A energia elétrica é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, transmitida em alta tensão através de linhas de transmissão e subestações, e distribuída aos consumidores em baixa tensão através de redes aéreas e subterrâneas. O documento descreve os processos e riscos associados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoJim Naturesa
O documento discute os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil. Aborda os níveis de tensão utilizados em cada etapa, as funções dos sistemas de transporte, os cálculos de potência ativa e reativa, as perdas no processo e as características dos sistemas de transmissão e distribuição. Também compara sistemas de corrente alternada e contínua.
O documento apresenta uma introdução às instalações elétricas de baixa tensão, abordando os conceitos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como os cálculos e projetos de instalações elétricas residenciais e comerciais. Inclui detalhes sobre dimensionamento de condutores elétricos considerando critérios como seção mínima, capacidade de condução de corrente e queda de tensão.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
E cap 6- fornecimento de energia- padrão e dimensionamentoAndré Felipe
O documento discute sistemas de distribuição de energia elétrica, definindo termos como ponto de derivação, ramal de ligação e ponto de entrega. Também descreve os limites de fornecimento de energia pela concessionária COSERN de acordo com a carga instalada e fornecimento monofásico ou trifásico. Além disso, fornece recomendações sobre componentes e alturas mínimas para entrada de serviço em baixa tensão.
O documento discute os riscos à segurança em diferentes etapas do Sistema Elétrico de Potência (SEP), incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Ele descreve as atividades típicas em cada etapa e os riscos associados, como contato com partes energizadas e quedas. O documento enfatiza a importância da prevenção de acidentes através do planejamento, análise de riscos e uso correto de equipamentos de proteção.
O documento discute os riscos à segurança em diferentes etapas do Sistema Elétrico de Potência, incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Ele também descreve os processos e atividades envolvidas em cada etapa.
Este documento estabelece os critérios técnicos e condições mínimas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para unidades consumidoras com carga até 75 kW. Ele define termos como consumidor, demanda, fator de carga e especifica normas técnicas complementares. Além disso, descreve os requisitos para projeto, instalação, medição, aterramento e responsabilidades da concessionária e do consumidor.
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoJim Naturesa
O documento discute os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil. Aborda os níveis de tensão utilizados em cada etapa, as funções dos sistemas de transporte, os cálculos de potência ativa e reativa, as perdas no processo e as características dos sistemas de transmissão e distribuição. Também compara sistemas de corrente alternada e contínua.
O documento apresenta uma introdução às instalações elétricas de baixa tensão, abordando os conceitos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como os cálculos e projetos de instalações elétricas residenciais e comerciais. Inclui detalhes sobre dimensionamento de condutores elétricos considerando critérios como seção mínima, capacidade de condução de corrente e queda de tensão.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
E cap 6- fornecimento de energia- padrão e dimensionamentoAndré Felipe
O documento discute sistemas de distribuição de energia elétrica, definindo termos como ponto de derivação, ramal de ligação e ponto de entrega. Também descreve os limites de fornecimento de energia pela concessionária COSERN de acordo com a carga instalada e fornecimento monofásico ou trifásico. Além disso, fornece recomendações sobre componentes e alturas mínimas para entrada de serviço em baixa tensão.
O documento discute os riscos à segurança em diferentes etapas do Sistema Elétrico de Potência (SEP), incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Ele descreve as atividades típicas em cada etapa e os riscos associados, como contato com partes energizadas e quedas. O documento enfatiza a importância da prevenção de acidentes através do planejamento, análise de riscos e uso correto de equipamentos de proteção.
O documento discute os riscos à segurança em diferentes etapas do Sistema Elétrico de Potência, incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Ele também descreve os processos e atividades envolvidas em cada etapa.
Este documento estabelece os critérios técnicos e condições mínimas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para unidades consumidoras com carga até 75 kW. Ele define termos como consumidor, demanda, fator de carga e especifica normas técnicas complementares. Além disso, descreve os requisitos para projeto, instalação, medição, aterramento e responsabilidades da concessionária e do consumidor.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento resume os principais componentes do sistema elétrico de potência, incluindo geração, transmissão, subtransmissão e distribuição. Ele detalha as tensões usuais em cada parte do sistema e explica que a distribuição fornece eletricidade aos consumidores industriais, comerciais e residenciais através de redes primárias e secundárias.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento descreve a representação de sistemas elétricos de potência por meio de diagramas unifilares e de impedância. Apresenta os modelos simplificados usados para geradores, transformadores e linhas de transmissão em cálculos de curto-circuito, incluindo a omissão de cargas. Fornece exemplos de como obter dados técnicos de equipamentos em per-unit a partir de suas especificações nominais.
Este documento estabelece os critérios técnicos e condições mínimas para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de 15 kV para unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada igual ou inferior a 2500 kW na área de concessão da Ampla. Ele define termos, normas complementares, responsabilidades e características técnicas para o fornecimento de energia primária.
Dimensionamento de instalação elétrica pela demanda de consumoBruno Borges
Este documento fornece informações sobre:
1) Contatos de vendas e suporte técnico da Siemens no Brasil
2) Seminários técnicos da Siemens sobre produtos e sistemas industriais, prediais e automação a serem realizados em 2003
3) Informações sobre módulos a serem abordados nos seminários técnicos
Tgm transmissão de energia elétrica - parte 3Jupira Silva
Este documento descreve os principais aspectos da transmissão de energia elétrica, incluindo: 1) A constituição de um sistema de transmissão, com geração, transmissão e distribuição; 2) Os tipos de perdas que ocorrem na transmissão, como perdas ôhmicas e por efeito corona; 3) Defeitos comuns na transmissão, como ruptura de cabos e avarias em isoladores.
O documento discute conceitos e equipamentos de subestações elétricas, incluindo disjuntores e chaves seccionadoras. Ele lista os principais tipos de arranjos de subestação, como barra simples, barra em anel e barra dupla, e descreve brevemente suas vantagens e desvantagens. O documento também fornece diretrizes da ONS sobre configurações padrão para novas subestações.
1. O documento descreve diferentes esquemas elétricos operacionais de subestações, comparando seus aspectos técnicos e custos de implementação.
2. São apresentados esquemas como barra simples, barra simples com by-pass, barra simples seccionada, barra principal e transferência, entre outros.
3. O objetivo é consolidar o aprendizado sobre os principais tópicos de uma subestação, incluindo esquemas elétricos, disjuntores e diagramas unifilares.
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
Este documento resume as principais diretrizes para projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica acima de 38 kV e abaixo de 800 kV no Brasil. Ele corrige uma norma técnica anterior e fornece definições, parâmetros meteorológicos a serem considerados no projeto, especificações para condutores, isoladores e estruturas de suporte, e distâncias mínimas de segurança.
1. O documento estabelece os requisitos técnicos para a execução das instalações de entrada de energia elétrica de baixa tensão na área de concessão da Celesc.
2. Uma novidade em relação à norma anterior é que unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW poderão ser atendidas em tensão secundária de distribuição, desde que o circuito suporte a demanda.
3. O documento contém anexos com especificações de componentes, tabelas de dimensionamento, desenhos normativos e esque
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predialRICARDO TAMIETTI
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predial NBR 5410
Engenheiros, Arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e demais profissionais envolvidos com projeto, instalação e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão
Levantamento de carga
Dispositivos de proteção
Linhas elétricas
Aterramento e equipotencialização
Divisão da instalação em circuitos
Dimensionamento de condutores elétricos
Dimensionamento da proteção
Dimensionamento de eletrodutos
Especificação técnica e lista de materiais
ARTIGO: IMPACTO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO AFUNDAMENTO DE TENSÃO EM REDES ...Vera Azevedo
Este documento apresenta um estudo sobre os impactos da geração distribuída no afundamento de tensão em redes de distribuição durante faltas desequilibradas. Os resultados de simulação mostram que a presença de geradores de corrente alternada pode influenciar a duração e a magnitude do afundamento de tensão devido à alteração dos níveis de curto-circuito e do comportamento dinâmico da troca de potência reativa. Os resultados podem ser usados para entender as consequências da instalação de geradores distribuídos.
A Gouveia Engenharia Ltda oferece serviços elétricos há mais de 20 anos, incluindo projetos e manutenção de subestações, iluminação pública e sistemas de proteção contra raios. A empresa tem sede própria em Natal e experiência em projetos para a Petrobras e outras grandes empresas. O documento lista vários projetos realizados e serviços oferecidos pela Gouveia Engenharia.
O documento descreve os principais aspectos relacionados a projetos de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, incluindo a norma aplicável (NBR 5410), tipos de alimentação, componentes básicos como quadros e circuitos, e requisitos para determinação da potência instalada em residências e outros tipos de edificações.
Nbr 5410 abnt instalações elétricas de baixa tensãoSamanta Tolentino
1. Este documento estabelece as condições técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma se aplica a instalações com tensão menor que 1000V em corrente alternada ou 1500V em corrente contínua.
3. O documento especifica requisitos para garantir a segurança de pessoas, animais e bens nas instalações elétricas.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
E cap 5- divisão da instalação em circuitosAndré Felipe
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos terminais, fornecendo recomendações e exemplos. É destacado que os circuitos terminais partem do quadro de distribuição para alimentar pontos de luz, tomadas e aparelhos, devendo seguir normas como número máximo de pontos por circuito. Também são tratados aspectos como localização de quadros, representação de tubulações e fiação em projetos elétricos.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes aéreas de distribuição. Ele define requisitos para entradas de serviço e instalações elétricas, além de especificar normas técnicas, tipos de fornecimento, cálculo de carga e demanda. A norma se aplica a edificações com carga até 75kW ou acima com pedido do consumidor, exceto para casos específicos como áreas de trans
Qualidade energia - 105 Slides de conteúdo verdadeiramente relevanteSala da Elétrica
O documento discute os conceitos de qualidade da energia elétrica e os principais distúrbios que afetam essa qualidade, como variação de tensão, flicker, transientes, surtos e desequilíbrio de tensão. Explica como esses distúrbios impactam diferentes tipos de equipamentos e indústrias e quais são as soluções para melhorar a qualidade da energia ao longo da geração, transmissão, distribuição e uso.
1) O documento descreve uma conferência sobre gestão de contratos de energia elétrica realizada em São Paulo em novembro de 2010, com palestras sobre geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia.
2) Dois workshops pós-conferência abordaram a incidência tributária na energia elétrica e o papel dos contratos no combate à inadimplência.
3) A programação incluiu palestrantes de empresas como ANEEL, CCEE, Light, Seal Energy e escritórios de advocacia especial
Este documento anuncia uma conferência sobre gestão de contratos de energia elétrica que ocorrerá nos dias 18 e 19 de novembro de 2010 em São Paulo. A programação inclui painéis sobre geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, além de dois workshops no dia 19 sobre incidência tributária na energia elétrica e o papel dos contratos no combate à inadimplência.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento resume os principais componentes do sistema elétrico de potência, incluindo geração, transmissão, subtransmissão e distribuição. Ele detalha as tensões usuais em cada parte do sistema e explica que a distribuição fornece eletricidade aos consumidores industriais, comerciais e residenciais através de redes primárias e secundárias.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento descreve a representação de sistemas elétricos de potência por meio de diagramas unifilares e de impedância. Apresenta os modelos simplificados usados para geradores, transformadores e linhas de transmissão em cálculos de curto-circuito, incluindo a omissão de cargas. Fornece exemplos de como obter dados técnicos de equipamentos em per-unit a partir de suas especificações nominais.
Este documento estabelece os critérios técnicos e condições mínimas para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de 15 kV para unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada igual ou inferior a 2500 kW na área de concessão da Ampla. Ele define termos, normas complementares, responsabilidades e características técnicas para o fornecimento de energia primária.
Dimensionamento de instalação elétrica pela demanda de consumoBruno Borges
Este documento fornece informações sobre:
1) Contatos de vendas e suporte técnico da Siemens no Brasil
2) Seminários técnicos da Siemens sobre produtos e sistemas industriais, prediais e automação a serem realizados em 2003
3) Informações sobre módulos a serem abordados nos seminários técnicos
Tgm transmissão de energia elétrica - parte 3Jupira Silva
Este documento descreve os principais aspectos da transmissão de energia elétrica, incluindo: 1) A constituição de um sistema de transmissão, com geração, transmissão e distribuição; 2) Os tipos de perdas que ocorrem na transmissão, como perdas ôhmicas e por efeito corona; 3) Defeitos comuns na transmissão, como ruptura de cabos e avarias em isoladores.
O documento discute conceitos e equipamentos de subestações elétricas, incluindo disjuntores e chaves seccionadoras. Ele lista os principais tipos de arranjos de subestação, como barra simples, barra em anel e barra dupla, e descreve brevemente suas vantagens e desvantagens. O documento também fornece diretrizes da ONS sobre configurações padrão para novas subestações.
1. O documento descreve diferentes esquemas elétricos operacionais de subestações, comparando seus aspectos técnicos e custos de implementação.
2. São apresentados esquemas como barra simples, barra simples com by-pass, barra simples seccionada, barra principal e transferência, entre outros.
3. O objetivo é consolidar o aprendizado sobre os principais tópicos de uma subestação, incluindo esquemas elétricos, disjuntores e diagramas unifilares.
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
Este documento resume as principais diretrizes para projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica acima de 38 kV e abaixo de 800 kV no Brasil. Ele corrige uma norma técnica anterior e fornece definições, parâmetros meteorológicos a serem considerados no projeto, especificações para condutores, isoladores e estruturas de suporte, e distâncias mínimas de segurança.
1. O documento estabelece os requisitos técnicos para a execução das instalações de entrada de energia elétrica de baixa tensão na área de concessão da Celesc.
2. Uma novidade em relação à norma anterior é que unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW poderão ser atendidas em tensão secundária de distribuição, desde que o circuito suporte a demanda.
3. O documento contém anexos com especificações de componentes, tabelas de dimensionamento, desenhos normativos e esque
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predialRICARDO TAMIETTI
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predial NBR 5410
Engenheiros, Arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e demais profissionais envolvidos com projeto, instalação e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão
Levantamento de carga
Dispositivos de proteção
Linhas elétricas
Aterramento e equipotencialização
Divisão da instalação em circuitos
Dimensionamento de condutores elétricos
Dimensionamento da proteção
Dimensionamento de eletrodutos
Especificação técnica e lista de materiais
ARTIGO: IMPACTO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO AFUNDAMENTO DE TENSÃO EM REDES ...Vera Azevedo
Este documento apresenta um estudo sobre os impactos da geração distribuída no afundamento de tensão em redes de distribuição durante faltas desequilibradas. Os resultados de simulação mostram que a presença de geradores de corrente alternada pode influenciar a duração e a magnitude do afundamento de tensão devido à alteração dos níveis de curto-circuito e do comportamento dinâmico da troca de potência reativa. Os resultados podem ser usados para entender as consequências da instalação de geradores distribuídos.
A Gouveia Engenharia Ltda oferece serviços elétricos há mais de 20 anos, incluindo projetos e manutenção de subestações, iluminação pública e sistemas de proteção contra raios. A empresa tem sede própria em Natal e experiência em projetos para a Petrobras e outras grandes empresas. O documento lista vários projetos realizados e serviços oferecidos pela Gouveia Engenharia.
O documento descreve os principais aspectos relacionados a projetos de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, incluindo a norma aplicável (NBR 5410), tipos de alimentação, componentes básicos como quadros e circuitos, e requisitos para determinação da potência instalada em residências e outros tipos de edificações.
Nbr 5410 abnt instalações elétricas de baixa tensãoSamanta Tolentino
1. Este documento estabelece as condições técnicas para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma se aplica a instalações com tensão menor que 1000V em corrente alternada ou 1500V em corrente contínua.
3. O documento especifica requisitos para garantir a segurança de pessoas, animais e bens nas instalações elétricas.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
E cap 5- divisão da instalação em circuitosAndré Felipe
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos terminais, fornecendo recomendações e exemplos. É destacado que os circuitos terminais partem do quadro de distribuição para alimentar pontos de luz, tomadas e aparelhos, devendo seguir normas como número máximo de pontos por circuito. Também são tratados aspectos como localização de quadros, representação de tubulações e fiação em projetos elétricos.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes aéreas de distribuição. Ele define requisitos para entradas de serviço e instalações elétricas, além de especificar normas técnicas, tipos de fornecimento, cálculo de carga e demanda. A norma se aplica a edificações com carga até 75kW ou acima com pedido do consumidor, exceto para casos específicos como áreas de trans
Qualidade energia - 105 Slides de conteúdo verdadeiramente relevanteSala da Elétrica
O documento discute os conceitos de qualidade da energia elétrica e os principais distúrbios que afetam essa qualidade, como variação de tensão, flicker, transientes, surtos e desequilíbrio de tensão. Explica como esses distúrbios impactam diferentes tipos de equipamentos e indústrias e quais são as soluções para melhorar a qualidade da energia ao longo da geração, transmissão, distribuição e uso.
1) O documento descreve uma conferência sobre gestão de contratos de energia elétrica realizada em São Paulo em novembro de 2010, com palestras sobre geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia.
2) Dois workshops pós-conferência abordaram a incidência tributária na energia elétrica e o papel dos contratos no combate à inadimplência.
3) A programação incluiu palestrantes de empresas como ANEEL, CCEE, Light, Seal Energy e escritórios de advocacia especial
Este documento anuncia uma conferência sobre gestão de contratos de energia elétrica que ocorrerá nos dias 18 e 19 de novembro de 2010 em São Paulo. A programação inclui painéis sobre geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, além de dois workshops no dia 19 sobre incidência tributária na energia elétrica e o papel dos contratos no combate à inadimplência.
Perguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétricaPalácio do Planalto
O documento discute as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica cujos prazos vencem a partir de 2015 no Brasil. Explica que a proposta do governo é aprimorar o marco institucional do setor elétrico de 2004 para permitir a prorrogação dessas concessões por até 30 anos, sujeitas a novas condições regulatórias, visando à modicidade tarifária e continuidade dos serviços. A energia gerada pelas usinas cujas concessões são prorrogadas benefic
Soluções em Infraestrutura sob medida para o seu projeto!
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• Locação de Equipamentos
• Manutenção Preditiva
• Mão de obra Especializada
• Obras de Infraestrutura
• Projeto Executivo
• Usinagem e Automação
• Ventilação e Exaustão
1. O documento fornece informações sobre condutores elétricos, capacidade de condução de corrente, seções mínimas para fases, neutros e terra em painéis.
2. São apresentadas tabelas com valores de corrente máxima para diferentes seções de cabos PVC e barramentos.
3. Instruções sobre montagem de painéis, componentes, ferramentas e simbologia elétrica também são descritas.
No ano 2012 a população mundial alcançou a marca de 7 bilhões de habitantes e segundo projeções da ONU - Organização das Nações Unidas (2013) deve até 2050 progredir a marca de 9 bilhões de habitantes, estes números apontam para a necessidade da busca permanente por soluções que possibilitem garantir a segurança energética e alimentar das futuras gerações sem comprometer ainda mais os recursos naturais cada vez mais escassos em nosso planeta, havendo a eminência de se estabelecer formas cada vez mais eficazes para a redução da geração de resíduos na fonte e seu e aproveitamento energético, na perspectiva de incentivar o uso de fontes renováveis de energia e principalmente avançarmos para a consolidação de sistemas mais sustentáveis de produção agroindustrial.
As práticas convencionais de manejo e destinação final dos resíduos gerados pelas atividades agropecuárias representam um grave passivo ambiental gerando poluição pontual e difusa nas propriedades. Por falta de informações precisas e objetivas ao agropecuarista, ocorrem significativas perdas de potencial econômico e energético nas propriedades rurais.
Para enfrentar esta problemática se faz necessário o desenvolvimento de ações integradas que visem à destinação adequada dos resíduos gerados, a difusão de tecnologias de aproveitamento energético do gás metano e a geração distribuída de energia elétrica, formando assim a “cultura do Biogás” e incentivando a consolidação de uma nova cadeia de negócios sustentáveis voltados para a economia do Biogás.
Obtido a partir da decomposição da matéria orgânica, o Biogás possui grande versatilidade, pois pode ser utilizado tanto para a geração de energia elétrica, como para a térmica e a automotiva. Seu aproveitamento evita a emissão de milhões de toneladas de gases de efeito estufa, a contaminação dos cursos de água com grandes quantidades de dejetos animais e, principalmente, oferece uma nova oportunidade de renda aos agropecuaristas. (Cicero Bley Jr, 2009)
Nesse cenário a CH4 - Soluções Sustentáveis surge no mercado com a perspectiva de gerar futuras demandas para o desenvolvimento de negócios na área estratégica de Agroenergia, tornando-se referência na comercialização de insumos e equipamentos para o setor, trabalhando para consolidar a cadeia de serviços, difundindo informações técnicas sobre o tema Biogás, fornecendo Biodigestores e Motogeradores, proporcionando assim agilidade, economia, precisão e suporte para tomada de decisão ao usuário interessado ou estimulado a investir nesta fonte energética renovável, capaz de conferir um alto custo/benefício comprovado.
Conheças nossas soluções e saiba mais sobre a CH4 !
http://ch4-solucoes-sustentaveis.webnode.com/
http://www.facebook.com/biogasch4
http://www.brootabrasil.com.br/startups/ch4-solucoes-sustentaveis
http://biowatts.heroku.com/directory/ch4-solucoes-sustentavei
Este documento fornece informações técnicas sobre dispositivos elétricos de baixa tensão utilizados para comando e proteção de motores, incluindo fusíveis, contatores, relés de sobrecarga e temporizadores, transformadores e disjuntores. É dividido em seções que descrevem as características e especificações desses componentes, critérios de seleção, esquemas de ligação e exemplos de dimensionamento.
O documento fornece um curso básico sobre sistemas de CFTV (Circuito Fechado de Televisão), abordando tópicos como: 1) componentes principais de um sistema de CFTV; 2) iluminação para sistemas de CFTV; 3) características e tipos de câmeras de CFTV.
O documento discute os tópicos da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Aborda os principais tipos de máquinas primárias para geração de energia como hidrelétricas, termelétricas, nucleares e eólicas. Também explica sobre geradores elétricos, seus princípios de funcionamento, tipos e características de desempenho. Por fim, discute aspectos da transmissão e distribuição de energia.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre sistemas de circuito fechado de TV (CFTV). Discute definições, aplicações, componentes principais e tipos de câmeras, lentes, transmissão de sinal e tendências digitais em CFTV.
O documento descreve os processos e procedimentos de um departamento de monitoramento de alarmes, incluindo a captação de clientes, projetos, execução técnica, monitoramento de alarmes, relatórios e rotinas dos operadores para diferentes tipos de atendimentos.
Este documento descreve a primeira aula de um curso de Automação com Arduino realizado em Quixadá, Ceará em Outubro de 2013. A aula introduz conceitos básicos de computação física, eletricidade e eletrônica e apresenta a plataforma Arduino.
Arduino Day 2014 - Construindo um Medidor de Consumo de Energia Conectado à N...Manoel Lemos
Apresentação que fiz no Arduino Day 2014 em São Paulo falando sobre Open Hardware e mostrando como construir um medidor de consumo de energia elétrica com Arduino.
1) O documento apresenta a plataforma Arduino, descrevendo suas características como hardware e software.
2) Como hardware, o Arduino é uma placa de desenvolvimento baseada no microcontrolador ATmega328 que contém 14 pinos digitais, 6 entradas analógicas e outros componentes.
3) O documento também resume brevemente o que é o Arduino de acordo com uma revista, destacando seu microcontrolador ATmega328 e especificações como tensão e corrente.
O documento apresenta Tiago Barros e resume seus principais tópicos de ensino sobre Arduino e computação física, incluindo conceitos básicos de eletricidade e eletrônica, a plataforma Arduino, sensores, atuadores, comunicação serial, bibliotecas e práticas com protótipo.
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletricathiago oda
Este documento resume uma aula sobre geração, transmissão e consumo de energia elétrica. Aborda os principais tipos de geração no Brasil incluindo hidrelétricas, termelétricas convencionais e nucleares, além de energias eólica e solar. Explica o funcionamento dessas usinas, seus impactos e vantagens.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
O documento trata da Norma Regulamentadora NR-10, que estabelece medidas de segurança para trabalhos em instalações e serviços elétricos. O curso tem como objetivo capacitar trabalhadores para prevenção de acidentes com eletricidade. Aborda tópicos como geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, riscos e medidas de proteção.
O documento discute a segurança no trabalho com eletricidade no setor elétrico brasileiro. Ele descreve os riscos associados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e apresenta um módulo de treinamento sobre segurança com eletricidade.
O documento descreve o Sistema Elétrico de Potência brasileiro, incluindo sua matriz energética em 2010 e 2019, com 60,8% de geração hidrelétrica. Detalha as etapas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, os riscos envolvidos e as tensões associadas a cada fase.
O documento discute os riscos associados ao trabalho com eletricidade e as medidas de segurança. Apresenta os módulos de treinamento em segurança elétrica e descreve os processos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil, incluindo atividades e riscos em cada etapa.
O documento descreve os principais componentes do Sistema Elétrico de Potência (SEP), incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de usinas de geração, como hidrelétricas, termelétricas e nucleares, além de fontes alternativas. Também explica os níveis de tensão utilizados na transmissão e distribuição de energia no Brasil e os componentes dessas etapas como linhas, subestações e transformadores. Por fim, apresenta os principais riscos associados
O documento descreve os principais componentes de um sistema elétrico de potência no Brasil, incluindo geração majoritariamente hidrelétrica, transmissão a altas tensões, e distribuição às cidades e consumidores a tensões menores.
Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade NR10 Básico.pdfJoeAguiar2
1. O documento discute segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. 2. Ele explica os riscos associados a trabalhos com eletricidade e medidas de controle de risco como desenergização e equipotencialização. 3. Também aborda normas técnicas, regulamentações, equipamentos de proteção e procedimentos de segurança para trabalhos com eletricidade.
Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade NR10 Básico.pdfdomruim
1. O documento discute segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. 2. Ele explica os riscos associados a trabalhos com eletricidade e medidas de controle de risco como desenergização e equipotencialização. 3. Também aborda normas técnicas, regulamentações, equipamentos de proteção e procedimentos de segurança para trabalhos com eletricidade.
Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade NR10 Básico.pdfssuser9a27da
1. O documento discute segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. 2. Ele explica os riscos associados a trabalhos com eletricidade e medidas de controle de risco como desenergização e equipotencialização. 3. Também aborda normas técnicas, regulamentações, equipamentos de proteção e procedimentos de segurança para trabalhos com eletricidade.
1. O documento discute segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. 2. Ele explica os riscos associados a trabalhos com eletricidade e medidas de controle de risco como desenergização e equipotencialização. 3. Também aborda normas técnicas, regulamentações, equipamentos de proteção e procedimentos de segurança para trabalhos com eletricidade.
Este documento descreve um curso sobre segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP). O curso é dividido em quatro módulos que cobrem os riscos do SEP, sistemas de controle, trabalho sob tensão e organização como fator de segurança. O objetivo principal é ensinar os profissionais a adotarem comportamentos seguros ao trabalharem com equipamentos e instalações elétricas.
Apostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docxFinanceiroSSTMED
O documento descreve um treinamento sobre a Norma Regulamentadora NR10, abordando tópicos como geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, riscos e medidas de segurança relacionados a instalações e serviços com eletricidade, equipamentos de proteção e responsabilidades. O objetivo do treinamento é capacitar profissionais para trabalhar de forma segura com eletricidade de acordo com a legislação.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
O documento descreve os principais equipamentos encontrados em subestações, incluindo transformadores de força e instrumentos, para-raios, disjuntores e relés. Transformadores são usados para elevar ou reduzir a tensão, enquanto para-raios protegem contra raios e descargas atmosféricas. Disjuntores interrompem a corrente quando há falhas, e relés auxiliam na proteção acionando os disjuntores.
Geração, transmissão e distribuição de energiaDiegoAugusto86
O documento descreve o processo de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A geração ocorre em usinas através da conversão de energia em rotação mecânica, que é transformada em eletricidade por geradores. A transmissão envia a energia por linhas de alta tensão até subestações, onde transformadores reduzem a tensão para a distribuição a consumidores.
O documento discute os principais aspectos do sistema elétrico de potência, incluindo: (1) a geração de energia elétrica predominantemente por usinas hidrelétricas no Brasil; (2) a necessidade de um sistema de transmissão robusto para levar a energia dos centros de geração aos centros de carga; (3) as diferentes tensões utilizadas na geração, transmissão, subtransmissão e distribuição de energia elétrica.
O relatório resume medições de grandezas elétricas em um disjuntor de 175 amperes que atende um edifício. As medições mostraram tensões, correntes e fator de potência dentro dos limites, mas identificaram desequilíbrio de cargas entre as fases. O relatório fornece recomendações para equilibrar as cargas e evitar desligamentos futuros do disjuntor.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas, incluindo a composição de um projeto típico, etapas de elaboração, marcação de quadros de medição e distribuição, pontos de consumo, divisão de circuitos e normatização.
A resolução acrescenta uma alínea à resolução 68/98 alterando o peso bruto total combinado e comprimento de veículos. Ela também determina que o departamento nacional de trânsito republica as resoluções 12/98 e 68/98 com as modificações. A resolução entra em vigor na data de publicação.
Altera os modelos dos Certificados de Registro de Veículos (CRV) e dos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) substituindo as referências ao "Ministério da Justiça" por "Ministério das Cidades" e a sigla "RTB" por "RNTRC" de acordo com a reestruturação do Sistema Nacional de Trânsito estabelecida em 2003.
Esta resolução suspende a vigência da Resolução 183 de 2005 até 31 de dezembro de 2006 e restabelece a vigência da Resolução 144 de 2003, relativas ao Regimento Interno das Câmaras Temáticas do CONTRAN. A resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Esta resolução estabelece os procedimentos para a prestação de serviços de inspeção veicular e emissão do Certificado de Segurança Veicular por Instituições Técnicas Licenciadas, definindo seus requisitos de habilitação, equipamentos e instalações necessários.
Esta resolução do CONTRAN altera resoluções anteriores sobre limites de peso e dimensões de veículos, autoriza veículos acima dos limites mediante autorização especial e revoga outra resolução.
Esta resolução estabelece o procedimento administrativo para aplicação das penalidades de suspensão do direito de dirigir e cassação da Carteira Nacional de Habilitação. Ela define os casos em que essas penalidades podem ser aplicadas, o processo administrativo a ser seguido com direito à ampla defesa, e os critérios para determinar o período de suspensão.
Esta resolução regulamenta a instalação de tanques suplementares e múltiplos tanques em veículos, limitando a capacidade total de combustível a 1.200 litros para caminhões e estabelecendo prazos para adequação de veículos.
I. A resolução estabelece novos procedimentos para a baixa do registro de veículos leiloados como sucata por órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, incluindo a inutilização de partes do chassi e placas e comunicação à autoridade de trânsito responsável.
II. Também define prazos e responsabilidades dos órgãos envolvidos no processo de baixa do registro e emissão de certidão após a destinação final dos veículos.
III. Foi aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito e entra em
Esta resolução estabelece procedimentos para a realização de leilão de veículos apreendidos ou removidos por órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, definindo prazos, notificações, avaliações, rateio de valores arrecadados e entrega ao arrematante.
Esta resolução altera e esclarece dispositivos da Resolução CONTRAN no 165/04 sobre a regulamentação do uso de sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização de trânsito. Ela estabelece que esses sistemas precisam ter sua conformidade avaliada pelo INMETRO e que podem ser fixos, estáticos ou móveis, exigindo identificação eletrônica do local da infração para os sistemas móveis.
Esta resolução altera pontos da Resolução no 168 de 2004 sobre o processo de habilitação de condutores no Brasil. As principais alterações incluem: 1) atualiza os requisitos para a realização do exame de direção veicular, 2) define novos prazos para o estacionamento durante os exames, e 3) estabelece novas regras para a designação e responsabilidades dos examinadores de trânsito.
Esta resolução estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos no Brasil, incluindo exames, cursos de formação e emissão de documentos de habilitação. Ela define requisitos para o processo de habilitação, cursos teóricos e práticos de direção, exames de aptidão física e mental, avaliação psicológica e exame prático de direção. Além disso, estabelece normas para credenciamento de profissionais para aplicação dos exames
1. A resolução aprova as diretrizes da Política Nacional de Trânsito para promover um trânsito seguro no Brasil.
2. A política tem como objetivo principal garantir o direito de todos circularem em condições seguras e reduzir os acidentes que matam 33 mil e feriem 400 mil pessoas por ano.
3. A política define as responsabilidades dos diferentes órgãos do Sistema Nacional de Trânsito na formulação e implementação de ações de engenharia, fiscalização, educação e outras medidas para melhorar a segurança viária.
Esta resolução regulamenta o uso de sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização de trânsito no Brasil, definindo requisitos como avaliação pelo Inmetro, imagens que permitam identificação do veículo e local da infração, e validade de registros anteriores feitos por sistemas que atendiam requisitos.
A resolução acrescenta um parágrafo único ao artigo 1o da Resolução CONTRAN no 68/98 para dispensar a Autorização Especial de Trânsito (AET) para Combinações de Veículos de Carga (CVC) com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) entre 45 e 57 toneladas que atendam a certos requisitos, e determina que os órgãos de trânsito devem adequar a sinalização até 15 de dezembro de 2004.
A resolução acrescenta uma alínea ao inciso III do artigo 1o da Resolução no 12/098 do CONTRAN para permitir que veículos simples de transporte coletivo urbano de passageiros com terceiro eixo de apoio direcional tenham comprimento máximo de 15 metros. A resolução considera inovações tecnológicas que aperfeiçoam a operação e manobrabilidade desses veículos.
Estabelece especificações técnicas para extintores de incêndio obrigatórios em veículos, definindo sua capacidade de acordo com o tipo de veículo, agente extintor permitido, prazos de validade e fiscalização.
Esta resolução estabelece as bases para a organização e funcionamento do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (RENAINF), determinando que as infrações cometidas em diferentes unidades da federação devem ser registradas no RENAINF para fins de arrecadação e penalidades. O DENATRAN será responsável por organizar e manter o RENAINF e os órgãos estaduais terão prazos para integrar o sistema.
A resolução proíbe a instalação de equipamentos eletrônicos capazes de gerar imagens em veículos automotores, exceto para os bancos traseiros ou para mapas com o veículo parado. Os proprietários têm 30 dias para adequar seus veículos e descumprir a resolução constitui infração de trânsito.
Esta resolução estabelece procedimentos unificados para a aplicação de multas a pessoas jurídicas proprietárias de veículos quando o condutor infrator não for identificado, incluindo o cálculo do valor da multa com base em infrações anteriores e a notificação da penalidade.
1. COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 11
ENERGIA ELÉTRICA:
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
Introdução
A energia elétrica que alimenta as indús-
trias, comércio e nossos lares é gerada
principalmente em usinas hidrelétricas,
onde a passagem da água por turbinas
geradoras transformam a energia mecâ-
nica, originada pela queda d’agua, em
energia elétrica.
No Brasil a GERAÇÃO de energia elétrica
é 80% produzida a partir de hidrelétri-
cas, 11% por termoelétricas e o restante
por outros processos. A partir da usina a energia é transformada, em subesta-
ções elétricas, e elevada a níveis de tensão (69/88/138/240/440 kV) e trans-
portada em corrente alternada (60 Hertz) através de cabos elétricos, até as
subestações rebaixadoras, delimitando a fase de Transmissão.
Já na fase de Distribuição (11,9 / 13,8 / 23 kV), nas proximidades dos centros
de consumo, a energia elétrica é tratada nas subestações, com seu nível de
tensão rebaixado e sua qualidade controlada, sendo transportada por redes elé-
tricas aéreas ou subterrâneas, constituídas por estruturas (postes, torres, dutos
subterrâneos e seus acessórios), cabos elétricos e transformadores para novos
rebaixamentos (110 / 127 / 220 / 380 V), e finalmente entregue aos clientes
industriais, comerciais, de serviços e residenciais em níveis de tensão variáveis,
de acordo com a capacidade de consumo instalada de cada cliente.
Quando falamos em setor elétrico, referimo-nos normalmente ao Sistema Elétri-
co de Potência (SEP), definido como o conjunto de todas as instalações e equi-
pamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
até a medição inclusive.
Com o objetivo de uniformizar o entendimento é importante informar que o SEP
trabalha com vários níveis de tensão, classificadas em alta e baixa tensão e
normalmente com corrente elétrica alternada (60 Hz).
Conforme definição dada pela ABNT através das NBR (Normas Brasileiras Re-
gulamentadoras), considera-se “baixa tensão”, a tensão superior a 50 volts em
corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000
volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou
entre fase e terra. Da mesma forma considera-se “alta tensão”, a tensão superi-
or a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, en-
tre fases ou entre fase e terra.
2. 12 - COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP
Geração de Energia Elétrica
Manutenção
São atividades de intervenção realizadas nas unidades geradoras, para restabe-
lecer ou manter suas condições adequadas de funcionamento.
Essas atividades são realizadas nas salas de máquinas, salas de comando, jun-
to a painéis elétricos energizados ou não, junto a barramentos elétricos, instala-
ções de serviço auxiliar, tais como: transformadores de potencial, de corrente,
de aterramento, banco de baterias, retificadores, geradores de emergência, etc.
Os riscos na fase de geração (turbinas/geradores) de energia elétrica são simila-
res e comuns a todos os sistemas de produção de energia e estão presentes em
diversas atividades, destacando:
• Instalação e manutenção de equipamentos e maquinários (turbinas, ge-
rado-res, transformadores, disjuntores, capacitores, chaves, sistemas de
medição,etc.);
• Manutenção das instalações industriais após a geração;
• Operação de painéis de controle elétrico;
• Acompanhamento e supervisão dos processos;
• Transformação e elevação da energia elétrica;
• Processos de medição da energia elétrica.
As atividades características da geração se encerram nos sistemas de medição
da energia usualmente em tensões de 138 a 500 kV, interface com a transmis-
são de energia elétrica.
3. COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 13
Transmissão de Energia Elétrica
Basicamente está constituída por linhas de condutores destinados a transportar
a energia elétrica desde a fase de geração até a fase de distribuição, abrangen-
do processos de elevação e rebaixamento de tensão elétrica, realizados em sub-
estações próximas aos centros de consumo. Essa energia é transmitida em
corrente alternada (60 Hz) em elevadas tensões (138 a 500 kV). Os elevados
potenciais de transmissão se justificam para evitar as perdas por aquecimento e
redução no custo de condutores e métodos de transmissão da energia, com o
emprego de cabos com menor bitola ao longo das imensas extensões a serem
transpostas, que ligam os geradores aos centros consumidores.
Atividades características do setor de transmissão:
Inspeção de Linhas de Transmissão
Neste processo são verificados: o estado da estrutura e seus elementos, a altura
dos cabos elétricos, condições da faixa de servidão e a área ao longo da exten-
são da linha de domínio. As inspeções são realizadas periodicamente por terra
ou por helicóptero.
Manutenção de Linhas de Transmissão
• Substituição e manutenção de isoladores (dispositivo constituído de uma
série de “discos”, cujo objetivo é isolar a energia elétrica da estrutura);
• Limpeza de isoladores;
• Substituição de elementos pára-raios;
• Substituição e manutenção de elementos das torres e estruturas;
• Manutenção dos elementos sinalizadores dos cabos;
• Desmatamento e limpeza de faixa de servidão, etc.
Construção de Linhas de Transmissão
• Desenvolvimento em campo de estudos de viabilidade, relatórios de im-
pacto do meio ambiente e projetos;
• Desmatamentos e desflorestamentos;
• Escavações e fundações civis;
• Montagem das estruturas metálicas;
• Distribuição e posicionamento de bobinas em campo;
• Lançamento de cabos (condutores elétricos);
• Instalação de acessórios (isoladores, pára-raios);
• Tensionamento e fixação de cabos;
• Ensaios e testes elétricos.
Salientamos que essas atividades de construção são sempre realizadas com os
circuitos desenergizados, via de regra, destinadas à ampliação ou em substitui-
ção a linhas já existentes, que normalmente estão energizadas. Dessa forma é
muito importante a adoção de procedimentos e medidas adequadas de segu-
rança, tais como: seccionamento, aterramento elétrico, equipotencialização de
todos os equipamentos e cabos, dentre outros que assegurem a execução do
serviço com a linha desenergizada (energizada).
Comercialização de energia
Grandes clientes abastecidos por tensão de 67 kV a 88 kV.
4. 14 - COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP
Distribuição de Energia Elétrica
É o segmento do setor elétrico que compreende os potenciais após a transmis-
são, indo das subestações de distribuição entregando energia elétrica aos clien-
tes. A distribuição de energia elétrica aos clientes é realizada nos potenciais:
• Médios clientes abastecidos por tensão de 11,9 kV / 13,8 kV / 23 kV;
• Clientes residenciais, comerciais e industriais até a potência de 75 kVA (o
abastecimento de energia é realizado no potencial de 110, 127, 220 e
380 Volts);
• Distribuição subterrânea no potencial de 24 kV.
A distribuição de energia elétrica possui diversas etapas de trabalho, conforme
descrição abaixo:
• Recebimento e medição de energia elétrica nas subestações;
• Rebaixamento ao potencial de distribuição da energia elétrica;
• Construção de redes de distribuição;
• Construção de estruturas e obras civis;
• Montagens de subestações de distribuição;
• Montagens de transformadores e acessórios em estruturas nas redes de
distribuição;
• Manutenção das redes de distribuição aérea;
• Manutenção das redes de distribuição subterrânea;
• Poda de árvores;
• Montagem de cabinas primárias de transformação;
• Limpeza e desmatamento das faixas de servidão;
• Medição do consumo de energia elétrica;
• Operação dos centros de controle e supervisão da distribuição.
Na história do setor elétrico o entendimento dos trabalhos executados em linha
viva estão associados às atividades realizadas na rede de alta tenção energizada
pelos métodos: ao contato, ao potencial e à distância e deverão ser executados
por profissionais capacitados especificamente em curso de linha viva.
Manutenção com a linha desenergizada “linha morta”
Todas as atividades envolvendo manutenção no setor elétrico devem priorizar
os trabalhos com circuitos desenergizados. Apesar de desenergizadas devem
obedecer a procedimentos e medidas de segurança adequado.
Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas
para serviços mediante os procedimentos apropriados: seccionamento, impedi-
mento de reenergização, constatação da ausência de tensão, instalação de ater-
ramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos,
proteção dos elementos energizados existentes, instalação da sinalização de
impedimento de energização.
5. COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 15
Manutenção com a linha energizada “linha viva”
Esta atividade deve ser realizada mediante a adoção de procedimentos e meto-
dologias que garantam a segurança dos trabalhadores. Nesta condição de tra-
balho as atividades devem ser realizadas mediante os métodos abaixo descritos:
Método ao contato
O trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não fica no mesmo po-
tencial da rede elétrica, pois está devidamente isolado desta, utilizando equi-
pamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva
adequados a tensão da rede.
Método ao potencial
É o método onde o trabalhador fica em contato direto com a tensão da rede, no
mesmo potencial. Nesse método é necessário o emprego de medidas de segu-
rança que garantam o mesmo potencial elétrico no corpo inteiro do trabalhador,
devendo ser utilizado conjunto de vestimenta condutiva (roupas, capuzes, luvas
e botas), ligadas através de cabo condutor elétrico e cinto à rede objeto da ati-
vidade.
Método à distância
É o método onde o trabalhador interage com a parte energizada a uma distân-
cia segura, através do emprego de procedimentos, estruturas, equipamentos,
ferramentas e dispositivos isolantes apropriados.
6. 16 - COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP
SUMÁRIO
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO...............................................11