosidade. Também descreve as obrigações do empregador de fornecer EPI em bom estado e do empregado de usá-los corretamente, sob risco de advertências e demissão.
O documento discute segurança em instalações e serviços de eletricidade de acordo com a NR10. Apresenta estatísticas sobre acidentes com eletricidade no Brasil e descreve as responsabilidades das empresas e trabalhadores para garantir a segurança. Também lista os procedimentos de segurança que devem ser seguidos, como desenergização, seccionamento, constatação de ausência de tensão e uso de equipamentos de proteção.
O documento discute a responsabilidade no trânsito, enfatizando a importância da direção defensiva para evitar acidentes, obedecendo as leis de trânsito e adotando uma atitude preventiva e defensiva. Também destaca as causas comuns de acidentes como falha humana, número excessivo de veículos e falta de manutenção.
Como calcular as penalidades da medicina do trabalho grupo medicina do trabalhoTalmom Taciano
Este documento descreve como calcular as penalidades da Medicina do Trabalho de acordo com a Norma Regulamentadora 28. Ele fornece um exemplo de como calcular a penalidade para uma indústria alimentícia com 110 funcionários que recebeu uma multa por ter feito seu Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional de forma superficial, sem considerar os riscos das atividades. A infração encontra-se no item 7.2.4 da Norma Regulamentadora 7. Cruzando os dados na NR 28, a penalidade mínima é de R$2.114
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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3. ESPAÇO CONFINADO
• COLOCAÇÃO DOS EPIs
• ATENÇÃO MOSTRADA PELO OBSERVADOR
• ILUMINAÇÃO DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO
• IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
• METODO DE RESGATE UTILIZADO
• DE QUEM FOI A APR E PT
9. PARTE II
Busca
Resgate
Primeiros socorros
Transportes de acidentados
10. Acidentes fatais no mundo envolvendo espaços confinados:
Em 100% casos - o ambiente não foi analisado.
Em 95% casos - não havia plano de resgate.
Em 85% casos - não havia treinamento.
Em 65% casos - executantes desconhece o E.C.
Em 60% casos fatais - ocorreram mais de uma morte de pessoal nas
missões de resgates.
NIOSH - Histórico
National Institute of occupational Safety and Heart
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
11. O treinamento visa capacitar o trabalhador,
mediante o estabelecimento de deveres e
procedimentos das novas ordens e condutas.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
12. Haverá treinamentos:
Sempre que houver mudanças nas operações que possam
envolver novos riscos, aos quais o trabalhador não tenha sido
previamente treinado.
Sempre que houver desvios nos procedimentos de entrada.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
13. PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO DIREITOS DO TRABALHADOR
- CONHECER O TRABALHO A SER EXECUTADO.
- CONHECER OS RISCOS DO TRABALHO A SER EXECUTADO
- CONHECER OS PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE
SEGURANÇA PARA EXECUTAR O TRABALHO
- RECEBER TODOS OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS
- CONHECER OS PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE
RESGATE E PRIMEIROS SOCORROS.
14. FAZER OS EXAMES MÉDICOS
COMUNICAR RISCOS
USAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
FORNECIDOS
PARTICIPAR DOS TREINAMENTOS E SEGUIR AS
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO DIREITOS DO TRABALHADOR
15. Em situação de buscas e resgates somente será permitido se a
equipe de emergência também tiver treinamentos para estes fins, ainda
assim providos de equipamentos de proteção individual e outros.
ATUAÇÕES DE BUSCA E RESGATE
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
16. PLANO DE RESGATE :
Comando, prevenção e responsabilidades;
Gerenciamento de prováveis riscos;
Estado de prontidão e formas de acionamento
dos Recursos de sobrevivência e resgate;
Procedimentos de entrada ;
Resgate a prováveis vítimas;
Relatório final
EMERGÊNCIAS/RESGATES
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
17. REVISÃO DOS RISCOS ESPAÇOS CONFINADOS
Oxigênio
Gases Tóxicos
Explosões
Eletrocussão
Outros riscos
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
18. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
AMBIENTES QUENTES – Representam um dos pontos
mais importantes da patologia ocupacional, devido a;
- Irritabilidade;
- Perda de produtividade;
- Motivação diminuída;
- Imprecisão de movimentos;
- Aumento da incidência de acidentes.
ATEMOSFERA AQUECIDA
19. CUIDADOS IMPORTANTES:
Definição de uma “ZPS” (zona de planejamento de socorro)
Emergência, (Conhecer alarmes e rotas de fugas)
Atuação em áreas classificadas
Disponibilidade das equipes
Aplicação da APR e PET
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
20. ZONA FRIA É a parte externa da área onde se localiza o espaço confinado.
ZONA MORNA É parte central onde se encontra a entrada principal do
espaço confiado, é por onde sairão as vítima.
ZONA QUENTE É interior do espaço confinado.
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
21. ANÁLISE NECESSÁRIA
• Definir quanto ao resgate.
• Aplicar Técnicas de imobilização e transportes de acidentados.
• Atendimento pré-hospitalar. (z.f)
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
22. DICAS DE RISCOS DURANTE O SALVAMENTO
Quais as dificuldades das entradas?
O que continha o espaço confinado?
Quais reações ocorreram?
Quais operações serão desenvolvidas?
Quais materiais irão acessar o espaço?
Quais os controles de entrada?
Formas do auto-resgate?
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
23. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
ANTES: Reconhecer o local do salvamento prever os pontos de
ancoragem.
DURANTE: Permanecer concentrado saber descansar física e
mentalmente,observar sempre o passo seguinte.
APÓS: Saber descontrair e refletir sobre a prática, avaliando os aspectos
positivos e negativos do resgate.
ESTRATÉGIA
24. Avaliar as condições de Entrada:
Equipamentos Respiratórios; (trabalho/fuga)
Equipamentos de Comunicação; (Vigia e Socorrista, Vigia e ZPS)
Cabos para tração e fixação;
Macas, Pranchas e Lona de arrasto;
Mala de 1o. SOS para uso do Socorrista.
EMERGÊNCIAS/RESGATES
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
25. INFORMES PARA RESGATE:
Localização e posição da vítima;
Condição que foi encontrada;
Configuração do espaço;
Possíveis dificuldades;
Tempo p/ o resgate e atmosfera do ambiente.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
EMERGÊNCIAS/RESGATES
26. ANTES DE PROVIDENCIAR A REMOÇÃO DA VÍTIMA:
Aplicação do colar cervical
Controle hemorragias e respiração.
Imobilize todos os pontos suspeitos de fraturas.
Procure puxar corretamente o ferido segundo a técnica para um local
seguro afim de iniciar os primeiros socorros.
Ao levantar uma vitima de acidente, proceda com os cuidados
adequados, preservando a integridade da coluna vertebral, solicitando
sempre a ajuda de uma ou duas pessoas presentes.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
27. Verificar pulso e respiração
As tarefas seguintes do socorrista serão
norteadas pelas presenças dos sinais de pulso e
respiração.
SINAIS VITAIS
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
29. Resgate & Abordagem “com” a resposta do acidentado
- Se o ambiente permitir o atendimento inicial será no interior do E. C.
- Atenção quando da chagada nas vigias, portas de visitas e bordas;
- Não permitir a transposição de obstáculos sem cabos de segurança;
- As informações das condições da vítima à ZPS, é função do Vigia.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
30. Máscara Autônoma ou Ar Mandado
Cheque dos sinais vitais;
RCP – Ambu completo – cilindro de oxigênio; (uso com
restrição)
Empregar a técnica menos danosa e informar o vigia
quando possível.
RESGATE & ABORDAGEM SEM RESPOSTA DA VITIMA
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
31. Identificar ausência de pulso
Identificar ausência de fluxo de ar.(boca e nariz)
Colocar a vitima em local duro e plano
Desobstruir as vias aéreas. (hiper-extensão mandibular)
Marcar o ponto da compressão no osso esterno
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
32. HEMORRAGIAS
É a perda de sangue por rompimento de vasos
sanguíneos:
Veias;
artérias ou capilares.
33. HEMORRAGIAS EXTERNAS
PRIMEIROS SOCORROS
Fazer compressão sobre o local
Fazer compressão a distância
Aplicar compressa de gelo
Elevação do membro afetado
Controle dos sinais vitais
Não permitir que a vítima caminhe
Tranqüilizar a vítima
Prevenir o estado de choque
34. Aquecer a vítima
Aplicar gelo nos pontos suspeitos de hemorragias
Não dê líquidos ou alimentos
Controlar sinais vitais
Transportar com segurança
Manter as pernas mais altas que o corpo (exceto em suspeita de
fratura de crânio)
HEMORRAGIAS INTERNA
PRIMEIROS SOCORROS
35. TÉRMICAS – QUÍMICAS - BIOLÓGICAS
CLASSIFICAÇÃO POR GRAU:
1º grau - lesões superficiais, pele vermelha, dor suportável.
2º grau - lesões profundas, vermelhidão, bolhas, ardência e dores.
3º grau - lesões de todas as camadas da pele, podendo atingir até o osso.
QUEIMADURAS
36. CLASSIFICAÇÃO POR EXTENÇÃO:
(REGRA DOS NOVE)
PEQUENO QUEIMADO
Até 15% da superfície corporal
queimada(SCQ).
GRANDE QUEIMADO
Área superior a 15% (SCQ).
QUEIMADURAS
38. Aplicar água pelo menos 15 minutos;
Retire as roupas, principalmente em
queimaduras química. Não retirar roupas
aderidas na pele;
Não aplique pomadas. NÃO dê NADA
para beber
Nos grandes queimados (+ 15% SCQ)
aqueça a vítima, podendo inclusive usar
papel alumínio;
Cubra a área com pano limpo e
controle os sinais vitais.
QUEIMADURAS
PRIMEIROS SOCORROS
39. LESÕES TRAUMO ORTOPÉDICAS
COSTELA
1º SOS - Imobilizar limitando expansão
do tórax.
CLAVÍCULA
1º SOS - Imobilizar o membro no tórax.
CRÂNIO
1º SOS - Fazer proteção sem pressionar
o ferimento. Não tamponar os
sangramentos pelo ouvido, nariz ou outras
cavidades naturais.
40. LESÕES TRAUMO ORTOPÉDICAS
FRATURAS ESPECIAIS - VERTEBRAS
1º SOS – Não mover a vítima, verificar o estado de sensibilidade,
providenciar prancha rígida ou similar. Imobilizar a vítima na prancha ou
tábua, antes de remove-la do local do acidente.
41. TÉCNICAS PARA RESGATES
Gatinho;
Prancha;
Arrasto com o corpo do socorrista;
Transporte dorsal (arrasto, de quatro, de pé);
Arrasto com Prancha;
Arrasto com Lona.
IÇAMENTOS E DESCIDA
1. Com Pranchas
2. Com Macas
3. Com Cabos
4. Corpo / corpo
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
42. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
43. As cordas são utilizadas atualmente quase que padrão em diversos
serviços de salvamento.
Como medida básica de cuidados com os cabos, temos que
realizar proteção contra abrasão física
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
44. Um nó para ser considerado BOM,
Simples de ser feito;
Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar;
Fácil de ser desatado.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
NÓS E AMARRAS
50. As cordas e fitas estão prevista para
vitima e resgatista de formas separadas.
Mosquetão oval c/trava. Mosquetão tipo “D”.
Polia compacta simples , polia dupla grande.
Freio “8”s/ abas freio “8” c/ abas.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
51. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
Cinto tipo pára-quedista com
01 ponto de ancoragem.
Cinto tipo pára-quedista com
02 ponto de ancoragem
Capacete para
resgate em altura
Maca tipo envelope
Prancha longa rígida
CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
52. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
GARANTA SUA VIDA E A DE SEUS
COMPANHEIROS CONHECENDO E
EXIGINDO TRABALHOS SEGUROS EM
ESPAÇOS CONFINADOS.
VOLTAR PARA CASA COM SAÚDE É
UM DIREITO DE TODOS OS
TRABALHADORES.
FIM
LEMBRE-SE SEMPRE
53. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
FORMA CORRETA FORMA CORRETA FORMA INCORRETA
DESENHOS DEMONSTRAM OS PROCEDIMENTOS AÉREOS
54. Abrir vias aéreas
Checar respiração e circulação
Determinar estado de consciência
Checar lesões ortopédicas
Checar grandes hemorragias
Primária
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
ANÁLISE NECESSÁRIA
55. RISCOS ATMOSFÉRICOS
Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos
a) Monóxido de carbono - CO: é resultado da combustão incompleta dos materiais
combustíveis a base de carbono, como a madeira, tecidos, plásticos, líquidos
inflamáveis, gases combustíveis, etc.
O efeito tóxico deste gás é a asfixia, pois ele substitui o oxigênio no processo
de oxigenação do cérebro efetuado pela hemoglobina.
b) Gás carbônico - CO 2: É resultado da combustão completa dos materiais
combustíveis a base de carbono.
A toxicidade do gás carbônico é discutível. Algumas publicações não o citam
como gás tóxico dizem que o mal-estar é devido à diminuição da concentração de
oxigênio pela presença dele no ambiente, enquanto outras dizem ser tóxico.
56. Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos
c) Gás cianídrico, cianeto ou cianureto de hidrogênio - HCN: É produzido quando
materiais que contém nitrogênio em sua estrutura molecular sofrem a decomposição
térmica.
Materiais mais comuns que produzem o gás cianídrico na sua queima são:
seda, náilon, orlon, poliuretano, uréia-formoldeido, acrilonitrila, butadieno e estireno.
O gás cianídrico e outros compostos cianógenos bloqueiam a atividade de
todas as formas de seres vivos.
Eles exercem uma ação inibidora de oxigenação nas células vivas do corpo.
d) Gás clorídrico - HCl: É um gás da família dos halogenados; os outros são HBr (gás
bromídrico), HF (gás fluorídrico) e HI (gás iodídrico).
O cloro é o halogênio utilizado para inibir o fogo nos materiais sintéticos,
sendo comum encontrá-lo nas estruturas dos diversos materiais de construção que
sejam feitos de PVC - cloreto de polivinil.Seu efeito é lesar a mucosa do aparelho
respiratório
RISCOS ATMOSFÉRICOS
57. Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos
e) Gás metano CH4: É gás um gás incolor, de pouca solubilidade na água e, quando
adicionado ao ar se transforma em mistura de alto teor inflamável.
As principais fontes do gás metano em espaços confinados são:
Decomposição de resíduos orgânicos, ação de bactérias, aquecimento ou
combustão de biomassa anaeróbica.
f) Gás sulfídrico- H2S: é um gás incolor, mais pesado que o ar, forma mistura explosiva
com o ar, altamente tóxico, possui cheiro de ovo podre em baixas concentrações e inibe o
olfato em concentrações elevadas.
As principais fontes do gás sulfídrico em espaços confinados são:
Decomposição de resíduos orgânicos, ação de bactérias, aquecimento ou combustão de
biomassa anaeróbica.
Ocorre naturalmente no petróleo cru, gás natural, gases vulcânicos, e
mananciais de águas termais (próximas a vulcões)
RISCOS ATMOSFÉRICOS
60. Sinais Vitais / RCP
Estado de consciência da vítima.
Definir Critério de Transporte
Aplicar colar cervical
Certificar-se da necessidade de equipamentos para o resgate.
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
61. RISCOS ATMOSFÉRICOS
HIPEROXIA – Respirar excesso de oxigênio, +23%
Efeitos:
Vaso dilatação cerebral
Bronco displasia pulmonar
Lesão do Sistema nervoso Central
CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO
62. RESGATE – TIPOS DE NÓS
a) Laís de guia
b) Nó de algema
c) Volta do fiel
d) Azelha - simples e dupla.
e) B. Americano.
63. EMPREGOS E USOS DE EPIs
Máscaras Faciais
Conjuntos Independentes
Conjuntos autônomos
AR Mandado ou Cilindros
Roupas Especializadas
Jardineiras/calças/botas.
Macacões contra respingos.
Macacões associados.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
64. Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e
seus efeitos
MONÓXIDO DE CARBONO – CO = ASFIXIA
GÁS CARBÔNICO – CO2 = MAL ESTAR
GÁS CIANÍDRICO – HCN = LETAL P/SERES VIVOS
GÁS CLORÍDRICO – HCL = LESA MUCOSA NASAL
GÁS METANO – CH4 = INFLAMÁVEL
GÁS SULFIDRÍCO – H2S = LETAL
RISCOS ATMOSFÉRICOS
65. Comunicação - Telefones úteis
Ambiente Petrobrás
Emergência interna: 88000800845005
Canal da Emergência: 04
Corpo de Bombeiros: 193
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO